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quarta-feira, 25 de agosto de 2021

Rinite alérgica: inverno exige cuidados redobrados; veja dicas

As alergias respiratórias - como a rinite alérgica, que acomete mais de 37% dos jovens -, podem ser agravados nos períodos de clima frio e pelas mudanças no dia a dia durante o inverno. Alguns cuidados podem ajudar a evitar episódios de crises e melhorar a qualidade de vida dos alérgicos

 

A rinite alérgica é uma das principais alergias que acomete a população, sendo considerada um problema de saúde pública global, já que afeta mais de 400 milhões de pessoas no mundo. Ela é mais comum em pessoas com idade entre 10 e 50 anos, sendo menos frequente em idosos. Só no Brasil, mais de 37% dos adolescentes apresentam esse tipo de alergia.1

Além de ser muito comum na população, existem indícios de que esse tipo a rinite alérgica está ficando mais frequente ao longo dos anos. De acordo com o IV consenso brasileiro sobre rinites -atualização sobre rinite alérgica, elaborado pela Associação Brasileira de Alergia e Imunologia, Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Crânio-Facial e Sociedade Brasileira de Pediatria -, a frequência da rinite alérgica, tem aumentado, principalmente entre a população mais jovem.1

Diversos são os fatores que podem ser aventados para explicar esse aumento de casos de rinite alérgica, entre eles: mudanças climáticas, poluição, urbanização e diversos fatores que levam a uma maior exposição aos agentes alérgenos, que são aquelas substâncias que desencadeiam a reação alérgica, como é o caso da rinite alérgica.

Os sintomas dessa alergia podem ter grande impacto no dia a dia das pessoas podendo levar a alteração do sono, rendimento diminuído na escola ou no trabalho, atrapalhar o lazer ou as atividades diárias. E, para piorar, os potenciais gatilhos (os alérgenos) para as crises estão por toda parte, dentro e fora de casa.2

"Existem centenas de alérgenos que podem desencadear uma crise de rinite, como os ácaros e as substâncias provenientes de insetos como baratas, da pele de animais domésticos ou dos fungos (mofo). A lista de substâncias é enorme e inclui também outras substâncias, como poluentes que estão dentro de casa, fumaça de cigarro, perfumes e produtos de limpeza", explica Mauricio de Souza, gerente médico da Bayer.

"Devemos ter um cuidado especial com os ácaros e fungos, que têm no inverno um clima mais propício para o seu desenvolvimento. A maior proliferação desses agentes causadores de rinite alérgica associada a ambientes mais fechados por causa do frio favorece ainda mais as crises de rinite alérgica", explica o gerente médico.

Ainda segundo o médico, para amenizar as crises, é muito importante realizar a higienização do ambiente e tentar evitar ao máximo o contato com substâncias que podem desencadear a rinite alérgica. "Medidas simples como a manutenção da limpeza de casa ou do escritório, evitando o acúmulo de poeira, deixar as janelas abertas para que o ar circule nos ambientes, além de cuidados com a saúde, como evitar fumar e beber bastante água, podem contribuir na prevenção desses episódios, proporcionando ao alérgico uma melhor qualidade de vida".

Peças de roupa guardadas há muito tempo no armário, como agasalhos de lã, também acabam por acumular ácaros. "Para os ácaros, que não gostam de calor, o ideal é lavar essas peças antes de usá-las, para garantir a eliminação desses alérgenos. Lavar todas as roupas de cama e cobertores uma vez por semana em água quente (a pelo menos 54 °C) também pode ajudar a mantê-los bem longe", recomenda o especialista. Para lavar as roupas de cama com segurança, é importante estar atento às instruções do fabricante.


Lidando com a rinite alérgica

Para ter a rinite alérgica sob maior controle, é importante estar atento às substâncias que podem desencadear as crises. Um ambiente limpo, arejado, sem animais (de verdade ou de pelúcia, já que esses podem conter ácaros) ajuda bastante. Ao limpar a casa, é interessante passar um pano úmido no lugar de usar uma vassoura. Optar por janelas com persianas também pode ajudar, já que elas podem ser limpas com mais facilidade. Outra dica importante é fazer com frequência uma inspeção do ambiente onde se vive, em busca de possíveis agentes causadores da rinite alérgica, além de estar sempre atento aos cuidados com a saúde de uma forma geral. A rinite alérgica, muitas vezes, favorece a asma e o acompanhamento com um médico pode ser importante.

Para amenizar esses sintomas tão incômodos da rinite alérgica, os antialérgicos, como Claritin®, são ótimos aliados para que as pessoas consigam conviver bem com esse tipo de doença. Produzido com o anti-histamínico loratadina, Claritin® age interrompendo a cascata alérgica e proporciona o alívio dos sintomas ocasionados pelos mais variados tipos de alérgenos. Além disso, quando usado nas doses recomendadas, o produto geralmente não causa sono³. Seu uso é indicado para adultos e crianças maiores de 12 anos, e a dosagem recomendada é de 1 comprimido por dia.3

 

Claritin®

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CLARITIN® É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE O MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.

 


Bayer

www.bayer.com.br

 

 

Referências

1. Sakano E et al. IV Brazilian Consensus on Rhinitis --- an update on allergic rhinitis. Braz J Otorhinolaryngol. 84(1):3-14. 2018.

2. Vedanthan PK et al. Textbook of allergy for the clinician. p. 78-88. 2nd ed. CRCpress. 2021.

3. Kay GG. Loratadine: a non-sedating antihistamine. 1999. 29 (3). 147-150


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