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segunda-feira, 21 de novembro de 2022

Educação 4.0 e novas metodologias de ensino preparam jovens para o novo mercado de trabalho

Até 2023, metade dos trabalhos que as pessoas fazem hoje será automatizada

 

Em 2030, o mercado de trabalho será representado pelos nativos digitais (Imagem: Unsplash)

 

“A tecnologia é o futuro!” Esse jargão nunca nos representou tanto quanto hoje. Pesquisa realizada pela IFTF (Institute For The Future) indica que 85% dos trabalhos que existirão em 2030 ainda não foram inventados, isso porque muitos trabalhos serão automatizados e ganharão outro formato. Além do foco em tecnologia, o mercado já vem exigindo dos profissionais habilidades como resolução de problemas, gerenciamento de pessoas, comunicação de forma clara e objetiva, raciocínio lógico e criatividade. A mesma pesquisa aponta que quem irá liderar o mercado de trabalho serão os nativos digitais.

 

A nomenclatura “nativos digitais”, associada à geração Z (nascidos entre a segunda metade dos anos 1990 até o início do ano 2010), refere-se aqueles que nasceram na era digital, que possuem acesso rápido a informações e redes de computadores. São conhecidos por realizar multitarefas, comunicação instantânea, por terem uma maior consciência social e pouco contato com aparelhos analógicos.

 

Segundo a consultoria McKinsey - A future that works: automation, employment and productivity - Um futuro que funciona: automação, emprego e produtividade, realizado em 54 países que concentram 78% da força de trabalho global, o potencial de automação brasileira está estimado em 50%, o que afetaria 53,7 milhões de empregados. Em todo o mundo, 400 a 800 milhões de indivíduos poderão perder seus empregos devido à automação e precisarão encontrar novos empregos até 2030. 

 

Com essa mudança global, a educação 4.0 trouxe na educação uma evolução no modelo tradicional de aula, transformando, no processo de aprendizagem, o aluno agente passivo em um aluno ativo, com a mão na massa e protagonista. Este modelo prevê o desenvolvimento do aluno com autonomia, criatividade, flexibilidade, participação e pesquisa a partir de projetos, desenvolvendo suas soft skills.

 

“A tecnologia veio para somar na educação, trazendo inovação no jeito de ensinar, pois o ensino tradicional focado no professor como agente de mudança vem perdendo aderências. As crianças estão mais ligadas ao meio digital e imperativas, por isso a necessidade de adaptar as aulas de acordo com as tendências do mundo moderno para desenvolvê-las às novas profissões do futuro”, explica Otoniel Reis, Gran Mestre/Diretor de Operações Happy.

 

Neste conceito, a Happy está em sintonia com as tendências do mundo moderno, seguindo no cenário de inovação ao ensinar crianças e adolescentes, de 05 a 17 anos, com aulas de tecnologia/programação (Code), Educação Financeira (Money), e Comunicação/Oratória (Speech), atreladas à metodologia LET  (Lean Education Technology).

 

“Nossa metodologia é voltada para os estímulos socioculturais e desenvolvimento pessoal a partir de ferramentas tecnológicas, despertando nos alunos etapas como a descoberta, ao apresentar soluções de problemas, sendo uma missão que aguça o senso crítico e ajuda-o a entender o contexto no qual o problema/caso está inserindo, a partir de uma construção de prototipagem que estimula o empreendedorismo e a inovação, colocando a teoria em prática” ressaltou, Debora Noemi Inouye, Cônsul Happy.

 

A Happy prepara o aluno, hoje, para lidar com as novas demandas no futuro. Segundo o estudo do McKinsey Global Institute (firma global de consultoria de gestão que atende empresas líderes), de 2017, em 2030, 375 milhões de trabalhadores mudarão sua atuação no mercado de trabalho. 

 

“É necessário inserir ao longo dos anos a tecnologia no cotidiano das atividades das crianças. A Happy proporciona um ensino humanizado a partir de metodologia inovadora, trazendo abordagens de educação socioemocional, tecnológica, financeira e comunicação para ampliar a mente das crianças e adolescentes, proporcionando base para pensamentos lógicos e para o senso crítico”, finaliza Otoniel. 

 

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