É importante que os pais e responsáveis estejam sempre atentos aos comportamentos e as queixas das crianças, além de manterem um acompanhamento constante junto ao médico oftalmologista
Passadas as festas de final de ano e a época de
férias, o mês de janeiro costuma ser dedicado ao planejamento das diferentes
atividades que virão a seguir. Para os pais, esse também é um importante
período de organização escolar, com a preparação dos filhos para uma volta às
aulas com segurança e tranquilidade. É comum que os pais fiquem preocupados com
as listas de materiais, uniforme, transporte e alimentação, mas acabem
esquecendo de um tópico imprescindível: a saúde ocular dos pequenos. Pensando
nisso, a Lenscope, healthtech que criou
uma jornada 100% digital na aquisição de lentes para óculos por preços abaixo
da média e qualidade superior, preparou quatro dicas para garantir uma volta às
aulas mais saudável e segura. Confira:
- Notar diferenças no comportamento da criança: por ainda não terem um
domínio significativo do próprio corpo, é comum que os pequenos não
percebam quando existe algo de errado com sua saúde. Desta forma, é
fundamental que os pais e responsáveis fiquem sempre atentos ao
comportamento e às queixas das crianças. Sinais como aproximar demais os
itens do rosto, sentar muito próximo à televisão ou outros aparelhos,
tropeçar com frequência em móveis e objetos, além de sintomas físicos como
dores de cabeça, lacrimejamento em excesso, presença de secreções anormais
nos olhos, vermelhidão, coceira, inflamação, alta sensibilidade à luz,
entre outros, podem indicar algo errado no sistema ocular infantil.
- Conversar com os professores: problemas na saúde ocular
infantil podem acarretar sérios danos ao aprendizado, como a queda no
desempenho escolar e complicações no desenvolvimento de atividades e
brincadeiras em grupo. Por isso, além dos pais, os professores também
devem estar atentos ao comportamento dos alunos, relatando aos
responsáveis qualquer dificuldade da criança para enxergar a lousa, ler e
escrever, brincar com os colegas, entre outros.
- Diminuir o tempo em contato com as telas: segundo um estudo publicado
em 2021 pela revista científica The Lancet, o isolamento social provocado
pela pandemia contribuiu para que os índices de miopia progredissem cerca
de 40% entre os jovens de 5 a 18 anos, que agora gastam mais tempo em
contato com as telas de aparelhos eletrônicos. Por esse motivo, é
importante limitar o tempo que as crianças passam em contato com
dispositivos como celulares, computadores e televisões e
incentivá-las a gastar o tempo livre com brincadeiras analógicas e ao ar
livre.
- Manter um acompanhamento constante junto ao
médico oftalmologista: é necessário que o acompanhamento
oftalmológico seja realizado desde o nascimento do bebê para evitar
problemas oculares futuros. Até os 2 anos de idade, é recomendado que as
consultas médicas sejam realizadas a cada 6 meses, já que é nesta fase que
os olhos se desenvolvem melhor. Após esse período é indicado que as
crianças visitem o oftalmologista anualmente. Esta é a melhor forma de
evitar possíveis doenças, além de promover o tratamento para os casos
necessários.
Escolhendo as lentes certas
para crianças
Quando as crianças são diagnosticadas com algum
quadro ocular que possa ser solucionado a partir da prescrição de óculos de
grau, é importante escolher lentes que irão proporcionar a correção e a
proteção necessárias e que sejam resistentes ao dia a dia infantil. “Optar por
materiais mais resistentes e leves vão garantir uma vida útil maior aos óculos
e proporcionar mais tranquilidade aos pais. Materiais como o policarbonato, por
exemplo, são 10 vezes mais resistentes e 30% mais finos e leves que as lentes
de acrílico, as mais comuns no mercado.” indica Makoto Ikegame, cofundador da
Lenscope.
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