Os micro e pequenos empresários brasileiros
estão confiantes quanto à retomada da economia brasileira, segundo nova
pesquisa realizada pela Sage, líder em sistemas de gestão empresarial,
pagamentos, contabilidade e emissão de notas fiscais. Para 62% dos
entrevistados, o futuro da empresa nos primeiros seis meses de 2017 será
melhor. A média global de confiança ficou abaixo, em 52%.
Os dados foram levantados em pesquisa realizada em 19 países, com 5.500 empreendedores. No Brasil, foram ouvidos cerca de 530 empresários no final do ano passado, tendo a maioria entre 30 e 44 anos.
“Após um ano desafiador, os empresários começam a retomar a confiança, vislumbrando um ano melhor para os seus negócios”, afirma Jorge Santos Carneiro, presidente da Sage Brasil e América Latina. “Na visão dos empreendedores, o pior já passou”, completa.
Ainda de acordo com a pesquisa, o Brasil figura entre uma minoria mundial de países em que os microempresários sentem-se representados pelos políticos e tomadores de decisão. No país, 59% dos entrevistados responderam positivamente a questão sobre representatividade. A Austrália é o único país onde a situação se repete, com 54% dos empreendedores compartilhando essa visão. A média mundial aponta que somente 33% dos empreendedores se sentem beneficiados pelas decisões políticas de seus países.
A pesquisa ainda identificou que no Brasil:
Os dados foram levantados em pesquisa realizada em 19 países, com 5.500 empreendedores. No Brasil, foram ouvidos cerca de 530 empresários no final do ano passado, tendo a maioria entre 30 e 44 anos.
“Após um ano desafiador, os empresários começam a retomar a confiança, vislumbrando um ano melhor para os seus negócios”, afirma Jorge Santos Carneiro, presidente da Sage Brasil e América Latina. “Na visão dos empreendedores, o pior já passou”, completa.
Ainda de acordo com a pesquisa, o Brasil figura entre uma minoria mundial de países em que os microempresários sentem-se representados pelos políticos e tomadores de decisão. No país, 59% dos entrevistados responderam positivamente a questão sobre representatividade. A Austrália é o único país onde a situação se repete, com 54% dos empreendedores compartilhando essa visão. A média mundial aponta que somente 33% dos empreendedores se sentem beneficiados pelas decisões políticas de seus países.
A pesquisa ainda identificou que no Brasil:
• 23% dos entrevistados afirmam que a burocracia é o maior desafio para 2017, seguido por taxa de câmbio desfavorável (14%) e alta carga tributária (13%);
• 62% dos brasileiros estão mais confiantes quanto ao futuro da sua empresa nos próximos seis meses, enquanto a média global foi de 52%. No entanto, os brasileiros reconhecem a piora do cenário econômico. Apenas 17% deles (a menor taxa do estudo) acreditam que a situação atual é a mesma de seis meses atrás;
• Mais de metade (51%) dizem que a economia global é menos estável do que era há seis meses. A mesma percepção prevalece quanto ao cenário brasileiro: 53% dos empresários veem a economia local menos estável do que no último semestre;
• Entre os 19 países pesquisados, o Brasil foi o que apresentou maior dificuldade para formar equipes: 55% dos empresários avaliam que está mais difícil atrair e reter talentos do que há seis meses, enquanto a média global foi de 34%;
• 29% dos empresários estimam que sua empresa deve crescer entre 6% e 10% ao longo de 2017.
• O Brasil registrou a maior taxa de aceitação (59%) para uso de inteligência artificial e chats;
• 44% dos empresários brasileiros acreditam que irão importar mais em 2017, enquanto a média global foi de 33%;
• Para 49% dos empresários brasileiros o custo de vida é o fator que mais impacta nos custos do seu negócio.
Para Jorge Santos Carneiro, presidente da Sage Brasil e América Latina, o levantamento mostra que o empreendedor brasileiro está um passo à frente de outras economias, inclusive das mais desenvolvidas. “No Brasil, o empreendedorismo já faz parte de uma agenda de políticas públicas e o empresário reconhece as iniciativas de capacitação e desenvolvimento dos negócios de micro e pequeno porte”, afirma. “Na Sage, queremos estimular a competividade por meio de soluções de tecnologia que promovam a sustentabilidade dessas empresas, que alavancam a economia nacional”, completa Carneiro.
Fórum PME
Paralelo ao lançamento da pesquisa, a Sage anunciou a criação do “Fórum de Empresários”, em evento realizado em Dublin, na Irlanda. Os pequenos e médios empresários de todo o mundo podem acessar uma plataforma voltada exclusivamente à exposição e ao debate de opiniões e ideias para auxiliar na superação das barreiras enfrentadas pelas PMEs. A plataforma também dará acesso às sugestões de políticas de apoio aos empreendedores.
Assim como no Brasil, onde recentemente foi realizado o Sage Fórum PME, a Sage irá realizar eventos em diversos países para discutir as necessidades locais dos pequenos e médios empresários. Dessa forma, a companhia espera amplificar as vozes presentes na plataforma para que sejam ouvidas pela esfera política de cada país. “Infelizmente, hoje a maior parte dos pequenos empresários não se sente representada pelos tomadores de decisão”, afirmou Stephen Kelly, CEO da Sage. "A iniciativa de lançar o fórum de discussão tem como objetivo estimular que os problemas enfrentados pelas pequenas e médias empresas em todo o mundo sejam reconhecidos, debatidos e resolvidos”, completou. O link de acesso à plataforma é: https://www.sage.com/company/business-builders.
Paralelo ao lançamento da pesquisa, a Sage anunciou a criação do “Fórum de Empresários”, em evento realizado em Dublin, na Irlanda. Os pequenos e médios empresários de todo o mundo podem acessar uma plataforma voltada exclusivamente à exposição e ao debate de opiniões e ideias para auxiliar na superação das barreiras enfrentadas pelas PMEs. A plataforma também dará acesso às sugestões de políticas de apoio aos empreendedores.
Assim como no Brasil, onde recentemente foi realizado o Sage Fórum PME, a Sage irá realizar eventos em diversos países para discutir as necessidades locais dos pequenos e médios empresários. Dessa forma, a companhia espera amplificar as vozes presentes na plataforma para que sejam ouvidas pela esfera política de cada país. “Infelizmente, hoje a maior parte dos pequenos empresários não se sente representada pelos tomadores de decisão”, afirmou Stephen Kelly, CEO da Sage. "A iniciativa de lançar o fórum de discussão tem como objetivo estimular que os problemas enfrentados pelas pequenas e médias empresas em todo o mundo sejam reconhecidos, debatidos e resolvidos”, completou. O link de acesso à plataforma é: https://www.sage.com/company/business-builders.