Pesquisar no Blog

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

Estados Unidos e Inglaterra bloqueiam ativos de Nicolas Maduro


No fim de janeiro houve um embate político entre o presidente interino da Venezuela Juan Guaidó e Nicolás Maduro. Eles estão em conflito desde 2013 por conta de uma série de problemas. Só na última semana, houve 30 mortos por conta dessa desordem no país.

No dia 28 de janeiro, Donald Trump decidiu entrar para essa briga e foi para cima da Venezuela, bloqueando mais de sete bilhões de dólares de ativos da petrolífera venezuelana que tem uma subsidiária nos Estados Unidos. Ou seja, são sete bilhões de dólares a menos no orçamento de uma nação que já está em um caos total.

Um pouco antes desse posicionamento do presidente americano, alguns de seus principais porta-vozes estavam participando de uma reunião com os representantes do governo dos Estados Unidos. E durante esse encontro, o conselheiro de Segurança Nacional, John Bolton, ao tirar uma foto, deixou aparecer uma anotação em seu caderno que dizia para enviar cinco mil soldados para a Colômbia. Eu tenho certeza que isso foi proposital, por conta das pressões costumeiras que o Trump gosta de fazer.

Mas não parou por aí, porque a Petróleos de Venezuela S.A (PDVSA) faz exportação para vários países do mundo, mas um de seus principais compradores são os Estados Unidos, que detém 41% de tudo o que a petrolífera vende. Vocês têm ideia do que é um embargo desse tamanho? Os Estados Unidos bloquearam os ativos da empresa e ao mesmo tempo parou de comprar dela.

A primeira ministra da Inglaterra Theresa May bloqueou a reserva de ouro porque Maduro teve a genial ideia de mandar as reservas de ouro da Venezuela para o Banco da Inglaterra, cerca de 600 milhões de euros. A ministra deixou esse valor disponível para o Guaidó, o principal confrontante do governo Maduro.

Resumida essa história, vamos ao ponto que quero chegar. Existem diversos acordo militares entre Brasil e Estados Unidos, além de um estreitamento militar Brasil e Itália há algum tempo, o que não tem nada a ver com a posse de Jair Bolsonaro. Apesar de eu ser seu eleitor e defender a direita brasileira, esse mérito não deve ser direcionado ao novo presidente, que ainda assim facilitou essa relação que vem sendo negociada desde 2011, através de algumas trocas de tecnologias.

No meu ponto de vista, se Maduro realmente assumir um posicionamento de defender o seu governo, isso vai causar um problema muito sério. O general Mourão já disse que o Brasil não vai entrar em divididas políticas, e muito menos em conflitos armados. Mas isso, até a página dois, porque se formos pensar na questão do Guaidó, mesmo que ele tenha disponibilidade financeira por conta dos 600 milhões de euros, mas não significa que ele tenha acesso a aquisição de tecnologias inovadoras.

Por este motivo, não acho que ele vá buscar equipamentos bélicos para eventual guerrilha interna em país de primeiro mundo. E os Estados Unidos, por mais que tenham costume em armar seus aliados contra quem ocasionalmente são seus rivais, não acho que vão doar para alguém algum sistema de segurança.

Esse embate na Venezuela pode gerar, num primeiro momento, uma parceria bélica com o Brasil, como também estreitar a relação do Guaidó com o Bolsonaro. Além de que, na hora que isso se resolver, vai existir uma enxurrada de oportunidade para os brasileiros se projetarem dentro da Venezuela para reconstrução, alimentação, área agrícola e afins.

Mas o cenário está muito tenso, mas acredito que a gente não entre em um embate de disputa política desse tamanho, com uma iminente guerrilha, para a ponto de acontecer e se perdurar muito tempo. Então, provavelmente, as coisas devem se resolver ainda esse ano.





Daniel Toledo - advogado especializado em direito internacional, consultor de negócios e sócio fundador da Loyalty Miami. Para mais informações, acesse: http://www.loyalty.miami ou entre em contato por e-mail 
contato@loyalty.miami. Toledo também possui um canal no YouTube com mais de 62 mil seguidores http://www.youtube.com/loyaltymiami com dicas para quem deseja morar, trabalhar ou empreender nos Estados Unidos. A empresa agora possui sede em Portugal e na Espanha.





7 dicas para recuperar clientes inativos




Quem é empresário sabe que o custo para conquistar novos clientes é superior ao valor para mantê-los. Ao longo do desenvolvimento do relacionamento dos clientes com a marca pode haver alguns desvios, como a compra de itens dos concorrentes, ou mesmo uma ruptura por falta de recursos num dado momento.

Para quem pensa que a recuperação de clientes inativos é complicada, ressalto que basta colocar em prática algumas ações focadas na reconstrução desse relacionamento. Veja quais são:


Analise quem são os clientes inativos

É importante que você faça um estudo do tempo médio que os clientes da sua marca tendem a ficar sem consumir para, então, determinar quem são os indivíduos da base de dados que estão na categoria de inativos. Com essa lista prévia, você deverá identificar há quanto tempo os clientes estão inativos, assim como quais produtos costumavam adquirir e com que frequência. Conhecer questões demográficas e comportamentais também ajudará a fazer essa análise.


Aplicação de pesquisa

Saber quais foram os motivos que levaram essas pessoas a deixar de comprar da sua empresa também é essencial para reconquistá-las. Faça uma pesquisa por e-mail. Ao apresentar a pesquisa, enfatize o quanto é importante que os clientes inativos deem seu feedback, afinal, é só a partir dele que a organização poderá mudar o que não está bem.



Divida para conquistar
A segmentação do grupo de clientes inativos em subgrupos tornará mais fácil conseguir a recuperação dos mesmos. As pessoas que compõem esse grupo não são todas iguais, tendo motivações distintas para terem deixado de comprar. Essa divisão pode levar em consideração critérios como: produtos de interesse em comum, frequência de compras semelhante, tempo de inatividade, faixa etária, motivos semelhantes listados para inatividade, entre outros.


Mensagem para clientes inativos

Conhecendo quem são os clientes inativos e feito a sua divisão em grupos, será mais fácil definir os canais mais assertivos para entrar em contato com cada um deles. Algumas pessoas têm maior receptividade por e-mail, enquanto outras preferem comunicação por SMS. Considere qual é o perfil desses indivíduos. Ao elaborar o texto da mensagem, recomendo que use uma linguagem que aproxime a sua marca dos clientes que pretende recuperar. Apresente algum tipo de vantagem para esse retorno, como um voucher de desconto. Para definir qual será a vantagem oferecida, estude a fundo o perfil dos inativos.


Tenha um departamento de pós-venda bem estruturado

O departamento de pós-venda da sua companhia existe apenas para responder reclamações? Saiba que esse é um dos erros que pode resultar na inatividade de bons clientes. As pessoas estão cada vez mais exigentes, procurando pelo melhor atendimento das suas demandas, incluindo a atenção. O setor de pós-vendas pode e deve acompanhar o processo de utilização dos produtos pelos consumidores. Certificar-se sobre a satisfação do cliente no pós-compra é fundamental para manter o nível de qualidade elevado. Quem compra, gosta de saber que é valorizado, algo que se mostra ainda mais relevante quando se trata de um processo de reconquista.


Utilize estratégias de marketing promocional

A distribuição de brindes pode funcionar positivamente quando o assunto é fidelizar ou reconquistar um cliente já captado pela sua marca. Assim, quando precisar novamente desses produtos, terá a sua empresa em mente. Os brindes servem também como uma vitrine para colocar a marca em evidência para as pessoas que estão em volta do presenteado. Investir em brindes pode sair mais em conta do que investir em estratégias de captação de novos clientes.


Atenda bem para atender sempre

Outra questão de grande relevância quando se trata de manter os clientes ativos a longo prazo é atender com qualidade para atender mais de uma vez. Certamente você não volta a um lugar em que te trataram mal, certo? Então, dedique tempo e orçamento para oferecer melhor treinamento para os seus vendedores. Afinal, eles são o primeiro contato dos clientes com a sua marca.


Marcus Marques - Di


retor Executivo do IBC (Instituto Brasileiro de Coaching), Mentor de PME, com pós-graduação em Gestão de Pessoas, Psicologia Positiva e MBA em Gestão Empresarial pela FGV e Ohio University

Filósofo aponta qual a ligação entre a morte de Ricardo Boechat, Brumadinho e o CT do Flamengo


Filósofo Fabiano de Abreu compara os incidentes recentes no Brasil e as providências que deveriam ser tomadas com o pensamento e modo de gestão de tragédias na Europa e aponta as tragédias como alerta ao Brasil.


O ano de 2019 no Brasil começou com tragédias tristes que chocaram a população. Todos os dias os jornais destacam inúmeras notícias de violência e mortes acidentais e trágicas de pessoas, tanto públicas como cidadãos comuns. Sabemos da insegurança no país, por isso, muitos saíram do Brasil devido ao caos da segurança pública, e isto não se refere apenas a violência, mas também ao descaso.

Não foram as notícias de violência que destacaram-se no início do ano no Brasil e sim de tragédias, mortes em acidentes que estarreceram o mundo. O filósofo e pesquisador Fabiano de Abreu, que passa a maior parte do seu tempo em Portugal, acredita que essas tragédias devem ser responsabilizadas e não tratadas como causas naturais.

“Aqui na Europa, toda tragédia, seja ela natural ou não, tem um culpado até que se prove o contrário. Os incêndios em Portugal por exemplo já encontraram culpados e está para sair uma lei que proíbe plantação de eucaliptos. Ou seja, eles preferem mexer com a economia mas não colocar em risco a vida humana. O valor da vida humana aqui é algo extraordinário. Uma morte é repercussão em todo o continente e sempre tem que haver uma culpa e uma maneira de evitar. Não podemos encarar com naturalidade um helicóptero cair ou um Centro de Treinamento pegar fogo, nem tampouco por a culpa nas chuvas quando elas vem com intensidade e uma cidade como o Rio de Janeiro, que já foi capital do país, ir abaixo com vítimas fatais”. 

O filósofo também opina sobre a responsabilidade em tragédias recentes no Brasil: "Para mim, isso é resultado de um país em que os serviços de prevenção e fiscalização são precários.Tudo isso é resultado da precariedade nos serviços de prevenção e fiscalização no Brasil. Os acontecimentos recentes mais uma vez mostram que é preciso fazermos alguma coisa. Tem que servir de alerta. A fiscalização dos serviços precisa ser mais rigorosa. Não podemos assistir as pessoas morrendo e as coisas acontecendo e ficar conformados. Isso precisa mudar. A morte de Ricardo Boechat precisa ser investigada, assim como todas as tragédias que ocorreram. Nada pode ficar impune”. 

Fabiano acredita que tudo isto tem de servir como alerta para evitar novos desastres: “Na rede social vi diversas frases perguntando o que está acontecendo com o Brasil em 2019 com tantas tragédias. Em pouco menos de duas semanas aconteceram tragédias em série: o helicóptero do jornalista Ricardo Boechat caiu, CT do Flamengo pegou fogo e matou dez pessoas, chuvas no Rio de Janeiro arrasam a cidade e deixam vítimas fatais e a barragem em Brumadinho arrebentou. É como se uma nuvem negra estivesse sobre o Brasil.

Mas pior que isso, as providencias não estão sendo tomadas. E isso me traz o receio de que pode acontecer de tudo no Brasil, e ninguém vai se importar em investigar e impedir novas tragédias. A violência não é só cometida por bandidos, mas por governos que não se preocupam com a vida humana e não procuram precaver tragédias."

Campanha Campus Party SP

Uma das preocupações do MCTIC é que a cada ano, milhares de computadores e equipamentos eletrônicos são descartados em todo o mundo. Só no Brasil são cerca de 1,5 milhão de toneladas de lixo eletrônico sendo considerado o 7° maior produtor de resíduos do mundo.

Assim, estamos realizando uma Troca de resíduos eletrônicos por credenciais para a 12° edição da Campus Party São Paulo,  que acontecerá de 13 a 16 de fevereiro de 2019 no Expor Center Norte. 

           A campanha de arrecadação de resíduos eletrônicos é fruto de uma ação realizada pelos Centros de Recondicionamento de Computadores do MCTIC. Todo resíduo arrecadado será utilizado como insumo para a formação de jovens e posteriormente serão doados a Pontos de Inclusão Digital, como bibliotecas, escolas públicas e telecentros. Cada eletroeletrônico doado será trocado por uma credencial que permite o acesso a um ou mais dias de evento.



           A troca será feita nos dias 13/02 a 16/02 entre as 10h e 18h no stand do MCTIC na área Open da Campus Party - Expor Center Norte – SP



O toque da cura


“Ser médico e colocar em prática o amor ao próximo.”
 Antonio Carlos Lopes, presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica


Atravessamos uma semana em que a classe médica ficou em polvorosa. O centro da polêmica foi (e continua sendo) a Resolução 2.227/2018, do Conselho Federal de Medicina, que define e disciplina a telemedicina como forma de assistência mediada por tecnologias.

Entre outras novidades, a normativa, prevista para entrar em vigor daqui três meses, estabelece que os médicos brasileiros poderão realizar consultas online, assim como telecirurgias e telediagnóstico, entre outras formas de assistência à distância. Enfim, abre uma lacuna perigosa, já que é bem genérica e ampla.

Muitos médicos protestaram veementemente. Não só os médicos, como conselhos estaduais, associações de profissionais de medicina e sindicatos. Há também os que defendem a proposta, alegando que a tecnologia é o futuro da saúde. Que só assim chegaremos a áreas remotas, reduziremos investimentos e ampliaremos o atendimento.

O debate esquentou a tal ponto que o Conselho Federal adotou o jeitinho brasileiro. Fez que não fez, disse que não disse e mudou de opinião. Soltou nota informando que a partir da publicação, haverá consulta pública por três meses para colher opiniões e propostas dos médicos. Imediatamente após as sugestões serão levadas à plenária do CFM para eventuais revisões.

Enfim, houve muito barulho, a versão válida mesmo só sairá daqui a três meses e, ao menos, por enquanto, tudo segue como dantes no quartel de quartel de Abrantes, como filosofam nossos compatriotas portugueses.

De minha parte, compreendo que a medicina não pode se transformar em terra de vale tudo para empresas do ramo tecnológico. Por mais que novas soluções facilitem a comunicação a distância, elas jamais substituirão aquilo que é praticamente a alma da prática médica: o toque, a interação humana.

Ninguém em sã consciência pode argumentar que uma consulta presencial é igual àquele feita via internet. Não o é nem nunca será. A telemedicina é tapar o sol com a peneira. É, mais uma vez, enganar a população afastada que clama e merece atendimento médico digno.

Já na consulta presencial você foca os olhos do paciente e desde esse momento começa a diagnosticá-lo. O olhar, o tom de voz, a expressão corporal, tudo isso faz diferença para um diagnóstico qualificado e com base humanística.  Outra característica insubstituível de uma consulta presencial é o toque. Quando um médico toca um paciente, algo de sobrenatural acontece. O médico colhe informações preciosas ao sentir a temperatura da mão, ao auscultar o coração, o pulmão.

Um bom médico não abre mão jamais desse momento mágico e sagrado da medicina. Os pacientes, certamente, não quererão abdicar dele também. Às vezes, só o toque do médico, o olhar cuidadoso e algumas palavras já ajudam muito a reverter quadros de enfermidades.

Jamais uma consulta dermatológica a distancia terá a mesma eficiência de uma presencial, só para pegar um exemplo bem simples. Quando você toca em uma pinta na pele em uma erupção cutânea, você detecta a aspereza, capta se é um simples vaso estourado ou outro tipo de lesão. Sente a textura e vai colhendo dados essenciais para concluir se é uma reação alérgica a algum medicamento, a uma picada de inseto, se é rescaldo de um traumatismo e assim por diante. Alguém acha que isso é possível via a tela do computador?

Não sou contrário ao uso de recursos tecnológicos na prática médica. Eu mesmo uso algumas ferramentas para tirar dúvidas e manter o paciente acolhido. Mas o limite é mais ou menos este. O médico, ao menos o bom médico, aquele que gosta de gente, que vive para curar e salvar vidas, jamais aceitará que lhe sejam furtados os princípios elementares da relação com o paciente: o olho no olho e o toque.

Não sabemos como funciona o outro lado da vida. mas com tudo o que está acontecendo, tenho impressão de que William Osler, um dos maiores expoentes da Clínica Médica, deve estar pasmo com todo esse episódio, envolvendo os rumos da telemedicina no Brasil.

Canadense de nascimento, ele foi, no século XIX, um dos professores fundadores do Hospital John Hopkins, em Baltimore, que revolucionou o ensino médico nos Estados Unidos. É dele a famosa frase: “A medicina deve começar com o doente, continuar com o doente e terminar com o doente”.

Como reduzir o abandono de carrinho no e-commerce


O abandono de carrinho é um problema que muitos varejistas e sites de e-commerce enfrentam. Segundo estudo da plataforma de e-commerce Barilliance, 73% dos potenciais clientes nos computadores e 85% dos clientes nos celulares abandonam seus carrinhos antes de completar a compra, com reflexo negativo nas vendas, nos lucros e até mesmo na viabilidade do negócio. Converter apenas algumas dessas transações pode repecutir de forma muito positiva nas finanças dessas empresas.

Mas por que os consumidores abandonam seus carrinhos? De acordo com o Instituto Baymard, a jornada de compra como um todo é um fator importante. Altos custos extras, processos complicados de checkout ou ter de criar uma conta afastam potenciais consumidores. Outro fator a ser levado em consideração é que muitos visitantes adicionam itens aos seus carrinhos sem a intenção de comprá-los. Além disso, potenciais clientes também se irritam com prazos de entrega inconvenientes e problemas no pagamento.

Podem ocorrer também problemas técnicos que fogem ao controle dos consumidores, como, por exemplo, quando o site de compras sai do ar ou não carrega ou quando a internet cai. Nesses casos, é interessante mandar um e-mail ou SMS com a compra que estava no carrinho no momento em que houve o problema que impediu a transação de ser concluída. Além de, é claro, verificar a fonte de quaisquer problemas técnicos que impeçam o bom funcionamento do seu e-commerce.

De maneira geral, para resolver o problema do abandono de carrinho, primeiramente é necessário levar os consumidores de volta para a compra que não efetuaram, por meio de incentivos, pequenos descontos agora ou em compras futuras, fretes grátis, amostras grátis ou pontos extras. Isso pode ser feito por diferentes canais, como SMS, Facebook Messenger e também por notificações via push.

A escolha do meio deve ser feita de acordo com as preferências do cliente. Mandar SMS para um cliente que prefere ser notificado por push não será eficaz para resolver a questão do abandono de carrinho, por exemplo.

Por outro lado, múltiplos canais podem ser usados para enfrentar o abandono de carrinho, mas eles precisam trabalhar juntos para ser efetivos. Um exemplo é mandar um alerta por e-mail sobre a compra não efetuada e, paralelamente, oferecer um desconto para o mesmo consumidor via SMS. Essa é uma estratégia de comunicação omnichannel. Para que as empresas do setor se destaquem, é importante engajar o consumidor moderno com conteúdo relevante por meio de um canal de sua preferência. Se não forem capazes de se adaptar, a perda será estratosférica tanto em termos financeiros como no que se refere à reputação de marca, já que, cada vez mais, as prateleiras serão virtuais.




Caio Borges -Sales Manager da Infobip, uma das maiores plataformas próprias de mensageria e comunicação do mundo, com receita anual de US$ 430 milhões.


As ações de combate ao contrabando e o fortalecimento da economia brasileira


Um dos maiores problemas enfrentados pela indústria foi exposto em números pela Receita Federal. Em 2018, as ações de combate ao contrabando, ao descaminho e à pirataria atingiram marcas históricas. Dados informam que, de janeiro a novembro, foram recolhidos R$ 2,974 bilhões em mercadorias, sendo que, no ano anterior, o valor chegou a R$ R$ 2,301 bilhões.

Os produtos sem procedência que estão à disposição dos consumidores afetam enormemente a economia brasileira, uma vez que o preço dos mesmos torna-se mais atrativo por não haver o recolhimento de impostos sobre eles. E a sonegação representa um problema aos cofres públicos, assim como um prejuízo às empresas que atuam de forma idônea.

Entre os muitos itens apreendidos, os cigarros foram os que bateram recordes históricos. Segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), o produto ocupa a quarta colocação no ranking de tributos: 80,42%. No mesmo período documentado pela Receita Federal, foram retirados das ruas 263 milhões de maços. Isso significa perder uma receita tributária muito relevante, uma vez que o cigarro é um dos produtos mais tributados no país.

No entanto, vale ressaltar que se existem produtos à venda nas ruas é porque há consumidores dispostos a adquiri-los e é isso que faz a economia informal se fortalecer. Não são apenas os cigarros, pois basta circularmos um pouco para encontrarmos de tudo à disposição, de celulares e brinquedos a óculos de grau, por exemplo. Além de ilegais, esses produtos, nessas condições, são prejudiciais à população.

Muito mais do que garantir que os impostos sejam revertidos aos cofres públicos, uma marca registrada, legal e dentro das exigências dos órgãos controladores que atuam no país, significa o cuidado com a saúde dos consumidores. Além disso, a comercialização de produtos contrabandeados pode promover uma concorrência desleal que pode prejudicar o emprego de muitos brasileiros.





Valdomiro Soares – Presidente do Grupo Marpa – Marcas, Patentes e Gestão Tributária

Chocolate Verde lança linha de produtos funcionais em parceria com Mayra Cardi


São 12 produtos da marca de alimentação saudável assinados pela ‘life coach’ e direcionados aos adeptos de uma dieta equilibrada e estilo de vida natural
 

A Chocolate Verde, empresa que se dedica a mostrar para as pessoas que é possível alimentar-se de maneira nutricional adequada sem abrir mão do sabor, acaba de lançar uma linha de produtos funcionais com a assinatura da ‘life coach’ Mayra Cardi.

Mayra, que é adepta de um estilo de vida saudável, com alimentação equilibrada e frequente prática de atividades físicas, vai protagonizar a embalagem de 12 produtos da marca: açúcar de coco, castanha do Pará, farinha de banana verde, farinha de berinjela, farinha de linhaça marrom, farinha de linhaça dourada, goji berry, quinoa em grãos, semente de chia, semente de linhaça dourada, semente de linhaça marrom e cacau em pó.

“A Mayra representa o estilo de vida que a Chocolate Verde acredita: de que o saudável também pode ser gostoso!”, destaca Felipe Oliveira, CEO da Chocolate Verde. Ele ressalta que, assim como outros produtos da marca, a linha Chocolate Verde por Mayra Cardi foi desenvolvida principalmente para os simpatizantes de uma dieta equilibrada e estilo de vida natural, que cultivam boas práticas alimentares. Justamente o perfil dos fãs da empresária, que conta hoje com mais de três milhões de seguidores no Instagram.

“O que mais me instigou e me encantou em fazer essa parceria com a Chocolate Verde foi o fato de termos os mesmos princípios, onde a saúde e o bem estar vêm em primeiro lugar. Me identifico muito quando encontro empresas que colocam os seus princípios e o ser humano à frente do dinheiro”, ressalta Mayra Cardi.

Os lançamentos chegam ao mercado neste mês e serão comercializados nos melhores pontos de vendas de todo o Brasil, além da loja virtual da marca. Acesse: www.loja.chocolateverde.com.br  


Conheça agora os benefícios dos produtos Chocolate Verde por Mayra Cardi!

Açúcar de Coco
Produzido sem conservantes, seu sabor é doce, semelhante ao açúcar mascavo, com um sutil toque de caramelo. É considerado por muitos especialistas em nutrição como um dos mais saudáveis adoçantes, podendo ser utilizado em sobremesas ou ainda para adoçar bebidas como café e sucos.

Castanha do Pará
Se consumida na quantidade certa, suas propriedades são muito benéficas à saúde. Por isso, a Chocolate Verde já embalou o produto para você na quantidade recomendada para uso diário. Além disso, o sal usado neste produto é o sal rosa do Himalaia, que reduz a pressão arterial, auxilia no combate ao câncer, na redução de peso e nos sinais de envelhecimento.

Farinha de Banana Verde
Feita justamente com a fruta que ainda não amadureceu, a farinha de banana verde preserva grande quantidade de aminoácidos perdidos com o amadurecimento. Traz benefícios para o coração, combate o diabetes e auxilia em dietas de emagrecimento.

Farinha de Berinjela
A berinjela é um dos alimentos que mais combina com dietas e a farinha de berinjela é o derivado que mais carrega as propriedades in natura. Possui 40% de fibras solúveis em sua composição, por isso, é 100% funcional, já que as fibras geram saciedade, diminuindo a fome e evitando a compulsão alimentar.

Farinha de Linhaça Dourada e Marrom
A linhaça em forma de farinha, além de manter todas as suas propriedades, oferece ainda mais nutrientes, já que, quando consumida em forma de semente, não é completamente triturada com a mastigação, passando pelo organismo sem sua total absorção.
Goji Berry
Grande aliado da saúde, o Goji Berry é um excelente auxiliar das dietas, ajuda a diminuir a celulite, melhora o sistema imunológico e previne doenças do coração e o câncer. Rico em vitamina C, favorece o humor e diminui o estresse. Suas ações antioxidantes evitam o envelhecimento da pele.

Quinoa em Grãos
A quinoa possui todos os aminoácidos que o corpo humano precisa. Contribui para a diminuição do colesterol ruim e ajuda na prevenção de doenças cardiovasculares, por ser fonte de ômega 3 e 6. Rica em cálcio, auxilia no fortalecimento dos ossos e ainda ajuda a prevenir a hipertensão.

Semente de Chia
Rica em fibras e ômega 3, a semente de chia auxilia no controle do diabetes e ajuda a evitar a formação de gordura localizada. Dentro do nosso organismo, a semente da chia torna-se um gel que cresce, ampliando a sensação de saciedade.

Semente de Linhaça Dourada
É um cereal sem glúten, rico em ômega 3, que auxilia no emagrecimento, promovendo benefícios para o coração e intestino. Suas fibras atuam na liberação da glicose no sangue, ajudando no controle do diabetes e eliminando o acúmulo de gordura no corpo.

Semente de Linhaça Marrom
A linhaça é um superalimento cheio de fibras, que auxilia no emagrecimento e é de extrema funcionalidade. A linhaça marrom ajuda a combater a hipertensão e a diabetes.

Cacau em Pó
Ótima opção para quem está em processo de emagrecimento e não deseja abrir mão do chocolate. O cacau em pó, além de saudável, traz sensação de saciedade e bem estar, pois libera o hormônio serotonina, que regula também o sono, humor e ajuda a combater a enxaqueca.
 


Vale a pena investir em imóveis atualmente?



Após estes últimos anos de crise econômica no Brasil, os preços dos imóveis despencaram, acarretando em prejuízo aos locadores. Agora, com a economia dando sinais de recuperação, fica a pergunta: será que é um bom momento para começar a investir no ramo imobiliário? 


Guerra comercial entre China e EUA favorecerá exportações brasileiras


De acordo com relatório divulgado pela ONU, a disputa bilateral entre as duas potenciais mundiais pode render um aumento de mais de U$10,5 bilhões para o Brasil

Um novo levantamento da Organização das Nações Unidas (ONU) estimou quem ganharia vantagem e quem não seria beneficiado com a guerra comercial travada entre China e Estados Unidos. Os países da União Europeia seriam os maiores beneficiados, capturando cerca de 70 bilhões, conforme o Relatório da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD). O mapeamento indicou que a disputa pode render um salto de até U$10,5 bilhões para as exportações brasileiras.

O resultado geral avaliado pelo documento é que, distante da intenção de supervalorizar a produção americana, dificultando o acesso de produtos importados da China pelos EUA, Donald Trump pode encarar um cenário onde os produtos chineses serão apenas substituídos por de outros países, e não os nacionais.

As barreiras impostas por China e EUA atingem um total de US$ 50 bilhões de cada uma das duas economias. "A confrontação rapidamente escalou e, em setembro de 2018, os EUA impuseram 10% de tarifas cobrindo US$ 200 bilhões de importações chinesas", conforme o relatório. Em resposta, Pequim assumiu uma retaliação contra produtos americanos no valor de US$ 60 bilhões. Na expectativa de haver um acordo entre as duas potências, as barreiras que entrariam em vigor em janeiro deste ano, foram adiadas para 1º de março.

Com mais de 30 anos de experiência, o analista econômico e consultor Carlo Barbieri, acredita que as consequência desta guerra bilateral são auspiciosas para o Brasil. "Temos visto uma grande oportunidade comercial para que o Brasil se afirme nestes mercados, principalmente aqui nos Estados Unidos. É possível que neste momento o país ganhe competitividade aos seus produtos e reafirme sua robustês comercial aqui nos EUA. Temos as condições ideais para ocupar o centro dessa disputa e ganhar com ela", pondera o especialista.

Outro ponto favorável levantado por Barbieri é a proximidade geográfica do Brasil com os Estados Unidos, a qualidade dos produtos e a força de trabalho brasileiros são atrativos que devem conferir ao país a posição central na avaliação comercial americana. "Os Estados Unidos estão fortalecendo laços comerciais neste momento. A questão política ideológica atual também têm sido favorável. O Brasil pode e deve aproveitar essa chance para consolidar ainda mais a relação com os EUA", avalia o economista ponderando que não há melhor momento para investimentos brasileiros nos EUA.


INTERNACIONALIZAÇÃO BRASILEIRA PARA OS EUA

Segundo analisado pela consultoria Oxford Group, do ponto de vista econômico, os EUA tem se tornado o desejo e destino de empresas da maior parte do mundo, por sua segurança jurídica, a forca de sua moeda e a estabilidade de suas instituições: ou seja, a base ideal para internacionalização de empresas. Barbieri afirma que os EUA têm demostrado força internacional e forte posicionamento econômico.

"O atual governo, do ponto de vista econômico, tem implementado uma profunda desregulamentação, para agilizar a economia e tirar custos desnecessários e retardadores do progresso. Com a confiança do mercado, valorizou a poupança do americano e nos que investem nos EUA. Mais de $7 trilhões foram acrescidos ao valor das inversões nas bolsas de valores. A taxa de crescimento tem sido o dobro da obtida, em média, nos últimos 8 anos", afirma o economista Carlo Barbieri.


CENÁRIO IDEAL PARA INVESTIR

Segundo o especialista, com a reforma tributária, os EUA estão atraindo milhares de matrizes de suas empresas de volta para o país, e muitos outros empreendedores estão visualizando a possibilidade de instalarem suas bases de operações mundiais a partir dos EUA. Ele destaca duas razões: Impostos baixos para as empresas (caíram de 35% para 21%) e a insegurança pessoal, jurídica e institucional, além da precária capacidade de recuperarão econômica do Brasil que está fazendo com que, mesmo mantendo sua atuação no país, as empresas estejam se organizando para se internacionalizar e os EUA passam a ser o seu destino principal.

"Há uma mudança do conceito aqui nos Estados Unidos, em que passa a taxação americana a ser territorial e não mundial para as empresas que operam em outros países, o que faz com que, na prática, em especial nos países com tratados tributários, os lucros obtidos em outros países não são taxados ao serem trazidos para os EUA. A transferência das sedes de empresas está sendo galopante. ademais, os EUA tem cerca de 2000 formas de apoiar e incentivar as empresas que queiram se estabelecer no território americano", afirma Barbieri.



Carlo Barbiei - Presidente do Grupo Oxford, a maior empresa de consultoria brasileira nos EUA. Consultor, jornalista, analista político, palestrante e educador. Membro fundador e primeiro presidente do Brazilian Business Group, membro fundador e presidente do Brazil Club e membro do conselho da Deerfield Chamber of Commerce. Formado em Economia e Direito com mais de 60 cursos de especialização no Brasil e no exterior


5 dicas tributárias para quem perdeu o emprego no mercado convencional e quer empreender


Divulgação


Os impostos que incidem sobre uma empresa são um dos pontos mais importantes neste novo recomeço

Empreender tem sido a opção de inúmeras pessoas que perderam o emprego e agora desejam conquistar uma fatia do mercado de negócios. Recomeçar nunca é fácil, mas é possível e necessário. E contar com a expertise de profissionais em diferentes tipos de gestão pode ser uma boa sacada para não cometer erros comuns. Em tempos de crise econômica e politica, o cenário é ainda mais desafiador e, de acordo com o diretor da Fradema Consultores Tributários, o planejamento tributário de um novo negócio pode ser, de longe, o ponto determinante para a futura consolidação da empresa.

O Brasil continua no ranking dos países com as maiores cargas tributárias sobre as empresas, e a questão dos impostos é um dos pontos mais desafiadores no início de um negócio. Inteiramente ligado ao desempenho econômico de um país, o sistema tributário pode garantir, ou não, através das taxas, possibilidades mais competitivas ao empreendedor. 

Mas, então, como empreender em um país onde os impostos são tão altos? Confira abaixo uma lista com 5 dicas de um especialista no tema:


1 – Escolha o Regime Tributário que melhor se enquadre no negócio

O empreendedor deverá definir a estratégia tributária e escolher entre os regimes, Simples Nacional, Lucro Presumido, Lucro Arbitrado ou Lucro Real, além da escolher se o regime será de caixa ou de competência. A legislação tributária brasileira é complexa, e analisar o regime de tributação em que melhor se enquadre a empresa e os impostos a serem pagos, pode ser uma empreitada, de longe, bem complicada, entretanto, necessária. Independentemente do tamanho ou do tipo do empreendimento, planejar todos os passos significa diminuir os riscos de falência, e com o atual cenário econômico, o plano tributário torna-se essencial para que uma empresa possa se manter competitiva em seu ramo de atividade.


2 – Não se iluda! Nem sempre o Simples Nacional será a melhor estratégia

De acordo com Francisco Arrighi, é importante ressaltar que nem sempre o Simples Nacional será a melhor estratégia de tributação, já que ele, muitas vezes, poderá ser mais caro, dependendo da atividade e volume previsto de faturamento. Neste ano, entraram novas tabelas do Simples Nacional com aumento das faixas e de alíquotas, desta forma o empreendedor deve ficar muito atento, pois, se está começando um negócio, provavelmente ainda não tem condições de prever o faturamento, e desta forma, também fica difícil definir uma estratégia tributaria.


3- Verifique as cargas tributárias que incidiram nos produtos antes destes chegarem ao estabelecimento

O novo e futuro empresário deve, logo que os produtos chegarem ao estabelecimento, verificar a carga tributária que estes já sofreram, pois isso também influenciará na escolha do regime tributário, podendo não ser o Simples a melhor opção.


4 - Inteire-se das novas regras relativas à CLT

A nova legislação Trabalhista, aprovada, também não deve ser esquecida, já que introduz a contratação de funcionários terceirizados de forma mais detalhada, onde os custos diretos com as contratações podem ser menores  e em alguns casos desqualificará a opção de regime no Simples Nacional, por exemplo, pois dependendo do volume de empregados que a atividade demandar pode haver grande economia fora do Simples.  


5 – Contrate uma empresa especializada em Consultoria Tributária

Com tantas mudanças acerca dos regimes tributários, o estudo feito por um consultor especializado será de extrema importância para que a empresa não pague mais tributos que o desejado. Esta irá analisar diversos aspectos do negócio, especialmente em relação ao volume de faturamento, número de empregados e incidência ou não na ST (substituição tributária) sobre os produtos, sendo preciso até mesmo conhecer qual o destino final das mercadorias que serão comercializadas para uma perfeita apuração. Com o intuito de diminuir a incidência de grandes cargas tributárias, é valido lembrar que grandes consultorias, como a Fradema (maior empresa do setor na América Latina), possuem ferramentas eletrônicas que checam e apuram os tributos com todos os aproveitamentos de créditos, auxiliando assim as empresas na escolha correta do Regime de Tributação. Esta é uma inteligente opção para garantir os lucros. 



Fradema Consultores Tributários



No Carnaval, cuidado na compra de pacotes e ingressos pela Internet


Muitos criminosos aproveitam esses momentos, a empolgação das pessoas, para aplicar golpes e roubar dados pessoais

Neste ano, o Carnaval cairá no início de março. Será entre os dias 2 e 6 de março e é natural que muitas pessoas aproveitem o período para viajar, seja para aproveitar o período para descanso, seja para curtir o Carnaval em cidades que possuem programação especial neste sentido, com desfiles, trios elétricos e blocos. Nos dois casos, é importante ficar atento nas compras de pacotes, passeios e ingressos pela internet. “Segundo Maurício Balassiano, diretor de Certificação Digital da Serasa Experian, aproveitando a empolgação das pessoas, muitos criminosos aproveitam para dar golpes: “Para não se frustrar justamente numa data de tanta alegria, convém ao consumidor, sobretudo o folião, tomar certos cuidados”, adverte.
No ano passado, 10,6 milhões de brasileiros viajaram pelo País no período, segundo dados do Ministério do Turismo, e a economia de modo geral teve a injeção média de R$ 11 bilhões. O consumidor, para evitar a compra de última hora e ganhar tempo, acaba optando pelo e-commerce, onde não precisa pegar fila para estacionar e pode comparar preços mais facilmente. “A loja virtual de fato permite essa comodidade. Há pontos muito positivos nesse sentido, mas em datas como o Carnaval os criminosos fazem ataques de phishing, através do envio de e-mails, SMS e se valem de réplicas de sites de lojas conhecidas, tudo para enganar as pessoas e captar dados pessoais, informações do cartão de crédito e senhas, que podem inclusive serem usadas num momento seguinte”.
As tentativas de fraudes de identidade acontecem tanto no ambiente online quanto off-line. Representam por exemplo o ato de alguém tentar usar dados pessoas de terceiros para firmar negócios sob falsidade ideológica ou para obter crédito sem a intenção de pagar. Estes dados podem ser roubados por meio da internet e meios eletrônicos ou furtados diretamente da pessoa, que muitas vezes também perde os documentos e não se dá conta.
Mapeamento da internet, feito recentemente pela BigData Corp a pedido da Serasa Experian, em junho de 2017, apontou que 40,10% dos sites do País não estão seguros, o que representa um total de 7,2 milhões de endereços. Estes sites não possuem o certificado de segurança (SSL – Secure Socket Layer), que promove uma conexão segura utilizando a criptografia entre o servidor e os dados trafegados, o que evita o roubo de dados durante a transação.
  
Por tudo isso, é bom ficar atento a alguns cuidados:

– Desconfie de superofertas que chegam a você. Acesse o site em questão e veja se ele tem a proteção de um Certificado Digital SSL. Uma boa dica é verificar se no browser há um cadeado fechado. Esse “cadeado de segurança” fica em algum lugar da janela do navegador. Clique sobre ele e confirme se o Certificado Digital emitido está válido e em nome da loja.

– Essa mesma conferência pode ser feita no Selo de Segurança do site, que fica normalmente no pé da página.

– Outra dica é, ao acessar o site da loja, conferir se o HTTP tem a letra S, ou seja, HTTPS. Se tiver, você está num ambiente seguro e pode expor seus dados.

– Confira tudo isso, evite o impulso de olhar apenas o preço, a oportunidade de uma compra muito vantajosa.

– Além disso, há outros aspectos previstos pela Lei do Consumidor. Por exemplo o fato de que compras feitas pela internet também permitirem que o consumidor exerça o seu direito de arrependimento em até sete dias – contados da data da compra ou do recebimento do produto.

– Tomadas todas essas precauções, aproveite bem a data e as compras seguras. Caia na folia, mas com segurança.

Mais informações, acesse: www.certificadodigital.com.br/




Serasa Experian

Posts mais acessados