Pesquisar no Blog

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Ressecamento vaginal pode afetar mulheres durante tratamento oncológico¹



Algumas terapias podem afetar a lubrificação da região
íntima e causar desconfortos em situações do dia a dia²
Tratamentos oncológicos podem trazer alguns efeitos colaterais significativos para as mulheres, sendo um deles o ressecamento vaginal. O problema é muito mais comum do que se imagina, estudo aponta que 54% das mulheres que estão em tratamento de câncer sofrem com o ressecamento¹.
Ele acontece principalmente quando a mulher passa por quimioterapia, radioterapia ou faz o uso do medicamento tamoxifeno. Esses procedimentos inibem a produção de estrogênio - hormônio responsável por gerar a lubrificação da vagina. Os principais sintomas são falta de lubrificação, sensação de irritação ou queimação, coceira, diminuição da elasticidade da vagina. Todos esses efeitos podem tornar as relações sexuais mais dolorosas e atrapalhar atividades comuns do dia a dia, como se sentar confortavelmente.
Segundo o médico ginecologista Ricardo Bruno, da Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia do Estado de Rio de Janeiro, o ressecamento vaginal é um problema sério e que precisa ser discutido. “O distúrbio afeta a autoestima e a autoconfiança da mulher, pois ela não se sente confortável, principalmente em um momento que deveria ser prazeroso. Além disso, o problema pode atrapalhar outras situações comuns da rotina”, ressalta o ginecologista.
O período de tratamento oncológico é muito delicado para as mulheres e o ressecamento vaginal pode causar ainda mais desconfortos. Saber lidar com o problema, nunca considerando como algo normal e conversar com o médico são iniciativas que podem ajudar nesse processo. “Ninguém está preparado para os efeitos colaterais causados por tratamento oncológicos. Muitas mulheres ficam perdidas ou envergonhadas e acabam escondendo o ressecamento vaginal de seus parceiros. Porém, é importante contar com ajuda nesse momento tão turbulento”, afirma Vânia Castanheira, Coach Médico e autora do livro “Minha Vida Comigo. O câncer foi a minha cura”.
Uma alternativa para ajudar nesse momento são os hidratantes intravaginais. A composição desse produto ajuda na recuperação da lubrificação vaginal, agindo no incremento do volume de água no tecido celular vaginal e redução do pH, propiciando melhora do ressecamento e seus sintomas.
Vagidrat, hidratante vaginal, é um aliado das mulheres e conta com o diferencial de ter duração de até três dias³, além da possibilidade de ser aplicado em qualquer momento do dia, já que possui boa adesão à pele da vagina. Isso proporciona alívio nos desconfortos causados pelo ressecamento, além de espontaneidade durante as relações sexuais. “O benefício do uso do hidratante vaginal é uma região íntima mais
lubrificada, protegida de bactérias externas e pronta para relações sexuais prazerosas”, finaliza o médico.


Sobre o Vagidrat
Vagidrat é um hidratante intravaginal de longa duração livre de hormônios que restaura o pH vaginal² e alivia os sintomas do ressecamento vaginal por até três dias, proporcionando conforto, qualidade de vida e espontaneidade nos momentos íntimos. Como possui uma boa aderência ao tecido celular da vagina, pode ser aplicado em qualquer momento do dia. É indicado para diversas fases da vida, como pós-parto, amamentação e menopausa, e durante tratamentos oncológicos. SAC 0800 7778382 
Reg. ANVISA: 80214950006

Referências
¹Durrani MJ Prolonged released bioadhesive vaginal gel dosage form. US Patent n. 6.159.491, 12 dex. 2000.
² Site Vagidrat. Disponível em: http://vagidrat.com.br/sobre.php. Acesso em: 25 de abril de 2016.
³Bula do produto Vagidrat®.


Fonte: Teva Farmacêutica

Cirurgia videolaparoscópica de hérnias reduz complicações



A laparoscopia tem sido uma das melhores alternativa para tratar pacientes diagnosticados com hérnias. Além de mais rápida e simples, a técnica reduz o tempo de internação e de recuperação, e também minimiza as complicações que podem advir do tratamento cirúrgico tradicional. “O tratamento minimamente invasivo possibilita uma recuperação mais rápida quando comparado à cirurgia com cortes”, explica o coordenador do Centro de Hérnia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, dr. Sérgio Roll. Com isso, o paciente pode deixar o hospital e voltas às atividades rotineiras mais cedo.

Hérnias são escapes de um órgão ou de parte dele para fora do espaço que ocupa. Elas não aparecem de uma hora para outra. “Se formam gradativamente ao longo do tempo e podem ser percebidas por conta da protrusão que provocam na parede do abdome”, diz o médico. Segundo Roll, elas geralmente são causadas por esforço excessivo. A pessoa tenta levantar um peso, tossir ou fazer alguma tarefa que aumenta a pressão sobre o órgão herniado, como esforço para evacuar, constipação intestinal crônica, exercícios físicos, obesidade, tabagismo, doenças da próstata, do coração ou do fígado.

Embora a maioria das hérnias não represente um problema grave, alguns casos podem se tornar complexos, chegando à necrose da área herniada ou mesmo com o paciente sentido dor, acompanhada de sintomas como náuseas, febre e mal-estar geral. Em casos assim, diz o coordenador, “é preciso recorrer à intervenção médica de emergência”.

Hérnias abdominais - Elas surgem quando há aumento da pressão intra-abdominal ou enfraquecimento da parede do abdome em regiões inguinal, umbilical, femoral, epigástrica e onde haja cicatrizes de cirurgias anteriores. A correção consiste em recolocar o seu conteúdo para dentro da cavidade abdominal e fechar o orifício com tela sintética.

Os tipos mais comuns de hérnias abdominais são a inguinal, localizada na região da virilha; umbilical, que pode estar presente desde o nascimento ou ser adquirida e é causada por um defeito de fechamento da cicatriz umbilical; a epigástrica, que surge na linha mediana do abdome e deve-se a aberturas entre os músculos retos abdominais; a femoral, o terceiro tipo mais incidente, cuja frequência aumenta com a idade; as femorais que são assintomáticas, mas podem trazer dor local; e as incisionais, causadas por enfraquecimento da parede abdominal ou da cicatrização inadequada das incisões em áreas submetidas à cirurgia. Este tipo de hérnia, inclusive, tem altos índices de recidiva e complicações.

A maioria das hérnias cresce progressivamente. Há os casos em que elas sofrem “estrangulamento” e o paciente precisa passar por uma operação de emergência. “O tratamento para a maioria dos casos é a cirúrgica”, explica Roll. Ele explica que com a operação, o médico recompõe a parede enfraquecida e a estrutura herniada resolvendo o problema.



Coqueluche é tema de campanha da GSK




GSK realiza campanha “Avós da Experiência” com uma série de vídeos sobre doenças imunopreveníveis que podem acometer as crianças.

A GSK lança o segundo vídeo da campanha “Avós da Experiência”, dessa vez sobre a coqueluche, doença infecciosa aguda do trato respiratório, de alta transmissibilidade, causada pela bactéria Bordetella pertussis. Essa doença é considerada um problema de saúde pública devido à elevada morbimortalidade infantil, principalmente, nos menores de 1 ano de idade.1

No Brasil, no período entre 2010 e 2014, foram notificados 72.901 casos suspeitos de coqueluche. Destes, 31% (22.426) foram confirmados. Nesse período, a incidência de casos variou entre 0,3 e 4,0 por 100 mil hab. Em 2011, observa-se que a incidência de casos quadriplicou, quando comparada com o ano anterior (2010). O aumento do número de casos de coqueluche pode corresponder à ciclicidade da doença, que ocorre entre três a cinco anos1.

A doença afeta principalmente crianças menores de 6 meses, ainda não devidamente protegidas pela imunização contra a coqueluche1, que hoje se faz no programa público com a vacina Penta Brasil (Difteria, Tétano, Coqueluche, Hib e Hepatite B), ou nas clínicas de vacinação com a Tríplice Bacteriana (Difteria, Tétano e Coqueluche), Penta (Difteria, Tétano, Coqueluche, Hib e Pólio) ou Hexa (Difteria, Tétano, Coqueluche, Hib, Pólio e Hepatite B)2,3. Em meio aos esforços dos programas de vacinação, a ocorrência de casos de coqueluche no Brasil (que já chegou a cerca de 36 mil casos notificados por ano entre 1981 e 1991) vem sendo reduzida4.

A doença evolui em três fases sucessivas. A fase catarral inicia-se com manifestações respiratórias e sintomas leves, que podem ser confundidos com uma gripe: febre, coriza, mal-estar e tosse seca. Em seguida, há acessos de tosse seca contínua. Na fase aguda, os acessos de tosse são finalizados por inspiração forçada e prolongada, vômitos que provocam dificuldade de beber, comer e respirar. Na convalescença, os acessos de tosse desaparecem e dão lugar à tosse comum. Bebês menores de seis meses são os mais propensos a apresentar formas graves da doença, que podem causar desidratação, pneumonia, convulsões, lesão cerebral e levar à morte4.

A transmissão acontece principalmente pelo contato direto da pessoa doente com uma pessoa suscetível, não vacinada, através de gotículas de saliva expelidas por tosse, espirro ou ao falar. Também pode ser transmitida pelo contato com objetos contaminados com secreções do doente. A coqueluche é especialmente transmissível na fase catarral e em locais com aglomeração de pessoas4.

Avós da Experiência
A série de vídeos conta ainda com filmes sobre hepatite A, catapora, caxumba, meningite e sarampo, que serão lançados um a cada mês ao longo de 2016. Todos eles abordam as formas de prevenção das principais doenças que podem acometer as crianças, usando como representação um núcleo familiar, em que os jovens pais recorrem à experiência das avós na hora de tirar dúvidas e pedir conselhos.

“A campanha visa a conscientização da população em relação a sintomas, formas de contágio e prevenção de algumas das doenças que podem ocorrer desde a infância. Na série os pais sempre contam com a experiência das queridas vovós, que hoje em dia estão super antenadas, e usam e abusam da tecnologia para se informar”, conta Isabel Lopes, gerente médica de vacinas da GSK no Brasil.

Para ver o vídeo e obter mais informações sobre doenças e vacinação acesse www.casadevacinasgsk.com.br.



Sobre a GSK
Uma das indústrias farmacêuticas líderes do mundo, a GSK está empenhada em melhorar a qualidade da vida humana permitindo que pessoas façam mais, vivam melhor e por mais tempo. Para mais informações, visite www.gsk.com.br.

Referências:

1.       BRASIL. Ministério da Saúde. Coqueluche no Brasil: análise da situação epidemiológica de 2010 a 2014. Boletim Epidemiológico, 46(39), 2015. 8 p. Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2015/dezembro/08/2015-012---Coqueluche-08.12.15.pdf>. Acesso em: 22 dez. 2015.Boletim Epidemiológico da Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde – Brasil, Volume 46. N° 39 – 2015
2.       BRASIL. Ministério da Saúde. Programa nacional de imunizações (PNI): 40 anos. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 236 p. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/programa_nacional_imunizacoes_pni40.pdf>. Acesso em: 20 mar. 2015.
3.       SOCIEDADE BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES. Vacinas combinadas à DTPa. Disponível em: <http://familia.sbim.org.br/vacinas/vacinas-disponiveis/61-vacinas-combinadas-a-dtpa>. Acesso em: 13 jul. 2016.
4.       FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Coqueluche: sintomas, transmissão e prevenção. Disponível em: <https://www.bio.fiocruz.br/index.php/coqueluche-sintomas-transmissao-e-prevencao>. Acesso em: 14 jul. 2016.

BR/VAC/0217/16 - Agosto/2016

Posts mais acessados