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segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Mudanças emergentes no comportamento do consumidor

Seis maneiras pelas quais a inovação em alimentos e bebidas
está evoluindo em face do COVID-19


Pesquisa ADM OutsideVoice mostra como a pandemia da COVID-19
está impactando as atitudes, as prioridades e o comportamento do consumidor, e como influencia a indústria alimentícia


A ADM, líder global em nutrição, identificou seis mudanças comportamentais emergentes que impulsionarão a inovação de produtos pela indústria alimentícia e que tendem a crescer nos próximos meses.

"As atitudes, prioridades e comportamentos dos consumidores estão mudando significativamente", afirma Ana Ferrell, vice-presidente de Marketing da ADM. "Esta evolução oferece uma oportunidade única para empresas de alimentos e bebidas que buscam o futuro, trazendo um conjunto de novos produtos pioneiros ao mercado."

Dados da pesquisa ADM OutsideVoice mostram que 77% dos consumidores têm a intenção de manterem-se saudáveis no futuro. Por isso, os fabricantes de alimentos e bebidas que conseguirem equilibrar os aspectos relativos à saúde e ao bem-estar conjugados com a acessibilidade desses produtos têm maior probabilidade de conquistar os consumidores.

A ADM identificou seis mudanças comportamentais que criarão oportunidades para os fabricantes de alimentos e bebidas ganharem participação de mercado em um ambiente de negócios cada vez mais incerto.


Foco crescente na saúde intestinal e na conexão da função imunológica

Globalmente, 57% dos consumidores relatam estarem mais preocupados com sua imunidade como resultado da COVID-19(1). Conforme os consumidores esforçam-se para aumentar sua imunidade, eles estão se tornando mais informados sobre o papel do microbioma humano no suporte à função imunológica e no bem-estar geral das pessoas. Produtos que contêm probióticos e pós-bióticos podem beneficiar o microbioma e já estão ganhando força no mercado.


Alimentos à base de plantas torna-se mainstream

A pesquisa ADM OutsideVoice mostra que, nos EUA, 18% dos consumidores de proteínas alternativas compraram sua primeira proteína vegetal durante a pandemia, e quase todos (92%) relatam que, provavelmente, continuarão comprando produtos alternativos à carne(2). Na Alemanha, no Reino Unido e na Holanda, 80% dos consumidores afirmam que, provavelmente, continuarão consumindo carne vegetal depois da COVID-19(2), de acordo com a pesquisa ADM OutsideVoice. Saúde, segurança e conveniência são citados como os principais motivadores de compra, e os produtos que oferecem nutrição excepcional e uma experiência sensorial de alta qualidade estarão preparados para o sucesso.


Uma nova perspectiva sobre controle de peso e saúde metabólica

As consequências da pandemia para indivíduos com hipertensão, diabetes e doenças cardiovasculares estão levando os consumidores a olharem para o controle de peso e para a saúde metabólica sob um novo ponto de vista. A pesquisa ADM OutsideVoice descobriu que 51% dos consumidores estão preocupados em estarem menos ativos ou terem ganhado peso durante a pandemia. Essa preocupação provavelmente aumentará a demanda por soluções funcionais que apoiem o bem-estar metabólico e o controle de peso saudável.


Equilíbrio entre autocuidado, bem-estar emocional e nutrição

As circunstâncias difíceis decorrentes da COVID-19 aumentaram os sentimentos de ansiedade e estresse. A pesquisa ADM OutsideVoice descobriu que 35% dos consumidores estão preocupados com a saúde mental(2). As pessoas estão procurando novas maneiras de melhorar seu bem-estar mental durante esses períodos estressantes, incluindo permissão para consumir alimentos e bebidas indulgentes e reconfortantes. Mas precisam moderar esse desejo com a necessidade de controle de peso e, por isso, buscam um equilíbrio geral cuidadoso entre indulgência e boa nutrição.

Alimentos e bebidas concebidos para elevar o humor, manter a energia e reduzir o estresse crescerão em popularidade nos próximos meses e anos. A ADM também projeta novas oportunidades para alimentos reconfortantes, petiscos e assados que ofereçam ingredientes ricos em nutrientes e benefícios funcionais à saúde.


Nutrição é pessoal

À medida que a COVID-19 aumenta a conscientização do consumidor sobre os fatores de risco para a saúde individual, a demanda por produtos que oferecem soluções de saúde e bem-estar sob medida, e altamente personalizadas, vai decolar. Segundo a pesquisa ADM OutsideVoice, 49% dos consumidores acham que cada indivíduo é único e exige uma abordagem personalizada para dieta e exercícios, enquanto 31% deles já estão comprando mais itens personalizados para saúde e nutrição. Produtos com foco na prevenção de doenças, autocuidado e bem-estar geral atrairão cada vez mais a atenção dos consumidores(2).


Uma mudança nos valores de compra

Um maior foco na saúde está levando a um aumento inesperado nos gastos do consumidor com saúde e bem-estar. De acordo com a pesquisa ADM OutsideVoice, 48% dos consumidores planejam comprar mais itens relacionados à saúde e bem-estar(2). Ao mesmo tempo, as preocupações manifestas em torno do declínio econômico generalizado levaram a uma mudança nos valores de compra, incluindo a crescente demanda por alimentos básicos, estimulando a redução de preços para marcas próprias e aumentando o tráfego para varejistas de baixo custo.

"Essas mudanças comportamentais provavelmente persistirão bem após o pico da crise pandêmica. Nós, da ADM, respondemos a elas com o desenvolvimento de soluções personalizadas, com o objetivo de dar à indústria de alimentos e bebidas uma vantagem competitiva em um mercado em constante mudança", completa Ana Ferrell, vice-presidente de Marketing da ADM.

 



ADM

 http://www.adm.com

 

(1) FMCG GURUS: Twelve Step Guide for Addressing COVID-19 in 2020 and Beyond, April 2020

(2) ADM OutsideVoiceSM

6 dicas para dormir melhor na quarentena

 Nutricionista fala sobre como a alimentação pode interferir na qualidade do sono


 

A ansiedade do isolamento imposto pela quarentena está prejudicando as noites de sono de muita gente – até mesmo de quem nunca sofreu de insônia antes. As preocupações associadas à pandemia, combinadas ao longo período de confinamento e a mudanças no padrão alimentar e na rotina de exercícios físicos podem estar por trás do sono não reparador. “Mas, em alguns casos, é possível melhorar a qualidade do sono por meio de alguns ajustes na rotina e também na alimentação”, afirma a nutricionista Claudia Luz, do Departamento de Inovação da Via Farma.

 

“Também é importante destacar que assim como a  alimentação interfere na qualidade do sono, o contrário também acontece. Quando dormimos mal, ficamos mais propensos a fazer escolhas alimentares ruins, o que pode levar ao ganho de peso. Um estudo publicado no The Journal of Neuroscience em 2019, inclusive, mostrou que as restrições de sono aumentam os gastos com alimentos e artigos supérfluos”, diz. Basicamente, o sono não reparador faz com que o organismo busque alimentos ricos em energia (gordura e carboidratos) para mantê-lo acordado. Combinado ao desequilíbrio metabólico causado pela falta de descanso, esse apetite por “besteiras” acaba interferindo de forma significativa na balança.

 

Mas pequenas mudanças na rotina podem ser suficientes para reverter o problema e reequilibrar o sono e a saúde. Confira as dicas da nutricionista:


 

1. Use os alimentos ao seu favor


A melatonina é um hormônio essencial para um sono reparador – e sua concentração pode ser afetada pela dieta, especialmente pela ingestão de triptofano. Esse aminoácido essencial é encontrado em leites e derivados, aveia, nozes, castanhas, leguminosas, peixe e ovos, por exemplo. Seu efeito no organismo é potencializado pela ingestão de alimentos ricos em magnésio e vitaminas do complexo B, presentes em frango, banana, vegetais verde-escuros, peixes, nozes e leguminosas, entre outros. Chás com efeitos relaxantes, como camomila e erva-cidreira, também podem ajudar a preparar o corpo para uma boa noite de sono.


 

2. Atenção com alguns alimentos


Evite bebidas e alimentos com cafeína, como o café, refrigerantes, chás do tipo preto, mate e verde, além de chocolates. Especialmente perto do horário de dormir, essas escolhas podem estimular o cérebro e impedir o adormecimento e o sono reparador. Alimentos ricos em açúcar ingeridos perto da hora de deitar devem ser evitados, pois causam picos glicêmicos. As refeições gordurosas à noite também prejudicam o sono, pois tornam a digestão mais lenta e podem causar queimação, principalmente  em quem já sofre de refluxo e/ou gastrite. No jantar, prefira refeições leves, de 2 a 3 horas antes de ir para a cama.


 

3. Um inimigo: o álcool


Algumas pessoas aumentaram a ingestão de bebidas alcoólicas na quarentena, como forma de relaxar. Mas atenção, pois o álcool promove um falso relaxamento quando o assunto é sono. Beber em excesso, principalmente à noite, pode ter o efeito contrário: enquanto o corpo trabalha para processar e eliminar o álcool, o sono fica fragmentado e o indivíduo não consegue atingir o estágio mais reparador do sono.

 

  

4. Mexa-se!


Praticar exercícios físicos regularmente é essencial para diminuir os níveis de estresse e ansiedade, além de trazer muitos outros benefícios para a saúde. Por estimular a sensação de bem-estar, o exercício é um importante aliado do sono. Procure praticar pela manhã, pois a atividade física intensa no período da noite pode ter o efeito contrário.


 

5. Imponha limite à tecnologia


Embora celulares e tablets sejam a forma mais segura de manter a proximidade com amigos e entes queridos na quarentena, é importante evitar seu uso próximo ao horário de dormir, já que sua luz, assim como a de TVs, pode interferir na produção de melatonina. Por isso, procure se desligar desses aparelhos no momento de ir para o quarto.


 

6. Conte com suplementos naturais


Se mesmo com mudanças na rotina e na alimentação não for possível acabar com a insônia, é possível contar com a ajuda de ativos naturais, como o extrato de Apocynum venetum (Venetron®), encontrado em farmácias de manipulação. O ativo ajuda a reduzir os níveis de estresse e ansiedade, trazendo a sensação de bem-estar e promovendo um sono mais reparador sem causar dependência ou efeitos colaterais. O extrato pode ser indicado pelo médico ou nutricionista para combater a insônia sem o uso de medicamentos sintéticos.

 

Dia do Nutricionista: entenda como esse profissional pode melhorar sua qualidade de vida

 

Divulgação

Incentivar a alimentação saudável sem exageros está entre as principais funções do profissional de nutrição

 

No dia 31 de agosto é celebrado o Dia do Nutricionista. A data é uma homenagem à criação da Associação Brasileira de Nutricionistas (ABN), fundada em 1949, e também uma oportunidade para reforçar a importância desse profissional no cuidado com a saúde, a fim de proporcionar melhor qualidade de vida. 

Os benefícios de ter orientação de um nutricionista vão muito além de um corpo definido, já que o profissional pode ajudar quem precisa regular a alimentação com consciência e sem exageros. A Flormel, fabricante de alimentos saudáveis, saborosos e nutritivos, convidou Lara Taranto, que é nutricionista e coordenadora de marketing nutricional para falar um pouco mais sobre o papel do profissional. Confira a seguir:

“O bom nutricionista usa todo seu conhecimento científico e sensibilidade para encontrar um caminho individualizado de equilíbrio alimentar para seus pacientes. Um caminho único, que respeite a história, as vivências, as preferências e os objetivos de cada um. Nutrição não é só contar calorias em cada prato! Isso, aliás, pode ser feito por qualquer aplicativo ao alcance de poucos cliques”, explica a Lara Taranto.

A nutricionista ainda explica que as razões que levam alguém a procurar um nutricionista não estão, ou não deveriam estar, restritas ao emagrecimento. Até porque o peso não é um indicativo infalível de saúde, como hoje já sabemos. “O nutricionista pode oferecer um suporte valioso em muitos outros aspectos como a melhora da saúde geral, ganho de rendimento esportivo, sono, longevidade, entre tantos outros aspectos. A gente poderia preencher um monte de páginas com essa lista”.

Importante comentar que o nutricionista não existe para acabar com o prazer de ninguém ou encaixar todo mundo em um padrão, muito pelo contrário! Ele é o profissional que ajuda você a expandir seu olhar sobre todas as possibilidades que os alimentos oferecem e desenvolver uma relação equilibrada com a comida. Uma relação consciente, sem ansiedade e sem culpa.



flormel


Ingestão de açúcar e sal é alta entre brasileiros, segundo pesquisa do IBGE

Adicionar açúcar em bebidas e alimentos e colocar sal em preparações prontas não são escolhas saudáveis. Nutricionista da Cia. da Consulta ensina cinco dicas para driblar hábitos ruins e ter mais saúde



De acordo com levantamento recente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 85,4% da população afirmou adoçar o que vai à mesa. A frequência diminuiu (era de 90,8% em 2008), mas este consumo ainda é considerado alto. E o uso exagerado de sal também ganha atenção na Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2017-2018: Análise do Consumo Alimentar Pessoal no Brasil (https://bit.ly/3lrof9a ), publicada recentemente pelo órgão.

O prato na mesa do brasileiro apresentou mudanças em dez anos e acabaram alterando o perfil de consumo de alguns nutrientes. Nesse período, a ingestão de gorduras saturadas e o consumo de fibras diminuíram.

“Diminuir o consumo de gorduras saturadas, muito presente em alimentos processados e ultraprocessados é ótimo, mas a diminuição no consumo de fibras traz um alerta, já que a fibra ajuda no funcionamento do intestino e pode melhorar a imunidade”, Tamiris Oliveira, nutricionista da Cia da Consulta.

O uso do sal adicionado em comidas prontas foi mencionado por 13,5% da população, sendo mais frequente em homens adultos (16,5%). O sódio foi ingerido acima do limite por 53,5% da população e o índice foi mais elevado em homens adultos (74,2%).

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a recomendação é a ingestão de menos de 5 gramas (um pouco menos de uma colher de chá) de sal por dia. A utilização de açúcar para adoçar líquidos ou alimentos não é recomendada. Os açucares dos próprios alimentos, como o das frutas, por exemplo, são suficientes para suprir a necessidade do organismo. A nutricionista explica que, tomando por base uma dieta de 2000 calorias, a recomendação de açúcar estabelecida pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Diabetes é entre 25 a 50 gramas de sacarose/dia.

“Consumo muito acima destes números está ligado ao aumento de diversas doenças, como diabetes e colesterol elevado”, explica o diretor médico de Cia. da Consulta, Felipe Folco.

E para driblar os hábitos ruins, Tamires, nutricionista da Cia. da Consulta, ensina cinco dicas que podem ajudar a diminuir o uso de sal e açúcar na cozinha:

- Não colocar saleiros na mesa;

- Ler rótulos - escolher produtos com baixo teor de sódio até (300 mg)

- Optar por produtos in natura ao invés de congelados;
- Evitar o consumo de alimentos embutidos e ultra processados, como: salgadinhos, biscoito, refrigerante, macarrão instantâneo, molhos prontos, doces e fast -food em geral. Embutidos salsicha, linguiça, mortadela, presunto, peito de peru e salame;

-Evitar consumo de refrigerantes, sucos de caixinha e bebidas alcóolicas

 



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Especialista dá dicas de como obter a Vitamina D pela alimentação

Nelson Justino, nutricionista e docente do Centro Universitário de João Pessoa, avalia a importância desse hormônio para o organismo humano


No início da pandemia, muito se falou sobre a importância da vitamina D para o organismo humano. Um estudo mostrou que pessoas mais suscetíveis a complicações pela Covid-19 apresentaram deficiência dessa vitamina, que é um hormônio produzido pelo próprio corpo junto à exposição solar e que não precisa de alimentação para obtê-lo. Embora a melhor forma de consegui-la seja com a exposição ao sol, há quem ainda não consiga fazer isso por estar em casa para se prevenir contra a infecção. Então, como consegui-la nos alimentos? 

Por ser lipossolúvel, quando adquirida por meio de comidas, é necessário haver gorduras para ser absorvida no intestino. Segundo o nutricionista e professor Dr. Nelson Justino, do curso de Nutrição do Centro Universitário de João Pessoa – Unipê, alimentos ricos em vitamina D são peixes (sardinha, tilápia e até óleo de fígado de peixe) e frutos do mar de um modo geral, como ostra, camarão, lagosta e também pode ser encontrada na gema do ovo, leites e derivados. 

“Esses são os alimentos, pelo menos da nossa cultura, mais ricos, principalmente os queijos gordurosos, que têm quantidade maior de vitamina D, como mussarela, manteiga e reino. Os queijos magros não têm tanta”, diz. Entre os benefícios dela, Nelson aponta a captação de cálcio e fósforo, importantes na calcificação dos ossos e dentes, prevenindo contra osteoporose e cáries, por exemplo - e também melhora o sistema imunológico. 

“A vitamina D também está relacionada com a redução da inflamação no organismo e prevenção de algumas doenças, como câncer, diabetes, hipertensão, obesidade”, assinala. Outras complicações possíveis devido a deficiência dela são, por exemplo, deformações dentárias, osteopenia, risco de fratura óssea, aumento de infecções, testosterona baixa e impotência sexual. 

A quantidade necessária de vitamina D sempre varia conforme idade, sexo e o estado fisiológico de cada pessoa, como atletas ou grávidas e lactantes. “Mas, de modo geral, é interessante que a quantidade seja em torno de 600 a 1000Ui (unidades internacionais) por dia”, apresenta Nelson. E quando seria interessante suplementar? Quando não puder ser obtida a partir da alimentação ou exposição solar – que pode ser de 90 a 120 minutos por semana. 

A quantidade a ser suplementada dependerá também de outros fatores, como o seu estado no indivíduo, ou se ele faz atividade física, entre outras situações. De modo geral, a gente pede que caso seja suplementada, que seja em torno de 2 mil a 5 mil ao dia. Mas, isso é muito variável. Cada situação é uma situação”, reforça o nutricionista. 

 



Unipê

www.unipe.edu.br


Nutrólogo aponta alimentos diuréticos que combatem a retenção de líquidos


O inchaço tem muita relação com a alimentação e por isso, investir em alguns alimentos específicos pode ser a chave para a acabar eliminar o excesso de líquidos corporais

 

Pernas e pés inchados, barriga com um volume fora do normal. A sensação de inchaço é uma queixa bastante comum, em especial naqueles que buscam uma reeducação alimentar para emagrecer. Conhecida como edema, essa condição é o resultado de um acúmulo de fluidos corporais que colabora para o peso extra na balança.

O problema é multifatorial, sendo o consumo excessivo de sódio, ingesta não adequada de água , baixo consumo de potássio, mal funcionamento intestinal e alteração no metabolismo hormonal, alguns fatores desencadeantes. Porém, o nutrólogo Dr. Sandro Ferraz aponta que as causas mais comuns estão relacionadas com a má alimentação. “Ao tratar o problema, é preciso readequar o cardápio e identificar quais alimentos podem estar causando a condição”, comenta.

Além da diminuição nas refeições que podem causar a problemática, o nutrólogo recomenda a prática de exercícios físicos e a ingestão de, pelo menos, 2 a 3  litros de água por dia. “Alguns alimentos possuem ação diurética, ou seja, são capazes de aumentar a secreção urinária, o que ajuda a eliminar a retenção que causa inflamações. É na urina que são expelidas as toxinas que entram no corpo, seja pelo consumo de alimentos, seja por medicamentos”, aponta. 

Confira alguns alimentos que podem te ajudar a diminuir o inchaço segundo o nutrólogo Dr. Sandro Ferraz:

 


Cenoura

Fonte de vitamina A, a cenoura é não apenas um alimento que auxilia na visão e no processo digestório, como um potente desintoxicante para o organismo. 

 

Melancia

Tendo como principal componente a água, a melancia é uma fruta hidratante, rica em vitamina C, do complexo B, cálcio, fósforo, potássio e sódio. Além de ajudar na diminuição do inchaço, também auxilia no bom funcionamento dos rins, intestino e estomago.

 

Pepino

Fonte de água, ferro, vitamina do complexo B e C, potássio, cálcio e fósforo, o alimento também é uma boa alternativa para quem busca purificar a pele e fortalecer unhas e cabelos.

 

Beterraba

Seja consumida em forma de suco, cozida ou ralada, a beterraba é um poderoso diurético, além de possuir vitamina C, ferro e fósforo, auxiliando na prevenção da anemia. 

 

Alface

Ajuda no funcionamento do intestino, além de combater o inchaço, o estresse e a insônia. É uma fonte de água, vitaminas, minerais e fibras.


Dia do Nutricionista: Live aborda importância do profissional na busca por uma vida saudável

Celebrado nesta segunda-feira, dia 31 de agosto, o Dia do Nutricionista amplia a importância da conscientização alimentar e a busca por uma vida mais equilibrada do ponto de vista da saúde e do bem estar. Em virtude da pandemia do novo coronavírus, a alimentação diária foi impactada e sofreu alterações profundas, com aumento do consumo de alimentos mais calóricos e pouco nutritivos.

De acordo com levantamento realizado pelo Ministério da Saúde, quatro em cada dez brasileiros alteraram os hábitos alimentares durante o isolamento social e em torno de 20% ganharam peso durante o confinamento. Por outro lado, o setor de produtos orgânicos ampliou as vendas em mais de 50% no primeiro semestre de 2020, segundo a Associação de Promoção dos Orgânicos (Organis).

Para debater esses temas e reforçar a necessidade de uma alimentação saudável, a Jasmine Alimentos (@jasmine_alimentos) vai realizar neste dia 31, às 19 horas, a live “A importância do nutricionista no acompanhamento familiar”, com a participação da nutricionista Joyce Ribeiro e da digital influencer de vida saudável Vanessa Wagner.

 


Jasmine Alimentos


Dia do Nutricionista: Profissional contribui para a qualidade de vida e alimentação equilibrada e saudável

O Estado de São Paulo conta com mais de 30 mil nutricionistas, que atuam junto à área da saúde em prol da prevenção e da segurança alimentar. O nutricionista estuda o alimento e suas ações dentro do organismo, com conceitos metabólicos, que servem para sustentação da teoria nas diversas áreas onde atua. Na Secretaria de Agricultura e Abastecimento paulista, este profissional desempenha diversas ações de orientação junto ao produtor rural e à população. 


O dia do nutricionista é comemorado no dia 31 de agosto, data de fundação da Associação Brasileira de Nutricionistas, no Rio de Janeiro, no ano de 1949, para melhorar e desenvolver estudos para a qualidade da alimentação e de todo o campo da nutrição.

A profissão tem origens bem antigas, sendo que o primeiro curso no Brasil se iniciou em 1939 e era denominado "dietista". A formação era oferecida apenas em São Paulo, mas grandes esforços foram levantados, na época, para poder alcançar o reconhecimento deste profissional.

"Desde muito tempo atrás, observamos a utilização do alimento como principal fator de prevenção e parte do processo de cura; Hipócrates, filósofo da antiga Grécia, já indicava a mudança de hábitos alimentares para a recuperação de enfermidades, principalmente as mentais, como a depressão", afirma a nutricionista Sizele Rodrigues, que atua na Coordenadoria de Desenvolvimento dos Agronegócios (Codeagro) da Secretaria.

Atuando no Centro de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável (Cesans) desde 2012, Sizele integra a equipe responsável por articular ações voltadas à promoção da segurança alimentar e nutricional sustentável, em parceria com o setor público e a sociedade civil. Entre as ações estão a organização de cursos e palestras nas áreas de nutrição, economia doméstica e geração de renda, visando colaborar com a melhoria da qualidade de vida da população atendida, além de promover estudos de indicadores de segurança alimentar e nutricional para a implementação de ações regionais.

O nutricionista pode atuar em diversas áreas, tais como alimentação coletiva (empresas fornecedoras de refeições, restaurantes comerciais, serviços de buffet e cozinhas de estabelecimentos assistenciais de saúde); Nutrição Clínica (hospitais, clínicas, ambulatórios, consultórios, bancos de leite, lactários, Spas e etc); Docência; Indústria de alimentos; Nutrição esportiva; Marketing; e Saúde coletiva.

Devido à transição epidemiológica e nutricional vivida no Brasil, marcada pelas carências nutricionais em conjunto com as Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), tais como obesidade, hipertensão, doenças cardiovasculares, diabetes e alguns tipos de câncer, o profissional de nutrição se torna indispensável na realização e desenvolvimento da saúde pública para a melhoria dos aspectos alimentares e de segurança alimentar da população.

Na Secretaria, as nutricionistas Beatriz Cantusio Pazinato e Denise Baldan atuam na Divisão de Extensão Rural (Dextru), da Coordenadoria de Desenvolvimento Rural Sustentável (CDRS), na elaboração de cursos e palestras, Instruções Práticas e publicações de preparo dos alimentos. "Atuar como nutricionista na extensão rural foi sempre um desafio", conta Beatriz Cantusio Pazinato, diretora do Dextru, que está na extensão rural desde 1986.

"Apesar de sermos uma minoria entre tantos engenheiros agrônomos e médicos veterinários, temos ótima integração. pois não perdemos a oportunidade de interagir, levando orientações sobre o valor nutricional e potencialidades dos produtos agropecuários, visando melhor aproveitamento, redução de perdas e agregação de valor, seja por meio de cursos ou palestras, bem como na elaboração de materiais informativos como instruções práticas, volantes ou conteúdos digitais. É gratificante também percebermos o crescente interesse pela busca de uma alimentação mais saudável e equilibrada", conta Beatriz.

"Ser nutricionista é direcionar os indivíduos a fazer escolhas com sabedoria, alimentar sonhos, incentivar o comer bem para se viver melhor, ajudar pessoas a ressignificar a sua relação com alimentos e cuidar do próximo", continua Denise Baldan, formada há 15 anos na profissão.

 

Veja as 3 dicas de como se alimentar de forma saudável

 Sabe como ser saudável? A nutricionista doutora da USP e autora do best-seller "O peso das dietas", Sophie Deram, dá orientações importantes para se alimentar de forma saudável

As pessoas adotam as dietas restritivas por buscarem a perda de peso, mas essa nunca é a melhor opção (Crédito: Freepik)


 Não tem sido difícil encontrar pessoas que buscam uma alimentação mais saudável. Essa vontade vem de diversos fatores, como o simples desejo de manter-se em forma, aquela vontade de emagrecer e comer saudável para ganhar saúde e imunidade. Mas, na verdade, você sabe o que é comer de forma benéfica e ter saúde?

Alimentar-se de maneira saudável tem muitas definições. No entanto, não há um consenso definido: alguns acreditam que tudo deve ser integral; outros defendem os alimentos orgânicos; ou existem pessoas que optam por comer sem açúcar, farinha branca e por aí vai. Apesar da existência de todas essas diferentes teses, a nutricionista doutora da USP e autora do best-seller "O peso das dietas", Sophie Deram, não apoia nenhuma dessas definições. A especialista destaca três importantes dicas de como fazer isso sempre em paz com a comida.

"Precisamos ter uma visão menos reducionista da alimentação. Devemos parar de focar em alimentos milagrosos e acreditar que a melhor definição é comer de tudo, sem restrição, sem culpa, com prazer e sempre respeitando nossa fome e emoções. Uma ótima dica é privilegiar a qualidade e variedade dos alimentos, mas também com um comportamento alimentar sadio", orienta.

A nutricionista também alerta que os consumidores criam uma obsessão por "comer perfeito" ou "comer limpo". Porém, elas não percebem que isso pode virar uma doença. "Uma dessas condições é a Ortorexia. Essa obsessão é um excesso de informação e do terrorismo nutricional que acontece com muitas pessoas. Precisamos aprender a filtrar tudo o que lemos a respeito de dietas restritivas e alimentos bons e ruins. Esse tipo de preocupação dá origem à culpa e a uma forma de comer transtornada", explica.

Para ajudar quem quer aprender a comer de maneira saudável e nutrir não só o corpo, mas também a mente, a nutricionista lista três dicas essenciais.

1. Não faça dietas restritivas
As pessoas adotam as dietas restritivas porque buscam perder peso rapidamente, mas essa nunca é a melhor opção. Essa prática agride não somente o físico, mas também o emocional. Além disso, quem escolhe as dietas restritivas costuma sofrer com o efeito sanfona, ou seja, volta para o peso maior de antes e ainda ganha alguns quilos extras. Isso afeta com mais força seu emocional.

"Dietas restritivas causam um grande estresse e afeta ainda mais a saúde mental das pessoas. Por conta disso, é importante perceber que a resposta não está nas dietas, mas sim optar por um estilo de vida mais saudável. Precisamos entender que a saúde tem uma definição mais ampla do que somente peso. É um bem-estar físico, mental e social", justifica.

2. Coma alimentos mais frescos e caseiros
Outra dica essencial é começar a escolher alimentos menos industrializados. Isso não quer dizer que você precisa deixar de comer um chocolate ou biscoito quando sentir vontade. No entanto, ter o hábito de escolher mais itens frescos e caseiros para seu consumo ajuda na sua saúde.

"É sempre bom entendermos que comer bem, por exemplo, é aquele almoço que tem cara dessa refeição: arroz, feijão, salada, legumes e carne. Esse é o padrão brasileiro e ele é fantástico. As pessoas estão com medo de comer arroz pensando que isso engorda, mas precisamos esquecer esse terrorismo nutricional. A nutrição ficou reducionista e só fala de nutrientes. Não falamos mais de carne com arroz, mas de proteína com carboidrato. Tem uma confusão entre saúde e peso. Parece que precisa emagrecer para ser saudável", explica.

3. Cozinhe
A população ainda vive em isolamento e talvez esse seja o momento para frequentar ainda mais a cozinha. Quando você vai para o fogão, ou alguém faz isso para você, a alimentação tem mais qualidade e é melhor planejada. É mais uma forma de consumir comida caseira e ter mais consciência na hora da refeição.

"Cozinhar também ajuda no que falamos sobre diminuir o consumo de alimentos processados e ultraprocessados. Precisamos entender que a saúde tem uma definição mais ampla do que somente peso. É um bem-estar físico, mental e social. Ser saudável é a melhor coisa que podemos fazer para fortalecer nosso corpo e o emocional", conclui.

Sophie Deram - Autora do livro "O Peso das Dietas", é engenheira agrônoma de AgroParisTech, Paris, nutricionista franco-brasileira e doutora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) no departamento de Endocrinologia. Além de especialista em tratamento de Transtornos Alimentares pelo AMBULIM - Programa de Transtornos Alimentares do Instituto de Psiquiatria do HCFMUSP é coordenadora do projeto de genética e do banco de DNA dos pacientes com transtorno alimentar no AMBULIM.

 

 

A incrível ascensão do TikTok

 


Se você ainda não possui uma conta no TikTok, certamente já se deparou com vídeos "dele" em sua *timeline ou story do Facebook, Whatsapp e Instagram.

Veja a seguir as 8 principais estratégias que ajudaram o TikTok a se tornar a rede social mais rápida de todos os tempos:


1.Detalhes e mais detalhes

O início da ascensão se deu principalmente à sua capacidade de dar atenção aos pequenos detalhes.

Primeiro que sua UI (Interface de usuário) revolucionou a internet possibilitando que qualquer um crie, edite e poste videos curtos facilmente dentro do próprio *app automaticamente aparecendo para milhares de outros usuários.

Inclusive caprichou nos filtros e efeitos especiais divertidos e engraçados que o usuário pode usar ao criar e editar seus vídeos, gerando emoções positivas em quem assiste aos vídeos, além de gerar curiosidade para explorar novos filtros.

Sua UX (experiência do usuário) também não foi deixada para trás. Ao acessar o app você já entra diretamente no feed de conteúdo e, diferentemente dos seus principais concorrentes Facebook e Instagram, é imediatamente puxado por vídeos que ocupam a tela inteira do seu smartphone gerando maior imersão no conteúdo, o que realmente importa.


2.Parcerias

Apesar do rápido crescimento inicial, o TikTok acabou tendo sua ascensão reduzida e para continuar acelerando, apostou em parcerias com celebridades e influenciadores locais gerando curiosidade em milhões de usuários de outras plataformas, incentivando sua migração e/ou utilização paralela

Em seguida partiu para grandes marcas de serviços ou produtos, como a GM (Chevrolet), com a criação de conteúdos instigantes e divertidos pelas próprias marcas, uma abordagem bastante diferente do que estão habituadas a ter em outras redes.

 

 


3.Integrações com os campeões

De forma a reduzir ainda mais o atrito de espalhamento, o TikTok foi atrás de integrar seu sistema com outras redes sociais já consolidadas na China como os mensageiros QQ e WeChat, espécies de WhatsApp no país.

Com isso se tornaria fácil de compartilhar os vídeos do TikTok para pessoas que ainda não possuíam cadastros, dando um tipo de amostra grátis do que o app pode fazer.

 


4.*M&A: Aquisição do Musica.Ly por US
1B

Em 2017 a ByteDance, mãe do TikTok adquiriu a Musica.Ly, também chinesa, porém com grande penetração nos EUA. A aquisição trouxe enormes vantagens competitivas para a startup como a função de *lip-sync, na qual os usuários podem sincronizar seus movimentos de lábio e dança com músicas reais, e a parceria com produtoras musicais ocidentais como a Warner, que permitiu que seus mais novos lançamentos (músicas) já estivessem automaticamente licenciadas para utilização sem a necessidade de burocracia e pagamento música a música, possibilitando o maior engajamento dos usuários mais jovens e antenados.

Além do mais, a fusão com a Musica.Ly trouxe 200 milhões de novos usuários para o TikTok, claro.

 

5.Made in China


Não podemos deixar de mencionar que o app nasceu em terras de Jackie Chan e Bruce Lee, onde moram mais de 1,4 bilhão de pessoas. O crescimento dentro da cultura dos grandes centros urbanos chineses, que é de abundância de internet (apesar de regulada) e smartphones proporcionou ultrapassar a barreira dos 100 milhões de usuários mensais ativos e 1 bilhão de vídeos assistidos todos os dias com apenas 1 ano de vida.

 

6.Os Millennials


Ao analisarmos a base de usuários do TikTok, encontramos quase metade dos usuários entre 15 e 25 anos de idade. Adolescentes e jovens adultos dessa faixa etária são seres que estão sempre motivados para criar vídeos cativantes e cheios de energia positiva, além de incessantemente conectados, o que facilita muito o engajamento no app, "aprisionando" os demais usuários que o assistem.


7.COMO O coronavírus

Uma excelente tática da empresa para continuar atingindo usuários de outras redes sociais foi a pequena barreira de compartilhamento criada.

Vou explicar, para você exportar o vídeo que acabara de gravar e editar, você primeiro precisa postá-lo na plataforma, garantindo a geração de conteúdo interno, só assim pode salvá-lo no celular para compartilhar nas demais redes sociais.

Ainda há a famosa marca d'água do TikTok na margem inferior da tela em todos os vídeos compartilhados nas demais plataformas, o que gerou muita curiosidade em todos que a viam nos posts de seus influenciadores preferidos nas outras redes sociais como Whatsapp, Facebook e principalmente, no Instagram. Fazendo sua marca aparecer para milhões de usuários do concorrente de forma orgânica e espontânea.

 

8.E COM O coronavírus

Durante a quarentena, a estratégia foi incentivar a utilização do TikTok para novos tipos de conteúdos como *Lives, Tutoriais e DIYs (do inglês Do It Yourself, ou Faça Você Mesmo), que são vídeos educativos ensinando diversidades como por exemplo, construir uma escrivaninha à partir de uma velha porta que não lhe é mais útil.

Com a união desse tipo de conteúdo com a pandemia e epidemia, que "quarentenou" não apenas os jovens, mas também os adultos, o aplicativo iniciou uma escalada também nos usuários mais velhos em busca desse tipo de conteúdo regado à entretenimento.


Conclusão

Assim como diversas outras startups, o fenômeno TikTok teve seu sucesso baseado principalmente em planejamento, visão estratégica, boa execução, timing, flexibilidade e melhoria contínua.

A vida do TikTok não é apenas um mar de rosas, mas conto isso em num próximo artigo.

Agora em 2020 seu *valuation é de aproximadamente 75 bilhões de dólares.

Glossário

*valuation = valor da empresa / valor de mercado

M&A = mergers and acquisitions / fusões e aquisições

*timeline = linha do tempo / feed de conteúdo

*app = redução para palavra aplicativo / application

*lyp-sync = sincronização de lábios

*lives = vídeos para que seus seguidores assistam ao vivo

 

 

Dennis Nakamura - engenheiro e especialista em project finance. Em 2008, ajudou a fundar uma ONG para apoiar mais de 2.500 jovens estudantes, de mais de 9 cidades, a descobrirem a melhor forma de trilhar suas carreiras. Como gestor de 2 UNICÓRNIOS ajudou a aumentar a margem de lucro, aperfeiçoar a experiência de compra do consumidor e ultrapassar a marca dos BILHÕES por ano. Mentor de startups para a Oracle Brasil, aceleradora Bluefields ligada à Univ. Mackenzie, mentor de carreira na Poli-USP, sócio de startups de Foodtech, HRTech, HealthTech e investimentos.

dennisnakamura.com


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