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segunda-feira, 20 de julho de 2020

8 OBJETOS QUE ATRAEM PROSPERIDADE E FARTURA DE ACORDO COM O FENG SHUI



Utilizar o Feng Shui é uma ótima forma de organizar os ambientes que vivemos ou frequentamos e, assim, atrair harmonia e equilíbrio para nossa vida. Mas além de boas energias, também precisamos de fartura e riqueza, não é? 

Para te ajudar, os especialistas do Astrocentro reuniram 8 objetos do Feng Shui para atrair prosperidade para sua vida, como plantas, espelhos, imagens e cristais. Confira!


BAGUÁ

Baguá é uma objeto usado pelo Feng Shui para identificar e analisar as áreas de energia de qualquer ambiente que frequentamos ou habitamos, nos ajudando a entender os locais que precisam de uma reorganização. 

Como cada espaço de um ambiente corresponde a uma área de nossas vida, o redirecionamento orientado pelo Baguá ajuda a melhorar o que é necessário, nos ajudando a alcançar objetos.

Além disso, o Baguá, preferencialmente com um espelho convexo no centro para dispensar o chi destrutivo, pode ser pendurado do lado de fora de sua casa, logo acima do batente da porta.


BUDA DA RIQUEZA

A imagem de Buda da Riqueza é um dos objetos que atraem prosperidade no Feng Shui, pois está ligada às energias positivas do dinheiro. A imagem deve ser colocada de costas para a porta de entrada da casa ou do local de trabalho, sem esquecer de colocar moedas em boas condições à sua volta.


ESPELHOS

Um outro objeto do Feng Shui para atrair prosperidade e fartura em sua vida é o espelho! Esse item tem a capacidade de multiplicar o que quer que seja, portanto opte por colocá-los na cozinha ou na sala de jantar, para que reflitam a fartura desses ambientes. 

O ideal é que o espelho reflita a mesa onde fazemos nossas refeições para que a abundância seja multiplicada. No entanto, fica o alerta: mantenha a mesa sempre limpa e organizada para que apenas boas energias sejam atraídas. Além de multiplicar as boas energias, ao usar espelhos você ainda bloqueia energias negativas e espanta a inveja e o mau olhado!


PLANTAS

Além de alegrar e purificar o ar, plantas são uma ótima forma de trazer abundância e riqueza para os ambientes, já que a não há nada que reflita tanto esses elementos do que a natureza. A energia das plantas em conjunto com a energia da madeira é ideal para atrair prosperidade.

Uma das dicas do Feng Shui para atrair fartura e prosperidade é utilizar vasos com plantas e boas opções são a Zamioculca, o Dinheiro em Penca, a Samambaia, o Girassol e o Bambu da Sorte. 

Mas atenção: cuide muito bem de suas plantas para manter as boas energias, já que plantas em más condições vão atrair energias ruins!


MOEDAS CHINESAS

Nada melhor para trazer prosperidade e riqueza em sua vida do que dinheiro, não é? Por isso, um dos objetos do Feng Shui para atrair prosperidade é a moedas chinesa, perfeita para atrair fartura, principalmente se um conjunto de três for unida por uma fita vermelha, cor que também é símbolo de boa fortuna.

As moedas podem ser colocadas na porta de entrada da sua casa ou local de trabalho, ou até mesmo deixada dentro da carteira.


SAPO DA FORTUNA (CHAN CHU)

Para o Feng Shui, um outro objeto para atrair prosperidade é o Sapo da Fortuna, pois ele é um prenúncio de abundância e riqueza! Além disso, ele também proteger a riqueza que já possuímos. 

Para se beneficiar de toda a energia positiva do Sapo da Fortuna, ele deve ficar de frente para a porta de entrada da sua casa ou do seu local de trabalho, como uma forma de atrair a riqueza para dentro do ambiente.

 

FONTE DE ÁGUA

O elemento água representa prosperidade e vitalidade, então ter algum objeto com água em sua casa é uma boa pedida para atrair riqueza. Além disso, a água tem a capacidade de filtrar energias pesadas e trazer tranquilidade para os ambientes!

Para usar a fonte de água, objeto que atrai prosperidade no Feng Shui, a seu favor, uma boa ideia é colocá-la na entrada da casa e tomar cuidado para que ela esteja sempre cheia e em movimento; opte, também, por uma fonte com um motor silencioso.

Bônus: relacionados ao elemento, os peixes também são símbolo de prosperidade, movimento e sucesso. Por isso, um aquário localizado na entrada da casa ou no lugar onde as refeições são feitas é uma ótima pedida para aumentar a fartura e a riqueza.


CRISTAIS E PEDRAS

Os cristais e pedras são poderosas fontes de energia que podem ser usados de diversas formas, servindo para purificar ambientes, fortalecer sua energia, atrair todo tipo de energia positiva ou até mesmo para proteger.

O uso de cada cristal depende de seus objetivos: o quartzo rosa, por exemplo, atrai amor para sua vida, enquanto o cristal branco promove paz e harmonia. Se você está em busca de fartura, riqueza e prosperidade, o Feng Shui diz para apostar no Citrino para energizar a área da prosperidade em sua casa!

Neste post, demos sugestões de objetos que são perfeitos para atrair prosperidade e fartura de acordo com o Feng Shui. Tenha em mente que não é necessário e nem indicado usar todas essas dicas em um mesmo ambiente, pois há uma possibilidade de sobrecarregá-lo e atingir um resultado indesejado. 





Astrocentro


5 passos para deixar o carro seguro e higienizado na pandemia


A preocupação com a proliferação do covid-19 trouxe um alerta para as pessoas ficarem mais atentas com a questão da higiene do veículo; especialista explica quais medidas são necessárias para garantir a segurança de todos

A chegada do novo coronavírus que pegou o mundo de surpresa gerou diversas mudanças no cotidiano dos brasileiros. Porém, no último mês, o governo começou a afrouxar a quarentena em alguns locais e muitas pessoas tiveram que voltar a trabalhar, mesmo que de forma reduzida e seguindo medidas de segurança. Assim, muitos resolveram colocar o carro na rua como forma de evitar o transporte público. Para se ter uma ideia, de acordo com um levantamento realizado pela startup Kovi, maior startup de aluguel de veículos, que atua em São Paulo e Porto Alegre, as cidades tiveram respectivamente um aumento de 47% e 60% na procura de aluguéis de carros com a retomada.

De acordo com Thiago de Oliveira Sheralli, CEO da empresa Sheralli - Estética e Serviços Automotivos, com este cenário de grande quantidade de veículos nas ruas, é preciso que o motorista se preocupe com a higienização interna do carro para evitar uma proliferação ainda maior do vírus. “Manter o interior do veículo limpo e organizado, além de ser extremamente importante em tempos de pandemia, traz benefícios estéticos, a aparência de novo ajuda a elevar autoestima e também contribui para manter o carro valorizado no momento de compra/venda”, explica o especialista que atua nesse ramo há 4 anos.

Ainda segundo o especialista,  mesmo com essa necessidade de limpeza atual, muitos têm receio de procurar por esse serviço por acharem caro e só buscam em casos extremos de sujeira ou até em casos de coronavírus na família. “Precisamos ter consciência da importância da limpeza nesse momento, assim como lavar as mãos, por exemplo. Para quem preferir, também é possível realizar a limpeza em casa”, complementa Thiago.

Abaixo, ele lista cinco dicas para manter a higiene do carro na pandemia. Confira:


1 - Invista em uma higienização com Raio UV-C:  a radiação UV-C elimina todo e qualquer vírus, ácaros, fungos e bactérias - inclusive aquelas que causam o mau cheiro. “Onde a luz toca o local fica livre, pois o processo de desinfecção não depende da ação humana, as próprias ondas eletromagnéticas fazem o trabalho de destruir o DNA e RNA dos microrganismos. Para esses momentos, é uma ótima opção”, salienta.

“Em carros de passeio esse processo leva em torno de cinco minutos.  A desinfecção nas superfícies do veículo onde os usuários têm contato, como bancos, vidros, maçanetas, cinto de segurança, volante, câmbio, ou seja, pontos onde há risco direto de contaminação. O foco deste trabalho é combater a proliferação do coronavírus”, complementa.


2 -  Utilize produtos específicos de descontaminação: esses produtos podem ser encontrados facilmente no mercado como: germicidas, desinfetantes,álcool volume 70º, por exemplo. “Eles  agem em pequenas manchas e no combate de vírus e bactérias”, diz Thiago. 

3 - Fique atento aos erros: antes de decidir qual será a higienização do seu carro, o proprietário precisa também definir qual benefício está buscando. “Apenas estético para remover manchas e manter a aparência de novo no interior do veículo e/ou no combate à proliferação de vírus e bactérias. Processos bem definidos aliados aos produtos de qualidade elevam o resultado de todo e qualquer serviço diminuindo assim as chances de frustração”, explica.


4 - Busque produtos de fácil acesso: procure por lenços umedecidos com álcool 70º, álcool 70º aerosol, álcool gel, borrifador com lysoform para aplicar nos pés e tapetes ao entrar no carro.  “Sempre que entrar no carro aplicar produtos nas áreas de maiores contato”, esclarece.


5 - Higienize com uma certa frequência: esse processo depende muito de pessoa para pessoa. Em casos de motoristas de aplicativos, é recomendado ao menos um vez por semana com manutenção diária, por conta do fluxo de pessoas que entram e saem dos veículos. “Para pessoas que normalmente andam sozinhas no carro, recomendamos a desinfecção ao menos uma vez ao mês seguida de manutenção periódica. O importante é escolher a melhor forma de higienizar o seu carro para ajudar no combate do vírus”, finaliza.

   


Sheralli - Estética e Serviços 


Energia solar: novas tecnologias e modelos de negócio para a recuperação econômica


Simultaneamente ao enfrentamento da COVID-19, um dos principais debates do mundo neste momento está em como reativar o crescimento da economia global e dos países no pós-pandemia. Diversos países, com o apoio de suas autoridades e especialistas, avaliam, com razão, que a estratégia de recuperação deve incluir iniciativas sustentáveis.

Dentre as ações sustentáveis com forte potencial de aceleração econômica, as fontes renováveis oferecem uma plataforma estável e segura para aliar políticas econômicas de curto prazo, com foco na atração de investimentos e na geração de empregos e renda, a metas de diversificação de suprimento elétrico e de sustentabilidade, voltadas ao médio e longo prazos. A geração de energia elétrica limpa, em especial a fonte solar fotovoltaica, se apresenta como uma alavanca poderosa para reaquecer a economia diante da crise do novo coronavírus.

No caso de países da Europa, por exemplo, o plano de recuperação econômica proposto pela Comissão Europeia inclui fontes renováveis como uma peça-chave no enfrentamento aos efeitos da pandemia da COVID-19. Batizado de “Next Generation EU”, o programa tem como um dos pilares estratégicos a geração limpa de eletricidade, especialmente por meio das fontes solar e eólica.

O plano viabilizaria 750 bilhões de euros para financiar investimentos em projetos de geração renovável, construções sustentáveis, redes 5G, requalificação de trabalhadores, entre outras iniciativas. Representantes do organismo afirmaram que fontes renováveis e armazenamento de energia serão priorizadas no fundo e o setor produtivo aguarda a divulgação de mais detalhes sobre o ambicioso programa europeu.

Este “Acordo Verde” busca impulsionar empregos e crescimento econômico, aliado à proteção ao meio ambiente, em vista de outro desafio que paira no horizonte: o aquecimento global. Assim, a proposta mostra o empenho da sociedade europeia em busca de mais resiliência, autonomia e de soluções que aproveitem os recursos locais abundantes, reduzindo a dependência de recursos escassos e finitos.

Segundo dados da Agência Internacional de Energia Renovável (International Renewable Energy Agency – IRENA), a solar é a fonte renovável que mais gera empregos no planeta, sendo responsável por mais de um terço dos mais de 11 milhões de empregos renováveis do mundo.

Diante deste cenário, o Brasil pode encontrar oportunidades preciosas em meio à crise. O País possui vastos recursos renováveis, com radiação solar muito superior à dos europeus. Além disso, temos ampla área territorial, equivalente a toda a área da Europa Ocidental, além de telhados e até superfícies de reservatórios hídricos, disponíveis para gerar energia pelo sol.

Com a fonte solar, o Brasil tem a seu favor uma ferramenta estratégica em prol da retomada da economia e da geração de empregos locais. A tecnologia fotovoltaica alivia os gastos dos consumidores com eletricidade, protegendo-os dos aumentos recorrentes em tarifas. Isso traz mais segurança e estabilidade, mesmo em cenários adversos. Por isso, além de fortalecer a atividade econômica do País, a solar ajuda a movimentar os setores produtivas brasileiros, do agronegócio ao comércio, dos serviços à indústria. Para o poder público, contribui na recomposição dos cofres públicos, via arrecadação sobre as atividades do setor.

O desenvolvimento de novos modelos de negócio mostra como este setor é dinâmico, resiliente e acostumado a se adaptar às mudanças. Novas tecnologias surgem a cada momento, dando espaço para as soluções mais versáteis, robustas e competitivas. Entre elas, se destacam baterias para armazenamento de energia elétrica, módulos e inversores fotovoltaicos cada vez mais eficientes e uma série de novas aplicações, como uso de drones com câmeras térmicas para monitoramento e segurança das usinas e pequenos sistemas, que medem, em tempo real, temperatura, funcionamento dos módulos, sombreamento e necessidade de manutenção, entre outros inúmeros lançamentos na área.

Com forte combinação de benefícios e em constante evolução, a fonte solar se mostra cada vez mais relevante ao desenvolvimento da economia brasileira e de muitas nações do planeta. Um dos grandes aprendizados que a pandemia traz aos líderes mundiais e a toda a sociedade é que devemos repensar o modelo de sociedade que queremos para o presente e o futuro. Que possamos trabalhar juntos para construir uma sociedade que acelere a prosperidade econômica com o devido cuidado ao meio ambiente e que se torne, ao mesmo tempo, mais próspera, resiliente e sustentável.




Davi Saadia - CEO da Go Solar, divisão fotovoltaica da Golden Distribuidora


Rodrigo Sauaia - CEO da ABSOLAR


Ronaldo Koloszuk - presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR
 

 

RACISMO: FATORES ÉTNICOS-CULTURAIS NÃO PODEM DETERMINAR O DESTINO DE UMA PESSOA



Em 1939  se inicia um novo ciclo trevoso que alteraria para sempre as páginas dos livros de história, iniciava a Segunda Guerra Mundial, o maior conflito militar de abrangência mundial e com ela se passavam seis anos intermináveis, repleto de transformações sócio econômicas, quebra de paradigmas e uma turbulência cultural e informacional acontecendo em um ritmo frenético sob influência do horrores da guerra.

O mundo ainda sequelado pela primeira guerra, adoece pela segunda vez ao passo que realiza grandes avanços científicos e tecnológicos galgados a largos passos em favor da destruição.

Ao mesmo tempo era disseminado cada vez mais o ódio e o racismo nazista contra os judeus, ciganos, negros e outras minorias, fortalecendo cada vez mais um ideal de que problemas sociais seriam resolvidos através do extermínio dos inimigos do estado.

A visão eugenista darwinista social, foi a base utilizada para que se pudesse por em prática o plano de destruição em massa.

As seleções das pessoas eram feitas através de critérios físicos e biológicos, catalogando seres humanos como produtos através de uma classificação que elegia o nível de superioridade umas sobre as outras.

O filósofo Jean-Paul Sartre em seu livro Reflexões Sobre o Racismo faz uma abordagem detalhada levando em consideração um estudo sobre o lado psicológico do preconceito contra o povo judeu.

Em uma das partes de sua investigação, Sartre evidencia o fato de que nenhum fator objetivo externo pode incentivar uma pessoa a ser antissemita e destaca que tal sentimento é de escolha livre e subjetiva.
Ele ainda questiona como alguém pode escolher raciocinar falsamente em substituição ao raciocínio sensato da     alta avaliação.

Sua obra foi escrita em 1943, porém a similaridades da sua obra com o mundo atual podem ser facilmente identificadas nos dias atuais. É fato notório que a sociedade se tornou mais aberta para debater sobre essa temática, mas podemos notar também o aumento surpreendente de casos de racismo se tornando cada vez mais evidente.
O filósofo israelense Gad Adler destaca que deve se manter um diálogo sempre em aberto e constante sobre o racismo e os demais tipos de preconceitos para que a história não se repita.

São em debates saudáveis, juntamente com uma política pública de conscientização e criminalização, é que são expostos diariamente os impactos negativos que podem acarretar em inúmeros prejuízos para a sociedade.
O filósofo já vivenciou a situação na pele durante o período do Holocausto, conta que sua família foi obrigada a fugir da Hungria, deixando não só os seus pertences para trás, mas uma história de vida abalada e destruída pelo racismo.

Fortemente influenciado pelas suas experiências, ele reforça que a única diferença entre os seres humanos é o fator étnico-cultural e que isso não deveria ser um fator para determinar o destino e o futuro das pessoas, mas sim somente suas escolhas subjetivas.

E que a simples atitude de se colocar no lugar do próximo, já seria o fator determinante e transformador para que se possa agir com mais racionalidade  e inteligência emocional na realização de escolhas positivas para não causar danos e influência negativa na vida dos outros.

Para o filósofo é muito importante identificar e isolar quando e como surge esse tipo de sentimento interno de repulsa por algo ou alguém que não conhecemos.  É através desse processo de autoanálise que deve ser questionado como e de onde surge esse tipo de sentimento: será que é certo?  Qual é o tipo de emoção que isso desperta? O outro seria menos importante?

Muitas vezes por não compreendermos as nossas emoções, alimentamos sentimentos negativos e buscamos um culpado pelos nossos problemas e desejos não realizados.

Adler lembra que não podemos ser ingênuos em acreditar que somente o combate ao racismo, questões relacionadas ao preconceito e as diferenças resolverão se resolvem através apenas do diálogo,  pois ainda  estamos sobre forte influência fatores sociais, políticos e econômicos.

Mas que já é um grande avanço no papel ético e fundamental de que todo cidadão consciente de suas obrigações  com a sociedade, tenha o dever moral de travar uma batalha  contra todas as formas de opressão e preconceito.

A vitória contra a discriminação e o preconceito é um processo diário e que exige muita persistência, para que portas sejam abertas para o entendimento de que as diferenças sejam elas quais forem, agregam e enriquecem o conhecimento.







Israel, Gad Adler - Nascido em Jaffa, filósofo, terapeuta motivacional e palestrante. Formado em Filosofia e História das Religiões pela Universidade de Tel Aviv, escreveu o livro “Você não pode tudo!Mas pode e merece ser feliz.“; é criador do método Melhor Maneira de aperfeiçoamento emocional para uma vida melhor, além de  administrar o site:www.melhormaneira.com.br com conteúdo motivacional e que leva o mesmo nome da técnica.



Ensino à distância divide opiniões e revela fragilidades, aponta especialista em educação

Reprodução / MF Press Global 

 A especialista em educação infantil e terapeuta familiar Evelyn Stam aponta os prós e contras do ensino à distância durante a pandemia da covid-19, que se tornou uma das principais questões familiares do momento.



Estamos vivendo em época de pandemia. Muitas incertezas, muitas mudanças e uma situação que não tem data de término. Uma das mudanças mais comentadas e questionadas por pais e educadores durante a pandemia é o ensino à distância, que se tornou necessário quando muitos países decidiram fechar as escolas e fornecer ensino online, forçando pais a assumirem muitas vezes o papel de educadores, na tentativa de ajudar seus filhos a acompanharem as aulas neste novo formato.

A especialista em educação infantil e terapeuta familiar Evelyn Stam, aponta que existem vantagens e desvantagens na adoção da telescola ou ensino à distância, e que ambas precisam ser consideradas antes de um veredicto final: “tivemos que nos adaptar a essa mudança quase que de um dia para o outro, quando a pandemia do novo coronavírus veio e surpreendeu a todos. Não estávamos totalmente preparados, sejam os pais ou os professores e a até mesmo os próprios alunos, para nada do que viria a acontecer depois e, naturalmente, foram necessários alguns ajustes de última hora para encontrar soluções minimamente viáveis e impedir que nossos filhos perdessem um ano escolar. Mas nem tudo tem sido mal e há também benefícios na educação à distância, que tende a ser algo ao qual nós vamos ter de nos adaptar, já que deve ser uma tendência.”


Desvantagens

Evelyn Stam ressalta as principais desvantagens do ensino à distância:


 Acesso à tecnologia

Nem toda família tem acesso à computadores de qualidade e internet estável. Famílias que não possuem um computador ou não dispõem de internet rápida simplesmente não têm como acompanhar as aulas online, fazer fotos de atividades realizadas ou enviar arquivos grandes.


 Disponibilidade

Famílias que possuem um computador e internet de boa qualidade nem sempre estão preparadas para lidar com o ensino online. Famílias com mais de um filho nem sempre tem um computador para cada membro da família. Além disso, a mesma internet que era suficiente para atender a todos os moradores agora está sobrecarregada, com pais e filhos utilizando a conexão ao mesmo tempo para cumprir com suas cargas horárias de trabalho e estudo.


Uso das ferramentas de software

Nem todas as pessoas estão acostumadas a sistemas de reunião online, como Zoom, Google Classroom, Microsoft Teams, etc… Há pessoas que estão experimentando um enorme sentimento de sobrecarga, tendo que lidar não só com a pandemia, mas com o aprendizado de novas tecnologias.


Sobrecarga

Muitas pessoas estão experimentando um aumento significativo da carga de trabalho. Trabalhar de casa não significa trabalhar menos. Além disso, todos estão em casa o tempo todo então o tempo de limpeza da casa e a frequência na limpeza aumentam. Somado a isso há ainda a carga de tarefas dos filhos que precisam ser supervisionadas pelos pais. Pais estão se sentindo professores, profissionais, mães e pais, tudo ao mesmo tempo.

Professores também estão sobrecarregados e têm que aprender a lidar com novas tecnologias, criar materiais que funcionem para o ensino online, tudo isso enquanto lidam com os próprios filhos e com o aprendizado dos próprios filhos em casa.


Vantagens

Da mesma forma, a especialista aponta diversas vantagens que o ensino à distância pode trazer


Possibilidade de revisar o conteúdo


 A aula online pode ser assistida quantas vezes o aluno precisar. O aluno pode pausar para fazer anotações, copiar diagramas da internet. O ensino se torna mais interativo e acessível para os alunos.


Estude no seu ritmo

O aluno pode estudar no seu próprio ritmo. Cada aluno prepara a suas tarefas na sua velocidade, sem a pressão de fazer as coisas na mesma velocidade e da mesma forma que os colegas.


Pais têm contato com o universo dos filhos

Agora sabemos exatamente o que os nossos filhos estão aprendendo na escola, o que eles gostam mais e o que têm mais dificuldade. Sabemos o quanto de tempo eles precisam para entender determinado conteúdo e entendemos melhor como a escola funciona.

As crianças estão aprendendo habilidades novas

Crianças aprendem rápido e se adaptam mais fácil que os adultos às novas tecnologias. As aulas online estão preparando os nossos filhos para o trabalho do futuro.


Estamos aprendendo novas formas de ensinar e aprender

 Sim, tem sido desafiador. Contudo já estamos a ver os primeiros sinais de coisas que tem funcionado muito bem no ensino online. Estamos criando soluções para lidar com o deslocamento, condições climáticas e ausências por motivos médicos. A pandemia nos forçou a ser criativos, a pensar em novas soluções e melhores maneiras de aprendizado.



Veredicto

Evelyn pondera o panorama geral da educação à distância: “Como podemos ver, o ensino à distância tem vantagens e desvantagens. Nos demanda muito tempo, mas aprendemos muito com a experiência. O verdadeiro desafio é não deixar o nosso papel de pais para assumir o papel de professores. Somos e continuaremos a ser pais sempre. Essa é a nossa relação mais importante. Aconteça o que acontecer o ensino nunca deve ser o preço da nossa relação com os nossos filhos.”

O futuro exigirá profissionais especializados em desenvolvimento humano



Diante de um cenário de transformação digital e de hiperautomação de processos e sistemas, habilidades humanas como empatia, criatividade, inovação e trabalho em equipe nos diferenciarão das máquinas. Se estamos vivendo um momento de avanços tecnológicos – principalmente da inteligência artificial impactando o futuro dos empregos, das profissões e dos negócios - surge também a necessidade de um novo profissional preocupado em aprimorar as experiências cognitivas, sociais, emocionais, artísticas, motivacionais e de liderança para a nova era do home office, do teletrabalho e das atividades remotas realizadas em plataformas digitais, surge o especialista em Coaching e Desenvolvimento Humano.

Esse profissional desenvolve habilidades e competências pessoais (que o ajudarão em sua própria vida) e profissionais (para o desenvolvimento humano e profissional de outras pessoas). Um bom Coach equilibra seu desenvolvimento pessoal com habilidades para a potencialização da atuação profissional de outras pessoas, utilizando-se de métodos e técnicas para a melhoria da performance, da excelência pessoal e profissional, através do mais poderoso processo de desenvolvimento humano da atualidade.



A profissão de Coach pode ser interessante para quem pretende abrir seu próprio negócio e iniciar uma nova carreira, ou para quem busca aperfeiçoamento no momento atual, como gestores, empreendedores, profissionais liberais, atletas, esportistas, atores, músicos, entre outros.

Além disso, bons profissionais da área de coaching estão sendo recrutados por organizações para atuar como gestores de desenvolvimento humano. Esta formação também é indicada para pessoas que tenham interesse em direcionar a sua carreira para preparar e desenvolver pessoas, elaborando planos de treinamento e desenvolvimento personalizados, além de implantar de ações de educação corporativa e de desenvolvimento organizacional.
 




Este perfil profissional é indicado para pessoas que se identificam com a gestão da diversidade humana, e que pretendam atuar com processos de mudanças de cultura, com tomadas de decisão, com os relacionamentos em ambientes corporativos e com a aprendizagem organizacional.

De acordo com grupo de pesquisa e consultoria em tecnologia da Gartner, um dos grandes desafios das organizações do futuro, envolve o desenvolvimento humano com o uso de tecnologias, em suas casas e escritórios que serão seu novo ambiente de trabalho. Trata-se da busca de um equilíbrio entre trabalho e vida em família, do uso de tecnologias com o trabalho em equipe, do desenvolvimento pessoal e profissional, do contato visual digital com o toque, com o abraço e com a empatia.

Liderar equipes de trabalho neste contexto, envolve ajudar as pessoas a enfrentarem o processo de mudança e adaptação de um mundo em transformação. Trata-se de uma combinação de habilidades técnicas no uso de tecnologias com habilidades humanas que exigem capacidade de concentração, tomada de decisão, análise de informações e capacidade de identificar no outro suas potencialidades e fragilidades.

Estamos vivendo uma transformação das áreas de gestão de recursos humanos para uma área de gestão do desenvolvimento humano, leis, regras trabalhistas e organizacionais deverão ser cumpridas, pessoas e talentos deverão ser desenvolvidos, mudando-se o paradigma, muda-se o desafio.  Cabe ao novo profissional elevar as capacidades de desempenho humano, maximizando habilidades, estimulando o reconhecimento de suas vulnerabilidades, potencializando o trabalho em equipe, o respeito as diferenças e individualidades, em um mundo em constante mudança e transformação, em que acreditar no potencial do outro e da equipe talvez seja o segredo do sucesso.





Elton Schneider - diretor da Escola Superior de Gestão, Comunicação e Negócios do Centro Universitário Internacional Uninter.


"Monitoramento Covid-19: 60+" aponta mudança no comportamento e no consumo dos maduros brasileiros


Pesquisa conduzida na plataforma de human analytics da MindMiners - em parceria com a consultoria Hype50+ e a agetech Janno - aponta que os brasileiros com mais de 60 anos mudaram os hábitos de consumo e o comportamental. Entre os entrevistados para o "Monitoramento Covid-19: 60+", 62% passaram a assistir mais tevê; 61% a cozinhar mais; 52% a ler; 46% a ficar mais tempo nas redes sociais; 41% começaram a consumir mais conteúdo online; 40% a conviver mais com familiares e amigos (mesmo a distância); 38% a utilizar mais serviço de delivery; 37% começaram a comprar mais produtos online.


De invisíveis ao centro do debate sobre a pandemia da Covid-19, os maduros brasileiros passaram a ser vistos com um olhar de cuidado, proteção e preconceito. A gravidade da doença revelou uma mudança social que estava em curso, mas que tende a se acelerar pela consciência coletiva sobre o tamanho da população com mais de 60 anos. No país, esses brasileiros formam um exército de 30 milhões de pessoas que tiveram hábitos comportamentais e de consumo alterados. Para entender o impacto do novo coronavírus, a MindMiners – em parceria com a consultoria Hype50+ e a agetech Janno – conduziram a pesquisa Monitoramento Covid-19: 60+. O levantamento foi realizado em todas as regiões do país e contou com 520 entrevistas.

“O coronavírus já foi chamado de doença de velho ou baby remover, como um removedor da geração baby boomer, nascida entre o final dos anos 1940 e meados dos anos 1960. Na forma de memes, sátiras ou piadas, o preconceito com a idade se revelou de maneira desumana. E foi além da internet. Em situações extremas, questões éticas foram colocadas em jogo ao escolher quem tratar primeiro em caso de falta de infraestrutura e recursos. Antes velado, o preconceito ganhou as conversas na mesa de jantar, ligações entre amigos, feeds em redes sociais e está presente nos discursos dos representantes políticos”, analisa Layla Vallias, cofundadora da consultoria Hype50+ e da agetech Janno. Coordenadora da pesquisa, a especialista em Economia Prateada aponta que o objetivo da pesquisa foi mapear a percepção que os maduros têm sobre a doença; as mudanças no consumo; a busca por informações; o que julgam fontes confiáveis; as preocupações; e adesão ao distanciamento social.

Segundo a coordenadora da pesquisa Monitoramento Covid-19: 60+, entre os entrevistados, 71% estão refletindo mais sobre a finitude; 89% estão tentando manter a mente ativa para diminuir o impacto emocional; 94% estão preocupados com o bem-estar da família e de amigos; quatro em cada 10 com mais de 60 anos estão com medo de morrer. “Durante a pandemia, os maduros mudaram alguns hábitos: 62% passaram a assistir mais tevê; 61% a cozinhar mais; 52% a ler; 46% a ficar mais tempo nas redes sociais; 41% começaram a consumir mais conteúdo online; 40% a conviver mais com familiares e amigos (mesmo a distância); 38% a utilizar mais serviço de delivery; 37% começaram a comprar mais produtos online. Entre os três produtos mais consumidos online: 68% mais ingredientes para cozinhar em casa; 58% começou a consumir medicamentos; 56% a consumir mais refeições. 46% dos brasileiros com mais de 60 anos estão fazendo compras de alimentos e bebidas por delivery”, detalha Danielle Almeida, head de Marketing da MindMiners.


DESTAQUES DA PESQUISA


SOBRE INFORMAÇÕES
  • 98% dos entrevistados sabe o que é a covid-19; 50% conhecem parte dos sintomas; e 84% acreditam que o vírus seja muito perigoso para o público com mais de 60 anos.
  • 96% dos entrevistados estão acompanhando o aumento no número de infectados com o novo coronavírus no Brasil; 49% buscam informações mais de uma vez por dia e 43%, pelo menos, uma vez. Para 74%, o consumo de informações e notícias aumentou.
  • Sobre a pandemia no Brasil, seis a cada 10 entrevistados acreditam nas informações passadas pelas autoridades (governo); cinco em cada 10 acreditam nas informações passadas por amigos e familiares; e seis em cada 10 acreditam nas informações passadas por jornalistas. Ou seja, o nível de confiança em informações do governo e da imprensa é o mesmo.
  • Entre os canais preferidos para consumir informações, 68% afirmam ser tevê aberta; 51% sites de notícias; 48% tevê fechada; 39% redes sociais; e 24% whatsapp.
  • 72% dos entrevistados acreditam que as informações passadas pela tevê aberta são confiáveis ou muito confiáveis – esse índice sobre para 77% quando o tema é tevê fechada. 71% acreditam que as informações dos sites de notícias são confiáveis ou muito confiáveis; 89% acreditam nos jornais impressos; 85% nas rádios; 32% nas redes sociais; 25% nas informações que recebem pelo WhatsAPP; e 59% nas revistas.

SOBRE PREOCUPAÇÕES
  • 89% dos brasileiros com mais de 60 anos estão preocupados com uma possível contaminação pelo Covid-19; 83% com o impacto na economia do país; 81% afirmam que a preocupação é que seus amigos e familiares possam ficar doentes; 50% se preocupam em perder o emprego ou fonte de renda.


 SOBRE O ISOLAMENTO
  • 75% dos entrevistados concordam com o isolamento social; 98% estão seguindo as orientações da quarentena e saem somente quando necessário (ou, nem saem de casa). 24% deles, estão passando a quarentena sozinhos em casa.


 SOBRE NOVOS HÁBITOS E CONSUMO
  • 71% dos entrevistados estão refletindo mais sobre a finitude; 89% estão tentando manter a mente ativa para diminuir o impacto emocional; 94% estão preocupados com o bem-estar da família e de amigos; quatro em cada 10 com mais de 60 anos estão com medo de morrer.
  • Durante a pandemia, os maduros mudaram alguns hábitos: 62% passaram a assistir mais tevê; 61% a cozinhar mais; 52% a ler; 46% a ficar mais tempo nas redes sociais; 41% começaram a consumir mais conteúdo online; 40% a conviver mais com familiares e amigos (mesmo a distância); 38% a utilizar mais serviço de delivery; 37% começaram a comprar mais produtos online.
  • Entre os três produtos mais consumidos online: 68% mais ingredientes para cozinhar em casa; 58% começou a consumir medicamentos; 56% a consumir mais refeições. 46% dos brasileiros com mais de 60 anos estão fazendo compras de alimentos e bebidas por delivery.

SOBRE A PESQUISA | Conduzida pela MindMiners em parceria com a consultoria Hype50+ e a agetech Janno, a pesquisa Monitoramento Covid-19: 60+ contou com 520 entrevistas com homens e mulheres, com mais de 60 anos, moradores das regiões Centro-Oeste, Norte, Nordeste, Sul e Sudeste, de todas as classes sociais. 




HYPE50+

Janno

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Grupo de investidores lança fundo de R$ 10 milhões para ações de enfrentamento às violências contra mulheres e meninas


A iniciativa, que pode ser integrada por qualquer organização que atue na causa, prevê destinar recursos para organizações que atuem por meio de múltiplas assistências, como atendimento às necessidades materiais, psicológicas e jurídicas das vítimas, considerando as urgências geradas pela pandemia


A intensidade com a qual a violência contra mulheres e meninas tem se agravado desde o início da adoção das medidas de isolamento tem desafiado governos, empresas e sociedade civil a acelerarem a implementação de ações que consigam fortalecer a rede de proteção à mulher e construir um legado sustentável para o momento pós-confinamento. O aumento de 22% no número de feminicídios nos meses de março e abril de 2020, em comparação com o mesmo período do ano anterior, confirma a tendência de crescimento da violência doméstica e familiar durante a quarentena para frear a propagação da Covid-19 no Brasil. Além disso, as projeções apontam que serviços públicos para mulheres em situação de violência doméstica, como abrigos de proteção, começarão a entrar em crise já a partir do segundo semestre de 2020.

Diante deste cenário, o Instituto Avon e a Accor, com o apoio do Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social (IDIS), lançam na próxima segunda-feira (20), o Fundo de Investimento Social Privado pelo Fim das Violências Contra as Mulheres e Meninas. O objetivo é mitigar o impacto dessa epidemia silenciosa sobre a vida das mulheres neste momento emergencial da crise, prover meios de reinseri-las profissionalmente e aprimorar a execução dos serviços públicos de abrigamento e proteção em 2021.

O Fundo, que tem como meta captar R$ 10 milhões em sua primeira fase, destinará recursos para até 30 organizações que atuam por meio de múltiplas assistências em atendimento às necessidades materiais, psicológicas e jurídicas. O Instituto Avon e a Accor são os primeiros investidores e atuarão na captação de outros, ao passo que o IDIS será responsável pela gestão dos recursos e monitoramento das iniciativas apoiadas. A expectativa é que o repasse seja feito a partir de julho.

Um dos objetivos da iniciativa é contribuir para a integridade física e emocional das mulheres e seus filhos. Neste sentido, um dos pilares do Fundo será a hospedagem das vítimas de violência nos hotéis da Accor por meio do Projeto Acolhe, que oferecerá cerca de 4 mil diárias em 295 hotéis localizados em 133 municípios, beneficiando milhares de mulheres. A Accor irá disponibilizar recursos financeiros ao Projeto Acolhe, provenientes  do seu fundo de emergência Heartist Fund, dedicado a iniciativas de solidariedade às vítimas do novo coronavírus. Aliada com medidas de segurança física e sanitização, o objetivo é prover hospitalidade, conforto e acolhimento às mulheres desde o momento do check-in.

“Com o Projeto Acolhe, a Accor dá mais um passo nessa luta, desta vez em parceria com o Instituto Avon, abrindo seus hotéis para acolher mulheres em situação de violência doméstica e seus filhos. O acolhimento vai além da hospedagem e alimentação, oferecendo também equipamentos e cursos voltados à autoestima, educação financeira, inteligência emocional e oportunidades de trabalho no segmento turístico e hoteleiro. Eles serão proporcionados pela Accor Académie, universidade corporativa da Accor, que fornecerá acesso à sua plataforma de ensino”, explica Magda Kiehl, vice-presidente sênior de Jurídico, Riscos e Compliance Accor América do Sul e líder do Riise – Programa Mundial de Diversidade de Gênero da Accor.

Além da assistência social por meio do acolhimento e abrigamento de mulheres, crianças e adolescentes em situação de violência, o escopo do fundo inclui o apoio na segurança alimentar com a doação de cestas básicas em parceria com o Instituto GPA, reaparelhamento da estrutura dos abrigos e apoio a organizações de suporte psicológico e jurídico. Os recursos também se destinarão a projetos de reinserção das sobreviventes da violência na vida ativa profissional, com cursos profissionalizantes e encaminhamento ao mercado de trabalho. O Fundo contempla ainda iniciativas de advocacy para aprimorar e garantir a manutenção de serviços essenciais de proteção, acolhimento e cuidado das vítimas.

“O enfrentamento à violência contra mulheres e meninas requer esforços multissetoriais e ações integradas. Assim, o papel da iniciativa privada é fundamental para mitigar de maneira rápida e efetiva as consequências de uma epidemia silenciosa e complexa que cresce de maneira alarmante com iniciativas que contemplem todas as assistências da rede de proteção, em especial os abrigos que garantem a integridade física das sobreviventes”, acrescenta Daniela Grelin, diretora executiva do Instituto Avon.

As Instituições, Secretarias e Coordenadorias Municipais que quiserem se beneficiar desta iniciativa devem entrar em contato com o Instituto Avon por meio do e-mail instituto@avon.com para firmar um termo de cooperação.

Já as mulheres em situação de violência devem acessar o site do Mapa do Acolhimento (https://www.servicospublicos.mapadoacolhimento.org/) para encontrar os serviços públicos de proteção disponíveis para abrigamento que podem ser hotéis, casas-abrigo ou casas de passagem. 


Sobre o Instituto Avon

Há 17 anos, o Instituto Avon se dedica a salvar vidas e é por isso que sempre apoiou e desenvolveu ações que tenham em sua essência a premissa de superar dois dos principais desafios à plena realização da mulher: o câncer de mama e a violência contra mulheres e meninas. Ano após ano, o trabalho do Instituto tem contado com parcerias importantes e a colaboração e a dedicação de muitas pessoas e organizações para fazer com que, a cada dia, mais pessoas recebam informações sobre as causas e saibam como agir. Como braço de investimento social da Avon, empresa privada que investiu mais de 170 milhões em ações sociais voltadas às mulheres no Brasil, o Instituto já apoiou a realização de mais de 350 projetos e ações, beneficiando 5,7 milhões de mulheres.


Violências contra as mulheres e meninas

No enfrentamento das violências contra as mulheres e meninas, o Instituto Avon atua há 12 anos articulando empresas públicas e privadas, organizações sociais e órgãos públicos no Brasil e já destinou R$ 38 milhões para 225 projetos voltados ao fortalecimento e integração da rede de proteção à mulher em situação de violência. Além disso, já contribuiu com a formação de mais de 10 mil agentes públicos (profissionais de segurança, justiça saúde e educação), possibilitou que mais de 4 mil advogadas e terapeutas passassem a oferecer serviços gratuitos à população por meio do Mapa do Acolhimento e apoiou 10 mil atendimentos online pelo aplicativo Mete a Colher.

Para cumprir com a missão de mobilização da sociedade, as iniciativas do Instituto se dividem em quatro grandes pilares de atuação: Conhecimento, Articulação, Apoio a Projetos e Engajamento e Impacto. Mas o grande diferencial da organização sem fins lucrativos para a concretização de seus projetos e ações é a capacidade de articulação de diferentes stakeholders, como empresas públicas e privadas, funcionários, ONGs, movimentos sociais, organismos internacionais e órgãos públicos de todas as esferas. O Instituto conta, ainda, com a força de vendas Avon, composta por mais de 1 milhão de Revendedoras, que disseminam conhecimento sobre as causas e atuam como rastreadoras de necessidades específicas de atendimento da população em suas respectivas comunidades.

Essa capilaridade e abrangência permitem ao Instituto Avon estar presente em 100% dos municípios brasileiros.


Accor

O empoderamento feminino e a equidade de gêneros são questões importantes para a Accor. Em 2013, a empresa de hospitalidade criou o Riise – Programa Mundial de Diversidade de Gênero da Accor para promover iniciativas relacionadas ao protagonismo feminino, à saúde, ao bem-estar e aos direitos das mulheres bem como à proteção e ao combate da violência contra as mulheres. A Accor é signatária do WEPs (Princípios de Empoderamento das Mulheres), do   HeForShe, iniciativas globais da ONU Mulheres, e da Aliança pela Saúde e pelos Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos no Brasil do UNFPA (Fundo de População das Nações Unidas).


Sobre a Accor

Accor é um grupo líder de hospitalidade aumentada que oferece experiências únicas e significativas em 5.000 hotéis, resorts e residências em 110 países. O Grupo vem adquirindo experiência em hospitalidade há mais de 50 anos, resultando em um portfólio incomparável de marcas, do luxo à econômica, apoiado por um dos programas de fidelidade mais atraentes do mundo.

Além de acomodações, Accor permite novas formas de viver, trabalhar e aproveitar com marcas de Alimentos&Bebidas, vida noturna, bem-estar e marcas coworking. Accor também oferece soluções digitais que maximizam a distribuição, otimizando as operações de hotéis e melhorando a experiência do cliente.

Accor está profundamente comprometida com a criação de valores sustentáveis e desempenha um papel ativo em devolver ao planeta e à comunidade por meio do Planet 21 - Acting Here e da Accor Solidarity, fundo de doação, que oferece a grupos desavantajados acesso ao emprego por meio de treinamento profissional.

Os esforços do Planet 21 - Acting Here estão voltados para a "hospitalidade positiva", enquanto a Accor Solidarity, fundo de doação, empodera pessoas em situação vulnerável por meio de treinamentos profissionais e acesso ao emprego.

Accor SA é listada publicamente na Bolsa de Valores de Paris Euronext (código ISIN: FR0000120404) e no mercado OTC (Ticker: ACRFY) nos Estados Unidos. Para mais informações, acesse all.accor.com ou nos siga no Twitter e Facebook.


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Plataforma de telecomunicações mapeia os 3 princiais perfis de usuários de internet móvel


O Brasil possui mais smartphones ativos do que pessoas. É o que aponta pesquisa recente da Fundação Getúlio Vargas, que revelou que já são mais de 220 milhões de celulares em funcionamento no país contra 207,6 milhões de habitantes. A busca pelo plano de celular com o melhor preço se tornou uma questão recorrente no dia a dia das pessoas, já que a maioria considera o smartphone um item fundamental, utilizado para diversas ações. 

No Brasil, existem grandes operadoras de telefonia móvel — TIM, Claro, Vivo, entre outras — que oferecem inúmeras opções de planos para atender seus consumidores. “São muitos os fatores que podem influenciar na escolha dos planos de celular, principalmente por existirem muitas opções no mercado — todas com diversos atrativos e benefícios. Porém, o importante é entender o que o plano contratado oferece e escolher realmente aquele que cabe no bolso e que resolve todos os seus problemas de comunicação”, explica Yuri Kaminski, especialista em marketing digital do Portal de Planos.

O site Portal de Planos (https://portaldeplanos.com.br/) foi criado para facilitar essa jornada, pois a plataforma reúne em um único lugar todos os planos de internet, celular, TV e telefone. Além de apresentar os benefícios e condições de todos os serviços de telecomunicações, o portal oferece ferramentas como o Comparador de Plano, teste de velocidade da internet, artigos, dicas, entre outras facilidades. 

A plataforma preparou um Guia gratuito com os diferentes perfis e várias instruções para auxiliar na escolha do plano de celular ideal. Entre os temas do manual estão: tipos de plano, vantagens e desvantagens, além do perfil de usuários. Segue abaixo os 3 principais perfis:


Básico: o que acredita que menos é mais

Os menos antenados e as pessoas mais anti-tecnologia geralmente se encaixam neste perfil. São aqueles que leem a sua mensagem depois de uma semana do envio. Este consumidor acaba usando o celular para ligações e funções básicas como despertador, calendário, lanterna e até para tirar umas fotos. O plano pré-pago pode ser o mais indicado, pois é possível gerenciar melhor os gastos que, provavelmente, serão baixos.


Equilibrado: aquele que está sempre presente, mas não comete excessos

Sensatez é uma palavra que pode ter a ver com essa pessoa, pois ela vai responder a sua mensagem no mesmo dia, mas não é daquelas que o celular fica grudado na mão. Neste caso, são pessoas conectadas, que utilizam redes sociais, aplicativos, fazem ligações. Um bom pacote de serviços atenderia às necessidades do dia a dia. O plano controle pode ser o mais adequado, uma vez que se trata de uma conta fixa mensal que, quando o limite do pacote é atingido, é possível recarregar com créditos.


Sabe-tudo: mais antenado no mundo digital do que no real

Para esses, viver sem celular é impensável, pois todas as informações e a maior parte do seu lazer está atrelada à internet. Tanto para os que dependem do dispositivo móvel para o trabalho quanto para os usuários de jogos online e maratonistas de séries, o plano mais adequado é o pós-pago. Se o limite de minutos do pacote ou a franquia de internet acabar, a operadora cobrará um valor além do acordado, mas não haverá a interrupção dos serviços. 





Para ter acesso ao Guia completo e baixar gratuitamente o e-book Pré-pago, Pós-pago ou Controle: descubra o plano ideal para você clique aqui.

Pesquisa aponta que consumidores consideram os supermercados como locais seguros na pandemia



Por se tratar de atividade essencial, os supermercados vêm se reinventando e se ajustando desde o início da pandemia para combater o Coronavírus. Este cuidado com a segurança dos clientes e colaboradores foi comprovado em pesquisa realizada pelo Datacenso, em que 61% dos paranaenses afirmam que os supermercados são os locais mais seguros para se frequentar, superando inclusive os parques, com 48%.

Segundo a pesquisa, 99% dos entrevistados disseram que os supermercados que frequentam estão tomando as medidas corretas de prevenção ao Coronavírus.

Sobre esta percepção, a Associação Paranaense de Supermercados (Apras) destaca a rapidez na tomada de decisões e a implantação de medidas de segurança. “Criamos um protocolo orientativo para todo o setor com as medidas para evitar o contágio dentro dos supermercados do estado, além de materiais que incentivam as boas práticas por parte dos consumidores e clientes”, disse o superintendente da Apras, Valmor Rovaris.

O estudo também aborda que com o isolamento social 63% reduziu a ida aos supermercados  e  58% dos paranaenses têm ido às compras semanalmente.

Além da frequência, muitos consumidores mudaram a forma de comprar. De acordo com a pesquisa, 22% dos paranaenses realizaram compras via aplicativos de supermercado, sendo que, deste percentual, 65% realizou este tipo de compra pela primeira vez por causa da pandemia.

Para o CEO do Grupo  Datacenso, Claudio Shimoyama, a pesquisa mostra o quanto a pandemia mudou o consumidor e o varejo alimentar. “Todos tiveram que se reinventar e o consumidor está atento em relação aos cuidados e medidas adotadas pelo supermercado que frequenta. A segurança e a higiene se tornaram os principais fatores para a escolha de onde realizar as compras e os supermercados estão se mostrando muito conscientes e atuantes neste momento de combate ao Coronavírus”, afirma.


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