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segunda-feira, 25 de abril de 2016

Exames toxicológicos visam a redução de acidentes nas estradas




Testes podem ser feitos por motoristas de todo o Brasil pela Buonnylab´s

A Buonny, referência em gerenciamento  de riscos em transportes e logística no Brasil, acaba de criar uma divisão, a BuonnyLab´s, que será responsável pelos exames toxicológicos para motoristas, de acordo com legislação que entrou em vigor em março deste ano.
 O motorista terá a possibilidade de fazer os exames no Brasil todo por um preço tabelado (R$ 299,00) , que ainda pode ser parcelado para facilitar a renovação da carteira.
 A importância do exame para redução de acidentes
 O principal objetivo da lei é reduzir o número de mortes em acidentes nas estradas. Dados do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) indicam que, no ano de 2014, das 2.660 mortes registradas, 399 tiveram motoristas no exercício profissional de sua atividade. De acordo com a Associação Brasileira de Medicina de Trânsito, as drogas agem no sistema nervoso central do motorista e alteram a concentração, coordenação motora e percepção, o que coloca em risco a própria vida, bem como de passageiros e outros motoristas.
 Seguem dados que mostram os perigos nas estradas (fonte estudo SOS Estrada)
 Pesquisa  realizada  pela  Faculdade  de  Ciências  Médicas  de  Minas Gerais com condutores de veículos de carga no Ceasa, em Contagem, na Grande Belo Horizonte, revelou que 50,9% dos  condutores  de  cargas  que  se  acidentaram  faziam  uso das drogas conhecidas como rebites
 Na  pesquisa,  ficou  constatado  que  dos  entrevistados  que  consomem anfetaminas, 86,9% afirmaram conduzir o veículo por mais de 13 horas ininterruptas, sendo que 75,8% disseram dormir menos de cinco horas diárias.
 A  frequência  de  utilização  da  droga  também  é  alta:  57,1%  dos  entrevistados  afirmaram  usar  os estimulantes  pelo  menos  três  vezes  por  semana.  Dentre  os  usuários  de  anfetamina  70%  tem  idade entre 20 a 46 anos e 21% de 46 a 75 anos, o que indica que são os mais jovens os principais usuários de drogas, conforme alegam muitos caminhoneiros.
 As pesquisadoras Maria Masson e Valéria Monteiro, da Universidade Estadual de Campinas, no estudo de 2010 intitulado: “Estilo de vida, aspectos de saúde e trabalho de motoristas de caminhão".
 Segundo as pesquisadoras, em relação ao uso de medicamentos, a maioria dos entrevistados (54,2%) fazia uso de drogas psicoativas para se manterem acordados, devido a necessidade de percorrerem longas distâncias e sofrerem pressão do tempo para a entrega de mercadorias, sendo que 54,4% dos motoristas ingeriam até cinco comprimidos de anfetamina por viagem.
  Outro dado assustador é que 43,8% estavam usando drogas há mais de 10 anos. Os entrevistados afirmaram dormir em média 5,3 horas por dia na semana em que estavam trabalhando e 7,9 horas no final de semana. O foco da pesquisa foram caminhoneiros que transportam cargas perecíveis, em particular os verdureiros.
 Em 2014, oficiais 2º  Batalhão  de  Policiamento  Rodoviário (2º  BPRv,  com  sede  em  Bauru/SP) lançaram  um  livro  com  29  artigos,  fruto das pesquisas, experiências, sugestões e constatações do dia a dia da fiscalização nas  rodovias.  A  obra,  intitulada: “Policiamento  Rodoviário:  cenário  e perspectivas”  oferece  vários  temas para reflexão.
 Assim,  caminhoneiros viciados em drogas tornam-se presas fáceis para o tráfico e são aliciados para distribuição altamente capilarizada de drogas no Brasil. Combater as drogas na boleia ajudará a combater as drogas nas pequenas cidades.
 Em setembro de 2014, uma carreta foi apreendida com 32 toneladas de açúcar e 226 kg de crack, na região de Presidente Prudente (SP). Ao confessar o crime o caminhoneiro informou que ganhou o caminhão como pagamento pelo transporte do crack.

Obrigatoriedade dos testes
 A Portaria MTPS 116/2015, regulamentadora da Lei n.º 13.103/2015, dispõe sobre a realização de exames toxicológicos em motoristas profissionais no transporte rodoviário de cargas e passageiros.  A portaria determina a realização do exame na pré-admissão, a cada dois anos e meio, e na demissão de profissionais, contratados no regime CLT.
 O exame analisa a queratina coletada de amostras de cabelo, pelos ou unha do profissional e constata se, nos 90 dias anteriores à coleta, o motorista consumiu substâncias psicoativas como: maconha, cocaína, mazindol, crack, femproporex, ecstasy, heroína, metanfetaminas ou anfepramona.
  Para a emissão e renovação das CNHs categorias C, D e E, todos os motoristas profissionais, tanto contratados no regime CLT, quanto autônomos, deverão a partir de 30 de abril, segundo a Resolução 517criada pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), e pela Lei federal 13.103/2015, realizar o exame toxicológico juntamente com os demais exames obrigatórios.

SEIS DICAS PARA AUMENTAR A VIDA ÚTIL DO PNEU





Muitas vezes esquecidos, os pneus exercem uma importante função para o bom desempenho do veículo. Simples hábitos e costumes na manutenção podem garantir uma vida útil prolongada e ainda gerar maior economia de combustível para o proprietário.

Pensando nisso, a Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (ANIP) selecionou cinco dicas para aumentar a vida útil do pneu:

1.    Calibre semanalmente: andar com os pneus com pressão abaixo da especificada no manual do veículo impacta diretamente na durabilidade do pneu e no aumento do consumo de combustível. 

2.    Faça rodízio: Trocar os pneus traseiros com os dianteiros é fundamental para evitar o desgaste desigual. Para os pneus radiais, a troca deve feita a cada oito mil quilômetros, enquanto que, para os pneus diagonais, a recomendação é de que sejam trocados a cada cinco mil quilômetros rodados.

3.    Evite contato com abrasivos ou solventes: O contato do pneu com derivados de petróleo ou solventes deve ser evitado a todo custo. A utilização desses componentes químicos desgasta a borracha e provoca a perda das suas principais propriedades mecânicas e físico-químicas.

4.    Faça manutenção preventiva: Seguir corretamente todas as manutenções indicadas no manual do seu veículo para a verificação de amortecedores, freios, molas, rolamentos, rodas e eixos agem diretamente nos pneus.

5.    Troque no momento correto: Observar periodicamente o indicador de desgaste de rodagem TWI (Tread Wear Indicators) é ideal para saber se o pneu ainda tem condições de uso ou se já é o momento de trocar. 

6.    Dirija com atenção e concentração: Evitar aceleradas e frenagens bruscas, pois elas contribuem para a preservação do desgaste prematuro dos pneus, na diminuição do consumo de combustível e, ainda, na segurança no trânsito. 



ANIP - Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos - www.anip.org.br
 Reciclanip -(www.reciclanip.org.br

Alergista adverte sobre riscos do uso abusivo de descongestionantes nasais







O incômodo causado pelo entupimento das narinas faz com que quem sofre do problema acabe recorrendo ao uso de descongestionantes nasais, que proporcionam alívio imediato. Como estão disponíveis para venda livremente em farmácias, sem a necessidade de receita médica, esse tipo de medicamento pode parecer inofensivo, mas sua utilização de maneira incorreta pode causar efeitos colaterais indesejáveis, como dependência.
De acordo com o médico alergista Diener Frozi, responsável pelo projeto “Viva Sem Alergia”, os descongestionantes são úteis para quando os vasos sanguíneos dilatam, como por exemplo em uma reação a ácaros, fungos e poeira. Em casos assim, pingar algumas gotas do líquido nas narinas ajuda a desinchar os vasos, facilitando a respiração. “Isso acontece porque o remédio possui propriedades vasoconstritoras. O perigo é que a substância é absorvida pela mucosa nasal e levada até a corrente sanguínea e pode gerar efeitos de taquicardia e pressão alta”.
Além de possuírem atuação apenas temporária, quanto mais se usa os descongestionantes, menor é seu tempo de ação, explica o Doutor Frozi. A melhor alternativa para evitar o uso desnecessário é adotar o soro fisiológico como solução para obstruções.  A lavagem pode ser realizada com o auxílio de um reservatório próprio para aplicação nasal.  “Em alguns casos, podemos prescrever o uso de corticoides nasais, que possuem benefício parecido, mas sem o mesmo perigo para os pacientes”, salienta o médico.

Sobre o Viva Sem Alergia
O projeto social Viva Sem Alergia atende pacientes da Baixada Fluminense, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, com objetivo de tratamento, controle e prevenção de alergias e doenças imunológicas. Na unidade de saúde localizada em Duque de Caxias, os pacientes realizam exames gratuitamente, como o teste cutâneo para detectar os alérgenos aos quais são mais suscetíveis. Em caso de diagnóstico confirmado de asma, o tratamento é iniciado com kits alérgicos com broncodilatadores em forma de sprays inalatórios, as conhecidas “bombinhas”, distribuídas sem custo. A oferta é possível graças a parcerias com instituições como a Cruz Vermelha de São Gonçalo. 

ServiçoViva Sem Alergia
Rua Conde de Porto Alegre, nº 119, Edifício Uba - 8º andar
Jardim Vinte e Cinco de Agosto - Duque de Caxias (RJ)
Funcionamento: segunda a sexta, das 8h30 às 17h; sábados, das 8h às 12h.
Agendamento de consultas: 21-3848-5389  

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