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sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Declínio cognitivo que afeta os idosos pode ser causado pela perda de audição não tratada


Além de não ouvir bem, quem precisa mas não usa aparelho auditivo corre riscos de perda de memória, falta de atenção e dificuldades no raciocínio lógico


Com o avançar da idade é muito comum que perda auditiva ocasione no idoso não apenas a dificuldade de ouvir, mas também um declínio cognitivo caracterizado pela perda de memória, falta de atenção e dificuldades relacionadas ao raciocínio lógico. Uma pesquisa englobando onze estudos e artigos científicos, publicada no banco de dados da PubMed e Embase, comprova: existe um risco crescente de declínio cognitivo.

De acordo com o estudo, mesmo com perda auditiva leve, em torno de 25 decibéis, os idosos que fizeram parte da pesquisa já apresentavam disfunção cognitiva de 30% quando comparados às pessoas com audição normal. Quando a perda de audição atingia níveis acima de 40 decibéis, na avaliação de tom puro - o que caracteriza uma deficiência moderada a severa - o risco de disfunção cognitiva aumentava de 29% a 57%. E, ao passarem por avaliações de rotina seis anos depois, o grupo de idosos com perda auditiva leve apresentou um aumento do risco de declínio cognitivo de 60%. Já o grupo com perda de audição severa contava com um risco 320% maior em relação aos que tinham disfunção auditiva normal para a idade.

Esse risco de declínio cognitivo acontece devido à redução das atividades sociais decorrentes da dificuldade de conversar com outras pessoas e de ouvir os sons ao redor. Com isso, os estímulos cerebrais ficam escassos, levando a uma aceleração de perda de memória e da falta de atenção, entre outras dificuldades. O uso de aparelho auditivo, ao fornecer mais sons que antes não estavam sendo ouvidos,  impede essa aceleração, quase que eliminando o declínio cognitivo.

“Ao ouvir os sons com o uso de aparelho auditivo ou implante coclear, os efeitos mentais negativos gerados pela perda de audição são minimizados, uma vez que o indivíduo melhora a habilidade de se comunicar e passa a interagir mais em sociedade”, afirma a fonoaudióloga Isabela Papera, da Telex Soluções Auditivas.

Porém, mesmo sendo uma ferramenta imprescindível para proporcionar o acesso às informações sonoras, o aparelho auditivo ainda é visto como tabu por muitos idosos, que ainda não conhecem as atuais próteses auditivas, com tanta tecnologia e, por preconceito ou vergonha, demoram até oito anos para procurar a ajuda de um profissional especializado, seja o médico otorrinolaringologista ou o fonoaudiólogo.

“A falta de tratamento pode agravar o déficit de audição. É preciso agir logo que surgirem os primeiros sintomas de dificuldades para ouvir. Por meio de um teste auditivo simples, chamado audiometria, o médico ou o fonoaudiólogo consegue detectar o grau de perda auditiva e orientar o paciente, a fim de evitar a piora do quadro”, ressalta a fonoaudióloga da Telex.

Entre todas as dificuldades que afetam a vida de um idoso, uma das piores é a falta de audição. Segundo dados do IBGE, o número de idosos ultrapassou os 30 milhões, em 2017, no Brasil; um crescimento de 18% nos últimos cinco anos. Na última década, também aumentou a expectativa de vida média do brasileiro, que hoje já passa de 73 anos.

É preciso estar alerta para ter uma velhice saudável e, para isso, é fundamental ouvir bem!


Conheça dez sintomas que podem ser indicativos de perda auditiva:


-   Ouvir as pessoas falando como se elas estivessem sussurrando

-  Assistir televisão em volume mais alto do que as outras pessoas da casa, pedindo com frequência para aumentar o som

- Não ouvir quando é chamado por uma pessoa que não está à sua frente ou que se encontra em outro cômodo

- Comunicar-se com dificuldade quando está em grupo ou em uma reunião

- Pedir frequentemente que as pessoas repitam o que foi falado

- Ouvir com dificuldade o toque de campainha ou telefone; ou mesmo ficar embaraçado ao não entender o que o outro diz pelo telefone

- Dificuldade em comunicar-se em ambientes ruidosos, como no carro, no ônibus ou em uma festa

- Fazer uso de leitura labial durante uma conversa.

- Família e amigos comentam que você não está ouvindo bem.

- Se concentrar muito para entender o que as pessoas falam.



Saúde feminina: hemorragia pós-parto é principal causa de morte materna no mundo


Quadro médico é facilmente revertido, porém complicações ainda acometem milhares de mulheres


Todos os anos, diversas mulheres são impactadas por sangramento excessivo após dar à luz, condição conhecida como hemorragia pós-parto (HPP). Embora a maioria dos óbitos seja evitável, a HPP é a principal causa direta de morte materna no mundo, responsável por aproximadamente 70 mil casos por ano, segundo análise conduzida pela Organização Mundial de Saúde (OMS), agência especializada da ONU. O número de mortes maternas pode ser ainda maior, já que nem todos os casos são reportados como tal, o que dificulta a contabilidade da estatística. Esse fato levou a OMS, junto à Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), a criar uma ferramenta online para unificar os indicadores e facilitar a avaliação dos casos, para cada vez mais mudar essa realidade e garantir o direito fundamental à vida.



Entenda

Mortes maternas são aquelas relacionadas à gravidez, ao parto ou ao puerpério, período que dura cerca de 45 dias após o nascimento do bebê. É considerada hemorragia quando ultrapassa 500 ml de sangue perdido durante o parto natural ou 1000 ml durante a cesárea, e ocorre quando o útero não consegue se contrair sozinho após o nascimento do bebê. Alguns fatores podem colaborar para essa condição: trabalho de parto prolongado, grande distensão do útero por conta de gravidez múltipla, dificuldade de coagulação e uso de certos medicamentos sem acompanhamento médico.


Cenário brasileiro

Com base no cruzamento dos dados disponíveis no DataSUS e na OMS, a DW-Brasil concluiu que o Brasil é responsável por cerca de 20% das mortes maternas em todo o mundo. O país faz parte de uma lista da ONU de 75 países que se comprometeram a reduzir a mortalidade materna até 2030.

Em 2015, a ONU divulgou que o Brasil era o quinto país mais lento na busca da redução dessas mortes. Os dados preliminares de 2017 do Ministério da Saúde mostram que houve uma pequena redução nas mortes maternas no país em 2017, mas elas ainda são frequentes e ocorrem em todos os estados nacionais: enquanto 65.481 mulheres morreram em idade fértil em todo o território em 2016, em 2017 houve 57.560 óbitos, sobretudo por hemorragias e hipertensão.


Um retrato socioeconômico

Apesar de ser uma condição universal que aflige mulheres de todas as classes sociais, o cenário é mais agravante em regiões mais afastadas. Um acompanhamento falho ou inexistente durante o pré-natal inviabiliza as chances de um diagnóstico precoce da saúde da mãe. Condições precárias de atendimento também são fatores agravantes, já que um suporte de emergência pode ser determinante para salvar vidas.

O tratamento mais conhecido para o sangramento excessivo no pós-parto é a aplicação intravenosa de ocitocina sintética, uma versão do hormônio naturalmente produzido por parturientes. A medicação é extremamente sensível e necessita de refrigeração (entre 2°C e 8°C), o que limita o transporte e o armazenamento em áreas mais remotas, onde ocorrem justamente 99% das mortes relacionadas à HPP. Diante disso, não é de se espantar que mulheres de baixa renda sejam as principais vítimas dessa condição.


Novo aliado

Uma opção inovadora com potencial de salvar a vida de milhares de mulheres é a nova aposta da Ferring Phamaceuticals: a carbetocina termoestável é o resultado de diversas pesquisas e muito desenvolvimento e provou em estudo ser a substituta ideal para o padrão atual de tratamento, já que é muito mais resistente a mudanças climáticas e permanece eficaz mesmo em altas temperaturas – sua durabilidade é assegurada por pelo menos três anos se armazenada a até 30 °C, e por seis meses a até 40 °C.

Publicado no New England Journal of Medicine, o estudo clínico CHAMPION foi realizado com quase 30 mil mulheres em dez países. Conduzido pela OMS com colaboração da Ferring e MSD for Mothers, este é o maior estudo realizado na prevenção da HPP, e concluiu que o novo medicamento deve ser o tratamento prioritário em países de baixa e média baixa renda, onde é mais difícil manter a refrigeração adequada.

Com esse resultado positivo do estudo, a Ferring fabricará a carbetocina termoestável e submeterá a nova apresentação para registro em vários países do mundo, incluindo o Brasil. A OMS, a Ferring e a MSD for Mothers trabalharão em conjunto com o objetivo de disponibilizar a medicação a um preço acessível e sustentável para o setor público de países que apresentam um alto índice de mortalidade materna.
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Ferring Pharmaceuticals


Defeito na absorção do magnésio pode ser causa da escoliose em crianças


A escoliose é o desvio da coluna vertebral mais comum em crianças e adolescentes e, em 80% dos casos, a causa é desconhecida. Mas, um novo estudo que acaba de ser publicado na revista cientifica Nature Communications, mostrou que a incapacidade de o corpo usar plenamente o magnésio pode ser responsável pelos casos mais graves de escoliose.

A pesquisa foi feita pela Escola de Medicina da Universidade de Washington, nos Estados Unidos e avaliou 457 crianças com escoliose grave e 987 saudáveis. Os pesquisadores descobriram uma variante no gene SLC39A8 em 12% das crianças com escoliose e em 6% das crianças saudáveis.

Em uma segunda análise, em que 1.095 crianças saudáveis e 841 com escoliose de moderada a grave foram avaliadas, descobriu-se que as crianças com escoliose tinham duas vezes mais probabilidade de ter a variante genética do que as saudáveis.


Opinião do especialista

Segundo o neurocirurgião, Dr. Iuri Weinmann, especialista em Medicina da Coluna e Preceptor/Fundador da Residência Médica em Neurocirurgia da Santa Casa de Campo Grande (MS), o magnésio é um mineral essencial, necessário para o crescimento dos ossos e das cartilagens, entre outras funções no organismo.

“O estudo mostrou que a mutação causa uma dificuldade do organismo em absorver e utilizar o magnésio. Para se ter uma ideia, o mineral está envolvido em cerca de 300 reações bioquímicas do corpo humano”, comenta.Entretanto, o especialista adverte: o magnésio não dever ser suplementado sem orientação de um médico.

“Em primeiro lugar é preciso dizer que o estudo mostrou que as crianças com a variante genética não tinham deficiência de magnésio. Na verdade, seus organismos eram incapazes de usar corretamente o mineral. Depois, é fundamental alertar que o excesso deste mineral é tóxico e pode causar condições neurológicas permanentes”, diz Dr. Iuri.

“Por outro lado, o estudo foi importante, pois elucida uma das potenciais causas das escolioses idiopáticas, ou seja, aquelas cuja origem é desconhecida. A partir de agora, os médicos podem solicitar exames para medir os níveis do magnésio, assim como investigar as variantes genéticas ligada ao mau uso do mineral pelo organismo, principalmente porque a escoliose tem um forte componente genético, aparecendo em membros de uma mesma família”, comenta o neurocirurgião.


3 milhões de casos por ano

Estima-se que surjam cerca de 3 milhões de casos de escoliose por ano em todo o mundo. Nos casos mais graves, podem ser necessários o uso de órteses ou ainda cirurgias para corrigir o desvio.


Magnésio no prato

O magnésio pode ser obtido por meio da alimentação. Além disso, cada faixa etária tem uma necessidade diferente, assim como a recomendação também muda para homens e mulheres. No geral, para homens a recomendação é de 300/mg por dia e para mulheres 350mg.
Uma alimentação equilibrada é capaz de fornecer o magnésio necessário para o bom funcionamento do corpo. Veja na lista abaixo as principais fontes do mineral.
 

Principais fontes de magnésio:
  • Oleaginosas e grãos (castanha de caju, castanha-do-pará, amêndoas, nozes, amendoim, linhaça e gergelim, feijão, arroz integral, aveia etc.)
  • Sardinha
  • Ovos
  • Mamão e banana
  • Mandioca
  • Chocolate meio amargo
  • Leite de vaca integral
  • Coentro

A contribuição da prótese para a autoestima do idoso


A prótese dentária, além da sua função principal que é substituir a dentição, devolve a autoestima para o paciente. Muitos que não recorrem a essa ajuda passam a se isolar e evitam qualquer convívio social.

Entre as principais alterações bucais encontradas nos idosos estão as perdas dentárias e a perda total dos dentes, denominada edentulismo, que afeta 3% da população mundial, sendo também marcadora da desigualdade social. As consequências são prejuízo na mastigação, na digestão, na fonação e na estética, o que favorece o desenvolvimento de distúrbios psicológicos e causa impacto negativo na qualidade de vida.

Com o avanço da idade, ocorrem modificações nas estruturas miofuncionais e orofaciais do indivíduo idoso, levando-o a habituar-se às dificuldades encontradas no processo de deglutição. Devido a essas alterações serem próprias do envelhecimento e darem-se de forma gradual, o uso da prótese adequada reverte esse quadro e possibilita uma adaptação segura e com poucas mudanças nos seus hábitos alimentares.

O edentulismo ocorre também como consequência de eventos mutilatórios que se sucedem durante toda a vida. Decorre, na maioria das vezes, de uma prática voltada para extrações dentárias subsequentes a agravos bucais como cárie dental e problemas periodontais não sendo, portanto, decorrente do envelhecimento.

Normalmente quando o paciente está sem a prótese, quanto maior o número de dentes que necessitam ser substituídos, maior é o impacto negativo na qualidade de vida relacionada à saúde bucal. Perda de dentes anteriores tem maior impacto em atividades sociais, já a perda dos dentes posteriores afeta mais os domínios funcionais, como comer e falar, o paciente nestes casos são introvertidos e sentem-se envergonhados.

Muitas vezes não sorri tão pouco fala, parece uma pessoa brava. Mas depois da instalação da prótese, a mudança é instantânea. O primeiro que aparece é o sorriso, seguido de uma longa conversa. Poder sorrir com segurança e mastigar os alimentos são fundamentais para que o indivíduo seja saudável e tenha, principalmente qualidade de vida.

Por essas razões, o profissional que vai atender este perfil de cliente precisa ser diferenciado, com um domínio especifico. Quando falamos de idosos lidamos com todos tipos de sentimentos aflorados a pele, e aspectos psicológicos exclusivos, são pessoas que consideramos especiais no atendimento, que necessitam de ter muita paciência e calma.

Uma vez que o tratamento com prótese mais adequado ao paciente é indicado, uma fase de diálogos se inicia, sempre mantendo a franqueza e fornecendo o máximo de informações sobre as possíveis inquietações e desconfortos que possam surgir. O processo de adaptação é difícil e doloroso porque com o passar da idade a salivação diminui. O que pode ser feito nesses casos é apostar na saliva artificial, dispor de sessões extras para realizar ajustes até que cesse totalmente o incomodo e também ouvir o paciente para identificar o que o atrapalha.

Normalmente os idosos que são atendidos no consultório possuem uma faixa etária entre 64 a 84 anos, sendo que a maioria possui uma saúde debilitada, e muitos deles querem optar por, ao invés da prótese, fazer um implante, porém, cada caso deve ser estudado com muita cautela, pois este tipo de cirurgia só em casos indicados e com a autorização de um médico, além disso, se ele apresentar pressão alta ou diabetes o risco aumenta muito, podendo ocasionar sérios problemas a sua saúde.

Dado inicio do tratamento, já é notório as mudanças iniciais. Quando o paciente vem acompanhado ao consultório, há comentários positivos que revelam que realmente há uma melhora significativa no dia a dia. Mas se não tomar cuidado com a prótese, principalmente total ou a removível, pode causar candidíase, que é um fungo que pode se manifestar embaixo da prótese ou na mucosa bucal.
A população idosa constantemente está sujeita a dificuldades sócias econômicas, que repercutem negativamente sobre sua condição de saúde bucal.

Essa é uma explicação para o fenômeno tão comum do edentulismo nessa população, por isto ter cuidado com a higienização é importante, em caso da prótese removível, que possui grampos de apoio, pode ocorrer a cárie se o paciente não tiver o cuidado de higienizar, usar o fio dental, fazer escovação e limpá-la corretamente.

Essa rotina é essencial para a conservação da saúde, bem-estar e manutenção dos demais dentes. Há também uma escova específica, o uso de algumas pastilhas efervescentes que ajudam o paciente a higienizar toda semana e quando surgem as manchas o dentista encaminha para o protético a prótese. No entanto, outras recomendações para que o paciente não tenha a sua saúde bucal comprometida, aconselhamos a troca dessa prótese, pelo menos, a cada cinco anos.

Hoje, no mercado o mais comum adotado para o uso das próteses, resumem-se basicamente em dois tipos, a prótese removível com grampo metálico, e a prótese removível com silicone flexível, maleável sendo bem mais natural, já a tradicional normalmente aparecem alguns detalhes em metal.
Independente da escolha, o paciente tem que voltar a cada seis meses porque é um tratamento de rotina, para ver se está tudo certo. Às vezes os grampos metálicos têm que ser mais apertados para firmar, e a cada cinco anos, pelo menos, é necessário trocar essas próteses, qualquer uma delas.







Maria Carolina L. B. de Oliveira - dentista e graduada pela Universidade São Paulo. A especialista já atendeu mais de 2 mil idosos em seu consultório. Possui uma clínica odontológica chamada L.B Sorrisos Assistência odontológica há 10 anos, e oferece um atendimento especial dedicados aos idosos com implantação de próteses aliado a tratamento estéticos. Devido ao seu atendimento diferenciado, tornou-se uma referência no segmento em que atua. Para mais informações, acesse: http://www.facebook.com/LBSorrisos / www.lbsorrisos.com ou mande e-mail para : lbsorrisos@lbsorrisos.com / l.b.sorrisos@gmail.com

Proximidade do verão alerta para cuidados contra doenças transmitidas pelo Aedes aegypti


            Dados da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, divulgados recentemente, apontam que o número de casos de dengue no estado dobrou em 2018, se comparado ao mesmo período em 2017. De janeiro a setembro do ano passado foram registrados 4.611 casos, enquanto neste ano foram 9.332. Com a proximidade do verão, época do ano com maior risco de transmissão da doença, o quadro mostrado torna ainda mais urgente alertar a população sobre as ações de prevenção ao mosquito Aedes aegypti.

            Ainda nos últimos dois anos, segundo dados do Ministério da Saúde, o país registrou um de seus surtos mais expressivos da febre amarela, principalmente em estados da região Sudeste, quando foram registrados 779 casos humanos e 262 óbitos. “Daí a necessidade de estados e municípios reforçarem as estratégias de intensificação da vigilância e da vacinação em todo o país, especialmente para essa época do ano”, diz o Biólogo Luiz Eloy Pereira, vice-presidente do CrBio-01 – Conselho Regional de Biologia – 1ª Região (SP, MT e MS).

            Bem adaptado às zonas urbanas, o Aedes aegypti se reproduz colocando ovos em locais com água parada. Portanto, uma das principais ações de prevenção ao mosquito é eliminar esses possíveis focos. “São as velhas dicas de cuidado com armazenamento irregular de pneus, pratos de vasos de planta, garrafas e outros objetos onde geralmente ocorrem acúmulo de água”, lembra o Biólogo. Ele ainda diz que o ideal é dar início à campanha de conscientização antes de um novo surto se instalar. “A melhor jeito de evitar o mosquito é impedindo sua reprodução”.

            Abaixo, o vice-presidente do CRBio-01 lembra alguns cuidados que devem ser tomados para não criar ambientes propícios à reprodução do mosquito:

- Tonéis e caixas d’água devem estar bem fechadas;

- Fazer a manutenção periódica da limpeza das calhas;

- Armazenar garrafas com a boca para baixo;

- Utilizar tela nos ralos;

- Manter lixeiras sempre bem tampadas;

- Colocar areia nos pratos de vasos de plantas;

- Limpar os bebedouros de animais com escova ou bucha;

- Acondicionar pneus em locais cobertos;

- Eliminar água sobre as lajes;

- Fazer a coleta e eliminar detritos e entulhos em quintais e jardins.



5 dicas de segurança para evitar o superaquecimento do celular


Saiba o que fazer para que o seu aparelho não atinja temperaturas muito altas e tenha a vida útil reduzida por conta disso

Assim como todo equipamento eletrônico, os celulares esquentam. Por essa razão, se o seu aparelho fica levemente aquecido quando você joga games pesados ou mesmo quando faz ligações mais longas, não se assuste: é normal.

O seu smartphone, seja ele qual for, é preparado para suportar altas de temperatura dentro de um determinado limite. Esse limite varia de produto para produto e acima dessas temperaturas problemas mais sérios podem ocorrer.

O aquecimento dos smartphones é inevitável, mas se você recorrer a algumas das nossas dicas verá que dificilmente algum problema de superaquecimento vai prejudicar o seu celular. Saiba quais são elas e proteja o seu aparelho de qualquer risco indesejável.


1 - Evite rodar apps pesados por muito tempo

Quanto maior for o consumo de energia de um aparelho, maior será o calor produzido por ele. É por essa razão que ao executar jogos considerados mais pesados, ou seja, aqueles que requerem maior poder de processamento, o celular costuma aquecer.

Não há motivo para pânico. As temperaturas que ele atinge costumam estar dentro dos parâmetros tidos como aceitáveis pelo fabricante. Porém, ainda assim, esse calor extra pode fazer com que em médio e longo prazo a vida útil do aparelho seja menor.

Para evitar que isso aconteça, evite jogar continuamente games que aquecem o aparelho por mais do que 30 minutos. O ideal é fazer pausas antes de retomar a jogatina, dando tempo para que o celular retorne à temperatura normal.


2 - Não use carregadores piratas

O momento em que a bateria do aparelho está sendo recarregada é crucial. Esse recebimento de energia faz com que o produto fique levemente aquecido. Quando você utiliza o carregador original esse fluxo de corrente elétrica é mantido em limites seguros.

No entanto, ao utilizar carregadores piratas, pode ser que o modelo em questão não tenha passado pelos testes necessários e não conte com a certificação da Anatel. Nesse caso, além de causar riscos à sua segurança, ele pode ainda sobrecarregar seu aparelho, prejudicando a bateria.

Evite ainda usar carregadores que não sejam o específico do produto. Há modelos programados para receber mais carga do que outros. Se o seu celular não é compatível com uma recarga rápida, por exemplo, um carregador mais potente pode acabar sendo prejudicial.


3 - Não deixe o celular exposto ao sol

As altas temperaturas também podem ser um grande vilão para os eletrônicos, especialmente para os celulares. Em dias muito quentes, o celular fechado no bolso da calça ou na bolsa pode ficar ainda mais quente, causando pane no sistema operacional.
Quando o sistema detecta uma temperatura muito alta, automaticamente ele desliga o celular por medida de segurança. Contudo, forçar o aparelho dessa forma contribui para reduzir a sua vida útil. Por isso, deixe o seu aparelho sempre em um local ventilado e arejado.


4 - Cuidado com a capinha que você usa

Usar uma capinha para o celular é uma das melhores maneiras de protegê-lo contra quedas e arranhões. No entanto, existem as capinhas originais, cujo molde foi desenvolvido pelo fabricante, e existem os modelos piratas, que muitas vezes não observam as características do aparelho.
Certas capinhas podem até ser bonitas, mas tampam a saída de ar do produto, contribuindo para que ele superaqueça. Se você utiliza uma capinha no celular, observe se ela não tampa as saídas de áudio ou alguma outra entrada para conector.
Além disso, há cases que são feitos de material de baixa qualidade e que ajudam a reter o calor, o que potencializa possíveis situações de superaquecimento. Para fazer o teste, experimente usar o celular por alguns dias sem a capinha. Se for esse o problema, troque-a por outra.


5 - Tenha um bom antivírus instalado

É curioso pensar que o simples fato de ter uma proteção extra no seu celular pode fazer com que ele não superaqueça, mas é exatamente isso que ocorre. O uso de apps antivírus e antimalwares faz com que apps indesejados não rodem em segundo plano sem sua permissão.

Aliás, apps rodando em segundo plano enquanto você executa outras tarefas também são umas das causas que fazem com que os aparelhos gastem mais energia do que o necessário. Portanto, todas as formas que você utilizar para se precaver nesse sentido são bem-vindas.

Além dos apps em segundo plano, o mesmo se aplica aos recursos de conectividade que não estão em uso. Desligue o Bluetooth e o GPS, por exemplo, se não estiver precisando deles. Isso fará com que você economize energia e evite uma sobrecarga desnecessária.


Proteção extra para o seu smartphone

Todas essas dicas devem ser seguidas se você pretende aumentar a vida útil do seu celular, evitando superaquecimento. Porém, quando falamos de proteção de um aparelho não devemos nos ater apenas ao seu hardware e software, mas também às ações externas.

Furtos e roubos de smartphones estão entre os crimes mais praticados no país. Se você mora em uma grande capital, então está ainda mais sujeito a ser uma vítima. A melhor maneira de evitar dores de cabeça com relação a isso é contratando um seguro celular.

Os valores de mensalidade são acessíveis e há planos adequados para todos os tipos de aparelhos, independentemente do valor de mercado deles. Caso você seja vítima desse tipo de crime, basta solicitar o resgate da apólice para receber o valor investido de volta para comprar um novo celular.




Fonte: Bem Mais Seguro




10 dicas para combater a solidão


 
"Sempre que pensares em menosprezar alguém, lembre-se que: avaliar as pessoas de forma positiva, faz de ti alguém relevante e menos solitário." frase de Fabiano de Abreu

Fabiano de Abreu - filósofo e pesquisador dá 10 dicas para os que sofrem de solidão.
Certa vez, o também escritor disse que gosta de dedicar parte do seu tempo para fazer pesquisas e sempre pede a opinIão de um profissional para avaliar seus pensamentos transportados ao papel, ou para a tela do PC. Ele acredita que contribuir para a "cura" da enfermidade social atual o faz feliz, pois não há felicidade se o outro não está feliz. 

Comentando sobre o tema solidão, o filósofo enfatiza a empatia, confira: 
"Pessoas empáticas são bem vindas! Se colocar no lugar da outra pessoa faz com que possa entender melhor o que ela está passando e não julgar de forma errada assim como tentar ajudá-la, desta forma, cultiva-se a amizade. 
E não esqueça: já temos muitos problemas e afazeres na vida para ter que lidar com pessoas que "causam problemas" ou sejam um problema."

As dicas


1 - Frequentar lugares públicos 

Isso é um método óbvio, isolar-se e permanecer só, não salva ninguém da solidão. Ambientes públicos aumentam as chances de conhecer pessoas. Mas esteja aberto a isso. Ser negativo só atrai coisas negativas e afastam pessoas positivas. 


2 - Desligue as redes sociais por um instante 

Isso mesmo, apesar da rede social atrair milhares de pessoas e você estar rodeado de amigos virtuais, ela pode trazer solidão e depressão. A ideia de ter amigos na rede social é uma ideia falsa da realidade. Mídias sociais aumentam a sensação de solidão pois inverte a realidade. 


3 - Seja positivo

Drible os pensamentos negativos, seja positivo. A maneira positiva de enxergar a vida e as pessoas, afasta o sentimento de solidão, depressão e ao invés de afastar pessoas, as atrai. 


4 - Tenha planos futuros 

Planos e ações ocupam a mente para que não pense na solidão. Mas não faça disso a única opção ou quando perceber, o tempo passou e está sozinho. Lembre-se que tudo na vida tem que ser moderado. 


5 - Animais de estimação 

Esse é um dos melhores meios para combater a solidão. Animaizinhos de estimação, principalmente os que interagem, são ótimas companhias, combate a solidão e nos distrai.  


6 - Não confunda um sentimento momentâneo com a realidade 

Solidão é momentânea, não faça disso uma realidade permanente para não se afundar na solidão por um tempo maior. 


7 - Não isolar-se 

A vontade de se isolar como consequência da solidão é comum, mas pode ser perigosa. Nessas horas, o melhor é buscar um familiar ou um amigo em quem se sente bem para se abrir. 


8 - Seja ouvinte 

Mostre-se participativo, ouça mais e fale menos e conquistará a todos em sua roda de conversa. Cuidado com o egocentrismo, isso afasta as pessoas. 


9 - Elogie não critique

Não menospreze nem julgue as pessoas. Para opinarmos, temos que buscar o conhecimento pleno sobre o assunto ou caímos em descrédito e sofremos sentimentos negativos. Todos gostam de elogios, mas se tiver que criticar, saiba fazer isso de forma suave e racional. Ninguém gosta de receber críticas. 


10 - Procure um psicólogo  

Caso a solidão esteja resultando em depressão, busque um profissional, um psicólogo poderá ajudar nessa situação e ele poderá ser o amigo para te tirar da solidão. 

Momento mágico da alma


Pode ser que ao longo do caminho você se sinta perdido, que você se olhe no espelho e não se reconheça, que você procure respostas e não as encontre, que você queira compreender onde está, mas não faça ideia nem de como chegou aí. Acalme-se. Lembre-se: você não está sozinho.

Existem milhões de pessoas que ainda não perceberam a realidade em que se encontram. Existem milhões de pessoas à espera de um salvador: aquele que, ouviram dizer, retornará para acabar com todo o sofrimento. Acreditem: ele já retornou. Ele já veio. Ele sempre esteve e sempre estará dentro de cada um.

A gente só se dá conta de que o verdadeiro e grande mistério deste mundo está dentro de nós quando de fato realizamos essa imersão e nos deparamos com a grande verdade: de que está em nós todo o potencial, toda a verdadeira força que rogamos a Deus para nos presentear dia após dia. Sim, está dentro de nós.

Quando nos encontramos com o nosso verdadeiro Eu, com a nossa verdadeira Essência, compreendemos que o Universo é composto de uma grande cadeia hierárquica de inteligências. E que nós, como seres em evolução, fazemos parte dela. Galgar novos degraus e novas compreensões depende única e exclusivamente de nós. Pois, todos aqueles seres magníficos e iluminados que vieram antes, para realizar grandes obras, assim o fizeram apenas para nos alertar de que podemos fazer muito mais se acreditarmos em nós.

Buscamos respostas fora de nós. Buscamos respostas e alento no exterior. Rogamos por proteção externa. Queremos que nos retirem do vale de lágrimas em que nós mesmos nos colocamos. Mas, se soubéssemos que temos a capacidade de nos limpar desse lamaçal de sofrimento... que temos a grandiosidade interior de ser a própria luz que esperamos receber de fora, então nos tornaríamos tão grandes ou maiores do que jamais imaginamos poder ser. E isso não é pretensão ou arrogância. É unicamente o despertar espiritual e divino que precisamos ter mais dia menos dia.

Precisamos parar e refletir que, se não retirarmos do nosso interior a força para realizarmos as obras que precisamos fazer, sucumbiremos e nos afogaremos em nossas próprias lágrimas. Somos mais e mais fortes do que isso. Somos seres de luz e podemos emanar a nossa luz a qualquer lugar.

Precisamos recuperar a força que existe dentro de nós mesmos e externá-la. Somos mais. Somos fortes. Somos capazes. Se você acreditar que não é capaz, infelizmente você estará certo, pois a sua determinação é que conduz o seu destino. Mas se acreditar que tem o potencial de vencer, de progredir e de prosseguir em seu caminho, com garra, fé, coragem e muita, mas muita doação, então tenha a certeza de que grandes obras virão através da sua luz interior.

O momento mágico da alma é justamente a nossa capacidade de perceber o nosso potencial e de nos colocar exatamente no nosso lugar dentro do grande jogo da vida. O momento mágico da alma é a condição de despertar da consciência, onde sabemos o que se espera de nós e as razões de tudo o que já nos aconteceu e acontecerá. É compreender a grande estratégia cósmica de evolução, da vitória sobre todo o sofrimento, a partir do reencontro da sua personalidade com o seu verdadeiro Eu.

Se você já sabe exatamente a sua posição nesse grande jogo da vida, sinta-se feliz e grato, pois numerosos eventos estão por vir. E a sua colaboração dentro dessa grande mudança será fundamental. Mas, se ainda sente que precisa compreender muito mais coisas e se reencontrar, não perca tempo e mergulhe já em si mesmo e no seu processo de autoconhecimento. Então poderá abraçar a luz que vem de dentro de si, e que é mais poderosa do que qualquer outra luz jamais vista.

Entregue-se a esse momento mágico da alma. Entregue-se ao reencontro com o seu Eu Superior.









Fernando Vidya - escritor, médium-sensitivo, terapeuta holístico e palestrante. É membro da Sociedade Brasileira de Eubiose, escola filosófica e iniciática, com foco no desenvolvimento do humano ser, através do estudo da ciência da vida. Estudou e Trabalhou mediunicamente com Apometria por 5 anos, atuando em casos de desobsessão e tratamento de níveis de personalidade, no Centro Kardecista de Apometria Teresa D’ávila, em Osasco – SP. É formado em Biologia pela Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP); Mestre Reiki; Terapeuta Holístico e utiliza o Tarot Egípcio para auxiliar no autoconhecimento e autodesenvolvimento humano. Desde que tomou consciência da sua sensitividade — ocasião do seu despertar espiritual —, iniciou uma jornada profunda de transformação pessoal. Dedicou-se a estudos espiritualistas e esotéricos, ao desenvolvimento da sensitividade e a trabalhos espirituais voluntários. Seu compromisso é com a Verdade e a escrita passou de um hobby à sua profissão. Considera a palavra escrita e falada como poderosas ferramentas de compartilhamento de conhecimentos essenciais para o desenvolvimento espiritual humano. E deste modo escolheu contribuir com os processos de iluminação e ascensão espiritual da humanidade.
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QUEM NECESSITA DO PT?


       Não, não escreverei sobre aquela fração do eleitorado dependente do Bolsa Família e laboriosamente convencida de ser, também, dependente do PT (embora o programa exista por força de lei). Escreverei sobre outros grupos na torcida de Haddad.
Começo pelo próprio partido do candidato. O PT seria o primeiro e o principal beneficiário de uma vitória petista. Convém, então, que o eleitor se questione. O legado dos 14 anos de petismo no poder é desalentador.  Organizações criminosas operaram sem qualquer constrangimento no aparelho de Estado. Os réus são confessos, bilhões são devolvidos e as delações robustecidas por farto material comprobatório. Simultaneamente ao vexame e perda de credibilidade internacional, emergiram o desemprego, a recessão e a instabilidade política. Apesar disso, nenhum arrependimento, nenhuma autocrítica, nenhum pedido de desculpas à nação. Ao contrário, críticas à Lava Jato, recriminações à Justiça em geral e a Sérgio Moro em especial.
        Assim, também aos criminosos, agentes do crime organizado e desorganizado, interessa a eleição do candidato petista. Afinal, o partido defende restrições às penas de prisão e condenações mais breves. É notória sua animosidade em relação às atividades policiais e simétrico zelo em relação aos bandidos. O PT defende desencarceramento, semiaberto, saidinhas, saidões e indultos. É pelo desarmamento, contra a redução da maioridade penal, e sustenta – apesar de toda criminalidade das ruas e estradas – que no Brasil se prende demais. Em Bolsonaro é que os bandidos não vão votar!
        Uma vitória petista interessa muito ao Grupo Globo, que há longo tempo vem proporcionando em novelas, especiais e reportagens o substrato cultural e de costumes necessário à penetração política das ideias de esquerda. Seus atores e celebridades estão sempre disponíveis, ao estalar de dedos do PT, para o que der e vier. Convém ao Brasil, aumentar o poder da Globo? E, no mesmo diapasão, ampliar a influência da Folha, da Veja, da Época, e a fauna da “mídia amiga”, sempre interessada em conversar com Franklin Martins, perito em retribuir apoios?
        Sem similar a qualquer democracia de respeito, estabeleceu-se, com o tempo, uma inequívoca proximidade entre o PT e figuras execráveis da política internacional. Ditadores africanos de Angola, Congo, Zimbabué, Guiné Equatorial, Gabão, Venezuela, Cuba, Nicarágua obtiveram financiamentos privilegiados do BNDES durante os governos petistas. E o recebimento é duvidoso. Eles apreciariam muito a volta do PT ao poder.
        Também os infiltrados no aparelho de Estado, na burocracia federal, nas estatais, torcem pela volta do PT porque isso representará a retomada de sua própria influência. O trabalho de fazer cabeças, manipular a História, preparar militantes de esquerda e fornecer recursos humanos para as carreiras de Estado ganharia novas energias nas salas de aula. Da mesma usina acadêmica saem os difusores da ideologia de gênero e os programas que trazem essa sexualidade pós-moderna, auto-reverse, para crianças confiadas pelos pais ao sistema de ensino!  Será que convém atender aos interesses políticos da burocracia e do funcionalismo militante?
        Os eleitores de Bolsonaro, diferentemente, são cidadãos que clamam por paz social, segurança, combate à criminalidade, proteção da infância e da família, preservação dos valores morais, respeito e ordem pública. Desejam apenas viver e trabalhar, com seus direitos fundamentais respeitados, sem serem perturbados pelos agentes do mal e por aqueles que o cultivam.





 Percival Puggina - membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A tomada do Brasil. integrante do grupo Pensar+.


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