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quarta-feira, 25 de maio de 2016

OS RISCOS PRÓXIMOS À REDE AÉREA





Construir próximo à rede aérea tem sido uma das origens de acidentes com eletricidade mais comuns em nosso país.

A falta de atenção, o não uso de Equipamentos de Proteção Individual e Coletivo, a ilusão de que nada de mais sério irá acontecer são alguns dos erros fatais que profissionais, a maioria autônomos, cometeram uma vez só.

Dos 213 acidentes fatais que aconteceram na rede aérea de distribuição em 2015, segundo dados levantados pela Abracopel – Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade, 43 vitimaram pedreiros e ajudantes, 15 pintores/ajudantes morreram e outros 17 eletricistas autônomos também perderam a vida, além de 03 instaladores de fachadas e painéis e 03 instaladores de TV a cabo e telefonia. Ou seja, somente dentro deste segmento foram 66 pessoas mortes em 2015.

O que chama a atenção é que em 99% dos casos estes ‘acidentes’ seriam facilmente evitados por simples informação e conscientização dos riscos que a eletricidade oferece.

A Abracopel tem como missão a diminuição destes e outros acidentes envolvendo eletricidade. Porém, no caso em questão são profissionais que, bem ou mal, conhecem os riscos que seu trabalho envolve e não é admissível ignorá-los, sendo que o risco é a sua vida!

Sempre é bom lembrar que foram quase 600 mortes com origem em eletricidade no ano de 2015. Quase 2 mortes por dia. É um número que não dá para ignorar, principalmente se pensarmos que estes números não são oficiais. Acredita-se que o número real de mortes por eletricidade seja até 5 vezes maior que este.

As empresas concessionárias de energia elétrica fazem um excelente trabalho de conscientização, algumas delas são parceiras da Abracopel em diversas ações e ajudam, e muito, a propagar o ideal da eletricidade segura. Mas, estamos muito longe de um país minimamente seguro neste segmento.

Não à tortura de cães na China!



Uns são espancados, outros sangram até a morte antes de serem comidos. É assim que são tratados os cachorros no festival de carne canina de Yulin. Milhares de chineses já protestaram contra o evento, mas as autoridades não irão fazer nada a menos que a China sinta que sua reputação esteja sendo prejudicada. É aí que entramos. Com apenas um clique, adicione seu nome à petição abaixo e ajude a parar o massacre de cachorrinhos. Em seguida, divulgue a petição para todo mundo:


Para abastecer o festival de carne canina de Yulin, alguns cães são roubados de seus donos. Durante o evento, eles são espancados até a morte ou acabam morrendo por hemorragia. Depois, são pendurados de cabeça para baixo em ganchos, quando cada animal sofre um corte a partir do ânus e tem a pele arrancada: com isso, a carne já pode ser vendida para o consumo.

Deve ser um sofrimento insuportável. Segundo uma pesquisa recente, em termos de emoções, o cérebro canino é muito parecido com o humano, algo que os donos e amantes de cachorros sabem muito bem. Quando consideramos os cães como seres vivos com pensamentos e sentimentos, as torturas que sofrem em um “festival” como este são inimagináveis.

Milhares de cidadãos chineses já se manifestaram contra o festival, mas as autoridades não vão fazer nada até que percebam que o evento está prejudicando a imagem internacional da China, com a qual eles se importam muito e lutam para melhorar. É aí que entramos. Vamos mostrar ao governo chinês que o mundo se importa e quer um fim imediato a esta matança de cachorros!

Quando houver uma quantidade suficiente de assinaturas, a Avaaz vai fazer propaganda, trabalhar com celebridades, conduzir a primeira pesquisa nacional independente sobre o consumo de carne canina na China e colocar o assunto nas manchetes de jornais do mundo inteiro, até que as autoridades chinesas tomem uma atitude. Acrescente seu nome na petição – basta apenas um clique no link abaixo – e ajude a divulgá-la:

https://secure.avaaz.org/po/stop_the_puppy_slaughter_loc/?bBeVdgb&v=76875&cl=10052254632

Ao presidente chinês, Xi Jinping, ao governador da província de Guangxi, Sr. Chen Wu, e aos membros do Governo Central Chinês:
"Como cidadãos globais, estamos profundamente perturbados com o sofrimento de animais para o consumo de carne canina no festival de Yulin, e pedimos veementemente que o evento seja proibido de imediato. Milhões de cidadãos chineses apoiam mudanças na legislação para deter a indústria de carne canina; nós acrescentamos nossas vozes neste pedido para acabar com este comércio cruel."

https://secure.avaaz.org/po/stop_the_puppy_slaughter_loc/?bBeVdgb&v=76875&cl=10052254632

Graças a corajosos ativistas chineses, o festival tem encolhido com o passar dos anos. As autoridades de Yulin já deixaram de patrocinar o festival e passaram a proibir a participação de seus funcionários. A hora está chegando. Se milhões de pessoas se pronunciarem agora, podemos livrar milhares de cachorros de uma tortura horrível.

O festival de Yulin não é uma tradição milenar: ele só teve início em 2010! E muitos argumentam que o evento foi criado justamente para impulsionar as vendas da indústria de carne.

O tempo está se esgotando: o festival está marcado para acontecer dentro de semanas. Assine a petição com apenas um clique no link abaixo e, em seguida, encaminhe esse e-mail para amigos e parentes. Vamos fazer uma petição gigante!

https://secure.avaaz.org/po/stop_the_puppy_slaughter_loc/?bBeVdgb&v=76875&cl=10052254632

Nossa comunidade já fez campanhas contra a crueldade em um rodeio da Espanha, contra o descarte e a matança de pintinhos na Alemanha e contra as terríveis condições de fazendas pecuárias na Espanha e na França. Agora é hora de ajudar o melhor amigo do homem e deter a matança de cachorros de uma vez por todas.

Com esperança,

Rewan, Danny, Luis, Patricia, Jooyea, Mike, Ricken e toda a equipe da Avaaz

Mais informações:

China prepara festival que mata 10 mil cães e gatos anualmente (Tribuna Hoje)
http://www.tribunahoje.com/noticia/175287/mundo/2016/04/08/china-prepara-festival-que-mata-10-mil-ces-e-gatos-anualmente.html

Yulin Dog Meat Festival 2016: Aparecem novas fotos das condições de “pesadelo” para animais envolvidos no evento chinês (The Independent) (em inglês)
http://www.independent.co.uk/news/world/asia/yulin-dog-meat-festival-2016-new-pictures-emerge-of-nightmare-conditions-for-animals-involved-in-a6973021.html#gallery

Público chinês exige que governo reprima indústria de carne canina (Channel NewsAsia) (em inglês)
http://www.channelnewsasia.com/news/asiapacific/chinese-public-urges/2665086.html

A China precisa acabar com o terrível festival de carne canina neste ano (Observer) (em inglês)
http://observer.com/2016/04/this-year-china-needs-to-end-its-horrific-dog-meat-festival/

Ativistas de direitos dos animais de olho no festival de carne canina da China (VOA) (em inglês)
http://www.voanews.com/content/animal-rights-activists-target-china-dog-meat-festival/3283551.html



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Sneakers dominam de vez o mundo da moda



O acessório evolui de item esportivo à elemento do high fashion, adotado pelas celebridades e fashionistas

A moda adotou de vez o tênis como acessório para as próximas temporadas. Ao invés dos saltos imensos e arquitetônicos, a tendência agora é agregar o mundo dos esportes ao high fashion.

A tendência já despontou entre as grandes marcas internacionais e agora chega a diferentes públicos. Não é difícil perceber um toque de estilo esportivo ao folhear as revistas de moda e avaliar as coleções das grandes marcas do fast fashion brasileiro.

Artwalk é uma das lojas que encabeça essa nova tendência, espelhando também os estilos que surgem espontaneamente nas ruas e entre os jovens. A marca já é conhecida pelo visual urbano, e hoje integra uma das maiores ofertas em sneakers de estilos variados, sendo a principal escolha na hora de comprar um novo par.

Mas por que essa tendência só apareceu agora para dar mais conforto para os pés?
A resposta está justamente na ascensão de um conceito inovador, que tem dominado as principais tendências de moda e os negócios envolvidos. É o chamado “athleisure”. A palavra está em várias colunas, avaliações e virou um dos principais termos entre os fashionistas. Ele surge de um neologismo, a combinação de athletic (atlético, em português), com leisure, que significa lazer. Veículos como o Wall Street Journal já apontam a tendência crescente no mercado, com um faturamento de US$ 35 bilhões e um crescimento de 8% só em 2014.

Tudo isso também espelha uma transformação social em curso, mais ou menos como aconteceu no passado em relação às roupas sociais usadas cotidianamente por todas as pessoas. Elas foram gradativamente substituídas por peças mais informais, culminando no look clássico de jeans e camiseta que se tornou perfeito para qualquer ocasião.

A ideia é a presença das roupas de ginástica que extrapolam o ambiente da academia e se tornam parte do vestuário do dia a dia. “O tênis é um dos principais articuladores dessa mudança, podendo ser usado em uma gama imensa de ocasiões sem precisar trocar. Muito mais praticidade, principalmente para quem trabalha nos escritórios e também pratica atividades físicas”, ressalta Luiz Munhoz, diretor da Artwalk.

E o salto alto?
Com o crescimento do mundo dos sneakers, muita gente ainda se pergunta o que fazer com os saltos altos. Eles ainda permanecem como um dos grandes clássicos do mundo da moda, e são perfeitos principalmente para as ocasiões mais sofisticadas. Entretanto, os tênis têm se mostrado as melhores escolhas, principalmente no cuidado com os pés e a saúde.

Os sapatos com saltos mais altos são grandes inimigos da coluna; além disso, o peso não fica equilibrado nos pés, colocando uma pressão adicional nas pontas dos dedos. Em saltos maiores de 6 cm, o peso fica divido na razão de cerca de 90% nas pontas e apenas 10% nos calcanhares. O resultado são joanetes, calos e até mesmo problemas de coluna e joelhos - sem contar a chance de se acidentar ou torcer os pés. É claro que nem todos são inimigos,e são aconselhados especialmente os mais baixos, que conseguem trazer mais conforto.

Os malefícios e a busca por alternativas fez até mesmo as estrelas do cinema desistirem dos saltos altíssimos. No último Festival de Cannes, que premia os profissionais do cinema, as mulheres realizaram um protesto contra a obrigatoriedade do salto alto.

As alternativas encontradas são excelentes e sugerem até mesmo uma outra opção para os ambientes mais sofisticados. Mesmo em um ambiente dominado historicamente pelos saltos, é possível implementar mudanças e incluir os sneakers. Diversas atrizes têm adotado esse estilo, como Kirsten Stewart, que apostou em um belo par de tênis da Chanel como alternativa aos saltos já em 2014.

A proposta ganha aderência até mesmo entre aquelas que eram as principais defensoras dos saltos altos. A estilista Victoria Beckham, por exemplo, encerrou seu último desfile usando um par de Adidas Stan Smith brancos na hora de agradecer ao público. Essa mudança sinaliza uma nova direção, principalmente para ela, considerada a rainha dos stilettos.

O look é muito mais simples do que o clássico apresentado anteriormente, mas possui uma justificativa médica. Ela foi proibida de usar saltos acima de 15 cm há cinco anos, mas só agora tem levado a restrição a fio. “Os tênis conseguem ser inseridos em qualquer ocasião, dando ainda mais estilo e surpreendendo”, acrescenta Munhoz. O modelo está disponível na Artwalk, para quem deseja investir no estilo da ex-Spice.

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