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segunda-feira, 22 de junho de 2015

Givenchy conta sua história em evento exclusivo




A marca francesa referência em luxo recebe convidados na Câmara de Comércio França-Brasil São Paulo e apresenta
preview dos lançamentos de make e fragrâncias
A equipe da Givenchy em parceria com a Comissão do Mercado do Luxo e a CCFB-SP receberam na última quinta-feira convidados especiais para um evento que mostrou a história da marca, além dos lançamentos de produtos de beleza para o segundo semestre.
A Marketing Manager Givenchy, Nadia Léauté, e o Training Manager, Macus Bari, contaram a história da marca desde Hubert de Givenchy a Ricardo Tisci. O objetivo, além de relembrar a história icônica, foi resgatar os valores do luxo e mostrar como a marca se reinventou e manteve-se contemporânea durante todos esses anos. Foram reforçados os principais pilares de Givenchy como a elegância aristocrática, a liberdade criativa, a beleza magnética e claro, a distinção de luxo.

No segundo momento do evento foram apresentados os principais lançamentos de agosto a dezembro de 2015. Entre eles está o novo batom Le Rouge a Porter, a nova Base Teint Couture Air, a edição limitada da fragrância Very Irresistible, a inovação em perfume Mês Envies, o novo e icônico Ange ou Demon Le Parfum e o principal lançamento do ano para a marca, o Live Irresistible.
As palestras que tiveram Coordenação Geral de Cláudio Diniz, da Maison du Luxe, foram finalizas com um coquetel.

sábado, 20 de junho de 2015

NOMOFOBIA: Dependência do computador, internet, redes sociais e telefone celular.




Nomofobia pode parecer um termo pouco comum, mas bastante usual nos dias atuais. Ele se originou na Inglaterra a partir da expressão no-mobile, que significa sem celular, e uniu-se à palavra grega fobos, que significa fobia, medo. Assim, resultou na palavra “nomofobia”, que encontrou o seu lugar para apontar o desconforto ou angústia causados pelo medo de ficar incomunicável através do celular, computador ou internet.

Não gostar de esquecer o celular ou não gostar de estar desconectado da internet é comum e não chega a ser um transtorno. Agora, quando ficar sem o celular, off-line ou longe do computador chegar ao ponto de atrapalhar o seu cotidiano, ou trouxer sintomas como ansiedade, desconforto, pânico, nervosismo, taquicardia, angústia, alteração da respiração, suor excessivo e tremores, característicos da nomofobia, o sujeito deve receber atenção especial e avaliação por profissional. 
O primeiro passo para solucionar essa ansiedade é reconhecer que a fobia existe e que prejudica a sua qualidade de vida. Logo, é preciso se livrar do preconceito e admitir a necessidade de buscar tratamento. 
Abaixo algumas dúvidas respondidas pela equipe da Clínica Equilybra, de São Paulo/SP:

Por que é considerado um transtorno atual?
A nomofobia é considerada um transtorno do mundo moderno, pois antes não existiam celulares, lan-houses, tablets e demais tecnologias interferindo em nosso cotidiano, e, produzindo assim impactos sociais e familiares. Hoje, devido aos transtornos relacionados à convivência com esses dispositivos, se fez necessária a criação de um nome que pudesse identificar determinados comportamentos, sentimentos e sensações provenientes dessa interatividade.

Que tipo de pessoas desenvolvem nomofobia?
Em geral, os nomofóbicos apresentam um perfil ansioso, dependente e com baixa autoestima. Algumas características observadas são perfeccionismo, inflexibilidade e exigência consigo mesmo.

Como diferenciar um nomofóbico de uma pessoa que simplesmente usa a tecnologia disponível?
Para que seja constatada uma dependência patológica dessas novas tecnologias, o sujeito deve ser um usuário abusivo do computador, da internet e do celular, e essa condição precisa estar prejudicando a sua vida pessoal, social e familiar. Por exemplo: manter o celular ligado 24h por dia, as que não saem de casa sem o celular, as que sentem ansiedade quando esquecem, as que voltam para buscá-lo e não ficam de jeito nenhum sem, as que sentem rejeitadas ou com baixo autoestima quando não recebem nenhuma ligação, ou quando percebem que os amigos recebem mais ligações do que ela, ou quando não recebem nenhum “curtir” quando posta algo na rede social. E, por fim, as que fazem uso dos jogos eletrônicos em rede com os amigos virtuais e não reais. 
Por isso, a psicoterapia – que é um método de tratamento de problemas psicológicos e emocionais baseado no conhecimento científico – o profissional com base na teoria do desenvolvimento psicológico formula intervenções (interpretações, reformulações, confronto, etc.), que ajudam o indivíduo a tomar consciência da origem dos seus problemas e a elaborar e lidar de um modo mais adaptativo com situações dolorosas do passado ou do presente da sua vida. Deste modo, a psicoterapia promove alterações do comportamento e aumento do autoconhecimento, leva a uma maior adaptação pessoal e social e aumenta a liberdade interior.

Os incríveis benefícios do beijo para a nossa saúde





Não deveríamos precisar de motivos para beijar, mas neste artigo daremos ainda mais razões para se beijar e o porquê que beijar é incrivelmente saudável. Sabia que este ato potencializa o sistema imunológico, emagrece, pois acelera nosso metabolismo, ou que ajuda a combater problemas dentários e os sintomas das alergias?
Descubra estas e outras surpreendentes curiosidades que te motivarão ainda mais a beijar com frequência, principalmente quando você entender que, na realidade, o ato de beijar, inclusive, contribui para prolongar a vida.
Aumenta a imunidade
Sabia que beijar com frequência nos ajuda a prevenir doenças? E como isso ocorre? Ocorre, pois essa ação movimenta secreções hormonais que contribuem para aumentar as defesas naturais. Além disso, misturar a nossa saliva com a de outra pessoa funcionaria como uma vacina natural, já que nos permitiria imunizarmos suavemente contra seus germes.
Reduz a dor
As endorfinas que são geradas no ato de beijar tem a propriedade de atuar como redutora da dor. Isso também é devido à dilatação dos vasos sanguíneos, por isso beijar é altamente recomendável para aquelas pessoas que sofrem frequentemente de dores causadas por todo tipo de doenças inflamatórias como artrites, fibromialgia, fatiga crônica, problemas musculares etc. Inclusive para a enxaqueca!
É um antidepressivo
Beijar faz com que o nosso corpo libere oxitocina, o famoso hormônio que faz com que nos sintamos animados, por isso funciona como um antidepressivo natural. Deste ponto de vista, beijar se apresenta como uma excelente alternativa para combater o estresse, tristeza, angústia, depressão, ansiedade etc., e sem a necessidade de tomar remédios.
Além disso, beijar também contribui para criar um ambiente de felicidade nos lares onde os casais se beijam com frequência.
Previne problemas cardiovasculares

O estresse que comentávamos no ponto anterior é uma das principais causas das múltiplas doenças, entre elas o colesterol e problemas cardíacos. Por isso, além de ter uma boa alimentação não deveríamos menosprezar a agradável terapia de beijar frequentemente. Além disso, o aumento da frequência cardíaca ajuda a regular a pressão sanguínea.
Ajuda a exercitar os músculos
Ao beijar exercitamos até 30 músculos faciais e ativamos a circulação sanguínea. E o que conseguimos com isso? Manter nossa pele firma, suave e jovem. Da mesma maneira que se conhecem os benefícios da auto-massagem facial por suas propriedades antirrugas, recomendamos beijar frequentemente como terapia antienvelhecimento -  melhor que qualquer creme hidratante.
Previne problemas dentários
Pode nos surpreender que, segundo estudos, ao beijar passamos para as outras pessoas cerca de 40.000 bactérias inofensivas, as quais são recebidas pelas defesas naturais de nossa saliva.
Beijar estimula a secreção natural da saliva, o qual contribui para que esta se regenere e nos ajude a eliminar partículas e patógenos da boca graças a substâncias desinfetantes que contém. Desta maneira se diminui o ácido que, em longo prazo, é o que causa placa, cáries e todo tipo de problemas dentários. 
Acelera o metabolismo e emagrece
Beijar faz com que queimemos calorias, não só pelo movimento, mas também pelas emoções que se desprendem, o qual pode acelerar o batimento cardíaco de 70 a 140 pulsações por minutos. Desta maneira, se acelera o metabolismo e se queimam mais calorias.
Melhora a autoestima
A nível emocional, beijar nos faz sentir queridos e nos permite sentir uma parte importante na vida da pessoa a que beijamos. É um ato, que, de acordo a situação das pessoas, nos pode levar a estados de satisfação gerada pelo ato de amar, de compartilhar, de dar e receber.
Alguns consultores inclusive recomendam que cada pessoa possa beijar o seu companheiro(a) antes de ir trabalhar para melhorar a autoestima e que isso se traduza em maior rendimento no trabalho. 

Alivia os efeitos das alergias
Durante o ato de beijar se estimula a produção de histamina, o qual alivia e previne o aparecimento dos sintomas que ocasionam as alergias, como os espirros, a congestão ocular e a secreção nasal.
Beijar prolonga a vida
Depois de todos estes motivos, não fica dúvida de que beijar prolonga a vida. O único requisito é que os beijos sejam sinceros, que se deem com regularidade e em alguém em quem se confia. 
Imagens por cortesia de scatto felino, jonrawlinson e duckiemonster

Fonte: melhorcomsaude.com

Iamspe destaca benefícios dos exercícios físicos para crianças





Copa do Mundo no Brasil pode estimular prática esportiva, afirma especialista

A realização da Copa do Mundo no Brasil e a expectativa da conquista do hexacampeonato são fatores que podem estimular as crianças ao exercício, em especial ao jogo de futebol, afirma Alessandro Monterroso Felix, médico ortopedista do Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (Iamspe).
“A atividade física recreativa é fundamental para a saúde e o desenvolvimento adequado da criança, pois ajuda a desenvolver equilíbrio e a coordenação motora, além de prevenir a obesidade e melhorar a fixação do cálcio nos ossos e a qualidade do sono. Esses benefícios podem ser cultivados até a vida adulta”, destaca o especialista, que trabalha no Grupo de Ortopedia Pediátrica do Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE).
No entanto, para o médico, é muito importante diferenciar o esporte competitivo do esporte recreativo.
A decisão pela competição deve sempre partir da criança. O papel dos pais deve ser o de incentivar, participar e acompanhar seu filho, não o de cobrar ou de comparar o desempenho da criança com outras.
“Ações como essas, normalmente, causam frustrações e ansiedade, afetando o desenvolvimento psicológico podendo até mesmo provocar depressão na infância”, observa.
 Do ponto de vista do desenvolvimento músculo esquelético, é recomendável a atenção para o surgimento de dores nos membros inferiores que persistam mesmo após repouso.

“Na infância, uma atividade de alta intensidade pode sobrecarregar parte da cartilagem de crescimento e provocar deformidades nos membros inferiores”, alerta o especialista.
O médico explica que, até os seis anos de idade, a criança desenvolve a coordenação motora e habilidades, como equilibrar-se, correr, agarrar objetos, arremessar, compreender o espaço à sua volta.

Nesta fase, ela já pode ter seu primeiro contato com o esporte, se for seu desejo. O ideal é que os pais apresentem diferentes modalidades para seus filhos a fim de que experimentem diferentes práticas esportivas. Nem sempre as crianças continuam na primeira opção, mas é dada a possibilidade desta exploração.
Dos sete aos doze anos de idade, a criança começa a expressar aptidões físicas. Esse é o momento ideal para a escolha de um determinado esporte. É indispensável evitar treinos com movimentos repetitivos ou exaustivos, bem como a cobrança extrema por resultados.
Dependendo do esporte, os acessórios de proteção não podem ser dispensados, assim como os calçados adequados para cada modalidade. O desgaste assimétrico dos calçados não é motivo de preocupação, porém deve ser trocado periodicamente ou quando isso ocorrer, mantendo o modelo e marca que a criança se adaptou.
O médico diz que não existe um esporte ideal e completo para cada faixa etária. A natação, por exemplo, desenvolve bem o aparelho cardiorrespiratório e a musculatura de todo o corpo, mas não desenvolve equilíbrio e coordenação motora tanto quanto o futebol que, por sua vez, não fortalece de forma significativa a musculatura dos membros superiores.
 A prática de esporte na infância deve ser motivada pelo prazer e trazer benefícios físicos e psicológicos. Correr, brincar, socializar, pensar em estratégias de competição e compartilhar sucessos e fracassos contribui efetivamente para que a criança tenha uma infância saudável.

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