Pesquisar no Blog

segunda-feira, 9 de setembro de 2019

Juros podem ser abusivos em contratos de empréstimos



A média mundial é de 3,95%, enquanto no Brasil chega a 40%
 
É preciso tomar muito cuidado na hora de tomar empréstimos pessoais ou pela pessoa jurídica, principalmente se referido empréstimo for contraído para quitar empréstimos anteriores.

O banco faz esse tipo de negociação para lucrar com os juros – taxas cobradas por você usar um dinheiro que não tinha inicialmente -, e é nesse ponto que o tomador do empréstimo deve se atentar.

“O contrato de cédula de crédito bancária (vulgo empréstimo e/ou renegociação de dívida) deve especificar claramente quais são os juros que serão cobrados, bem como quanto eles representam no valor do empréstimo tanto em percentual, como o valor correspondente em reais”, explica Dra. Sabrina Rui, advogada de direito empresarial.

Essa taxa não deve ultrapassar o índice médio de juros do mercado e ater-se às regras ditadas pelo Banco Central do Brasil, que tem regulamentação própria de juros para o ramo.

A taxa mundial de cobrança de juros é de 3,95%, enquanto no Brasil, é 40%. Isso mostra como a incidência de juros abusivos é grande.

Essas informações também não podem, de maneira alguma, faltar no contrato. O comprador deve estar ciente de todas as taxas antes de efetuar o pagamento.
Caso essa informação não esteja presente no contrato, constitui-se crime, pois é uma sonegação de informações ao consumidor.

“Já vi casos onde as empresas cobraram 1000% de juros por ano, é um absurdo”, conta a Dra.

Estes problemas geralmente ocorrem por desconhecimento do consumidor sobre quais taxas e sobre quais aspectos podem ser cobrados os juros.

É imprescindível ter a orientação de um advogado especializado na hora de completar essas transações, ou, ainda, se já estiver sofrendo com juros abusivos, contratar o profissional para que seja feita uma Ação de Revisão de Contrato.

Esta ação é feita para analisar porquê o comprador está pagando um valor mais alto que o esperado e renegociar de forma mais justas, processo que só pode ser realizado por um advogado.





Dra. Sabrina Marcolli Rui  - Advogada em direito tributário e imobiliário. SR Advogados Associados
Rua Riachuelo, nº 102 - 20º andar - sala 202, centro – Curitiba.
(44) 3028-9219
Av. Paraná, n. 466, sala 1, centro - Maringá – PR


56% dos universitários brasileiros já se sentem preparados para o mercado formal, mostra pesquisa



Competitividade e capacitação são as principais preocupações dos estudantes 


Uma pesquisa realizada pela Companhia de Estágios, consultoria especializada em programas de estágio e trainee, mostra que 56% dos universitários brasileiros já se sentem preparados para o mercado formal.

O levantamento “O perfil do candidato a vagas de estágio – 2019” também mostra que 35% dos jovens que ainda não fazem parte de um programa de estágio se sentem prontos para preencher uma vaga nesta modalidade. No entanto, 13% afirmam que precisam melhorar o currículo para se candidatar em alguma oportunidade.

Estágio x faculdade

Segundo o diretor da Companhia de Estágios, Tiago Mavichian, o estágio possibilita um aprendizado que a faculdade não proporciona ao aluno, mas que ambos são necessários para a carreira profissional. “Estar em sala de aula é muito diferente se estar no dia-a-dia de uma empresa. Pelo estágio é possível compreender, de fato, como funciona uma organização, como é a rotina da profissão, além da possibilidade de lidar com profissionais mais experientes. Claro que uma coisa complementa a outra, por isso é sempre recomendado mesmo para aqueles alunos em que o estágio não é obrigatório, ingressar em um, pois, quanto mais bagagem ele tiver, melhor”, detalha.

Mais competitividade no mercado

De acordo com a mesma pesquisa, 52% dos entrevistados que estão buscando uma oportunidade de estágio não veem diferença no nível de competitividade e dificuldade entre as vagas de estágios e celetistas.

Mavichian explica que as empresas estão, sim, cada vez mais exigentes com os candidatos, mas que, geralmente, elas oferecem um plano de carreira para o estudante, principalmente quando se trata de uma grande companhia. “O mercado sofre bastante com a falta de profissionais qualificados, então, exigir requisitos técnicos e comportamentais dos universitários é também um jeito de prepará-los para o futuro. Além disso, as companhias estão investindo cada vez mais nos estagiários e dão espaço para um crescimento continuo dentro da empresa”, completa.

Pensando no futuro

Já no que diz respeito ao futuro do trabalho, 15% dos estudantes que estagiam pensam em investir em uma especialização após o término da faculdade. “Os estagiários conseguem sentir melhor a competitividade, então, é natural que se preocupem e queiram continuar com os estudos, pois assim conseguem garantir um currículo melhor e ter mais valor de mercado”, explica Mavichian.

O diretor da Companhia de Estágios salienta que os gestores buscam estagiários queiram “vestir a camisa da empresa” e que seguir com uma pós-graduação sendo recém-formado é algo muito benéfico tanto para o mercado quanto para o jovem, especialmente, se houver um plano de carreira para ele dentro da corporação.





Fonte: Companhia de Estágios | PPM Human Resources

Pesquisa mostra que brasileiro valoriza aprendizagem contínua



Levantamento feito em nove países destaca brasileiros entre os que vêem educação continuada como ferramenta essencial para evolução na carreira


Em uma economia em acelerada transformação, na qual o mercado de trabalho ganha nova configuração em ciclos cada vez mais curtos, é preciso estar em permanente aprendizagem. O conceito de lifelong learning (aprendizagem contínua) está fortemente difundido entre os brasileiros. É o que revela uma pesquisa inédita divulgada em agosto deste ano pela empresa britânica Pearson, da área educacional.

O levantamento foi realizado com 21,5 mil pessoas entre 14 e 70 anos em nove países. Entre os brasileiros entrevistados, 84% disseram que enxergam a educação continuada como ferramenta essencial para a evolução na carreira. Os índices são expressivos: 81% enquadraram-se na categoria de “aprendizes ativos”. Ou seja, frequentaram algum curso nos três anos anteriores à pesquisa ou pretendem fazer isso em um prazo de três anos.

O índice supera o verificado em países como África do Sul, Canadá, Austrália, Reino Unido e Estados Unidos. O levantamento também contemplou China, Emirados Árabes Unidos e Índia. Além de visar o aprimoramento na atual área de domínio, os entrevistados apontaram a necessidade de conquista de novas habilidades e competências para fazer frente às demandas do mercado de trabalho. "Na educação, também é preciso estar em um processo constante de inovação. Um profissional que se mantém atualizado e que procura por novas aptidões é muito mais valorizado na hora de procurar emprego", diz o reitor do Centro Universitário Internacional Uninter, Benhur Gaio.

“Esse também é um dos motivos da flexibilidade do centro universitário em oferecer as modalidades de ensino a distância, semipresencial e presencial, além de cursos de graduação, pós e extensão, para encaixar os estudos em qualquer rotina de vida”, afirma Gaio.




Grupo Uninter
uninter.com

Posts mais acessados