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segunda-feira, 13 de dezembro de 2021

Moda Verão 2022: 15 semijoias que estão em alta

Comeback dos anos 2000, clássicos repaginados e um pouco de excentricidade são a cara da próxima estação quando o assunto é acessório


O aumento das temperaturas e a virada do ano inspiram mudanças e novidades no mundo da moda.  Quem está em busca de acessórios fashionistas e estilosos para dar um toque especial aos looks do verão 2022 já pode começar a se preparar.

A temporada chega com o clima divertido que os dias mais quentes do ano proporcionam, sem deixar de lado os elementos naturais presentes nas praias brasileiras. Além disso, o verão traz os clássicos que até são repaginados ano a ano, mas nunca saem de moda, e abre oportunidade para peças exóticas se destacarem. 

Conheça as tendências que vão bombar em 2022 e se prepare para o verão.

1. Miçangas

Resgatadas dos anos 1970, elas deixam o visual mais colorido e divertido. Em colares, pulseiras e até cordinhas para segurar os óculos, as peças feitas com miçanga podem ser usadas com um look contemporâneo e casual, como jeans e crochê. 

2. Kidcore

Estética da geração Z, o app TikTok está repleto de jovens estilosos usando brincos, colares e pulseiras nas cores do arco íris ou com estampas e formatos fofos e divertidos que remetem a personagens e objetos das décadas de 1990 e 2000. 

3. Correntaria 

Já tem algumas temporadas que as correntes chegaram, e não é dessa vez que elas vão embora. Elas continuam bombando e variados tamanhos, formatos e texturas. Embora os colares sejam os destaques, brincos e colares estão despontando. 

4. Colares em camadas

Usar colares em camadas é novamente tendência, e dessa vez o mix de correntes é a forma mais cool de entrar na onda, variando entre espessuras e texturas. É possível combinar as correntes com outros tipos de cordões. 

5. Étnico

Com características artísticas e culturais dos diferentes povos, os itens étnicos estão com tudo. De peças que parecem saídas da Ásia a artesanatos bem brasileiros, esse estilo é cheio de personalidade. 

6. Cores vibrantes

Verde neon, lavanda, laranja aceso, amarelo amanteigado e os diversos tons de azul e rosa são a cara da próxima estação. Acessórios como colares, brincos e anéis podem ser usados tanto com looks neutros, e os mais ousados devem explorar combinações com roupas em tons alegres e divertidos.

7. Pérolas grandes

Elas nunca saem de moda, mas a cada estação, são repaginadas. Neste verão, as pérolas aparecem em tamanho G, em peças como colares, brincos, anéis, pulseiras, fivelas e até tiaras, dando um ar sofisticado e fun ao visual. 

8. Brincos pendentes

Os brincos pendentes são chiques e poderosos. Além de complementar um visual elegante, eles fazem um contraponto com um look street e, portanto, servem para todas as ocasiões. Pendentes em metais e pedras são tendências para o próximo ano!

9. Anéis de acrílico e de prata

Vindo dos anos 2000, os polêmicos anéis de acrílico estão de volta. A aposta da temporada é nos modelos chunky e coloridos, que dão um ar nostálgico, mas cheio de personalidade, às combinações. 

Mas o que nunca sai de moda, e que será mais uma vez um dos destaques do próximo verão, é o anel de prata. Estiloso, clássico e inovador ao mesmo tempo, é o tipo de peça que não pode faltar no look.

10. Conchas

Os acessórios em concha reaparecem com força no verão há alguns anos, afinal, são a cara da estação. Brincos, colares, pulseiras e tornozeleiras recebem conchas in natura, além de versões metalizadas ou resinadas. 

11. Memória afetiva

O colar da mãe com o broche da avó e o anel da tia é um dos hits do momento. A união das peças que estão na família há gerações deixam de ser usadas apenas em ocasiões especiais e passam a ver o sol com mais frequência. 

12. Personalização

Acessórios que apresentam detalhes personalizados, como letras, iniciais e nomes, sejam os próprios ou de entes queridos, vão estar presentes em pescoços, orelhas e pulsos na estação que se inicia.

13. Maxi brincos

Quanto maior, melhor! Este é o segredo para usar os maxi brincos nesta temporada em que o cabelo passa mais tempo preso em rabos de cavalo, tranças e coques. Alguns modelos chegam até os ombros! Com pedrarias e cristais, eles esbanjam personalidade.

14. Alfinete

Os alfinetes de segurança usados nos bastidores do mundo da moda agora aparecem com tudo em broches e brincos. Eles podem ser clássicos e minimalistas, dourados ou prateados ou, ainda, adornados com pedraria. 

15. Acessórios de rosto

Vanguardistas, os acessórios de rosto ainda são pouco explorados, mas tendem a aparecer cada vez mais. Embora os piercings sejam os mais conhecidos, há opções como o nose cuff, para o nariz, e o chin cuff, para o queixo, uma joia facial usada pela diva Angelina Jolie na premiére do filme “The Eternals”.

Além de água, filtro solar e sol, a preparação para a época mais quente do ano inclui escolher os looks e acessórios que deixarão os cliques ainda mais lindos!

Moda verão: como cuidar dos looks que serão tendência na estação mais quente do ano

Especialista em higienização da Quality Lavanderia explica como preservar tecidos diferentes e estampas coloridas sem perder a qualidade.

 

Modelagens confortáveis, tecidos mais naturais e um mix de peças sociais com as de total conforto serão o tom para a estação mais quente do ano. Os cuidados para preservar os looks de verão precisam considerar os tecidos variados, que vão desde o crochê à alfaiataria de tecidos naturais. Estampas Paisley, psicodélicas e os cortes assimétricos de tecidos delicados como os que compõem os decotes cut out são tendências e requerem um cuidado extra.

Considerando a diversidade de tecidos e estampas que ditarão a moda para o verão, o especialista em higienização da Quality Lavanderia, José Previero, explica que uma higienização incorreta pode ocasionar no rompimento das fibras dos tecidos, alteração de cor e tamanho da peça. “É o que resulta, por exemplo, nas camisetas e blusinhas mais largas, desalinhando o modelo, ou com colorações modificadas após uma lavagem doméstica inadequada. Um fator importante é alinhar o processo de higienização seguindo as orientações das etiquetas das roupas, algo que as pessoas ignoram. E utilizar produtos certos também faz toda diferença, uma vez que cada tecido exige uma técnica diferente para limpeza, garantindo assim uma maior durabilidade”, comenta Previero.

Além disso, deixar a peça de molho não é uma opção para todos os tipos de tecidos e cores, como acontece com roupas em tons mais escuros, que desbotam mais facilmente. Já no caso das roupas brancas, o ideal é deixá-las de molho para ajudar a eliminar as sujidades e realçar ainda mais a cor. “Na hora de lavar, não misture as peças. Lave as brancas com peças brancas, coloridas com coloridas e escuras com escuras. Isso impede que haja transferência de cor de uma roupa para outra”, afirma Previero. Para os tecidos que soltam tinta em contato com a água, a recomendação é que devem ser lavados sozinhos, com sabão neutro e não podem ficar de molho.

Uma das técnicas mais utilizadas na Quality, por exemplo, é a limpeza a seco e o processo Wet Cleaning, no qual utilizam técnicas profissionais aliadas a produtos químicos de alta tecnologia, que protegem os tecidos, evitando o desgaste prematuro das fibras, assim como a perda de corantes. Esse processo permite manter a integridade das fibras e a qualidade dos diferentes tipos de tecidos por muito mais tempo. É ideal para roupas sociais, finas, casuais e até mesmo ternos e casacos. Além de técnicas específicas para tratamento de manchas em alto grau de sujidade.

Além dos serviços de higienização, passadoria e outros, a Quality Lavanderia tem à disposição dos clientes o serviço de valet, no qual as atendentes orientam sobre possíveis dúvidas e também realizam o atendimento para o processo de higienização das roupas, para tornar a rotina ainda mais fácil neste momento.

 

 

Quality Lavanderia

www.qualitylav.com.br


Total White: Designer de moda dá 3 dicas para arrasar com o look branco de réveillon

Foto Andrea Shaffer
Mariani Piaget destaca o uso de acessórios e foco na maquiagem

 

Para a virada de ano, é culturalmente comum escolher as cores das roupas através de significados e desejos, mas sem dúvidas, a cor mais usada é o branco. Porém, na hora de montar seu look branco podem surgir dúvidas na composição.
 

Foi por isso que a designer de moda, Mariani Piaget, separou algumas dicas essenciais para te ajudar na hora de compor seu look branco de réveillon.

 

Acessórios metalizados

 

O brilho é um ótimo elemento para incrementar o look branco. Abuse dos acessórios em tons dourados e prateados para dar um charme ao seu visual nesse réveillon. O metalizado combina muito com o branco e é uma aposta certeira para dar mais brilho à sua virada de ano.

 

Peças com transparência 

Sucesso de muitas passarelas de moda este ano, a transparência é tendência marcante e orna muito com o look branco. O look exala sensualidade, porém, e além de moderno e sexy, os looks com transparência também dão um maior frescor, ideal para os climas quentes ou lugares como praia.

 

Ponto de cor 

Caso você desejar incrementar alguma cor além do look branco para dar um ponto de cor, a dica é apostar em uma terceira peça. O blazer, por exemplo, pode dar um ar mais marcante e elegante. Você pode usar as cores mais neutras, ou, se quiser deixar a produção mais interessante, um detalhe em cor mais intensa, vale muito!


Queridinhos de Natal: vestidos seguem como preferência absoluta das mulheres para a data

Divulgação
Confortáveis e elegantes, peças seguem como preferidas para festas ou reuniões intimistas        


Depois de uma celebração virtual em 2020, a tradicional programação natalina deve voltar a movimentar as casas brasileiras e substituir as reuniões mais íntimas, diferente do que ocorreu no ano passado, em decorrência da gravidade da pandemia de Covid-19.  

A época é sempre lembrada por ser o momento de reunir a família, trocar presentes e abraços calorosos, saborear aquela deliciosa ceia e jogar conversa fora, sem hora para acabar. E para celebrar a data especial neste ano, muita gente não abre mão de garantir um look novo ou dar uma versão atualizada para a roupa que está parada no guarda-roupas.  

De acordo com a proprietária da loja Lelilu, localizada no Shopping Estação Goiânia, Luanna Lúcia, o Natal normalmente é uma data em que há muita comilança e, por isso, as pessoas tendem a procurar roupas mais fluidas e confortáveis. Segundo ela, até as mulheres que preferem os looks mais ajustados ao corpo, optam por essas roupas, principalmente vestidos que não marcam muito, para que não haja desconforto no momento de confraternização.  

A lojista reforça que as preferências para os looks natalinos seguem sendo as peças nas cores verde e vermelho. “As peças selecionadas para as vendas de Natal são muito boas, porque as apostas de cores conseguem ser utilizadas durante todo o ano. Os tons de vermelho ainda são os preferidos, é possível fazer infinitas combinações. São roupas que poderão ser usadas em diferentes ocasiões”, afirma ela.  

É o que reforça a consultora e sócia do Espaço Integrado de Moda do Shopping Estação Goiânia, Nélia Finotti. Segundo ela, para os jantares intimistas em família, os vestidos longos, fluidos, com comprimento no joelho ou midi são os mais procurados. “No Natal, em especial, as pessoas preferem mais os vestidos, porque além do conforto, deixam as mulheres mais elegantes, com uma peça única, o que de forma geral, facilita a montagem do look”, declara. 

Divulgação

Já para aquelas que preferem economizar no look, Nélia dá como dica investir na troca de acessórios e mudar a cara do visual. “Outro ponto chave para quem quer economizar, já o look do ano passado ficou no armário, é investir em acessórios que são grandes comunicadores de estilo. Conseguimos não só como ponto de cor (acetato, massa, polietileno), como também como ponto de brilho (metal dourado ou prata) ou luz (pedras)”, completa ela. 

 

Destaque das cores 

Nélia aponta que a cor é o elemento de maior impacto na imagem. Para este ano, ela acredita que as combinações de looks serão as mais coloridas possíveis. “Combinações harmônicas cromáticas como: vermelho e rosa (harmonia análoga estão lado a lado no círculo cromático), verde e rosa (harmonia complementar - estão opostas no círculo cromático). Mas sempre gosto de lembrar que, para utilizar essas combinações, não necessariamente tem que ser duas peças de roupas, isso pode causar uma certa dificuldade na hora de escolher. Então, a indicação pode ser: um vestido rosa e um colar vermelho, por exemplo, ou um vestido vermelho e uma sandália verde”, afirma ela.  

Já para as mais festivas, que gostam de muito glamour e brilho, a consultora aposta nos tecidos metalizados ou com fios de metal como lurex, viscose acetinada, malha lurex, sedinha, tule glitter, renda e paetê.


Tendências de looks para as festas de fim de ano

Tecidos rústicos e sustentáveis, roupas confortáveis e acessórios reciclados estarão em alta


Foram dois anos sem renovar o guarda-roupa para as festas de fim de ano. Nas comemorações online até teve gente que se arrumou para aparecer bem no vídeo, mas dificilmente investiu em novas aquisições - e as roupas confortáveis, de ficar em casa, foram incorporadas nos looks das festas. Para o coordenador do curso de Moda da Universidade Veiga de Almeida (UVA), Beto Abreu, a opção por roupas confortáveis é uma tendência que veio para ficar. "Macacões larguinhos, vestidos longos, esvoaçantes e práticos, que são a cara do verão carioca, assim como as calças mais soltas, são boas alternativas para a virada do ano", afirma.

O professor acredita que reciclar roupas e acessórios, além de gerar economia, também pode ser considerado um símbolo de mutação nessa virada pós-pandêmica. Alguns exemplos são bijuterias e colares usando materiais rústicos feitos à mão e personalizados. "Os acessórios produzidos em pequena escala ganham o selo da exclusividade e é possível garimpar boas opções no Centro do Rio. Não apenas no Saara, mas toda a região é um grande polo com diferentes opções baratas e com ótimo acabamento", destaca.

Para Beto Abreu, a maior tendência de reciclagem de looks é explorar a própria criatividade: "O exercício é se apropriar daquilo que já tem e criar um ar de novidade com um complemento". Na paleta de cores, o branco deverá continuar sendo a primeira opção. Ainda mais neste ano que marcou a ampliação da cobertura vacinal e as esperanças foram renovadas. "A cor branca significa paz, pureza e limpeza. É também chamada de ‘cor da luz’ porque reflete todas as cores do espectro", explica.

Além do branco, as cores amarela e vermelha continua tendências, a primeira para atrair dinheiro e a segunda, amor. Os tons terrosos, alaranjados e quentes também vão ganhar espaço. "São cores que representam a reconexão com a terra e com as raízes da humanidade e, junto com símbolos religiosos, vão compor as combinações favoritas dos looks da virada", avalia.

Nos tecidos deverá prevalecer a tendência dos materiais rústicos como linho, cordas, fibras naturais, palha e também dos sustentáveis, feitos de materiais como algodão orgânico, cânhamo, modal, seda de soja e seda de laranja.

Otite de verão- triplicam consultas-05 dicas prevenção

Otite de Verão (ouvido de nadador) tem prevenção, sabia?

 Dr. Alexandre Colombini, otorrinolaringologista, dá 05 dicas para proteger o ouvido e curtir as praias e piscinas sem dor

 

 Já ouvir falar sobre ouvido de nadador? Esse apelido é de uma infecção do ouvido chamada de Otite. Só quem tem sabe a dor incômoda que é e isso acontece por causa do excesso de umidade (muitas vezes causada pelos mergulhos de piscina, mar, cachoeira). Infelizmente, esse problema pode trazer consequências ruins se não for tratado adequadamente, e claro, não só para crianças, os adultos estão na lista dos afetados, principalmente nesta época do verão.

Segundo Dr. Alexandre Colombini, otorrinolaringologista, as consultas triplicam a partir de dezembro triplicam em seu consultório  quanto nos hospitais  que ele atende. 

“Os sintomas são diversos, entre eles, as queixas como entupimento, dores constantes, sensação de água no ouvido e surdez temporária. A famosa Otite Externa ou de Verão, que é uma doença causada por bactérias e fungos que geram inflamação ou obstrução e que está diretamente atrelada ao canal responsável por ligar nossa orelha ao tímpano. É uma infecção no canal auditivo externo que pode comprometer a porção mais externa da membrana do tímpano até o pavilhão auricular, comumente chamado de orelha”, explica o especialista.

Colombini ressalta que trata-se de uma inflamação grave devido ao excesso de umidade e também de traumas causados nos ouvidos pelo uso recorrente e errado, por exemplo, de cotonetes. A água, em contato com a cera, gera uma hidratação extra no ouvido, por isso, dá essa sensação de estar cheio de líquido. Quando a pessoa tenta retirar a água, acaba retirando a cera também (proteção do canal auditivo), consequentemente deixar a região exposta para promoção de germes e bactérias. 

Calma, tem prevenção. Confira a listinha de dicas do Dr. Alexandre Colombini e curta as piscinas e praia:

  • Procure se proteger durante os mergulhos.
  • Use protetores de silicone nas orelhas se possível, principalmente, as pessoas que já tiveram Otite.
  • Não utilize hastes flexíveis (cotonetes) e nem objetos ponte agudos em suas orelhas. Esses objetos retiram grande quantidade a cera do ouvido ( que é a proteção). 
  • Não use medicamento ou receitas caseiras, como óleo quente na região. Esses procedimentos prejudicam muito a integridade desse importante órgão, que é o ouvido.
  • Ao sair do banho, enxugue o ouvido com a ponta de uma toalha. Isso evita o excesso de umidade.  

“ Infelizmente, o brasileiro, muitas vezes, só vai ao médico quando está em estado grave. O ideal é procurar ajuda médica  já nos principais sintomas, pois é a melhor maneira de evitar complicações mais sérias”, finaliza o especialista.

 


Dr. Alexandre Colombini - Otorrinolaringologista, formado pelo renomado Instituto Felippu e Membro da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico Facial – ABORL-CCF. Suas áreas de atuação: Otorrinolaringologia clínica e cirúrgica com enfoque nas patologias nasais, cirurgia endoscópica, ronco e apneia.


Oftalmologista alerta para os cuidados com a conjuntivite de verão



Com a proximidade do verão e as temperaturas mais altas, não é somente a pele que exige cuidados redobrados. Os olhos também merecem atenção especial em razão dos surtos de conjuntivite. De acordo com o oftalmologista Norton Sakassegawa Yanagimori do Hospital Santa Casa de Mauá, nesse período do ano a mais comum é a conjuntivite viral, causada pelo adenovírus e é altamente contagiosa.

Apesar de apresentar sintomas parecidos com a conjuntivite comum, a de verão tem diferenças na forma do contágio e propagação, que estão ligadas aos hábitos das épocas mais quentes como piscinas e praias; exposição prolongada ao sol, sauna e ar condicionado, além de mais partículas que ficam suspensas no ar, irritando os olhos e facilitando a entrada de microrganismos. 

Os tipos de conjuntivite são bem parecidos, diferenciando-se apenas pelos agentes causadores. A doença consiste em uma inflamação da conjuntiva - membrana que reveste a parte da frente do globo ocular e o interior das pálpebras. Entre os sintomas mais comuns estão olhos vermelhos e lacrimejantes; pálpebras inchadas e grudadas ao acordar; sensação de ter algo nos olhos; fotofobia; secreção e coceira. 

Além do tipo viral, a alérgica também pode ser comum no verão e pode afetar ambos os olhos. Ela é causada por pólen, pelos de animais ou poeira e, normalmente, afeta pacientes com rinite ou bronquite. Esse tipo de conjuntivite não é transmissível. Já a bacteriana tem menos frequência e sua transmissão é mais difícil. O que a diferencia é a cor da secreção produzida pelos olhos - amarelada ou esverdeada. 

A fim de evitar a propagação da doença, a pessoa contaminada precisa estar atenta a algumas recomendações como não coçar os olhos; lavar as mãos várias vezes ao dia ou sempre que colocar a mão no rosto; não frequentar piscinas ou praias; não compartilhar maquiagens e utilizar óculos de sol.

Assim que aparecerem os primeiros sintomas, o ideal é consultar um oftalmologista, pois cada tipo da doença deve ser tratado de maneira diferente, apesar dos sintomas serem semelhantes. “O tratamento inadequado é muito perigoso e vale destacar que o uso de alguns colírios que proporcionam alívio dos sintomas podem causar catarata e glaucoma. Por isso, o uso de todo medicamento deve ser monitorado pelo médico”, orienta o especialista Fernando Naves.




Hospital Santa Casa de Mauá

Avenida Dom José Gaspar, 1374 - Vila Assis - Mauá - fone (11) 2198-8300.

 https://santacasamaua.org.br/


Festas de fim de ano: cirurgiã-dentista alerta sobre cuidados com excessos de comida e bebida

Exagero na ingestão de doces e bebidas alcoólicas é prejudicial à saúde bucal. A especialista Aline Fernandez dá orientações para aproveitar as comemorações sem surpresas desagradáveis

Cirurgiã-dentista dá dicas de como aproveitar ceias de Natal e Ano Novo sem prejudicar a saúde bucal


As celebrações de fim de ano estão sempre associadas ao excesso de comida e bebida. Apesar dos momentos com familiares e amigos serem recheados de alegria, os exageros nas comemorações não deixam de provocar riscos à saúde, incluindo à saúde bucal. Por essa razão, a cirurgiã-dentista Aline Fernandez destaca a importância de ter consciência nas comemorações para evitar acidentes, além de cuidar corretamente dos dentes para não ter surpresas desagradáveis.

Segundo Aline, que é a cirurgiã-dentista responsável pela Sorridents Santos e São Vicente, uma das principais ocorrências que atende em final de ano são de pessoas com dentes ou aparelhos quebrados, perda de próteses e acidentes. "Cerca de 90% dos nossos atendimentos nesse período é em relação à prestação de socorros nesse sentido", comenta.

Além disso, o consumo excessivo de comida nas ceias de Natal e Ano Novo também requer atenção. A escovação dos dentes com frequência é fundamental para evitar cáries. É necessário, ainda, cuidados para evitar o desgaste do esmalte dentário e incidentes como a quebra do aparelho e, para isso, é necessário consumir doces com moderação, maneirar no consumo de bebida alcoólica e ter atenção ao comer alimentos duros ou grudentos.

"Próximo às festas de fim de ano, a ida ao dentista é fundamental para deixar a saúde bucal em dia, evitar dores e fraturas dos dentes ou da prótese dentária. Durante as comemorações, o ideal é beber bastante água para aumentar a salivação e deixar os dentes mais limpos", acrescenta a cirurgiã-dentista.

Aline explica que, o abuso no consumo de bebida alcoólica, em especial, danifica a gengiva provocando aftas que podem se tornar permanentes ou recorrentes, que têm como fim o câncer bucal. "O álcool também altera o ph da saliva, o que leva a proliferação bacteriana, responsável por provocar doenças periodontais e cáries. Por isso, é muito importante o consumo moderado, afinal, uma boca saudável reflete no bem-estar de todo organismo", aponta.

Além das recomendações gerais, a profissional alerta que dentes com canal tratado tendem a ficar desidratados pela falta do nervo e irrigação, tornando-se mais fáceis de fraturar. A mesma fragilidade ocorre com as próteses, que podem quebrar caso a pessoa coma alimentos duros. Portanto, na hora de ingerir nozes, castanhas ou alimentos do tipo, a atenção deve ser redobrada.


Cuidado com as crianças

Outro público que se entrega aos doces e refrigerantes nas festas são as crianças. Ainda que elas estejam em fase de troca dos dentes, a saúde bucal dos pequenos é tão importante quanto a dos adultos. Nesse sentido, Aline ressalta que, além de incentivar a escovação ao acordar, após as refeições e antes de dormir, as crianças também precisam ser supervisionadas durante o consumo de doces, afinal, tudo em excesso faz mal.

"O nosso alerta é para que as pessoas possam se divertir sem negligenciar a própria saúde. Isso não significa que o paciente tenha que deixar de comer ou aproveitar os momentos especiais, até porque são acontecimentos únicos e todos merecem se divertir, mas com moderação e consciência, dá para aproveitar ainda mais", conclui Aline Fernandez.

 

Sorridents Santos e São Vicente


Doenças de verão: como evitar otites, dores de garganta e alergias respiratórias?

Shutterstock
Especialistas do Hospital Paulista dão dicas de prevenção a problemas que podem atrapalhar as férias de verão

 

O verão está chegando e, com ele, para muitos, a temporada de férias. Se por um lado, o tempo quente e seco é um verdadeiro convite para praias, piscinas e cachoeiras, por outro, pode ser a porta de entrada para alguns problemas de saúde.

Os otorrinolaringologistas do Hospital Paulista Gilberto Ulson Pizarro e Cristiane Passos Dias Levy alertam para as doenças mais comuns na estação e dão dicas de prevenção às otites, dores de garganta e alergias respiratórias.

 

Dor de garganta

Apesar de mais comum no frio, a dor de garganta pode ter várias causas, sendo a mudança brusca de temperatura uma delas. Conforme Dr. Gilberto, a oscilação do clima diminui o batimento ciliar da mucosa, podendo deixar bactérias entrarem na garganta.

"A piora pode acontecer por conta das trocas bruscas de temperatura, como quando alguém está no sol quente e depois toma sorvete. Ou, ao chegar da praia com o corpo quente, ir para o ar-condicionado", explica o especialista.

O médico reitera a importância de tomar água com frequência ao longo do dia, principalmente durante o calor.

"A garganta é uma região que só trabalha bem quando está úmida. Caso haja ressecamento por falta de hidratação ou alguma doença, podemos ter inflamações da mucosa, dores e sensações de inchaço ao engolir", ressalta.

 

Otites e ouvido tapado

Outro grande afetado durante as férias pode ser o ouvido, que sofre tanto por conta das otites - processo inflamatório e infeccioso que acontece por conta do tempo excessivo que as pessoas passam dentro da água - como em decorrência dos incômodos causados ao descer a serra em direção ao litoral, por exemplo.

Dr. Gilberto detalha como é possível evitar o problema, mantendo livre a comunicação do nariz com o ouvido, chamada de tuba auditiva. Já para evitar as otites, o médico indica algumas recomendações básicas:

• Enxugue os ouvidos com a ponta da toalha, sem esfregar, após nadar;

• Não utilize hastes flexíveis ou qualquer objeto dentro dos ouvidos. Eles podem causar feridas na pele, retirar a camada protetora de cera e aumentar a probabilidade de infecção;

• Evite mergulhar em água suja;

• Para quem tem otites recorrentes, é recomendável utilizar protetores auriculares de silicone;

• Procure não passar um longo período dentro da água.

 

Alergias respiratórias

Cerca de 30% da população brasileira possui algum tipo de alergia, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Para aqueles que apresentam o problema, o verão costuma ser uma estação mais delicada, podendo potencializar crises e desconfortos.

"Apesar das alergias respiratórias estarem associadas a outras estações do ano, devemos lembrar que é no verão que temos exposição a mudanças bruscas de temperatura, ao ar seco do ar-condicionado e a ambientes com muitos ácaros, que ficaram fechados por longos períodos de tempo, como casas de veraneio", explica Dra. Cristiane.

A especialista destaca que, para um diagnóstico correto e completo, é importante que o médico pesquise o histórico clínico do paciente, bem como o familiar. Dessa forma, ele poderá identificar a causa da alergia.

Confira abaixo algumas dicas da médica para diminuir as chances de crise:

• Tomar bastante água;

• Fazer lavagens nasais frequentes com soro fisiológico para hidratar as mucosas;

• Abrir as casas de veraneio com antecedência e chegar, de preferência, durante o dia para abrir bem a casa;

• Limpar bem a casa ou o ambiente que irá utilizar;

• Optar por aspirar e passar pano úmido em vez de varrer os locais;

• Usar capas antiácaros em colchões e travesseiros;

• Sempre que possível, colocar travesseiros e edredons no sol;

• Evitar objetos que acumulem pó nos quartos, como cortinas, tapetes e carpetes;

• Limpar com frequência os filtros de ar-condicionado;

• Evitar, quando possível, mudanças bruscas de temperatura;

• Buscar auxílio médico assim que possível e não abandonar o tratamento após o verão.

 

Hospital Paulista de Otorrinolaringologia


Febrasgo apresenta orientações de contracepção para mulheres com HIV

Entidade alerta para o crescimento de 30% na taxa de detecção de HIV em gestantes, nos últimos dez anos

 

Diante do aumento de 30% na taxa de detecção de HIV em gestantes (1), no Brasil, nos últimos dez anos, (a incidência variou de 2,1 casos/mil nascidos vivos, em 2010, para 2,7 casos/mil nascidos vivos, em 2020), a Federação das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) apresenta orientações de contracepção para mulheres com HIV (vírus da imunodeficiência humana) que não desejem gestar. Fatores como condições de saúde e terapia antirretroviral ministrada podem influenciar na indicação médica de diferentes métodos anticoncepcionais. Segundo o Ministério da Saúde, em gestações planejadas, com os devidos cuidados no pré-natal, parto e amamentação, a taxa de transmissão vertical mostra-se inferior a 2%. Em casos de ausência de acompanhamento correto, o índice pode chegar a 45% (2). De acordo com o órgão, 31,8% das gestantes detectadas com o vírus ainda não haviam iniciado terapia antirretroviral (3).

Atualmente, no Brasil, 920 mil pessoas vivem com HIV. Dentre elas, 65% apresentam-se em idade fértil (18 e 44 anos). A ginecologista Dra. Ilza Monteiro, vice-presidente da Comissão Nacional Especializada em Anticoncepção da Febrasgo, recomenda que as mulheres que vivem com HIV e não desejam engravidar, utilizem a anticoncepção de alta eficácia (4), sobretudo, os contraceptivos reversíveis de longa ação (LARCs), e sempre associados ao uso consistente e correto de um método de barreira eficaz, como o preservativo masculino ou feminino, em todas as relações sexuais. "Neste grupo, o uso da dupla proteção com o condom faz parte das estratégias globais de saúde pública para redução da transmissão vertical (materno fetal) e horizontal do vírus (parceiros sexuais sorodiscordantes)", explica.

Segundo a médica, métodos de barreira como, capuz cervical e diafragma, não são recomendados para estas mulheres pela falta de proteção na transmissão do vírus HIV aos seus parceiros. Os espermicidas sem o uso do condom, inclusive, não são recomendados porque podem aumentar a chance desta transmissão.

Atualmente, a Organização Mundial de Saúde (OMS) prevê o início de terapia antirretroviral (TARV) quando as pessoas testam positivo para HIV, independentemente da contagem de CD4 (células de defesa) positivo. As mulheres com HIV e que fazem uso de TARV, de modo geral, podem utilizar todos os métodos contraceptivos hormonais. DIUs de LNG ou cobre (com ou sem prata) também podem ser utilizados, desde que estas mulheres em uso de TARV estejam com a doença controlada.


Orientação de Acordo com Características de Saúde

As mulheres infectadas pelo HIV, em uso de qualquer associação antirretroviral, de modo geral podem usar o DIU-LNG ou DIU-Cu (com ou sem prata), desde que estejam assintomáticas ou com manifestação clínica da doença inicial (Estágio 1 ou 2 OMS)*. Aquelas mulheres em uso de terapia antirretroviral com manifestação clínica da doença grave ou avançada (Estágio 3 ou 4 da OMS)* não devem iniciar o uso desses métodos, até que sua doença tenha regressão para estágios clínicos iniciais ou se torne ou assintomática. "Caso a paciente portadora do HIV, usuária de DIU e TARV desenvolva manifestações clínicas que evoluam para a forma grave ou avançada, o DIU não precisa ser removido enquanto a doença está sendo controlada", explica a ginecologista da Febrasgo.


Orientação de Acordo com o Tipo de Terapia Antirretroviral

A Dra. Ilza Monteiro aponta que as mulheres que fazem uso de Inibidores nucleosídeos da transcriptase reversa (NRTIs), Inibidores não nucleosídeos da transcriptase reversa (NNRTIs) mais novos contendo etravirina e rilpivirina e Inibidores da Integrase (II) podem usar sem restrições todos os métodos contraceptivos hormonais.

Aquelas que utilizam NNRTIs contendo efavirenz ou nevirapina ou Inibidores da protease (IP) contendo ritonavir, podem usar sem restrição o contraceptivo injetável de progestagênio AMPd e NET-EM. Geralmente, podem utilizar contraceptivos orais combinados, contraceptivos injetáveis combinados, adesivos e anéis contraceptivos combinados, pílulas só com progestagênios, e implantes de LNG e ETG.

"Dados clínicos e farmacocinéticos recentes levantaram preocupações sobre taxas de falha mais altas com o uso concomitante dos implantes e efavirenz. No entanto, essa combinação ainda é recomendada pela OMS para mulheres vivendo com HIV. Assim dentre os métodos reversíveis, os implantes e os DIUs são as formas mais eficazes de contracepção, comparáveis aos métodos cirúrgicos", pondera a Dra Ilza.

A médica salienta ainda que o vínculo com os serviços de atendimento ao HIV, planejamento familiar e saúde comportamental pode aumentar a proporção de pessoas vivendo com HIV com vírus suprimido, reduzir gestações indesejadas e maximizar a saúde comportamental a longo prazo. A educação é um componente integrante do processo de aconselhamento contraceptivo e ajuda os clientes a tomar decisões informadas e a obter as informações necessárias para usar os métodos contraceptivos corretamente.

* Manifestação clínica das pacientes infectadas pelo HIV, segundo a OMS:
Estágio 1: Infecção pelo HIV é assintomática e não classificada como AIDS


Estágio 2: Inclui pequenas manifestações mucocutâneas e recorrentes infecções do trato respiratório superior


Estágio 3: Inclui diarreia crônica inexplicada por mais de um mês, as infecções bacterianas e a tuberculose pulmonar comprovados geralmente se sobrepõem


Estágio 4: A toxoplasmose cerebral, candidíase do esôfago, traqueia, brônquios e pulmões e o sarcoma de Kaposi; essas doenças são indicadores da AIDS

1. Dados disponibilizados no Boletim Epidemiológico HIV/AIDS 2021, número especial, dezembro de 2021


2. Dados disponibilizados no Boletim Epidemiológico, volume 52, nº 13, abril de 2021.


3. Dados disponibilizados no Boletim Epidemiológico, volume 51, nº 21, maio de 2020.


4. Em meio aos métodos anticoncepcionais de alta eficácia, figuram os contraceptivos:Orais combinados; Injetáveis mensais; Adesivos; Anéis vaginais; Pílulas só com progestagênios; Injetáveis de progestagênios; Implantes (DIU-LNG); Dispositivos intrauterinos com cobre (DIU-Cu). Há ainda os métodos definitivos, como a vasectomia e laqueadura tubária, indicados principalmente para mulheres que possuem filhos e não desejam engravidar novamente.

 

CÂNCER DE PELE: VERÃO BRASILEIRO PEDE CUIDADO REDOBRADO

Doença pode ocorrer devida à exposição demasiada ao sol sem os devidos cuidados, principalmente após o isolamento social. Este tipo de tumor corresponde a 30% dos casos de câncer registrados no Brasil.


Por conta do clima tropical, a exposição ao sol é algo comum no Brasil, principalmente após o período de isolamento social ocasionado pela pandemia, no qual as pessoas estão voltando às ruas, parques, praias e outros lugares abertos. Neste cenário, alguns cuidados precisam ser redobrados para não desencadear o câncer de pele, que, dentre os tumores malignos, corresponde a cerca de 30% dos casos registrados no país, segundo o Instituto Nacional de Câncer.

O câncer de pele é o crescimento anormal das células da pele, normalmente em áreas com uma grande exposição solar, mas, em alguns casos, pode haver alteração em áreas que não foram expostas ao sol. "Apesar do alto número de casos, quando diagnosticado precocemente e tratado de maneira adequada, o câncer de pele apresenta um baixo índice de mortalidade. A enfermidade, que é mais comum em pessoas com mais de 40 anos, vem atingindo cada vez mais jovens devido à constante exposição deles ao sol", informa o Dr. Aumilto Júnior, oncologista do Hospital Santa Catarina - Paulista.


Quais são os primeiros sinais de câncer de pele e como identificá-los?

O câncer de pele pode ser completamente assintomático, por isso é importante a avaliação de rotina com o dermatologista. Alguns cânceres de pele podem coçar, sangrar e doer, mas são minoria. Os sinais de aparecimento podem ser diferentes, mas algumas mudanças na pele devem chamar a atenção do paciente, como:

-Ferida ou mancha que não cicatriza, ou com coceira constante, que aumenta de tamanho ou apresenta sangramento ou erosões;

-Sinal que mude de cor, ou que mude de espessura/consistência;

-Lesão avermelhada de crescimento contínuo;

-Sinal de nascença que mude de característica e possua crescimento;

-Sinal, pinta preta ou castanha que muda a cor, textura, fique irregular nas bordas e aumente de tamanho.


Posso fazer algo para evitar ter essa doença?

Com o clima ensolarado que o país possui, é necessário tomar algumas precauções para evitar esse diagnóstico, como poupar o máximo possível a exposição ao sol no horário das 10 às 16 horas, diminuindo o risco do aparecimento desse tipo de tumor de pele, assim como a adoção de medidas de proteção, por exemplo, protetor solar, chapéus, camisetas, guarda-sol e guarda-chuva.

Além disso, existem outros fatores de risco associadas à doenças, como o histórico pessoal ou familiar de câncer de pele, e as características da pele (pessoas com peles claras ou albinos). A incidência é menor em pessoas com tons mais escuros de pele.


Como funciona o tratamento?

A partir da biópsia, os procedimentos recomendados pelos médicos vão variar entre cirurgia, radioterapia ou terapias sistêmicas, como terapia alvo ou imunoterapia.


A exposição ao sol ainda é recomendada para suprir a Vitamina D?

Pessoas com baixos níveis de Vitamina D devem ser monitoradas e, caso necessário, a suplementação deve ser realizada. "Muito se fala da necessidade da exposição solar para melhorar os níveis de vitamina D. Sabemos que a radiação solar necessária para a sua produção é a UVB, a mesma que causa a vermelhidão na pele. Então é preciso pesar todos os fatores antes de se expor ao sol", conta a dermatologista do Hospital Santa Catarina - Paulista, Rafaella Caruso.

A Sociedade Brasileira de Dermatologia recomenda que não seja incentivada a exposição solar intencional e desprotegida como fonte para a produção de vitamina D, ou para prevenção de sua deficiência.


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