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quinta-feira, 15 de abril de 2021

“O FUTURO DA EDUCAÇÃO ESTÁ NA FORMAÇÃO HUMANA”

Claudia Costin aponta tendências em educação no mundo


Durante palestra realizada para pais, professores e colaboradores do Colégio Santo Américo, Claudia Costin, uma das maiores especialistas em educação do país, apontou as principais tendências em educação no mundo, falou sobre o futuro da educação na pós-pandemia e ressaltou a importância do trabalho colaborativo de alunos e professores para a construção da escola do futuro.

 

Depois de explanar sobre algumas metas da Agenda 2030 da ONU para a Educação, Claudia Costin apontou os principais problemas da educação no país e mostrou exemplos de cidades que conseguiram criar um sistema de recuperação de aprendizagem e elevar a nota no IDEB -Índice de Desenvolvimento da Educação Básica.

 

Em seguida, a especialista direcionou a palestra para os desafios que o futuro traz para o Brasil e destacou a Revolução 4.0 e as tendências em educação no mundo, citando o foco em resolução colaborativa de problemas, flexibilização dos currículos, cultura digital e ensino híbrido e as novas competências para o século 21.

 

Ao falar sobre a educação na pandemia, Claudia citou que as habilidades desenvolvidas pelos alunos durante o ensino remoto fazem parte de um aprendizado que permanecerá na rotina dos estudantes no período pós-pandemia. “O ensino híbrido veio para ficar. Esse é um caminho que não tem mais volta. Os muros das escolas foram quebrados e os estudantes aprenderam que é possível estudar em casa usando novas formas de aprendizado”, afirmou a palestrante.

 

Alguns participantes do encontro aproveitaram para fazer perguntas para a palestrante e muitos quiseram saber da especialista se o ano de 2020 foi um ano perdido para a educação. Claudia Costin foi enfática em dizer que não foi um ano perdido, mas foi um ano bastante sofrido para a comunidade escolar. “Com certeza tivemos perdas no aprendizado, porém, as maiores perdas ocorreram na socialização dos alunos, no convívio com seus pares. É possível recuperar a aprendizagem acadêmica, mas os momentos de convívio na escola foram irreversivelmente perdidos”, explicou a palestrante.

 

Para finalizar, Claudia Costin afirmou que a educação do futuro tem como principal missão humanizar as pessoas, investindo na formação humana dos alunos.

 

Para assistir a palestra de Claudia Costin para o Colégio santo Américo, acesse o link https://youtu.be/rsP_G-7AEN0

 

Projeto de Lei determina que óbito de profissionais da saúde por covid-19 seja considerado acidente de trabalho

Projeto de Lei de autoria do deputado federal Eduardo Bismarck (PDT-CE) determina que o óbito de profissionais da saúde e demais profissionais em decorrência da contaminação por covid-19 seja considerado acidente de trabalho para fins de recebimento dos benefícios previstos na Lei. Além dos profissionais da saúde, estariam amparados pela Lei os profissionais diretamente ligados ao combate à pandemia, bem como de profissionais dos setores administrativos de hospitais, unidades de saúde e hospitais de campanha, em decorrência da contaminação por covid-19.

“Considerando que acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício da profissão provocando algum tipo de alteração na capacidade para o trabalho, é de fácil percepção que os profissionais da área de saúde, agentes comunitários de saúde, técnicos de laboratórios, agentes de combates a endemias, trabalhadores de serviços funerários e de autópsia e todos os demais que prestam serviço essenciais nesse momento, que contraírem covid-19 estarão claramente se enquadrando em acidentados no trabalho”, explica o deputado federal Eduardo Bismarck.

Segundo o deputado, é extremamente importante medidas como esta, pois propõem mais amparo a categorias profissionais indispensáveis na linha de frente do combate à pandemia. “Vivemos uma situação de calamidade pública, com consequências severas de falecimento de profissionais necessários ao seu enfrentamento. Por isso, exige-se um maior leque de proteção a esses profissionais. Para tanto é imprescindível a adoção de medidas estatais para proteger esses profissionais e seus dependentes, diante de prováveis fatalidades”, conclui o deputado federal Eduardo Bismarck.


Lei da Telemedicina completa um ano no Brasil e ajuda país no combate à pandemia

Nesta quinta-feira, 15 de abril, a chamada Lei da Telemedicina(Lei nº 13.989/2020)  completa um ano de sua implantação no Brasil. Mais do que a liberação da sua prática no país, seu legado vai muito além da sua contribuição no combate à pandemia. 

Apesar de não existirem números oficiais – principalmente por ainda não haver uma organização que reúna os diversos players - estima-se que até o mês passado foram realizadas em torno de cinco milhões de consultas à distância em todo país. “Isso demonstra a enorme contribuição da telemedicina, descongestionando as salas de espera e proporcionando conforto aos usuários através da implementação de protocolos modernos de atendimento à saúde”, disse Fernando Ferrari, diretor Geral da DOC24 no Brasil. 

Mesmo com os impactos negativos do coronavírus na saúde e na economia, é inegável que a pandemia impulsionou o crescimento desse serviço, acelerando a digitalização dos atendimentos por vídeochamada. Nos EUA, por exemplo, um estudo mostra que atualmente 46% dos americanos usam a telemedicina, contra apenas 11% no ano passado. 

Aqui no Brasil, cada vez mais as operadoras de saúde e seguradoras tem investido nessa tecnologia, assim como outros segmentos da indústria e serviços. “Já existem soluções voltadas para escolas e hotéis, por exemplo, onde é possível ajudar na detecção de sintomas iniciais, contribuindo de forma decisiva para a redução no número de infectados”, garante Ferrari. 

A prova de que cada vez mais brasileiros estão utilizando os serviços de telemedicina vem de uma pesquisa realizada pela Capterra, plataforma de busca e comparação de softwares. Ao ouvir 1004 pessoas em todo o Brasil, o levantamento concluiu que 55% dos entrevistados já utilizaram serviços de consulta médica à distância, sendo que 46% deles pretendem seguir utilizando esse modelo, mesmo após o fim da pandemia. 

“Pela nossa experiência, em mais de 80% dos casos a gente consegue fazer o primeiro atendimento e encaminhar o paciente para realizar exames, por exemplo, sem a necessidade de uma consulta presencial. Esse índice confirma a importância da telemedicina não apenas para atender casos em cidades pequenas, onde muitas vezes não existe um médico próximo; mas também nos grandes centros, onde a dificuldade de se locomover de um lugar para outro e a aglomeração do transporte público geram outros problemas. Então, acredito que essa inovação é algo que veio para ficar”, concluiu.

 

 

DOC24

http://www.doc24.com.br

 

Imposto de Renda 2021: o que precisamos saber?

O Imposto de Renda de 2021 deve ser declarado até dia 30 de abril; o advogado Plauto Holtz e a advogada Caroline D’Agostino tiram dúvidas e falam sobre as mudanças que ocorreram este ano na declaração

 

A Câmara dos Deputados aprovou no dia 31 de março a prorrogação do prazo de entrega do Imposto de Renda de 2021. O projeto de Lei aprovado prevê que a entrega possa ocorrer até o dia 31 de julho. Entretanto, a proposta ainda segue para ser analisada pelo Senado. Dessa forma, a entrega continua sendo na data divulgada pela Receita Federal, que é 30 de abril. Ano passado, o prazo também foi prorrogado devido à pandemia.

 

De acordo com Plauto Holtz, advogado especialista em Direito do Consumidor e sócio-fundador da Holtz Associados, se a entrega seguir na data informada pela Receita Federal, a declaração terá um prazo menor este ano mesmo com a pandemia em vigência. “Este ano, o contribuinte que teve rendimento tributável ou não no ano passado pode ser obrigado a declarar IR. Serão cobrados valores diferenciados para quem recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 no ano passado, ou com rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte de mais de R$ 40 mil”, explica.

 

Para o advogado, existem alguns pontos a serem ressaltados sobre o Imposto de Renda deste ano, para que erros não sejam cometidos. “Quem tiver restituição do imposto, poderá incluir as chamadas contas de pagamento, que são originadas pelos bancos digitais. Investimentos a partir de R$ 1 mil, por cada conta de moeda digital, devem ser declarados. Além disso, quem tiver certificado digital, poderá cadastrar e-mail ou número de telefone celular para receber mensagens indicando que há andamentos no processamento da declaração. É importante sempre estar atento, já que não inserir os dados nos campos corretos é um dos principais erros de quem vai declarar o IR”, complementa Holtz. 

 

Imposto de Renda x Auxílio Emergencial: Como está funcionando?


De acordo com a advogada especialista em direito tributário e sócia-proprietária do M&D Advogados, Caroline D'Agostino, uma das novidades do processo de declaração do Imposto de Renda 2021 está sendo a necessidade de declarar o auxílio emergencial. “É preciso tomar alguns cuidados na hora de realizar a declaração. Os contribuintes que receberam o Auxílio Emergencial, devem ter terminado o ano com os rendimentos tributáveis abaixo dos R$ 22.847,76”, explica.

 

A Receita Federal entende que o auxílio é uma receita tributável e deve entrar na aba de ‘Rendimentos Recebidos de Pessoa Jurídica’. “Se o valor for acima do limite estipulado, o auxílio precisará ser declarado e as parcelas de R$ 600,00 (R$ 1.200 para mães chefes de família) recebidas, deverão ser devolvidas ao Fisco, sendo que o valor do auxílio não deve ser incluído no cálculo desse limite. Quem incluir dependentes na declaração de Imposto de Renda que receberam o Auxílio Emergencial, e os rendimentos tributáveis ultrapassarem os R$ 22.847,76 também precisará declarar o valor do benefício que os dependentes receberam em 2020, além de devolver a quantia referente ao Auxílio Emergencial recebido por eles”, complementa a advogada.

 

De acordo com o Fisco, a expectativa é que 3 milhões de pessoas que receberam o auxílio em 2020 tenham que devolver o benefício através da declaração do IR. “Ao final da declaração, quando o recibo de entrega for emitido, será gerado um DARF para pagamento do valor do Auxílio. É importante saber que mesmo se você tiver um valor para restituição do imposto de renda, o valor a ser devolvido não será abatido, então você ainda precisará pagar o DARF”, conclui D'Agostino.

 

Para evitar erros, uma boa dica é sempre guardar os documentos que serviram como base para a declaração do IR, pois podem ser exigidos até cinco anos após a entrega da declaração. “Além disso, não adianta colocar valores acima ou inexistentes com custos de médicos, clínicas, convênios ou outra modalidade de gasto que gere restituição a mais. Os dados são cruzados com quem recebeu os pagamentos, e assim, poderá responder por crime de estelionato, caso se verifique uma má fé na declaração. Os únicos gastos que podem gerar direito a restituição ou abatimento do imposto devido são alguns da área de saúde, educação, previdência privada e com dependentes”, conclui Plauto Holtz

 



Plauto Holtz - advogado, ex-presidente da comissão de direito do consumidor da OAB Sorocaba. Com 16 anos de experiência, também é especialista em direito previdenciário, ex professor Universitário pela faculdade UNIP e perito Grafotécnico. Também é sócio-fundador do Holtz Associados um escritório de advocacia focado em oferecer soluções jurídicas sólidas e multidisciplinares na área do direito, medicina e segurança do trabalho, atende clientes dos mais variados setores da economia, seja no campo da indústrias como também pessoas físicas e clientes do setor do comércio varejista, educação, tecnologia e instituições financeiras.


Detran.SP: saiba como pesquisar possíveis restrições de veículos para compra

De forma rápida e sem custos, o cidadão pode checar débitos, restrições e até notificações de roubo do veículo que está adquirindo



O Detran.SP disponibiliza uma série de serviços digitais gratuitos para auxiliar o cidadão que está comprando um veículo e quer ter a certeza de que não há nenhuma restrição administrativa ou judiciária. Por meio dos canais digitais do departamento é possível consultar desde possíveis débitos e alienações fiduciárias até registros de roubos e furtos de veículos.

 

A maior parte das consultas pode ser realizada totalmente online, de forma rápida e sem custo, sem a necessidade de ir presencialmente a uma unidade. O primeiro passo é acessar o portal www.detran.sp.gov.br e clicar na aba ‘Veículos’

 



Na página estão listadas as opções disponíveis: 

  • Pesquisa de débitos e restrições de terceiros - neste item o condutor poderá verificar dois tipos de situações:
  • Registro de furto e roubo do veículo: Essa consulta pode ser feita tanto pelo aplicativo do Detran.SP quanto pelo portal. Basta inserir a placa do veículo; 
  • Débitos e restrições de veículos de terceiros: Lista possíveis dívidas como restrições administrativas, judiciais e gravame (alienação fiduciária). Para a pesquisa é preciso entrar com o Renavam e placa do veículo;   
  • Extrato de cadastro do veículo:  Este documento deve ser solicitado somente pelo proprietário do veículo para entrega ao novo comprador e é o único serviço realizado somente mediante agendamento. A consulta informa desde a data do último licenciamento, histórico do veículo, município de registro, números do Renavam, chassi, entre outros.  
  • Certidão negativa/positiva de propriedade: Neste campo é possível solicitar a certidão de propriedade do veículo, informando se há cadastro na base de dados do Detran.SP e do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Para acessá-lo é necessário inserir o CPF do proprietário, login e senha. 

 

Detran Digital

 

O Detran.SP ampliou em 72% a quantidade de serviços digitais disponíveis, saindo de 43, em 2019, para 74, até o início deste ano. O objetivo é oferecer ao cidadão, tecnologia e soluções inovadoras que tragam comodidade e autonomia. Entre os mais solicitados, estão a renovação simplificada e segunda via de CNH, licenciamento e transferência de veículo.

 

Tutoriais 

O Detran.SP possui um hotsite com conteúdo simples e didático para que o cidadão possa, por meio de vídeos tutoriais disponibilizados, aprender a realizar serviços que antes necessitavam de agendamento presencial e agora podem ser efetuados pela internet, com poucos cliques no aplicativo do Poupatempo Digital. Conheça aqui.


Desamparados, motoboys podem se tornar vetores da covid

Sem políticas públicas de proteção, avanço da pandemia continua vitimando entregadores


O avanço descontrolado da pandemia impulsionou ainda mais o setor de delivery. Segundo levantamento da startup Mobills, os gastos com entregas cresceram 149% no ano passado. Para atender a essa demanda, houve uma disparada no número de motofretistas, que cresceu 538% em 2020. “A contribuição dos serviços de delivery e seus entregadores para o cumprimento do isolamento social é notória, porém infelizmente não houve a contrapartida do poder público em buscar medidas para preservar a integridade física desses trabalhadores. Prova disso é o arquivamento, pelo Congresso, de projeto de lei que buscava a regulamentação de medidas sanitárias para proteção da categoria”, afirma Alysson Coimbra, diretor da Associação Mineira de Medicina do Tráfego (Ammetra) e coordenador da Mobilização Nacional dos Médicos e Psicólogos Especialistas em Medicina do Tráfego.

Na avaliação das entidades médicas, a criação de normas e mecanismos que obriguem as empresas a fornecer melhores condições de trabalho a esses profissionais é indispensável para que eles não se tornem vetores de transmissão. “Eles não têm espaço sanitário para higienização, descanso e alimentação, nem reposição adequada de EPIs (equipamentos de segurança como máscara), o que é fundamental para que não ocorra a contaminação do prestador de serviço e de todos que com ele se relacionam”, afirma o médico.

Segundo Coimbra, não é raro encontrar aglomerações de motociclistas nas portas de bares e restaurantes. “A falta de pontos de apoio para retirada dos pedidos faz com que muitos se sentem e depositem suas mochilas no chão, aumentando as chances de contaminação. Essa responsabilidade é de alguém, e cabe ao poder público e Judiciário fiscalizar e cobrar a adoção de medidas sanitárias mínimas em toda essa cadeia de serviço”, completa Coimbra.

Esses motociclistas ainda se sujeitam a condições de trabalho insalubres. “Muitos não conseguem fazer pausas para alimentação, têm sobrecarga de trabalho e estão mais sujeitos a acidentes para cumprir metas de entrega e, assim, ter uma remuneração melhor”, avalia o especialista.

O resultado desse quadro é o aumento do número de mortes de motociclistas em 2020. As motocicletas foram o veículo com o maior número de indenizações pagas pelo DPVAT no ano passado. “Apesar de representarem menos de 30% da frota, motociclistas receberam 79% das indenizações do DPVAT por morte, invalidez e por acidentes. Precisamos regulamentar a atividade profissional e criar medidas de proteção da vida desses trabalhadores tão essenciais”, observa.

Motoboys em manifestação por melhores condições
de trabalho (Foto: Roberto Parizotti/FotosPublicas)


Cartilha


Segundo o especialista, para minimizar os riscos, entidades médicas criaram cartilhas de orientação com os cuidados que esses trabalhadores devem ter. “Entre as medidas necessárias estão a limpeza constante do capacete, guidão e todas as partes da moto que tenham contato com a mão. Isso pode ser feito com água e sabão, álcool 70% ou solução desinfetante. O compartimento de transporte deve ser higienizado com frequência. Ao fim do expediente, todo material de trabalho, bem como sapato e capacete, devem ficar fora da casa, e a roupa usada no dia precisa ser lavada. É importante que ele tome banho assim que chegar em casa para não correr o risco de contaminar alguém da família”, explica Coimbra.

Cuidado redobrado também é necessário para quem recebe a encomenda. Toda embalagem deve ser higienizada antes de ser manuseada. “Não coloque as embalagens em superfícies como mesas e bancadas antes da higienização. E depois de limpar tudo, lave as mãos”, orienta o médico.


Títulos que abordam temas polêmicos crescem nas vendas e atraem cada vez mais leitores

 Mudanças no comportamento da população diante da pandemia refletiu no perfil dos lançamentos


A pandemia trouxe uma profunda reflexão ao ser humano sobre a necessidade de mudar hábitos e repensar padrões de comportamento e visões tradicionais que já não fazem mais sentindo para os tempos atuais.

Nesse sentindo, o mercado editorial enxergou essa oportunidade e, cada vez mais, é possível encontrarmos livros que abordem assuntos complexos, delicados ou anteriormente vistos como tabu. Editoras e autores têm buscado tornar a leitura mais próxima das necessidades do leitor, oferecendo títulos que discutam temas ligados a dilemas, escolhas, medos, inseguranças, preconceitos, fraquezas e imperfeições.

Para Eduardo Villela, book advisor e especialista no mercado editorial, esse crescimento nas vendas foi provocado pelo isolamento social. “Tenho observado, principalmente nas áreas em que assessoro autores na escrita e publicação de seus livros , como os livros de negócios, por exemplo, que, ao contrário do que ocorria anteriormente, onde os conteúdos eram mais técnicos e traziam modelos, estratégias e ações para o alcance do sucesso, as pessoas estão buscando cada vez mais informações sobre riscos, o que não dá certo, erros, problemas, desafios e a forma de contorná-los. As publicações estão ficando mais próximas da realidade do leitor e tratam de suas dores e dificuldades no dia a dia de trabalho com mais naturalidade. É muito positivo que os livros estejam falando mais de equívocos e más práticas. Percebo que as empresas e os profissionais estão passando por uma mudança da mentalidade ‘é proibido errar’ para uma nova em que você pode, sim, errar, desde que aprenda com seus erros e busque se tornar melhor. Isso está se refletindo nos livros”, completou.

Eduardo explica que as pessoas estão buscando nos livros um meio para refletirem mais e aproximarem-se de seus problemas. Isso para qualquer gênero. “Não é uma tendência que surgiu com a pandemia, mas acredito que esteja se consolidando agora. Eu observo isso acontecendo já há alguns anos e consigo destacar alguns títulos que se encaixam neste perfil,  como por exemplo “A coragem de ser imperfeito”, de Brené Brown, que revela ser necessário aceitarmos nossas fragilidades para prosperamos na vida,  “12 Regras para a Vida: Um antídoto para o caos” escrito por Jordan Peterson, que traz uma reflexão sobre o valor de sermos plenamente responsáveis por nossas vidas e buscarmos viver a vida com significado; outro exemplo que posso citar é “Nascidos para Comprar” escrito por Juliete B. Schor, que mostra como o marketing e a propaganda voltados ao público infantil podem influenciar e converter as crianças em futuros consumidores compulsivos e “A Infância Perdida”, de Diane E. Levin e Jean Kilbourne, que levanta a discussão sobre os perigos da sexualização precoce das crianças provocados pela cultura contemporânea. São livros que trazem de forma contundente a discussão de assuntos delicados e fundamentais para a evolução no nosso pensar e agir”

O book advisor conclui: “Hoje existe uma busca pela quebra de vários padrões de comportamento e isso está retratado diretamente no universo dos livros, onde os autores estão colocando o dedo nas feridas do autoritarismo, conservadorismo e trazendo novas perspectivas sobre a forma como nos relacionamos com nós mesmos e uns com os outros.”

Certamente, a humanidade não será a mesma no pós-pandemia.

 


Eduardo Villela - Book Advisor e assessora pessoas, famílias e empresas na escrita e publicação de seus livros. Trabalha com escrita e publicação de livros desde 2004. Já lançou mais de 600 livros de variados temas, entre eles comportamento e psicologia, gestão, negócios, universitários, técnicos, ciências humanas, interesse geral, biografias/autobiografias, livros de família e ficção infantojuvenil e adulta.

 

Revenge Spending: 3 dicas para não comprar em excesso durante as novas restrições

Você já ouviu falar em revenge spending? É um termo do inglês que significa “gastos de vingança”, ou seja, por ficarem muito tempo de quarentena, muitas pessoas tendem a comprar compulsivamente com a flexibilização do isolamento social; especialista lista dicas para não se prejudicar nos próximos dias 


 

Com a retomada de novas restrições e o aumento de mortes por covid-19, muitos comércios estão fechados e a população se mantém ainda mais em casa. Mas a tendência é que nos próximos dias, com o afrouxamento do comércio de rua e a reabertura dos shoppings, mesmo que em horário reduzido, o “consumo por vingança” possa se tornar um problema bastante presente na população. Isso já aconteceu há alguns meses e vem acontecendo em alguns países que formam filas na porta de lojas de diversos setores. E é importante lembrar que desde o início da pandemia, as compras online também aumentaram consideravelmente.

 

De acordo com Denner Pires, especialista em Direito do Consumidor da RGL Advogados é preciso ficar alerta porque com as restrições em fazer suas atividades do cotidiano, as pessoas passaram a usar a tecnologia para fazer compras em busca da sensação de uma satisfação passageira. “Por mais que nesse período de quarentena muitas pessoas realizaram compras online, elas voltarão com sede de passear no shopping, comer em restaurantes, experimentar roupas antes de ir para casa, ou seja, vontade de voltar a uma vida normal. O problema é que todo esse excesso de vontade pode impactar negativamente nas finanças”, explica. 

 

Os comerciantes também precisam ficar de olho nessa tendência. “É preciso ficar atento e cumprir todos os direitos do consumidor, além de seguir as regras de segurança definidas pelo governo”, completa o especialista.

 

Abaixo, o especialista lista três dicas para não comprar em excesso durante as novas restrições. Confira:

 

1 - Tome cuidado com a saúde física e das finanças: por mais que o governo venha a afrouxar a quarentena em alguns estados é preciso entender que o vírus ainda está contaminando e que pessoas ainda estão morrendo. “Esse é um momento de ficar em casa e conter gastos. A crise ainda não acabou, os problemas econômicos de empresas e pessoas também podem continuar por tempo indeterminado, então temos que tomar cuidado com esse excesso de compras para depois não precisar enfrentar uma dívida desnecessária”, aconselha Denner Pires. 

 

2 - Compre apenas o necessário: mesmo que a vontade de sair para aproveitar a vida seja grande, coloque em mente que ainda é tempo de pensar apenas no necessário. “Aquele restaurante que você tanto gosta provavelmente continuará entregando a comida na sua casa, assim como a loja de roupa de seu agrado. Pense no que você realmente precisa e tome cuidado para não comprar/consumir mais do que o necessário. Muitas vezes, é possível diminuir alguns gastos, uma dica é passar a cozinhar mais em casa”, indica o especialista. 

 

3 - Saiba todos seus gastos: ao anotar cada compra é possível ter um panorama geral de como pequenos custos podem se tornar uma bola de neve no fim do mês. “O primeiro passo é anotar tudo o que gasta, seja aquele cafezinho, almoço ou mesmo uma conta maior, como a fatura de um cartão de crédito, por exemplo. Não é preciso nenhuma planilha, você pode pegar um caderninho e ir anotando diariamente seus custos, entradas e retiradas. Assim fica mais fácil de evitar o consumo em excesso”, sugere Denner. 

 

Ainda de acordo com ele, é possível pensar e planejar alguma renda extra. Uma dica é buscar uma segunda fonte de renda, como venda de doces, alimentos ou mesmo serviços que possam ser feitos de casa e com o auxílio do computador. Sabemos que se ouve falar em mercados que não conseguirão se recuperar, mas acredito que todo negócio pode aproveitar as novas oportunidades, e olhar para o futuro empregando tecnologia, boa gestão, gestão financeira e de pessoas, conseguirá superar esse momento.”, finaliza Denner


Com pandemia, líderes têm que estar preparados para realizar mudanças com resultados e engajamento em suas empresas

A pandemia trouxe um cenário de mudança geral para a sociedade e, para o mundo corporativo, não foi diferente. Diante da necessidade de tantas transformações com o atual momento, o papel do líder na empresa se tornou ainda mais estratégico. Ainda que com adaptações, a liderança em uma empresa tem se mostrado cada vez mais essencial no sentido de provocar as mudanças necessárias para a atuação da empresa não apenas em projetos específicos, mas em relação ao funcionamento de todas as suas atividades. Essa função também passou a exigir novas capacidades e habilidades para conduzir os colaboradores no atual cenário. 

Uma pesquisa da consultoria Olivia com 150 executivos de sete países da América Latina apontou que para 63% deles a crise acelerou transformações dentro da empresa. Entre as principais competências necessárias apontadas para os líderes estão a criatividade (67%) e a gestão de mudanças (59%). Entre os principais processos a serem desenvolvidos está a liderança de equipes virtuais (68%) e entre os desafios a habilidade para gestão virtual de equipes (58%) e a manutenção do engajamento da equipe (57%).

O fato é que a pandemia tem provocado uma transformação no mundo corporativo com grande agilidade e, portanto, se fazem ainda mais necessários líderes que consigam lidar com o dinamismo das mudanças, com a possibilidade de integrar suas equipes mesmo à distância e ainda conduzir processos que ofereçam resultados para as empresas. Afinal, com as transformações contínuas, é preciso estar preparado para mudar os rumos de ideias e projetos e até mesmo de planejamentos necessários para a empresa de forma organizada e ágil.

A gestão de mudanças apontada na pesquisa visa reduzir o impacto das novidades, diminuindo a resistência dos colaboradores e trazendo maior engajamento. Mas esse é um processo longo, que exige um trabalho em equipe e muito preparo por parte dos líderes. E isso não vale apenas para o presidente ou diretores de uma empresa, mas também para gerentes, coordenadores ou mesmo líderes em pequenos grupos ou em projetos pontuais.

Baseado em um levantamento da empresa Prosci, trago algumas competências que os líderes precisam desenvolver e que são essenciais para a gestão de um projeto ou mesmo do dia a dia das equipes ou da empresa como um todo.

A comunicação é um item fundamental e contínuo nesse processo, afinal, o colaborador precisa entender qual o objetivo de uma determinada mudança, quais as metas a serem atingidas e onde se quer chegar. É preciso que o colaborador compreenda a importância do projeto e o seu papel nesse processo para que haja engajamento e, dessa forma, ele se sinta motivado a produzir com mais qualidade. Para isso, o líder deve estar preparado para argumentar e oferecer suporte a uma determinada mudança. Mas é importante ficar claro que o próprio líder precisa acreditar e estar engajado com o projeto para que o efeito seja o esperado entre os colaboradores.

Com a consciência da importância de uma determinada mudança, o líder deve treinar seus colaboradores, transmitindo seus conhecimentos no processo. Em um momento de distanciamento social, conversas individuais por ferramentas de vídeo, mensagens ou por telefone podem ser importantes ferramentas. O líder mais próximo da equipe é aquele com melhores condições de verificar o andamento de um determinado projeto, com o acompanhamento de atividades e de desempenho. Cabe a ele também identificar problemas e resistências individuais ou coletivas que podem estar impedindo a equipe de alcançar os caminhos para os melhores resultados. Para isso, o diálogo é imprescindível, inclusive com outros líderes da empresa e colaboradores que não estejam envolvidos em determinado projeto.

O momento atual exige diversos tipos de habilidades para os líderes. E nem sempre estamos preparados ou temos condições para lidar com todas elas. Poder contar com a ajuda de uma equipe especializada em gestão de mudanças que não esteja internalizada na própria empresa pode ser uma saída interessante para o negócio. Afinal, o olhar de fora de alguns profissionais preparados com estratégias de comunicação, gestão de pessoas e indicadores de desempenho, podem identificar problemas que não são facilmente perceptíveis ou que encontram dificuldades de serem superados. O trabalho de gestão de mudanças também pode colaborar para potencializar e preparar melhor os líderes nesse processo. Por isso, estar atento às necessidades e demandas da empresa e buscar um rumo para solucioná-lo é essencial. Afinal, em um período de tantas transformações, quem não implementar mudanças contínuas e não tiver capacidade de se adaptar aos desafios pode ficar para trás.



Niviani Rudek - diretora de operações da Gateware.


Condomínios: como lidar com a inadimplência durante esse período de pandemia

Completamos agora em março um ano desde a chegada da pandemia do novo coronavírus (COVID-19) no Brasil. Infelizmente parece que estamos longe de ver fim a essa crise, já que mesmo com a chegada das vacinas, a vacinação em si parece estar longe de atingir a totalidade da população.

Dentro desse cenário, com a chegada da segunda onda, o Brasil se vê fortemente atingido e claro que os condomínios não são imunes a isso. Com comércio e indústria sofrendo com essa questão, muitas pessoas estão perdendo os seus empregos e em casos como esses, para quem mora em condomínio, muitos não estão conseguindo arcar com a taxa condominial.

Em uma situação complicada como essa, a gestão também sofre, pois com a inadimplência, o condomínio não consegue arcar com as suas obrigações mensais.

Nesse sentido, é importante que cada gestão veja a situação do seu condomínio e entenda o momento no qual estamos passando, analisando cada caso detidamente, porém, sem deixar de ter uma visão global da economia do condomínio para assim não prejudicar a maioria. 

Por isso, é importante que o síndico trabalhe de forma responsável neste aspecto, mantendo uma régua de cobrança definida de forma isonômica para todos os condôminos inadimplentes.

A régua de cobrança definida e adotada deve ser divulgada a todos os condôminos, de preferência, em Assembleia Geral, ficando consignado em ata, que a partir de certo período em atraso, as cotas poderão ser cobradas pelas vias judiciais.

Via de regra, as convenções dos condomínios não dispõem sobre o número de cotas pendentes que poderão ser cobradas judicialmente, por isso a importância de se estabelecer esse procedimento.

A partir de 30 (trinta) dias de atraso da cota condominial, é recomendável que o gestor notifique extrajudicialmente a unidade inadimplente, seja através da própria administradora, seja através do departamento jurídico (caso o condomínio possua).

Persistindo a inadimplência, e dependendo do número de cotas inadimplidas de acordo com a régua de cobrança definida, é dever do síndico cobrar essas cotas judicialmente, conforme prevê o art. 1.348 do Código Civil

Não há um limite no número de cotas que podem ser cobradas judicialmente. A rigor, a partir de 30 dias do vencimento, já é possível ingressar em juízo para cobrança do débito condominial pendente.

Essa é uma situação muito ruim e pela qual ninguém quer passar, ainda mais sendo consequência de algo que vem atingindo o mundo todo e onde cada indivíduo não consegue controlar por si mesmo a fim de resolver o problema. Por isso, é importante que a gestão do condomínio esteja atenta, analise cada caso e ao mesmo tempo tenha a atenção necessária para que esse problema, ainda que passageiro, não prejudique o condomínio a longo prazo. 

 



Rodrigo Karpat - especialista em direito imobiliário e questões condominiais. Coordenador de Direito Condominial na Comissão Especial de Direito Imobiliário da OAB-SP e Membro da Comissão Especial de Direito Imobiliário da OAB Nacional.


quarta-feira, 14 de abril de 2021

No Dia Mundial do Café, conheça receitas que utilizam a segunda bebida mais consumida no mundo como base

A professora Fátima Gonçalves, da Universidade São Judas, vai ensinar receitas de sobremesas à base de café


No dia 14 de abril é comemorado o Dia Mundial do Café. Querida por muitos, a bebida é consumida por 9 em cada 10 brasileiros com mais de 15 anos, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria do Café (ABIC). Muito tradicional em todos os lares, o cafezinho quente e coado também pode ser base para muitas receitas pra lá de saborosas, de acordo com a professora Fátima Gonçalves, do curso de Gastronomia da Universidade São Judas.

De acordo com a professora, o ingrediente é muito versátil e pode ser utilizado de diversas formas, basta usar a criatividade. “O café representa muito bem o Brasil no mundo e faz parte do nosso dia. Ele é até sinônimo de pausa e de encontro. É um produto que vai bem nos pratos salgados, nas sobremesas e na bebida”, ressalta.



TIRAMISSÚ                                                                                                                                                     

 Ingredientes   

  • 180g de Mascarpone                    
  • 240g de Creme de leite fresco
  • 3 Gemas
  • 75g de Açúcar de confeiteiro                       
  • 150 ml de Café expresso
  • 1 caixa de Biscoito Champagne
  • 50g de Cacau em pó


Modo de Preparo:

  1. Prepare o café e reserve.
  2. Bata as gemas com o açúcar em banho-maria (50ºC) até obter um creme esbranquiçado.
  3. À parte, bata o creme de leite até atingir o ponto de chantilly e reserve.
  4. Misture o queijo mascarpone com as gemas e incorpore levemente. Acrescente as o creme de leite e continue incorporando delicadamente.
  5. Molhe os biscoitos no café e coloque-os na forma ou taça.
  6. Cubra com uma camada de aproximadamente 2 cm do creme de mascarpone.
  7. Repita a operação e finalize como creme. Leve para gelar.
  8. Na hora de servir, polvilhe cacau em pó.


Brigadeiro de copinho de Café


Ingredientes

  • 4 latas de leite condensado
  • 3 colheres (sopa) de chocolate em pó
  • 2 colher (sopa) de café solúvel
  • 1 colher (sopa) de manteiga
  • 1 caixa de creme de leite UHT
  • 200g de chocolate granulado meio amargo


Modo de Preparo

  1. Levar todos os ingredientes no fogo e mexer sempre até ponto de brigadeiro mole.
  2. Misturar 1 caixa de creme de leite, colocar nos copinhos ainda quente.
  3. Cobrir com o chocolate granulado.

 


 São Judas

Café de Açaí: Conheça 3 benéficos da bebida popular no Pará

Divulgação


Para os amantes de café, a especiaria é uma opção saborosa e muito mais nutritiva

O café é uma paixão nacional e, em 2020, registrou no Brasil um consumo de mais de 21 milhões de sacas, segundo pesquisa realizada pela ABIC (Associação Brasileira da Industria do Café). Pensando nisso, o Açaí da Barra, primeiro self-service de açaí do estado de São Paulo, decidiu apresentar curiosidade de uma iguaria original do Pará, o café de açaí.


Das variações na forma de consumo e tipos da bebida, o café de açaí tem suas particularidades. Feita do caroço da fruta, onde está concentrada a maior parte de seus nutrientes, que passa pelo processo de secagem, depois é torrado e triturado, a iguaria traz vários benefícios à saúde, sendo usado também para o controle da hipertensão e diabetes.



Rico em vitaminas
Estão presentes no café de açaí as vitaminas A, D, E, e K, importantes para o funcionamento adequado do nosso corpo. A vitamina A contribui, por exemplo, para a saúde dos olhos, combate o envelhecimento e aumenta a imunidade. A vitamina D, por sua vez, age diretamente no fortalecimento dos ossos, equilibra a produção de insulina e ativa o metabolismo. Já a vitamina E está ligada à qualidade da pele, cabelo e à prevenção de doenças cardiovasculares. Por fim, a vitamina K, está relacionada ao coração e à saúde dos vasos sanguíneos.



Regulariza o intestino e equilibra a diabetes e o colesterol
Rico em fibras, o consumo do café de açaí melhora o funcionamento do intestino, elimina metais pesados do organismo e diminui o colesterol.



Não Possui Cafeína
O consumo de cafeína estimula o cérebro, aumentando nossa energia e até melhora o humor, mas quando consumida em maior quantidade pode trazer efeitos colaterais. O consumo de cafeína em excesso pode causar problemas como irritabilidade, insônia, dores de estomago, tremores musculares e não é nada benéfico para quem sofre de transtornos psíquicos, como ansiedade e síndrome do pânico, por exemplo. O café de açaí não contém cafeína, se tornando uma opção boa para quem não quer abrir mão dessa bebida no dia a dia.

 


Açaí da Barra


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