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sábado, 9 de outubro de 2021

Gravidez: Conheça os diversos tipos de partos

Especialista da Criogênesis explica as principais diferenças entre os procedimentos

 

Brasil é um dos países com o maior índice de partos por ano em todo o mundo. De acordo com o Ministério da Saúde, somente em 2020 foram mais de 2,6 milhões de nascimentos, o que representa mais de 7 mil nascimentos por dia. Desse total, as cesáreas representam cerca de 55% dos casos, apesar do índice recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) ser de 10% a 15%.

Apesar de a cesárea ser o procedimento mais comum escolhido, segundo o Dr. Renato de Oliveira, ginecologista e obstetra da Criogênesis, há o parto via vaginal que também deve ser incentivado. O médico afirma que cada via de parto deve ser discutida com cada paciente a fim de que a decisão esteja de acordo com as expectativas deste momento tão especial que é o nascimento de um filho. Porém, há terminologias comumente empregadas que merecem reflexões. 

Confira:

Parto "Normal"

Oliveira explica que todo o parto deveria ser considerado normal. O que muda é a via de nascimento do bebê, porém, popularmente, chama-se "normal" quando o nascimento é por via vaginal, ou seja, sem intervenção cirúrgica. De acordo com o obstetra, a opção é muito benéfica tanto para a mãe quanto para o bebê. "A vantagem é o risco reduzido de infecções e a recuperação mais acelerada, se comparado com a cesárea, desde que não haja complicações. Além disso, oferece maior proteção para a criança, como o fortalecimento do sistema imunológico e a diminuição de problemas respiratórios. Ressalta-se que a boa prática obstétrica não recomenda episiotomia rotineira, que é o corte para aumentar a abertura vaginal facilitando a passagem, ruptura das membranas amnióticas rotineira ou a aplicação de instrumentos como o fórceps. Entretanto, há situações em que o benefício supera o risco, como em períodos expulsivos prolongados ou pelves estreitas. Assim, a decisão do obstetra é fundamental para minimizar potenciáveis sequelas para uma criança que demora muito para nascer", afirma.

 

Parto "Humanizado"

O termo humanizado consiste no respeito à mulher e a gestação, prezando pelo conforto e necessidades da gestante durante a ocasião. O doutor conta que a prática necessita de uma equipe especializada que dá suporte durante todo o processo. "Neste caso é priorizado o bem-estar, com mais autonomia para a mãe para fazer as escolhas que considerar adequadas e tornar a experiência menos estressante, de acordo com a estrutura médica. A assistência profissional e o ambiente adequado proporcionam uma melhor experiência para a mulher. Apesar de muitas vezes associarem um parto humanizado com um conjunto de estratégias para o nascimento como via a vaginal, sem episiotomia, luzes de menor intensidade, banheira e música, isto merece algumas reflexões. Por exemplo, a mulher que decide por um parto cesariana, pois não tolera a ideia de trabalho de parto e, neste momento, está acompanhada da pessoa de confiança do seu lado, em ambiente seguro com profissionais capacitados, com estímulo ao aleitamento materno precoce, clampeamento tardio de cordão umbilical e todas as boas práticas obstétricas. Isto não seria humanizado?", diz.

 

Cesárea

A cesárea é um procedimento cirúrgico realizado por meio de um corte no abdômen para a retirada do recém-nascido. O parto, que representa 5 em cada 10 nascimentos no país, acontece quando a mulher opta por um processo indolor ou em situações de risco que necessitem intervenção médica. "Embora seja uma das práticas mais frequentes, sua principal indicação seria em situações de emergência, risco materno ou fetal, mães com bacias estreitas ou antecedente mínimo de duas cesáreas anteriores por exemplo, possibilitando um maior controle do médico", aponta.

 

Parto de Lótus

O parto de Lótus é caracterizado pela ligação entre a mãe e o bebê através do cordão umbilical, mesmo após o nascimento. Nesse processo, a separação acontece de forma espontânea em cerca de uma semana. O obstetra comenta que se trata de algo pouco procurado no Brasil, principalmente para quem deseja o parto domiciliar. Ressalta-se que neste caso, aumenta em duas vezes o risco de morte neonatal e três vezes a chance de complicações como convulsões e danos neurológicos. Manter a ligação por mais tempo entre o cordão e o bebê é algo que poderia aumentar, desnecessariamente, riscos e complicações, com poucos benefícios comprovados. "O clampeamento do cordão tardio, após poucos minutos do nascimento, quando cessa a pulsação, já minimiza os riscos de anemia para o bebê e faz parte da boa prática obstétrica. A experiência de um momento especial, como o parto, faz com que muitas pessoas queiram tornar único este momento e torna-se natural a busca por modalidades que intensifiquem esta sensação. Entretanto, a mortalidade materna e neonatal só diminuíram quando os partos passaram a ocorrem em ambientes seguros com estruturas adequadas como os hospitais. Mesmo assim, muitas situações inesperadas ocorrem. Sem estrutura adequada, poderemos ter um retrocesso no tempo e um aumento de complicações que podem marcar, infelizmente, a história desta família de outra maneira", explica.

 

Parto de Cócoras

O especialista conta que no parto de cócoras a gestante fica agachada para que a saída do bebê seja facilitada. Dr. Renato esclarece que a posição ajuda no relaxamento da musculatura e possibilita o aumento da abertura do períneo, região que sustenta os órgãos pélvicos. "O processo pode ser vantajoso em razão da adequação na hora do nascimento. Entretanto, cuidados são necessários, considerando que a criança precisa estar na posição cefálica, ou seja, virada de cabeça para baixo", esclarece.

 

Criogênesis

https://www.criogenesis.com.br


Parkinson: a doença que tem outros sinais além dos tremores


Em agosto, morreu o ator e diretor Paulo José, que tinha 84 anos e conviveu com a Doença de Parkinson por 28 anos. Workaholic confesso, apaixonado pela profissão, ele nunca parou de trabalhar. Aprendeu a lidar com a doença que chamava de seu ‘coadjuvante de peso, mas nunca protagonista’. A busca pelo melhor tratamento para cada momento da doença, a rede de apoio e o otimismo foram suas armas na batalha contra a enfermidade.

A doença de Parkinson é causada por uma degeneração progressiva dos neurônios que produzem uma substância chamada dopamina, um neurotransmissor que ajuda na comunicação entre as células nervosas e é essencial para o controle dos movimentos dos músculos1,2.

A ausência da dopamina causa tremores, ou seja, movimentos involuntários de braços, pernas, cabeça. Mas nem sempre eles são o primeiro sintoma da doença. Na maioria das vezes, antes dos tremores a pessoa desenvolve bradicinesia. “É a lentificação dos movimentos, quase sempre de um lado só do corpo, geralmente nas extremidades, como nas mãos e nos pés. Já é um sinal motor”, explica Dr. Hélio Osmo, Diretor Médico da Zambon e presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Farmacêutica.

Osmo explica que o tremor não é exclusividade da Doença de Parkinson. “Existem inúmeras doenças neurológicas diferentes que provocam tremor, então é preciso que um neurologista especializado em distúrbio do movimento analise o caso para fechar o diagnóstico”, recomenda.

Mesmo antes da lentificação dos movimentos o paciente pode apresentar outros sintomas que dificilmente são relacionados ao Parkinson. “Os neurologistas costumam chamar esse período de ‘lua de mel da doença de Parkinson’. São sinais como depressão, ansiedade, distúrbios do sono e até problemas de retenção urinária”, detalha Dr. Hélio Osmo, dizendo que raramente eles são associados precocemente ao Parkinson.

Como o diagnóstico da doença é essencialmente clínico, feito por após o descarte de outras patologias, o conselho é procurar um neurologista sempre que surgirem alguns dos principais sintomas:

  • Tremores involuntários mesmo em repouso
  • Rigidez muscular
  • Andar mais lento e arrastado
  • Perda de expressão facial
  • Depressão
  • Ansiedade
  • Dores musculares
  • Constipação


Dados

A Doença de Parkinson atinge 1% da população mundial acima dos 65 anos, o que representa cerca de 8 milhões de pessoas. No Brasil, as estimativas apontam para cerca de 700 mil portadores da doença, que é crônica, progressiva e ainda não tem cura1,2. Ela atinge principalmente a terceira idade e em geral surge a partir dos 60/65 anos. Quando ela se manifesta precocemente sua progressão é mais lenta. Já quando surge a partir dos 75/80 anos ela evolui mais rapidamente para estágios mais avançados.


Tratamento

Como a doença é progressiva e não tem cura, as terapias ajudam a controlar os sintomas e permitem que o indivíduo continue exercendo suas atividades. O tratamento com medicamentos estimula a oferta de dopamina, aumentando a sua presença ou evitando a sua degradação, além da deterioração das funções cerebrais e do controle dos sintomas do Parkinson. Eles não curam a doença, mas melhoram a qualidade do tempo ao lado de amigos e familiares, além da capacidade produtiva dos pacientes.

Além dos remédios, existem outros recursos terapêuticos como fisioterapia, cirurgia e até o implante de um dispositivo cerebral que reduz os tremores e a rigidez dos músculos.

Caso queira saber mais a Doença de Parkinson, tratamento, sintomas, causa, Dr. Hélio Osmo está à disposição para entrevistas.

 

 


Referências:

 

sexta-feira, 8 de outubro de 2021

Panini Day: Museu do Futebol receberá diversas atrações gratuitas no Dia das Crianças

 


Evento será realizado no dia 12/10, das 10h às 17h, reunindo colecionadores de figurinhas e atrações para todas as idades 

 

 

Visando aproximar colecionadores e fortalecer sua comunidade, a Editora Panini, líder no segmento de colecionáveis, realizará o próximo “Panini Day”, no dia 12 de outubro, das 10 às 17h, em parceria com o Museu do Futebol, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo. Com desafios e jogos que garantirão a diversão dos colecionadores, o evento é gratuito, ocorre na Praça Charles Miller e é uma ótima oportunidade de fazer novos amigos com interesses em comum, em espaço adequado para atender aos protocolos de combate à Covid-19.

 

A programação conta com diversas atividades como chute a gol, bate bafo e troca de figurinhas, e convida os colecionadores a se divertirem das mais variadas maneiras. Quem estiver no Panini Day também poderá jogar cards do Adrenalyn Brasileirão, uma coleção eletrizante na qual cada carta tem diferentes valores referentes às habilidades do jogador que ela representa. Os colecionadores podem disputar partidas entre si e montar o time com a melhor escalação possível para vencer os adversários. Entretenimento garantido!

 

Os apaixonados por colecionismo e futebol poderão, ainda, concorrer a álbuns e tirar fotos especiais em painéis instagramáveis, tudo para tornar a experiência ainda mais completa.

 

 

 

Grupo Panini

www.paninigroup.com

 

 

Sobre o Museu do Futebol

O Museu do Futebol está instalado em uma área de 6,9 mil metros quadrados sob as arquibancadas do Estádio do Pacaembu. É um espaço interativo, lúdico e multimídia, no qual a história do esporte mais popular do Brasil se confunde com a própria história do país. É uma iniciativa do Governo e da Prefeitura de São Paulo, com concepção e realização da Fundação Roberto Marinho. Pertence à rede de museus da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo e é gerido pelo IDBrasil, Organização Social de Cultura.

 

 

Serviço

 

Local: Foyer externo do Museu do Futebol

Endereço: Praça Charles Miller - Estádio do Pacaembu, São Paulo/SP

Horário: 10h às 17h

Preço: Gratuito


SEMANA DAS CRIANÇAS NO INSTITUTO ARTIUM



Programação completa pelo link abaixo:
https://institutoartium.com/educativo-1


Museu Subaquático de Bonito confirma data de inauguração

O Museu Subaquático de Bonito, o único do mundo em um ambiente de água doce, será aberto ao público neste sábado, dia 09 de outubro. Quem estiver na cidade vai poder conhecer esta atração, que é inédita no Brasil, em primeira mão. O museu foi instalado em um grande lago com cerca de 4 metros de profundidade, dentro do complexo de ecoturismo da Nascente Azul.

A principal proposta do museu é a integração da arte com a natureza, além de ser um espaço onde os artistas podem se expressar sobre temas relacionados ao meio ambiente, como a sustentabilidade e a preservação da natureza, estimulando o visitante a refletir sobre esses importantes assuntos.

Na primeira exposição, chamada de CICLOS, haverá um circuito de estátuas submersas assinadas por artistas locais, que vão explorar de forma crítica as dinâmicas presentes na relação entre a humanidade e a natureza. Em meio às obras de arte, estará a rica biodiversidade aquática que é característica do local, com peixes de diferentes espécies, como o piraputanga, o pacu, o lambari, o dourado, o piau e tantos outros.

Para conhecer o Museu Subaquático de Bonito, o visitante deverá realizar o mergulho com cilindro, uma das experiências já oferecidas na Nascente Azul. É o único mergulho do Brasil certificado com o ISO 21101 emitido pela ABNT, que trata do sistema de gestão da segurança no turismo de aventura.

Por ser realizado em um ambiente controlado, o mergulho na Nascente Azul não requer nenhum tipo de curso ou certificado prévio e é indicado inclusive para iniciantes. Os grupos, compostos por até quatro pessoas, são acompanhados por um instrutor credenciado e crianças a partir de 10 anos já podem mergulhar.

Para aquisição do passeio, entre em contato com as agências locais.

 

Nascente Azul

Rodovia Bonito Bodoquena, km 22 – Bonito/MS

Mais informações em: nascenteazul.com.br

 

CONFIRA VÍDEO COM AS PRIMEIRAS IMAGENS DO MUSEU

                                               youtu.be/tUDUhxy7Z6I



Dia das Crianças: sugestões de livros para todas as idades

Pesquisa mostra lista de livros infantis preferidos por crianças de até 15 anos


O Brasil perdeu cerca de 4,6 milhões de leitores entre 2015 e 2019, segundo dados da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil. De acordo com o estudo, 82% dos leitores gostariam de ter lido mais; 34% alegaram falta de tempo e 28% disseram que não leram porque não gostam. Outra pesquisa mostra dados ainda mais alarmantes: o relatório divulgado em 2021 pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) aponta que estudantes brasileiros em fase de conclusão do ensino fundamental não têm domínio satisfatório em leitura e apenas 2% dos jovens se mostraram capazes de diferenciar fatos de opiniões.

Quer mais motivos para presentear com livros no Dia das Crianças? O hábito da leitura estimula a neuroplasticidade, permitindo que as pessoas tenham capacidade mais rápida de aprendizado. Além disso, a criança que tem o hábito da leitura melhora o vocabulário, a memória, a concentração nos estudos, a escrita, a interpretação de textos e os conhecimentos gerais, se saindo melhor não apenas nas disciplinas de linguagens, mas inclusive em ciências e matemática.

Uma pesquisa realizada com 992 crianças e jovens de um a 15 anos das cidades paranaenses de Curitiba, Cascavel, Foz do Iguaçu, Londrina e Ponta Grossa, além das catarinenses Florianópolis e Joinville revelou a lista dos livros que as crianças mais gostam - citados por elas mesmas e divididos por idade e sexo. O levantamento foi realizado pelo Colégio Positivo, em abril de 2021, e pode servir de base para presentear neste Dia das Crianças.


Veja o ranking dos livros indicados pelas crianças:

 

1 a 5 anos

1º - Princesas

2º - Os Três Porquinhos

3º - Dinossauros

4º - Chapeuzinho Vermelho

5º - Turma da Mônica

6º - João e o Pé de Feijão

 

5 a 7 anos

1º - A Vaca Fotógrafa

2º - Telefante sem fio

3º - Princesas

4º - Menina bonita do laço de fita

5º - Turma da Mônica

6º - O Pequeno Príncipe

 

8 a 11 anos

1º - Harry Potter

2º - Diário de um Banana

3º - A casa na árvore

4º - O Pequeno Príncipe

5º - Homem Cão

6º - Diário de uma garota nada popular

 

12 a 15 anos

1º - Harry Potter

2º - Diário de um Banana

3º - O Pequeno Príncipe

4º - Divergente

5º - Percy Jackson

6º - Diário de uma garota nada popular

  


Colégio Positivo


Ansiedade infantil também é papo de adulto

O cenário pandêmico ocasionou muitas cicatrizes de forma mundial, algumas feridas ainda estão abertas, não somente no físico, mas também no psicológico. Nos últimos dois anos, a saúde mental foi muito afetada e, engana-se, quem logo associa problemas de ansiedade, exclusivamente, nos adultos, por exemplo. As crianças também são prejudicadas e apresentam sintomas de ansiedade, que merecem atenção profissional. 

Após a chegada do novo coronavírus, uma em cada quatro crianças apresentou sintomas de ansiedade, de acordo com um estudo da USP. No período anterior à pandemia, pesquisas indicavam que a doença atingia uma a cada oito crianças.

É fato que ninguém estava preparado para enfrentar um período como esse, contudo, os mais jovens, acabam sofrendo mais por não terem uma estrutura emocional desenvolvida, como os adultos.

Houve mudança nos níveis de ansiedade dos pequenos, pois o “novo normal” exigiu uma adaptação na rotina. Outro fator que colaborou negativamente nesse cenário de isolamento social foi o afastamento dos colegas da escola e parentes.

Vale considerar que uma criança não tem a mesma estrutura interna que um adulto, principalmente ao se expressar, e caso os pais não estejam atentos, consequentemente, não vão perceber o possível sofrimento dos seus filhos.

Os principais sinais apresentados por crianças com ansiedade podem ser: 

  • Preocupações excessivas e expectativas descoladas da realidade,
  • Fixação em negativos,
  • Dificuldades na memória e atenção.

Além dos sintomas físicos, como: episódios de diarréia, sensação de falta de ar, sudorese e taquicardia.

Após identificar esses sinais e o tipo de ansiedade, a procura por um especialista é necessária, porque quanto antes for diagnosticado e tratado, melhor será a recuperação durante o desenvolvimento das crianças.

 

Quais são os tipos de ansiedade infantil?

Crianças pequenas, geralmente, têm maior dificuldade em expressar o que estão sentindo e, dessa forma, podem não conseguir falar sobre o que está acontecendo internamente, já que elas próprias também não entendem o que é estar “ansiosas”.

Existem alguns tipos de perturbação da ansiedade, que se alternam segundo a situação causadora. Os principais tipos de ansiedade identificadas em crianças, são:

  • Transtorno de ansiedade;
  • Transtorno de ansiedade de separação, que é mais comum em crianças pequenas;
  • Fobias específicas e sociais;
  • Transtorno de pânico, mais comum em adolescentes;
  • Transtorno de estresse pós-traumático.

Estudos demonstram que a ansiedade na infância é um fator de risco aumentado para o desenvolvimento de outros transtornos comportamentais na vida adulta, por isso, é necessário cuidado e atenção dos pais e professores na escola.

Muitos destes tipos de ansiedade podem ser tratados com terapia comportamental, utilizando princípios de exposição e reação e, em alguns casos, com ajuda de medicação. É fundamental seguir as orientações de um profissional especializado, como um psicólogo.

 

Pais nervosos, filhos ansiosos?

O ambiente de criação influencia no crescimento e desenvolvimento da personalidade de uma criança. A ansiedade dos pais, ou nervosismo apresentado em casa, atrelado a brigas, podem ter influência de forma crucial na saúde mental durante a infância e adolescência, refletindo na vida adulta.

O recomendado é que os pais se proponham a criar um ambiente emocionalmente saudável para os filhos, que aprendam a combater os seus medos e desenvolver o controle das emoções, prevenindo o surgimento de transtornos de ansiedade, por exemplo.

Além disso, é importante a abertura dos pais para acolher angústias que os filhos apresentem durante esse período e procurar não julgar. Com isso, um canal de comunicação é aberto, logo, os níveis de ansiedade dos pequenos podem diminuir. 

 

Felipe Laccelva - psicólogo fundou a Fepo


DIA DAS CRIANÇAS: APRENDA A ACOLHER A SUA CRIANÇA INTERIOR

Entenda como a energia da criança interior influencia na vida adulta e aprenda técnicas para cultivar a boa relação com o seu “eu”

 

A criança interior é uma parte inconsciente do nosso cérebro que guarda nossas emoções reprimidas da infância, como a criatividade, sentimentos, emoções, momentos, lembranças, nossas brincadeiras e relacionamentos. “É essa criança interior que nos faz lembrar de sensações que ainda não foram embora, por isso, muitas vezes agimos como uma “criança”, a necessidade de atenção, ou de uma infância adequada, faz com que nossa criança interna seja atingida, bagunçando nossos pensamentos e sentimentos” – pontua a espiritualista Juliana Viveiros, da plataforma iQuilíbrio.  

E é exatamente por isso que a especialista aconselha a cuidar, acolher e entender mais sobre essa criança, já que ela impacta diretamente na vida adulta. Tudo o que aconteceu durante a infância, seja o relacionamento com os pais, amigos, professores e familiares ajudaram a moldar o adulto de hoje. Além disso, é nessa fase que a criança aprende a se expressar e a falar dos seus sentimentos, e quando isso não acontece, a conta chega na vida adulta. 

De acordo com Viveiros, para o desenvolvimento emocional é importante essa conexão com a nossa criança interior, e para que isso aconteça, a orientação é “repita frases que a encorajem, dizendo o quanto ela é forte, corajosa, bonita e inteligente; celebre o dia do nascimento de sua criança interior.  Independe se você gosta ou não de aniversários, não deixe que essa data passe sem uma comemoração; faça coisas que sua criança interior amaria: assista desenhos, vá ao cinema, desenhe, brinque com terra, deixe que ela sinta a vibração da vida; e escreva cartas para sua criança, com palavras de empatia e compreensão de situações que ela possivelmente tenha se magoado”, aconselha.

Entender e compreender o passado, pode ser um caminho doloroso, mas antes é preciso vivenciá-lo e desmembrá-lo, reavaliando cada ponto exato de sua história. Se possível, conte com a ajuda de um terapeuta holístico. 

A espiritualista da plataforma iQuilibrio, finaliza com a seguinte mensagem para quem deseja acolher sua criança interior “A realidade é que todos estamos em busca de melhorias - sejam internas ou externas. Dificilmente a infância é livre de traumas e complicações. Somos seres em constante evolução, sua criança foi forte de sua maneira. Se coloque no lugar dela: é mais difícil quando estamos vivendo os desafios impostos, ainda na infância! Não permita que as pessoas digam quem você é, que eles te tirem o brilho dos olhos. Você é um composto de vibrações energéticas magníficas, de transmutações históricas e também de anseios. Isso não te faz ser pior que ninguém, – conclui a espiritualista.

 


iQuilibrio

www.iquilibrio.com.br


Dia da saúde mental - Psicólogos alertam sobre a importância de manter uma rotina saudável

Comemorado no dia 10 de outubro, a data promove conscientização para o bem-estar

 

Comemorado no dia 10 de outubro, o Dia da Saúde Mental é tratado como um símbolo para que as pessoas nunca se esqueçam do quão importante é estar bem psicologicamente, promovendo o bem-estar pessoal. A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera a saúde mental uma prioridade e defende que precisamos estar atentos aos sintomas de alerta, como alteração no sono, na alimentação, na concentração e tantas outras sinalizações de que algo não está bem.

Segundo Henrique Souza, cofundador da Eurekka , manter uma boa saúde mental no dia a dia é fundamental para as atividades que você irá desempenhar, como o trabalho, estudos, esportes e até mesmo, momentos de lazer. "O cuidado com o bem-estar psicológico deve começar na atenção para uma rotina saudável. Isso nem sempre é fácil, afinal exige um entendimento de como estamos gerindo nossa vida. A partir dessa reflexão é importante criar o compromisso consigo mesmo de realizar, dia após dia, um passo por vez em direção às suas metas de rotina ideal", explica o cofundador da Eurekka.

De acordo com Júlio Pereira de Souza, cofundador e CEO da Eurekka, as pessoas precisam adotar alguns hábitos que podem impactar positivamente no bem-estar, como:

• Respirar fundo e fazer uma pequena pausa das tarefas do dia;

• Procurar técnicas de relaxamento muscular, como alongamentos;

• Manter uma boa qualidade de sono;

• Praticar algum tipo de exercício físico;

• Estabelecer uma alimentação equilibrada;

• E se precisar de ajuda, procure um profissional da saúde;

Os psicólogos reforçam a importância de conseguirmos colocar esses comportamentos em prática e comentam que isso deve ser feito em micropassos. Sabemos que com a vida agitada e cheia de compromissos, muitas vezes deixamos alguns desses cuidados de lado, por isso é essencial iniciar com pequenas metas e valorizar cada passo dado.

Para ajudar no seu estabelecimento de uma rotina mais saudável e equilibrada, a Eurekka está preparando o desafio "minha rotina blindada". Serão 7 aulas online e gratuitas do dia 19 a 25 de Outubro. Para se inscrever, basta acessar o link https://eurekka.me/rotina/ e preencher seu e-mail.

Especialistas explicam como uma rotina de exercícios é importante para a saúde mental

No Dia Mundial da Saúde Mental, saiba como a obesidade e o sedentarismo são fatores de risco para o aumento de casos de ansiedade, estresse e depressão

 

No dia 10 de outubro é comemorado, anualmente, o Dia Internacional da Saúde Mental. A data serve para conscientizar a população sobre a importância de cuidar da mente, principalmente em um cenário no qual a quantidade de vítimas da depressão, estresse e ansiedade só aumenta.

Um estudo da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) aponta que os casos de depressão aumentaram 90% e o número de pessoas que relataram sintomas como crise de ansiedade e estresse agudo mais que dobrou entre os meses de março e abril do último ano.

Além da pandemia e as consequentes mudanças bruscas de rotina que foram necessárias nesse período, um fator que contribui diretamente para a piora da saúde mental é a obesidade e a falta de exercícios físicos.

"A investigação da associação entre atividade física e depressão tem uma longa história. Uma revisão sistemática recente encontrou uma indicação de que a atividade física pode prevenir depressão futura", explica Marco Dourado, profissional de educação física da Bodytech Brasília.

O exercício físico tem um efeito neuroprotetor no organismo, e estudos mostram que pessoas ativas apresentam níveis mais baixos de cortisol durante repouso ou submetidos a um fator estressor, quando comparados a sedentários.

Sem contar que durante a prática de atividades físicas são liberadas a endorfina, também conhecida como hormônio da alegria, e promove sensação de bem-estar, e a dopamina, que traz um efeito tranquilizante e analgésico na pessoa que o pratica.

"Sobrepeso e obesidade também têm sido associados à depressão, além de serem fatores agravantes para o estado geral de saúde. Os efeitos do exercício no cérebro são únicos no sentido de melhorar a saúde mental, funções cognitivas e reduzir fatores periféricos. Ou seja, se movimentar é essencial para uma boa saúde mental", finaliza.

A médica psiquiatra e presidente da Associação Psiquiátrica de Brasília, Renata Figueiredo, complementa que ser ativo é mais importante para a saúde mental do que se pensa. "Praticar exercícios físicos reduz os níveis de estresse e ansiedade de forma considerável, além de melhorar a capacidade cognitiva da pessoa", destaca. "A endorfina, liberada durante o exercício, é conhecida como hormônio da felicidade. Bons níveis dessa substância trazem melhora na qualidade do sono, disposição física e mental, melhora de memória e fortalecimento do sistema imunológico", conclui.

Há idade certa para colocar aparelho nas crianças?

Nos últimos cinco anos, empresa ortodôntica investiu mais de R$10 milhões na produção de alinhadores para crianças

 

Os dentes desalinhados ou tortos são comuns na infância. Geralmente, podem ser identificados a partir dos seis anos de idade, e não apenas incomodam esteticamente, como também, na maioria dos casos, são um sinal para os pais de que os filhos terão a necessidade de fazer uma correção na arcada dentária, por meio de um tratamento ortodôntico.

Cerca de 66% das crianças sofrem algum problema relacionado ao mau posicionamento dos dentes, de acordo com a última Pesquisa Nacional de Saúde Bucal, realizada pelo Ministério da Saúde.

A eficácia dos alinhadores para a correção do desalinhamento dos dentes, fez surgir novos fabricantes nacionais e internacionais, reduzindo os custos e tornando o tratamento mais acessível. Um exemplo no mercado brasileiro é a Esthetic Aligner, empresa brasileira fabricante de alinhadores ortodônticos, que apenas em setembro produziu mais de 15 mil alinhadores.

“Cerca de 20% dessa quantidade é destinada para crianças e adolescentes. Desde 2016, investimos mais de R$10 milhões na produção destinada ao público jovem e esperamos que nos próximos dois anos, metade dos nossos alinhadores sejam para crianças e adolescentes”, explica o Dr. Fernando Buranello, sócio da Esthetic Aligner.

Os alinhadores são indicados para crianças a partir dos seis anos de idade, embora possam parecer uma novidade para muitos pais, os alinhadores ortodônticos existem há um algum tempo. O que, de fato evoluiu, foi a tecnologia, permitindo que o tratamento se tornasse viável para casos mais complexos e para o tratamento de crianças e adolescentes.

 

Afinal, qual a diferença entre aparelhos fixos e alinhadores?

O “aparelho fixo”, conhecido como das “borrachinhas coloridas'', já foi um queridinho de crianças e adolescentes, porém, nos últimos anos, o cenário mais recorrente é o da preferência por um item mais discreto na hora de cuidar do sorriso.

Os braquetes, ou seja, aparelhos fixos, podem causar ferimentos na boca por causa dos fios metálicos, dificuldade na escovação e utilização de fio dental, limitações alimentares, dores localizadas no maxilar pela força manual aplicada, restrição na liberdade da rotina, entre outros pontos negativos.

Já os alinhadores trouxeram a possibilidade de exibir um sorriso perfeito sem precisar dos fios, da preocupação com o que comer ao sair com os colegas, menor tempo de tratamento, e essa conjuntura de fatores vem encantando os mais jovens, assim como traz mais tranquilidade para os pais durante o processo de tratamento.

Buranello explica que logo na primeira consulta, a criança tem a sua boa escaneada, e o caso é planejado com um software 3D. “Neste momento, os pais conseguem ter uma previsão mais precisa do tempo de tratamento e da evolução do caso do filho”, comenta.

Casos simples podem ser tratados em seis meses. Já casos mais complexos podem chegar até 24 meses, apenas o dentista pode avaliar e fazer uma previsão do tratamento.

Abaixo, Buranello destaca as principais vantagens na utilização do tratamento com alinhadores para crianças, são eles:

  1. Processo digital: Todo o tratamento é planejado com softwares, garantindo uma melhor previsibilidade do caso;
  2. Higienização: Como o aparelho é removível, não prejudica a escovação e higienização dos filhos;
  3. Melhora a estética e autoestima das crianças: O alinhador é completamente transparente, não prejudicando a estética e ajudando na autoestima.

 

O que acontece se não corrigir os dentes das crianças ainda pequenas?

Durante a fase de desenvolvimento dos dentes de leite ou crescimento dos dentes permanentes, os pais costumam notar algo errado na mordida das crianças.

É importante não esperar, e levar o filho até um consultório odontológico. Entre as consequências de não fazer essa correção na mordida, estão: dificuldade de mastigação ou de fala, perda precoce de um ou mais dentes, presença de cárie extensa, desgaste e defeitos na formação dos dentes e assimetrias.

“O acompanhamento da arcada dentária pode iniciar antes mesmo do nascimento da criança, pois é na gestação que a mãe receberá as orientações sobre a postura correta na hora de amamentar e os hábitos saudáveis de sucção para o bebê, principalmente se forem utilizadas mamadeiras e chupetas”, finaliza Buranello.

 

 

Esthetic Aligner

estheticaligner.com.br


Saúde mental: interrupção de tratamento pode trazer danos ainda mais graves

shutterstock
Com avanço da flexibilização, psiquiatra do CEJAM alerta à importância de respeitar frequência e duração de consultas e terapias



De todos os temas relacionados à saúde, talvez uma das questões mais abordadas durante os últimos meses, em decorrência do isolamento social imposto pela pandemia de Covid-19, tenha sido a mental. Não à toa, diversos sentimentos vieram à tona durante o período, como medo, preocupação e ansiedade, por exemplo.

No Dia Mundial da Saúde Mental, lembrado em 10 de outubro, o psiquiatra Rodrigo Lancelotti, que atua no Centro de Atenção Integrada à Saúde Mental de Franco Rocha, gerenciado pelo CEJAM - Centro de Estudos e Pesquisas "Dr. João Amorim", faz um alerta à importância de manter a frequência e duração total do tratamento.

Desde o início da década de 1990, o assunto é abordado em campanhas, visando incentivar a população acerca da importância dos cuidados com a mente. No entanto, desde o ano passado, as ações ganharam uma força ainda maior por conta dos impactos da pandemia.

Conforme o psiquiatra, nos últimos meses, a procura por tratamentos em saúde mental e o conteúdo das queixas dos pacientes estão diretamente conectados ao tema Covid, pandemia e isolamento social.

"O rompimento abrupto da rotina, a divulgação dos altos índices de contaminados e mortos, os impactos financeiros e sociais e a falta de contato direto com parentes e amigos são algumas das questões levantadas durante as sessões", destaca o Dr. Rodrigo.

Uma pesquisa do Instituto Ipsos, encomendada pelo Fórum Econômico Mundial, indica que 53% dos brasileiros declararam que seu bem-estar mental piorou um pouco ou muito no último ano. Esse porcentual só é maior em quatro países: Itália (54%), Hungria (56%), Chile (56%) e Turquia (61%).



Prejuízos físicos e psíquicos

Segundo o especialista, o tratamento psiquiátrico é dividido em três fases - aguda, continuidade e manutenção. Por esse motivo, uma interrupção brusca pode causar sérios danos à saúde mental.

"Interromper o tratamento de forma abrupta ou antecipada, além da retirada de alguns tipos de medicamentos, pode trazer prejuízos físicos e psíquicos, além do retorno precoce dos sintomas e, por consequência, uma recaída ou recorrência da doença."

O médico afirma que cada caso requer um seguimento de consultas para ajustes e avaliações clínicas, até que se alcance o objetivo, que é a cura, ou, pelo menos, alívio do sofrimento e melhora na qualidade de vida.



Sintomas

Nem tudo o que sentimos pode acusar desordem mental. Segundo o especialista, as múltiplas reações às situações cotidianas fazem parte do ciclo de vida de todas as pessoas.

"Os momentos bons e ruins se alternam continuamente e a repercussão deles em cada pessoa é particular, dependendo da singularidade da personalidade de cada indivíduo", explica.

Entretanto, o médico ressalta que muitas reações são adaptativas, como a ansiedade, onde a fisiologia do corpo e das funções mentais se adequam a uma situação de possível perigo ou de perigo real, assumindo uma função adaptativa de proteção.

A tristeza, por sua vez, pode aparecer como resposta a situações desagradáveis, que se manifestam por choro e falta de energia para as atividades, por exemplo.

De modo geral, o que pode caracterizar um sentimento natural de algo patológico é o fator desencadeante, a intensidade e a duração dos sintomas e, por consequência, a repercussão negativa que eles causam nas atividades diárias.

A redução de desempenho, desadaptação e sofrimento são alguns dos sinais. "O papel da família e de pessoas próximas é fundamental, pois, em muitos casos, o esforço contínuo e desmedido da pessoa em manter sua rotina é tão grande que não se percebe a privação e os prejuízos em sua qualidade de vida", alerta o médico.



Tratamentos

O tratamento dos transtornos psiquiátricos tem como objetivo a melhoria dos sintomas e a qualidade de vida do paciente. Para isso, a terapia é fundamental e o uso de medicamentos pode ser indicado em sinergia, para um melhor resultado.

"A individualização do tratamento faz com que este objetivo possa ser alcançado de forma mais rápida, adequada e consistente. Portanto, não devemos nos automedicar jamais ou tomar remédios que conhecidos e familiares digam que foi bom para o seu caso."

Segundo o psiquiatra, a terapia sempre deve ser realizada por um profissional habilitado, pois vai muito além de uma simples conversa ou bate-papo, respeitando a frequência de retornos e sua duração.

Por fim, o especialista chama atenção para a necessidade da manutenção também das rotinas diárias, como alimentação saudável, tempo para atividades de lazer e exercícios físicos, além de evitar excessos de informações, reservar horas de sono suficientes e não usar drogas.

"Essas recomendações são importantes e de grande valia para todas as pessoas", finaliza o médico.


 

CEJAM - Centro de Estudos e Pesquisas "Dr. João Amorim"


Antidepressivos ocupam a primeira posição na lista de medicamentos mais vendidos, segundo Farmácias APP

Levantamento realizado pela companhia revela um aumento de 14,1% nas vendas do medicamento em comparação com 2020

 

Segundo levantamento realizado pelo Farmácias APP, aplicativo de vendas online de saúde e beleza, antidepressivos estão na primeira posição dos medicamentos mais vendidos durante o 1° semestre de 2021, o que representa um aumento de 14,1% em comparação com esse mesmo período no ano passado. 

Com o segundo ano de pandemia e isolamento social, no que diz respeito ao canal farma, setor aliado da indústria farmacêutica na comercialização e negociação de seus produtos e medicamentos, embora o peso das vendas totais seja menor, no comparativo com 2020, antidepressivos ainda representam 3,8% dos itens vendidos no canal. 

Quanto ao mercado de produtos voltados para o sistema nervoso, também em comparação com o ano anterior, o estudo aponta um crescimento de 14%. No canal farma, o valor representa 13,2% das vendas, ficando atrás de produtos para o sistema digestivo e cuidados e higiene pessoal. 

“Os resultados que observamos com este levantamento mostram os impactos do segundo ano de pandemia na saúde do brasileiro, ainda mais neste cenário de isolamento social. É de extrema importância que a população não deixe de cuidar da saúde, tanto a física quanto a mental, pois são elas que regem a nossa vida”, comenta Renata Morais, coordenadora de Marketing do Farmácias APP.

 


Farmácias APP

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