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segunda-feira, 9 de janeiro de 2023

Saúde ocular infantil: Quatro dicas para uma volta às aulas mais saudável

É importante que os pais e responsáveis estejam sempre atentos aos comportamentos e as queixas das crianças, além de manterem um acompanhamento constante junto ao médico oftalmologista 

 

Passadas as festas de final de ano e a época de férias, o mês de janeiro costuma ser dedicado ao planejamento das diferentes atividades que virão a seguir. Para os pais, esse também é um importante período de organização escolar, com a preparação dos filhos para uma volta às aulas com segurança e tranquilidade. É comum que os pais fiquem preocupados com as listas de materiais, uniforme, transporte e alimentação, mas acabem esquecendo de um tópico imprescindível: a saúde ocular dos pequenos. Pensando nisso, a Lenscope, healthtech que criou uma jornada 100% digital na aquisição de lentes para óculos por preços abaixo da média e qualidade superior, preparou quatro dicas para garantir uma volta às aulas mais saudável e segura. Confira: 

  • Notar diferenças no comportamento da criança: por ainda não terem um domínio significativo do próprio corpo, é comum que os pequenos não percebam quando existe algo de errado com sua saúde. Desta forma, é fundamental que os pais e responsáveis fiquem sempre atentos ao comportamento e às queixas das crianças. Sinais como aproximar demais os itens do rosto, sentar muito próximo à televisão ou outros aparelhos, tropeçar com frequência em móveis e objetos, além de sintomas físicos como dores de cabeça, lacrimejamento em excesso, presença de secreções anormais nos olhos, vermelhidão, coceira, inflamação, alta sensibilidade à luz, entre outros, podem indicar algo errado no sistema ocular infantil. 
  • Conversar com os professores: problemas na saúde ocular infantil podem acarretar sérios danos ao aprendizado, como a queda no desempenho escolar e complicações no desenvolvimento de atividades e brincadeiras em grupo. Por isso, além dos pais, os professores também devem estar atentos ao comportamento dos alunos, relatando aos responsáveis qualquer dificuldade da criança para enxergar a lousa, ler e escrever, brincar com os colegas, entre outros. 
  • Diminuir o tempo em contato com as telas: segundo um estudo publicado em 2021 pela revista científica The Lancet, o isolamento social provocado pela pandemia contribuiu para que os índices de miopia progredissem cerca de 40% entre os jovens de 5 a 18 anos, que agora gastam mais tempo em contato com as telas de aparelhos eletrônicos. Por esse motivo, é importante limitar o tempo que as crianças passam em contato com dispositivos  como celulares, computadores e televisões e incentivá-las a gastar o tempo livre com brincadeiras analógicas e ao ar livre. 
  • Manter um acompanhamento constante junto ao médico oftalmologista: é necessário que o acompanhamento oftalmológico seja realizado desde o nascimento do bebê para evitar problemas oculares futuros. Até os 2 anos de idade, é recomendado que as consultas médicas sejam realizadas a cada 6 meses, já que é nesta fase que os olhos se desenvolvem melhor. Após esse período é indicado que as crianças visitem o oftalmologista anualmente. Esta é a melhor forma de evitar possíveis doenças, além de promover o tratamento para os casos necessários. 


Escolhendo as lentes certas para crianças

Quando as crianças são diagnosticadas com algum quadro ocular que possa ser solucionado a partir da prescrição de óculos de grau, é importante escolher lentes que irão proporcionar a correção e a proteção necessárias e que sejam resistentes ao dia a dia infantil. “Optar por materiais mais resistentes e leves vão garantir uma vida útil maior aos óculos e proporcionar mais tranquilidade aos pais. Materiais como o policarbonato, por exemplo, são 10 vezes mais resistentes e 30% mais finos e leves que as lentes de acrílico, as mais comuns no mercado.” indica Makoto Ikegame, cofundador da Lenscope.

 

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