Estudo "Menstruação e escapes de xixi", encomendado pela marca de cuidados femininos da Kimberly-Clark e conduzido pela Grimpa, mostra ainda que 39% das brasileiras consideram que existem estigmas em relação aos dois temas e acabam não buscando ajuda por vergonha e insegurança
Durante a jornada de vida de uma mulher, a menstruação vai fazer parte de algumas fases, e os escapes de xixi, que são comuns (mas não normais) podem ocorrer em algum momento, seja na gestação, nos pós-parto, em atividades que exigem mais esforço, entre outras situações. Com o objetivo de entender mais a relação da mulher com esses dois temas, Intimus® -- marca de cuidados femininos da Kimberly-Clark, apresenta a pesquisa Menstruação e Escapes de xixi: investigando estigmas sobre os temas.
O estudo, realizado em parceria com a Grimpa -- consultoria de pesquisa de mercado e consumo -- entrevistou durante o mês de outubro de 2022, 1.210 mulheres, de 18 a 45 anos, das classes sociais A, B e C e de todas as regiões do Brasil, para entender melhor sobre atitudes, dificuldades e estigmas que envolvem menstruação e escapes de xixi.
A pesquisa faz parte da estratégia e comunicação da linha Intimus® 2 em 1, que conta com absorvente e protetor diário com dupla função para menstruação e escapes de xixi leves e moderado e, dentre diversos números relevantes, revela que 80% das entrevistadas nunca conversaram sobre incontinência urinária com seus médicos.
“Intimus® é uma marca que está presente em toda a jornada de autocuidado feminino. Por isso, ouvir as nossas consumidoras é fundamental para entender cada vez mais a relação delas com a menstruação e os escapes de xixi. Nesse sentido, a pesquisa vem comprovar o quanto precisamos falar sobre os dois assuntos, como já temos incentivado, e o quanto ainda há estigmas há serem questionados”, destaca Marisa Cury Cazassa, gerente executiva de marketing da Kimberly-Clark no Brasil.
A
pesquisa Menstruação e Escapes de xixi: investigando estigmas sobre os temas,
revelou ainda que 39% das brasileiras consideram os temas da menstruação e
escapes de xixi estigmatizados e acabam não buscando ajuda por vergonha e
insegurança. Nesse cenário, ao longo de todo o estudo, palavras como
“autoaceitação”, “autoconhecimento”, “normalização da fisiologia feminina”,
“inclusão”, “prevenção”, “confiança” e “empatia” aparecem bastante nas falas
das entrevistas.
As mulheres não buscam ajuda ou informações sobre os escapes de xixi
A pesquisa enfatiza que apenas 36% das mulheres entrevistadas já buscaram informações sobre escapes de xixi e 28% desconhecem qualquer tipo de prevenção. E, sobre conhecimento em relação ao tema 85% das brasileiras entrevistadas conhecem e entendem sobre o tema dos escapes de xixi, mas, ainda assim, não buscam ajuda nem falam a respeito -- mesmo entre amigas -- por medo ou vergonha -- mostrando quanto o assunto, de fato, é estigmatizado.
“Conversar com o médico é a primeira coisa a se fazer, pois o especialista é a pessoa mais indicada para investigar as causas, trabalhar no melhor tratamento explicar sobre a condição. É por isso que falar sobre o tema é importante. Assim, as mulheres vão se sentir cada vez mais à vontade para lidar com os escapes de xixi, e essa troca com outras mulheres que passaram ou passam pela condição também é importante”, afirma a ginecologista Rebeca Gerhardt.
Ainda assim, quando o tema surge durante as consultas, 61% das mulheres tiveram a iniciativa de perguntar a respeito, enquanto 39% só comentaram quando foram questionadas. E muitas mulheres ainda atribuem as situações de escape a fatores pontuais, como infecção urinária e movimentos involuntários (tosse, espirro e gargalhada).
Quando
questionadas sobre menstruação, a maioria das entrevistadas
costuma tirar dúvidas referentes à menstruação com o ginecologista (64%). Elas
também consultam sites, blogs e fóruns (52%) e outras mulheres (47%).
Sentimentos associados pelas mulheres à menstruação e aos escapes de xixi
A instabilidade de humor é mais associada com menstruação por 38% das respondentes. Já os escapes de xixi são mais relacionados à fragilidade do corpo feminino por 32% das respondentes, bem como algo vergonhoso. O fator comum aqui é o sofrimento, que está no mesmo patamar para os dois temas.
Algo que deve ser “escondido” ou que “não deve ser nomeado” é pouco associado com ambos os temas -- apenas 3% das respondentes. Porém, a menstruação, apesar de normal, é ligeiramente mais associada com sujeira/nojo (11%).
“Os
dados reforçam a importância de debate sobre o ciclo menstrual e os espaces de
xixi, para que as mulheres conheçam seus próprios corpos e, sobretudo, busquem
por seu bem-estar e saúde, sem estigmas e desinformação”, comenta Marisa.
Campanha Intimus 2 em 1
A estratégia de comunicação da marca, incluindo social, criação e produção da campanha, plano de mídia e sua implementação, são de responsabilidade da agência Ogilvy. A campanha conta com filme de 15s, bumpers, peças digitais, ações nos podcasts “Dono da Razão” e “Vênus”, branded content e uma websérie de quatro episódios apresentada pela repórter Talitha Morete, exibido no GShow, além de conteúdo dos canais da marca até dezembro.
Contempla ainda ações da agência PROS, com curadoria e conteúdo do
time de influenciadoras composto por Vivian Amorim, Rizia Cerqueira, Stefanny
Borges, Ju Rangel e Lara Ferreira, além da ginecologista Rebeca Gerhardt e a
fisioterapeuta pélvica Yasmin Xavier, que contribuirão com informações mais
didáticas a respeito de menstruação e escapes de xixi.
Kimberly-Clark
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