CEO e fundador de
fintech brasileira que oferece conta compartilhada, uma espécie de
conta conjunta reinventada, aponta os principais diferenças entre elas
A Cumbuca é a
primeira fintech brasileira a oferecer conta compartilhada gratuita via
aplicativo. Novidade criada pela empresa, a conta digital compartilhada permite
que os participantes compartilhem saldos e despesas. Os membros de uma conta
conseguem ter visibilidade do uso do dinheiro, acompanham os comprovantes e
fazem pagamentos. A proporção de uso do dinheiro não precisa ser igual no
momento de um pagamento. É uma forma de liberdade com o seu dinheiro.
De acordo com o CEO e fundador
da Cumbuca, Daniel Ruhman, a conta compartilhada tecnicamente mantém
os saldos individuais dos participantes, porém, permite que esses saldos sejam
combinados na hora de pagar. “O aplicativo oferece a visibilidade e
funcionalidade que uma conta conjunta tem, mas sem os riscos jurídicos e
estruturais. É muito menos burocrático, a conta é aberta diretamente pelo app,
de forma super rápida”, explica.
A gestão transparente das despesas dos envolvidos é
uma das vantagens do app da Cumbuca, pois todos os membros da conta conseguem
enxergar as movimentações, tanto de depósitos quanto de retiradas. O pagamento
também se torna mais fácil, já que funciona como se duas ou mais pessoas
estivessem dando o dinheiro para pagar um boleto, porém, todo o processo é
automatizado pelo aplicativo. Então se um boleto de aluguel tem valor de
R$2.500, por exemplo, é possível que R$1.000 saiam do saldo de um dos membros e
R$1.500 do outro, sendo que o boleto é pago de uma só vez.
Para Ruhman, a conta compartilhada
surgiu para facilitar as transações, já que a conta conjunta tradicional é
juridicamente mais complexa, pois exige várias burocracias para ser aberta,
incluindo taxas de cesta e serviços. “Dependendo do banco, você só pode ter
duas pessoas em uma conta conjunta, o que limita bastante. Enquanto na conta
compartilhada da Cumbuca, você pode ter quantos membros quiser”, ressalta.
Além disso, a conta conjunta tradicional apresenta
problemas que a compartilhada não tem, como o fato de considerar todo o
dinheiro disponível como sendo de ambos e que qualquer empréstimo tomado passa
a ser uma dívida dos dois. Vale destacar que se um dos integrantes tiver débito
em uma conta individual, for processado e sofrer uma execução, é possível que
os recursos da conta conjunta sejam bloqueados, o que não ocorre na conta compartilhada
da Cumbuca.
A conta compartilhada é capaz de evitar conflitos
entre os participantes, afinal, não é uma conta bancária padrão e sua
existência é resultado da evolução das tecnologias recentes. Esse processo
permite que as pessoas tenham acesso ao dinheiro para fazer pagamentos de forma
segura e juridicamente mais simples. “A conta compartilhada tem os benefícios
da conta conjunta tradicional, porém, sem os problemas que existem pelo lado
jurídico da conta conjunta”, reforça Ruhman.
Para ter uma conta compartilhada é simples: basta
baixar o aplicativo da Cumbuca, colocar os dados cadastrais e confirmá-los. A
conta é aberta em menos de 5 minutos e tudo é feito pelo app. A partir disso,
você convida os participantes para sua conta, e quando eles entrarem, vocês já
estão em um grupo, podendo adicionar dinheiro e fazer pagamentos.
No entanto, as inovações da Cumbuca não param na
conta compartilhada. A empresa lançou recentemente o primeiro débito automático
compartilhado do mundo, e já está com fila de espera aberta para seu cartão
compartilhado. Para se cadastrar na fila do cartão, basta criar conta no
aplicativo, clicar na opção "Cartão Cumbuca" e seguir os passos
exibidos na tela.
Cumbuca é a
primeira fintech brasileira a oferecer conta compartilhada gratuita via
aplicativo, uma espécie de conta conjunta reinventada. O serviço financeiro tem
o objetivo de facilitar a centralização e a divisão do pagamento das despesas
de casais, famílias e grupos. Em 2021, foi eleita para participar do programa
de aceleração da Y Combinator. Atualmente, a empresa integra a Associação de
Iniciadoras de Pagamento (ITPs), cujo objetivo é contribuir com todo o
ecossistema do open finance, ao lado de grandes players, como Mercado Pago,
Quanto e Finnet.
O app permite que os usuários possam centralizar
saldos e pagamentos, e dividir as despesas de forma simples e prática, se assim
desejarem. Para ter acesso à ferramenta, os interessados devem baixá-la e
adicionar os cônjuges, familiares ou amigos à carteira. Com saldos individuais,
os integrantes da conta decidem a quantia que cada um contribuirá para o
pagamento das despesas, que pode ser realizado via PIX ou boleto bancário. O
aplicativo está disponível para download
nos sistemas Android e iOS. Mais informações no site.
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