Pesquisar no Blog

terça-feira, 24 de maio de 2016

Falemos sérios, camaradas






Onde já se viu? O novo governo - falta de aviso não foi - reacionário, conservador, elitista, logo de cara fechou o Ministério da Cultura; na composição de seu Ministério, admitiu pessoas investigadas, não há mulheres, não há negros, nem representantes de comunidades indígenas. O Brasil voltou 30 anos atrás no processo civilizatório. 


Crítica fácil, que emerge com naturalidade de bocas ideológicas e metafísicas.  

O Brasil, a Cidade de São Paulo, efetivamente poderiam ser exemplos não só de picos do desenvolvimento sustentável, como um dos mais aprazíveis sítios mundiais para se viver com alegria, em paz e amistosidade entre seus conterrâneos. 

Porém, essa imensa porção do planeta, que, felizmente, ainda conta com reservas salváveis, foi profundamente degradada, devastada pela sucessão, ao longo de décadas, de governos irresponsáveis, democráticos e ditatoriais, cresceu desordenadamente, qual nossa Paulicéia Desvairada, tomada de arranha-céus superpostos, construídos por migrantes que dela se orgulham mais que seus moradores, embora em muitas noites fossem dormir famintos, experiência insólita para os média defensores do Ministério da Cultura. E, pior, levado no barco dantesco dos sonhos pelos últimos governos lulopetistas, exímios na arte do populismo, que agravou a ponto que se podem supor irreversíveis, esse nosso estado nacional miserável. 

Ministério que foi tomado de assalto em sua aparelhagem cínica pela companheirada do governo populista que se dizia socialista e culturalmente avançado, mas revelou-se, ao fim e ao cabo, como um conjunto de estelionatários enganadores do povo e tomadores desonestos da coisa pública, mediante a corrupção mais escandalosa jamais vista antes, não no Brasil, mas no mundo, em detrimento dos piores colocados na escala social e que sonham não com comédias e tragédias de Shakespeare ou com Mozart; no máximo, diante do desemprego e do sentimento famélico insuportável que vêm novamente tomar de assalto seus dias e noites, se tivessem o propalado acesso à cultura profunda que apregoam, entregar-se-iam ao réquiem do segundo Bach na perspectiva de uma eternidade feliz. 

Tal Ministério foi invadido em seus escalões por estrelas vermelhas que, só por lá estarem se sentiam geniais, logo tomaram-se como proprietários da casa do saber no Brasil, a ponto de inviabilizar gestões livres e autônomas de Marta Suplicy  de Ana de Holanda, sob a batuta molotóvica de iluminados que se tornaram sovietes do planalto central, propagadores do conhecimento socialista monopolizado pelo Estado e que, um dia, graças à proteção de Stálin, seria a ciência única do Partido único. 

Homens, mulheres, negros e índios, antes de Ministérios, sonham com vida digna, num país sem violências, de moradas humanas,  ruas arborizadas, calçadas transitáveis, segurança alimentícia, lazeres culturais, sim,  proteção climática por meio da preservação de nossas incomparáveis florestas, garantida, em suma, vida gostosa de ser vivida sob administração honesta. Como, sob um Estado literalmente falido, cuja dívida pública, segundo a falastrona defenestrada, seria de R$ 90 bilhões de dólares, ao passo em que já se apurou, no mínimo, o dobro, algo terrível, que nos condena a uma existência miserável, por melhores que sejam os governos futuros, no mínimo por uma década; que nos legou PIBs negativos, de cujas consequências esses defensores da "cultura", provavelmente, não têm a mínima consciência. 

Sob suas estereotipadas razões e palavras, criticam, nas primeiras horas, um governo provisório de salvação nacional, desejado pelo povo. Claro que este preferiria eleições gerais e nova Constituição, mas tais iniciativas não são de salvação de quem se afoga num rio caudaloso e sujo, mas de construção de um país num ambiente mínimo de tranquilidade arrimado sobre um equilíbrio econômico básico, sem o qual, como diria seu velho guru, é a plataforma fundamental. Tudo o mais é "superestrutura".


Amadeu Garrido - advogado e poeta. autor do livro Universo Invisível, membro da Academia Latino-Americana de Ciências Humanas.

Reaproveitamento de pneus aumenta as chances de acidente com automóvel




Saiba algumas dicas de como comprar pneus novos sem ser enganado

Muitos motoristas, com o intuito de tentar maior economia, optam por trocar seus pneus carecas por usados e que estejam menos desgastados. Entretanto, isso pode acarretar uma série de problemas em relação à dirigibilidade, ao funcionamento do veículo e, principalmente, para a segurança do motorista e passageiros.

Apesar de desembolsar uma quantia menor para adquirir esse item, o custo-benefício dos pneus usados não vale a pena. Para este caso, o diretor de E-Commerce da KD Pneus, Carlos Molina, afirma que “o ditado ‘barato sai caro’ é bem aplicado”. Muitos deles podem ter um passado desconhecido ou duvidoso e mesmo aqueles que foram utilizados por pessoas conhecidas e cuidadosas geram riscos altos.

Ao reaproveitar os pneus, você pode estar adquirindo um produto já danificado. Muitas vezes, o item foi submetido à manutenções, armazenamentos e situações impróprias para o seu modelo. Esses tipos de avaria podem torná-lo, inclusive, impróprio para ser utilizado, afetando a resposta de frenagem do automóvel e aumentando as chances de aquaplanagem.

Os maiores riscos, entretanto, estão nos detalhes que não ficam aparentes, como o desgaste irregular, deformações, furos, pequenos rasgos, dentre outros. Eles só podem ser detectados, na maioria das vezes, por meio de uma avaliação realizada por um profissional e, muitas vezes, depois que um acidente for desencadeado.

O mais indicado, portanto, é optar por investir em segurança a partir da aquisição de um jogo novo de pneus, mas, para isso, é preciso saber avaliar adequadamente na hora da compra para não ser enganado. Confira algumas dicas:

Sulcos
Eles são responsáveis por afastar a água acumulada no asfalto antes que o pneu passe por ela, diminuindo os riscos de acidentes e proporcionando maior estabilidade nas estradas.

Em vista disso, Molina explica que a tecnologia aplicada por cada marca em seus pneus é o que os diferencia de responder bem em dia de chuva ou em terreno seco em suas variações. “Vale lembrar que, mesmo com essas questões de segurança, é importante sempre manter os limites de velocidade”, alerta.
Jogo completo
Muitas vezes, procurando economia, os motoristas não trocam todos os pneus ao mesmo tempo ou, então, optam por adquirir modelos diferentes em prol da economia. Adquirir itens diferentes um do outro pode gerar uma redução na segurança, além de comprometer o desempenho do automóvel.

“Os pneus devem ter o mesmo perfil e tamanho, pois quando você instala quatro pneus diferentes entre si, a durabilidade fica comprometida, ficam desgastados de maneira irregular e principalmente, o carro fica descompensado tornando mais provável um acidente. Quando se trata de segurança, vale tomar todas as providências possíveis”, afirma Molina.

Mantendo as medidas e indicies, pode apenas trocar de marca apenas entre eixos. Ou seja, o eixo da frente pode ter pneus da marca Michelin e os de traseira da marca Goodyear.

Nunca pode-se ter na dianteira esquerda uma marca e na dianteira direita outra marca, por mais que sejam da mesma medida. Isso descompensa o veículo.
Características
Ao comprar um pneu, você precisa saber do que está em busca e para qual finalidade. Só assim a segurança estará garantida para você e sua família durante as viagens e aventuras sobre quatro rodas.
Carlos Molina dá um exemplo: “se o seu propósito é realizar trilhas, o pneu deve ser específico para off road. Caso você queira circular no asfalto, existem modelos com características diferentes”. A KD Pneus conta com atendimento especializado para lhe auxiliar nestas decisões.
Velocidade
Existem pneus que atendem a questão da velocidade que o veículo pode atingir, apesar de poucos motoristas saberem e considerarem esta informação no momento de comprar um jogo de pneus. “Esses itens são voltados especificamente para o desempenho do automóvel e são mais indicados para os esportivos. De uma maneira ou outra, vale ficar atento”, aconselha.

T = Até 190 km/h
H = Até 210 km/h
V = Até 240 km/h
W = Até 270 km/h
Y = Até 300 km/h
ZR dentro da designação do tamanho = acima de 240 km/h

Pesquise
A última dica é pesquisar. Comprar o pneu na primeira loja que visitar pode não ser benéfico para o seu bolso e segurança. O diretor de E-Commerce da KD Pneus afirma que, antes de tomar qualquer decisão, é possível acessar o site de sua loja, conferir os modelos disponíveis e tirar dúvidas com os vendedores online, que sempre ficam à disposição dos clientes. Lembre-se, nem sempre o menor preço é o melhor preço.

Posts mais acessados