Os primeiros resultados
positivos vieram da pesquisa conduzida pela farmacêutica, especialista em Cosmetologia
Avançada, Jackeline Alecrim, feita com 62 voluntários que utilizaram a técnica
de umectação com o Óleo de Coco Extravirgem a fim de reparar cabelos
danificados seja por exposição exagerada ao sol, uso de produtos químicos, como
tinturas e descolorantes, ou outros fatores
A farmacêutica Jackeline
de Souza Alecrim, autora da pesquisa
Crédito: Fotógrafo Ian Cotta
Sucesso
consolidado na nutrição, os benefícios do Óleo de Coco Extravirgem aplicados à saúde
capilar despontam em um momento onde o produto ganha dimensão na mídia, por
meio de celebridades do mundo artístico nacional e internacional como Gisele
Bündchen, Yasmin Brunet, Sabrina Sato, Ivete Sangalo, entre outras, que cada
vez mais utilizam o Óleo de Coco Extravirgem para tratamento capilar e outras
aplicações relacionadas à beleza e estética.
“O Óleo de Coco Extravirgem é
uma substância extremamente versátil, com diversas ações benéficas comprovadas
para as mais diferentes aplicações em saúde e vem se destacando cada vez mais
na área cosmética. Sendo capaz de proporcionar inúmeros benefícios para pele e
cabelo, tanto para mulheres, quanto para homens”, destaca a pesquisadora
Jackeline Alecrim.
De acordo com
a especialista, os resultados preliminares demonstraram que o Óleo de Coco
Extravirgem, sob condições específicas (prensado a frio, com ph abaixo de 0,3%,
não hidrogenado e não refinado) é capaz de recuperar de maneira
altamente eficiente os mais diversos tipos de danos nos fios, propiciando
dentre outros benefícios, um cabelo sedoso, maleável, brilhante, encorpado
e com menos frizz. “Estudos demonstram que esta capacidade pode ser
atribuída a alta concentração de triglicerídios de cadeia média em sua
composição, como os ácidos láurico, cáprico e caprílico, que possuem a
capacidade de penetrar no córtex do fio colaborando ativamente para a sua
reconstrução. O óleo de coco apresenta ainda efeito antioxidante por
conter considerável concentração de vitamina E”, acrescenta.
Para o Diretor
Executivo da Copra, Hélcio Oliveira, “a pesquisa é de fundamental importância
para embasar cientificamente a aplicação do Óleo de Coco Extravirgem na saúde
capilar, assegurar o uso correto do produto para o consumidor e abrir um novo
nicho no mercado brasileiro para o Óleo de coco Extravirgem, o de cosméticos”.
E quem tem os fios oleosos pode usar o Óleo de Coco Extravirgem no
comprimento?
“O Óleo de
Coco Extravirgem pode ser aplicado nos fios, por meio de uma massagem suave,
deslizando o produto por todo o comprimento, desde que ele seja devidamente
removido da face externa do cabelo, para que não ocorra aumento indesejável da
oleosidade. Resultados preliminares demonstram, inclusive, uma
promissora capacidade de tratar distúrbios que provocam oleosidade excessiva
utilizando óleos vegetais específicos, por exemplo, óleo de coco. Este efeito
provavelmente ocorre devido a um mecanismo de feedback negativo onde a
reposição de lipídios e nutrientes no interior da fibra capilar reestabelece a
fisiologia do couro cabeludo minimizando a produção excessiva de oleosidade”,
informa Jackeline.
Óleo de Coco Extravirgem tem alto potencial de penetrar no córtex do fio
de cabelo
Os resultados
preliminares comprovaram que a umectação com o Óleo de Coco Extravirgem, apresenta capacidade
de penetrar no córtex capilar, nutrindo, reparando e reestruturando o
fio. “Por se tratar de uma substância natural, que não recebe aditivos
químicos para acelerar o processo de penetração no córtex capilar, o Óleo de
Coco Extra Vigem necessita de um tempo prolongado para executar de maneira
satisfatória sua poderosa ação reconstrutora no fio, não sendo necessária a
adição de outras substâncias para potencializar a sua ação. Condicionadores e
xampus podem ser utilizados para facilitar a remoção do produto da face externa
do fio”, explica Jackeline.
Ainda de
acordo com a pesquisadora o Óleo de Coco Extravirgem é capaz de proteger os
fios funcionando também como um finalizador quando utilizado em pequenas
quantidades. “Em um dia de praia, por exemplo, é recomendado aplicar uma
pequena porção do produto nos fios, deste modo as agressões poderão ser
minimizadas devido ao enluvamento dos fios pela substância. O Óleo de Coco
Extravirgem pode ser utilizado como um pré-xampu, também aplicado em pequenas
porções, colaborando para a manutenção da sedosidade do fio”.
Jackeline
Alecrim aponta que as próximas fases da pesquisa servirão para definir
qual o melhor método de aplicação e remoção para cada tipo de cabelo,
comprovação de benefícios secundários descritos por pessoas que já utilizavam o
tratamento a longo prazo, definição de parâmetros para facilitar a utilização
do produto e a obtenção de resultados em larga escala, e acrescenta: “é
plenamente possível que o Óleo de Coco Extravirgem in natura possa ganhar
cada vez mais espaço no mercado cosmético, visto que é uma substância
extremamente eficaz que vem demonstrando a capacidade de prevenir e reparar
danos e que apresenta resultados comparados a produtos de alta eficiência
na cosmética avançada, além de a adoção de produtos naturais em benefício do
embelezamento ser uma tendência cada vez mais presente neste segmento”.
Jackeline de
Souza Alecrim é farmacêutica, pesquisadora e professora universitária de cursos
de graduação e pós-graduação da área de saúde. Atua
no desenvolvimento de produtos cosméticos e é Especialista em Saúde
Pública, Farmacologia Clínica e em Cosmetologia Avançada com enfoque em
Produtos Naturais.
Copra
Indústria
alimentícia, especializada no processamento de coco seco. Criada há 19 anos,
tem sede em Maceió/AL estabelecida numa área de 12.000 m² com 300 colaboradores
diretos.
Foi a primeira
no Brasil a produzir Óleo de Coco Extravirgem o que alçou a marca Copra a outro
patamar de conhecimento por parte de consumidor.
A empresa tem
laboratório próprio com equipamentos de alta tecnologia que garantem o mais
alto padrão de qualidade exigido pelo mercado. Em
2011 ganhou o prêmio SESI de inovação tecnológica em Alagoas e ficou entre as
três primeiras do Brasil na categoria com o Óleo de Coco Extravirgem. Em 2012
levou novamente o prêmio SESI de inovação tecnológica em Alagoas, desta vez com
a farinha de coco. Conquistou vários prêmios BakerTop, criado pela Revista Padaria 2000
e considerado o Oscar da Panificação.
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