Advogada ressalta a importância do diálogo, mediação e planejamento para um processo mais tranquilo e menos traumático
O
divórcio é sempre um momento muito delicado na vida de qualquer pessoa, mas nem
sempre precisa ser sinônimo de dor, litígios intermináveis e desgaste
emocional. Em um divórcio, o que está em jogo não é apenas o fim do casamento,
mas também o futuro de ambas as partes e, em muitos casos, o bem-estar dos
filhos. Por isso, é essencial que as decisões sejam tomadas de maneira
consciente e com o mínimo de conflitos possíveis.
Vanessa Paiva, especialista em Direito de Família, aponta que a mediação amigável é sempre uma
alternativa para evitar a judicialização do divórcio. "É importante que
ela resolva questões de divisão de bens, guarda e pensão alimentícia de filhos.
Comunicação é essencial entre as partes”. Além disso, a advogada ressalta
que quando há crianças envolvidas, o foco também deve ser no bem-estar delas. "É
importante preservar a convivência saudável entre ambos os pais e evitar expor
os filhos a conflitos".
Mas nem sempre se está apto, financeiramente, para arcar com as custas e entender o que é de um, ou de outro. “A divisão de bens pode ser uma das questões mais complexas do divórcio e por isso é mais do que necessário ter clareza sobre os bens do casal e buscar assessoria jurídica para organizar os detalhes”, aponta Vanessa Paiva.
O divórcio, por mais que represente uma fase complicada ou dolorosa da vida, também pode ser encarado como um recomeço. "Com respeito e o suporte adequado, é possível encerrar uma relação sem mágoas e que permita uma convivência saudável com todos os envolvidos”, finaliza a advogada.
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