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sábado, 7 de setembro de 2024

Sou tímido e não consigo falar em público. O que fazer?

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A timidez e o medo de falar em público estão frequentemente interligados devido a vários fatores psicológicos e emocionais. Aqui estão algumas razões pelas quais pessoas tímidas podem ter medo de falar em público:


- Falta de conhecimento no assunto/ produto/ solução, que mesmo tendo uma boa oratória impede que o profissional se expresse com clareza e convicção;

 

- Falta de técnicas para organizar a mensagem de maneira estratégica e influente;

 

- Falta de técnicas não-verbais, para ter uma voz firme, uma dicção clara, uma fala fluida e eloquente, e também a linguagem corporal influente, já que o nosso corpo vende as nossas ideias.

 

Segundo Fernanda de Morais, Mentora de Posicionamento e Comunicação, o primeiro passo para falar bem em público, mesmo sendo tímido, é preparar o verbal, ou seja, o que você vai falar: faça uma lista com os tópicos que deseja falar e ordene com lógica e coerência.

 

Depois, treine a sua fala principalmente a abertura que é o momento mais “tenebroso”, onde vem aquelas sensações como o frio da na barriga, respiração ofegante, tremor nas mãos e na voz, por isso, treine exaustivamente principalmente o começo.

 

E por fim, tire o foco de si mesmo, afinal não é sobre você, é sobre a mensagem que será dita e poderá trazer mudanças de percepção e valores ao seu público. O foco é na mensagem, e você é um mero canal para isto.

 

“Se acontecer de travar na apresentação, faça uma pausa silenciosa, respire e retome o assunto anterior para lembrar da sequência. Não se cobre para ser perfeito! Prepare-se, ensaie, faça o seu melhor e tenha uma carta na manga, que pode ser um roteiro com as principais ideias para caso o “branco” apareça, você possa consultar seu checklist e ir em frente”, recomenda Fernanda de Morais.

 

A especialista compartilha algumas técnicas para vencer timidez e melhorar as apresentações:

 

Treine, começando em situações menores e mais casuais, como fazer um comentário dentro de um elevador, ser o responsável em pedir os pratos em um restaurante, pedir uma informação em locais públicos.

 

Depois disso, aproveite as oportunidades em seu trabalho, por exemplo, surgiu uma demanda de determinada apresentação, ou condução de reunião, candidate-se para isso. Sair da zona de conforto traz ganhos e descobertas que inimagináveis.

 

“Lembre-se que falar bem é treino! Afinal, a preparação não garante a vitória, mas a falta dela assegura o fracasso!”. Finaliza.

 


Fonte:
Fernanda de Morais - Diretora Voice Care Treinamentos e Palestras. Mentora de Posicionamento e Comunicação
Instagram: @fernandademoraisoficial

 

Ansiedade intensa e persistente pode evoluir para transtornos graves e pânico que podem aumentar o risco de comportamento suicida


Ela aparece pela expectativa de um evento importante ou pelo medo do desconhecido. Seja de maneira sutil ou de forma avassaladora, quem nunca usou a frase: “Estou ansioso (a)”? A psicóloga Tatiane Mosso, da capital paulista explica como o impacto da ansiedade pode ser profundo quando a ultrapassa os limites normais e se torna um transtorno. 

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 9,3% da população brasileira, o equivalente a 18,6 milhões de pessoas, sofre com o problema. Mas, para entender quando é natural e até benéfica ou quando a ansiedade se torna, de fato, um problema, a especialista exemplifica. 

“A ansiedade considerada natural é, em sua essência, é uma reação natural do corpo. Ela é uma resposta do organismo a situações desafiadoras ou ameaçadoras. Esse sentimento acende o alerta para a importância de algo e prepara para agir por colocar o indivíduo em estado de alerta e impulsiona a tomar ações que podem prevenir resultados negativos”, explica a especialista que complementa: “Quando essa reação ‘natural’ se torna frequente, intensa e persistente, interferindo na capacidade de viver de forma plena, como, por exemplo, pensar constantemente na possibilidade de perder o emprego, sentir um medo excessivo de estar em locais com muitas pessoas, ou passar noites em claro preocupado com questões do trabalho, isso pode ser um indicativo de que a ansiedade extrapolou os limites considerados normais.” 

Para a psicóloga, é a intensidade e a duração desses sintomas que mudam o quadro que pode levar ao Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG), uma condição de saúde mental mais importante e caracterizada por preocupação excessiva e persistente que cria um ciclo de sofrimento antecipado difícil de quebrar. 

“A diferença entre a ansiedade comum e o TAG está na forma de lidar com as preocupações. No TAG, as preocupações são desproporcionais ao risco real e o sofrimento é constante e pode ter impactos devastadores na qualidade de vida, pois a pessoa deixa de viver o presente, focando apenas no que poderia dar errado no futuro e pode até virar um quadro mais preocupante já que quando a ansiedade é extrema e persistente, como nos casos de Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG), Transtorno do Pânico ou Transtorno de Ansiedade Social, a pessoa pode se sentir completamente sufocada pelos sintomas. Essa sensação de desespero constante pode contribuir para pensamentos suicidas.” 

Além dissso, em muitos casos a ansiedade pode estar associada à depressão. A presença desses dois transtornos juntos intensifica o sofrimento emocional e a desesperança, fatores que também aumentam o risco de suicídio. 

Lidar com a ansiedade não é uma tarefa simples, mas a especialista afirma que é possível. “Um dos passos mais importantes é o enfrentamento direto do problema e para isso, algumas distrações temporárias podem aliviar a ansiedade momentaneamente, mas não resolvem a raiz do problema, por isso que para realmente superar a ansiedade, é fundamental focar no momento presente e confrontar os pensamentos ansiosos, o que se torna mais fácil e possível com a ajuda de um especialista. Perguntar a si mesmo o que realmente está acontecendo no momento presente ajuda a perceber se está antecipando problemas que podem talvez nem nunca ocorrer. Esse reconhecimento é poderoso e ajuda a separar os pensamentos reais das preocupações infundadas”, finaliza. 



Tatiane Mosso - Psicóloga com aprimoramento clínico em Fenomenologia-Existencial pela PUC-SP e especialização em psicologia clínica na perspectiva Fenomenológico-Existencial pelo Instituto de Psicologia Fenomenológico-Existencial do Rio de Janeiro – IFEN.
tatianemossopsicologa
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Setembro Amarelo: a importância do apoio psicológico para melhora da saúde emocional

Muitas vezes os sinais são sutis, por isso é preciso estar atento às mudanças comportamentais e psicológicas para ajudar quem possa estar em sofrimento

 

Durante o mês de setembro, a campanha Setembro Amarelo ganha destaque no Brasil, com o objetivo de sensibilizar a população sobre a importância do apoio psicológico às pessoas que demonstram algum sofrimento emocional. Este esforço anual visa desestigmatizar a conversa sobre saúde mental e fornecer recursos para aqueles que estão passando por momentos difíceis. 

Setembro Amarelo é uma campanha nacional criada para aumentar a conscientização sobre o assunto e incentivar as pessoas a buscar ajuda. A cor amarela foi escolhida como símbolo da campanha devido ao seu significado de esperança e luz. Desde sua criação, a campanha tem sido fundamental na promoção de diálogos abertos e na disseminação de informações cruciais para a saúde mental.

Afinal, conscientizar a população sobre os sinais de alerta em quem está precisando de apoio psicológico é crucial. Muitas vezes, os sinais são sutis, tornando essencial estar atento a mudanças comportamentais e emocionais, como tristeza persistente, isolamento social e alterações no comportamento habitual. 

“Não há como saber o que fazer, como se cuidar e como ajudar o outro se não falarmos abertamente sobre os assuntos relacionados à saúde mental e ao suicídio. Quanto mais informações, mais as pessoas saberão como encontrar ajuda para achar uma saída”, afirma Amanda da Silva Santos, psicóloga hospitalar do Hospital Evangélico de Sorocaba (HES).

 

Sinais de alerta

A psicóloga afirma que é preciso criar uma cultura de atenção à saúde mental. Portanto, o primeiro passo é perceber os sinais de alerta de que uma pessoa próxima a você não está bem. A atenção deve ser redobrada no caso de pessoas que já têm algum histórico de questões relacionadas à saúde mental, como depressão, bipolaridade ou esquizofrenia. Alguns deles são:

  • Mudanças drásticas de comportamento: Alterações súbitas na forma de agir, como aumento de isolamento social ou mudança no padrão de sono.
  • Sentimento de desesperança: Expressões de desesperança ou a sensação de que nada vai melhorar.
  • Comportamento autodestrutivo: Adoção de comportamentos perigosos ou impulsivos.


Como ajudar
 

Se você identificar esses sinais em alguém próximo, ofereça apoio e encoraje a busca de ajuda de profissionais de saúde mental, como psiquiatra ou psicólogo, que podem oferecer tratamento adequado e estratégias para lidar com crises emocionais.
 

No Brasil, o Centro de Valorização da Vida (CVV) desempenha um papel crucial. O CVV oferece atendimento gratuito e sigiloso por telefone, chat e e-mail, todos os dias, 24 horas por dia. A ligação para o CVV é gratuita e pode ser feita pelo número 188. O atendimento, feito por voluntários, é direcionado às pessoas que precisam conversar sobre seus pensamentos, sentimentos e angústias. 

O papel da família e dos amigos é fundamental para o suporte emocional. Proporcionar um ambiente acolhedor ajuda bastante. Na hora da conversa, é mais importante ouvir do que falar. “No âmbito de saúde mental, é de extrema importância que o acolhimento e a escuta ativa sejam conjuntas, auxiliando a pessoa a se sentir compreendida para que, com a ajuda de profissionais qualificados, ela possa encontrar meios de enfrentar os problemas que estão atrapalhando sua saúde mental”, diz a especialista Amanda. 

A campanha Setembro Amarelo destaca a necessidade de uma abordagem coletiva para o aculturamento do tema. Educadores, profissionais de saúde e a sociedade em geral desempenham um papel vital na construção de uma rede de suporte na promoção da saúde mental. Conversas abertas e a eliminação do estigma associado ao sofrimento psicológico são passos essenciais para criar um ambiente mais acolhedor e compreensivo.


Neste setembro, lembre-se: se conhece alguém que possa precisar de apoio, mostre-se disponível para acolher essa pessoa, escute-a e encoraje-a a procurar especialistas. É possível fazer a diferença e promover uma vida mais saudável e plena para todos.


 

Hospital Evangélico de Sorocaba

 

Gosto pela leitura: um passaporte para o futuro

Nossas crianças e jovens serão muito mais exigidos para operar no mundo daqui em diante. Isso porque esse será um mundo ainda mais complexo, mais conectado, mais competitivo e há quem visualize uma tragédia social em curso, que culminará em uma parcela de pessoas descartadas, sem condições de inserção no mundo. Há uma geração de “encapsulados”, com dificuldade de construir conexões sociais de qualidade, que ficam em seus quartos ou com fones de ouvido, evitando se relacionar na vida concreta. Isso posto, a pergunta que fica é: como posso preparar meus filhos para esse mundo?

Muitas atitudes simples em família são potentes e o hábito da leitura é uma delas. Esse exercício atua em diversas frentes, com inúmeros benefícios. Vamos pensar na árdua empreitada que é a redução do tempo na frente das telas. Quando desfrutamos de boas histórias com nossos filhos, ampliamos nossa proximidade e intimidade, enquanto todos - pais e filhos - deixam de lado os equipamentos eletrônicos. Durante a leitura teremos um tempo de escuta, um outro tempo de fala - que expressa a imaginação - e um outro tempo de atenção concentrada, tão rara em nossos dias. Vale ressaltar que a rotina, para virar hábito, leva tempo e investimento de energia, para quem acredita nos benefícios dessa atividade. 

Um outro ponto de destaque é o cultivo da curiosidade, base para a criatividade. Ajudar os filhos, por meio da leitura, a pensar como seria se o personagem tomasse um outro rumo ou ainda se tivéssemos que escrever outro final para a história. Faríamos diferente? São momentos muito valiosos para instigar o ato criativo e nos surpreender com as escolhas dos nossos, deixando que eles também se surpreendam com as nossas. Durante a leitura, abre-se um espaço de cumplicidade entre o adulto e a criança, deixando evidente que ambos se importam e valorizam a companhia um do outro, criando memórias afetivas duradouras, condição para uma saúde emocional mais robusta.

Ler é viajar sem sair de casa, é voar sem ter asas e, nesse movimento, ampliar o repertório cultural. Cada universo literário traz consigo diferentes lugares, pessoas e maneiras de fazer as coisas e lidar com as emoções. Isso permite vislumbrar um mundo de possibilidades para além da realidade em que vivemos. Esse alargamento de horizonte confere mais abertura para acolher a diversidade, entender pontos de vista diferentes, respeitar outras formas de ver o mundo, aprendendo a se posicionar com bons argumentos, a partir de boas interpretações dos cenários. Essa dinâmica é valiosa para o desenvolvimento de habilidades linguísticas, cognitivas e sociais.

O universo literário traz inúmeras possibilidades para conversas difíceis por meio da ludicidade e da ficção. Morte, tristeza, separação e desigualdades são temas importantes para uma família. Com uma conversa franca e genuína são identificados os pontos de vista diferentes e possíveis alinhamentos entre eles. Esse tom de conversa em família encoraja e amplia a confiança dos filhos em si mesmos e auxilia na hora de encarar situações desafiadoras do seu dia a dia, ajudando a lidar com as emoções que surgem a partir dessas situações. Entender o que você e o outro sentem e por que sentem é uma preciosa condição para se relacionar em um mundo em que precisamos ser autores da nossa própria história e contribuir com a história dos que nos cercam.

Uma coisa é certa: quanto antes iniciar a leitura na vida dos seus filhos, melhor! Os livros são portais para mundos imaginários, aventuras emocionantes com personagens fascinantes. Por meio da leitura, as crianças são incentivadas a usar sua imaginação para projetar cenários, criar diálogos e produzir enredos inéditos. Celebre a magia da leitura em sua casa, pois ela alimenta mentes brilhantes, fortalece os laços familiares, desenvolve o espírito crítico e contribui para que os corações sejam mais generosos. 

 

Acedriana Vicente Vogel - pedagoga e diretora pedagógica da Aprende Brasil Educação.

 

Por que estamos cada vez mais conectados e, ainda assim, isolados?

Psicólogo propõe reflexões sobre o excesso de presença virtual e a facilidade em se desligar das pessoas, da realidade e de si mesmo


Isso não é um chapéu se origina na análise da obra universal de Saint-Exupéry, O Pequeno Príncipe, e adentra aos tempos modernos carregando as questões que consomem a humanidade, em especial, a solidão.  

Lançamento do escritor, psicólogo clínico e doutor em Filosofia Clécio Branco, o livro propõe reflexões sobre o isolamento social e a necessidade de uma rede de apoio em situações de sofrimento e desamparo, enquanto convida o leitor a resgatar a criança interior. 

Ao promover oficinas literárias como ferramenta terapêutica, o autor comprovou que o clássico do escritor francês ainda evoca questões atuais. O texto mergulha na solidão e na importância de cativar – fazer amigos – e é capaz de mostrar que as pessoas, embora cada vez mais interligadas pela tecnologia, estão solitárias e desconectadas umas das outras. 

Dentre os temas analisados com delicadeza pelo autor e que afligem a humanidade hoje estão o trabalho irracional e automático, a padronização que esmaga as particularidades de cada um, a falta de estímulo à imaginação, o aumento dos transtornos do sono, o narcisismo e o sedentarismo. 

Com leveza e inquietação, transita pela filosofia, pela história, pela arte, como um convite a observar o mundo com mais calma, com mais abertura, com mais “por quê?” É um convite a se deixar atravessar pelas coisas, se surpreender, se encantar, se emocionar. A revolução talvez consista em entender que a liberdade também está em questionar as certezas e descolonizar os pensamentos, repensando as narrativas que nos adoeceram até aqui, coletivas ou não.

(Isso não é um chapéu, prefácio de Renata di Carmo, p. 10) 

O especialista também busca embasamento nas ideias de pensadores e estudiosos como Gilles Deleuze, Eduardo Galeano, Nise da Silveira, Heidegger, Sartre e Byung-Chul Han para enriquecer a narrativa. A partir dessas figuras, ele evidencia o quanto cada um de nós está isolado em seu “próprio planeta”, mesmo com milhares de “amigos” nas redes sociais.  

Isso não é um chapéu se trata de um chamado à sociedade do desempenho e da produtividade ininterrupta para que compartilhe mais humanidade. Na obra, o psicólogo pede um olhar especial aos encontros de conexões reais, essenciais para combater a solidão e a alienação da própria existência.  

Clécio Branco lança mão da experiência de mais de 25 anos de profissão e dos anseios coletivos para lembrar ao leitor sobre a importância da amizade. E não qualquer uma, mas aquela em que as pessoas cuidam umas das outras, acolhem seus defeitos e se propõem a enfrentar juntas os desafios que virão. 


Divulgação

Ficha técnica  

Livro: Isso não é um chapéu 
Autor: Clécio Branco 
ISBN: 978-65-5872-878-8 
Páginas: 272 
Preço: R$ 72,90 
Onde encontrar:
Amazon  

Sobre o autor 

Clécio Ferreira Branco - formado em Psicologia Clínica e Ciências Sociais, Mestre e Doutor em Filosofia e Especialista em História. Atua como psicólogo clínico e professor de filosofia e sociologia. É autor de Ensaios de A a Z para Mentes Inquietas. 

Instagram 

 

4 dicas para aplicar comunicação não violenta com crianças

 Colégio em Curitiba capacita alunos representantes de turma com técnica que reduz conflitos e estimula cooperação 

 

Em locais de grande socialização, tal como a escola, é fácil encontrar conflitos e diferentes opiniões sendo colocadas à prova com frequência. E isso é uma oportunidade para que crianças e jovens aprendam a lidar com divergências e a necessidade de negociar e conversar para chegar a acordos. Mas nem sempre esse caminho é tranquilo. Para lidar da melhor maneira com essas situações, o psicólogo Marshall Rosenberg desenvolveu, na década de 1960, uma abordagem chamada Comunicação não violenta (CNV). Com base na empatia e autenticidade, ele propõe que as pessoas estabeleçam conexões sinceras umas com as outras e que consigam atender as necessidades dos envolvidos por meio da cooperação. “Escutar, de forma atenta, sem julgamento, é o primeiro passo para estabelecer a CNV, afirma Ana Cristina dos Santos Lourenço Zeferino, orientadora pedagógica do 6º ao 8º ano do Colégio Marista Santa Maria, de Curitiba e que está ministrando uma formação sobre o tema. 

Os alunos representantes de turmas do 6º ao 8º ano do Ensino Fundamental do Colégio Marista Santa Maria estão sendo capacitados para utilizar a CNV no dia a dia escolar com o objetivo de mediar possíveis situações de conflito. 

 

Confira 4 dicas para praticar a CNV com seus filhos: 

• Diálogo respeitoso: reforça os laços afetivos. Na família a criança deve sentir o acolhimento, o bem querer entre todos. 

• Criar espaços de conexão em casa. A casa deve ser o lugar de encontros, escuta ativa e partilhas entre pais e filhos. Procure estar totalmente presente quando a criança se abrir, sem a distração de aparelhos eletrônicos ou outros afazeres.

• Planejar momentos de presença significativa com os filhos. Lembrar sempre que não é quantidade e sim qualidade de tempo. Pode ser um café da manhã em que todos ajudam a preparar um prato especial ou um passeio na praça de forma leve e presente. 

• Construir combinados de forma clara e objetiva. Determinar os combinados juntos e como irão funcionar faz com que todos se responsabilizem e estejam de acordo com o que foi falado. Isso vale para os dois lados, para que a criança (filho) não perca a confiança no adulto (pais).

 

"É necessário deixar a ferida exposta para as pessoas se mobilizarem por uma mudança"

Autor de "A garota da ponte", Vinicius Monfrinato reflete sobre a importância de retratar a saúde mental na literatura


Comportamentos autodestrutivos e dificuldades para se relacionar com outras pessoas podem ser vestígios de traumas gerados ainda na infância, como é o caso da protagonista de A garota da ponte, livro de estreia do escritor Vinicius Monfrinato. A obra alerta sobre a importância dos cuidados com a saúde mental e a necessidade de buscar ajuda de profissionais.

Neste suspense psicológico, o leitor é apresentado à Simone, que, após um grave acidente de carro, descobre segredos sombrios e traumas profundos provenientes dos abusos cometidos pelo pai na infância. Por meio de uma linguagem simples e sensível, o autor explora a complexidade da mente humana à medida que também atravessa outros debates importantes, como o racismo.

Em entrevista, Vinicius Monfrinato comenta detalhes sobre este lançamento e as referências para o thriller, além de destacar a importância de abordar questões sociais na literatura. Confira abaixo:

1 - Qual foi a sua principal inspiração por trás da produção de “A garota da ponte”? Por que decidiu enveredar pelo suspense psicológico e o que mais te atrai neste gênero?

Vinicius Monfrinato: A principal inspiração foi a vontade de realizar o meu sonho de escrever um livro. Essa história ficou guardada por 11 anos no meu computador. Quando me permiti olhar para dentro de mim e enxergar que eu era capaz de escrever essa trama, sentei-me na frente do computador, a li novamente, apaguei e comecei a reescrevê-la, mas deixando a essência que já existia ali. 

Eu sou apaixonado por suspense psicológico, esse gênero sempre me atraiu. Acredito que temos essa curiosidade um pouco mórbida dentro de nós sobre alguns assuntos. Tanto é que o número de documentários e séries, com temáticas sobre desaparecimentos, assassinatos e saúde mental estão crescendo cada vez mais. A minha ideia foi atrair essa curiosidade das pessoas, abordando um tema tão importante a ser discutido.

2 - No livro, você aborda temas complexos como desigualdade social, racismo, violência sexual infantil e ambiente familiar tóxico. O que o motivou a incluir esses tópicos na trama? Como foi o processo de pesquisa para tratar desses assuntos de maneira próxima da sociedade atual?

V.M.: Esses temas estão presentes todos os dias em nossas vidas, por meio da televisão e das redes sociais. Não temos como fecharmos os olhos para o mundo em que vivemos. Eu sei que muitas vezes é indigesto enxergar a realidade, mas é necessário deixar a ferida exposta para quem sabe assim, as pessoas se mobilizem para que haja uma mudança nesse cenário triste em que vivemos. Um dos meus processos de pesquisa foi por meio de matérias, relacionadas a esses temas. Com isso, eu tentei deixar o assunto o mais próximo da nossa sociedade atual.

3 - Dados os episódios emblemáticos e traumas revelados ao longo da narrativa, como você desenvolve a complexidade emocional e saúde mental dos personagens?

V.M.: Sabemos que a desigualdade social e o racismo afetam muito o emocional das pessoas que convivem com isso. Cada um dos personagens tenta lidar com os próprios traumas e dores devido às ações do passado. Mas eu sinto que o Marcos é um personagem forte, pois a Simone, em um determinado momento da vida dele, foi o seu grande porto seguro. No caso de Simone e Flávia, a questão já é mais delicada, afinal, dentro daquela casa, houve muita manipulação emocional, causando danos severos em ambas.

4 - Para você, qual a importância de alertar sobre a saúde mental e trazer essas consequências de traumas para o centro da narrativa? O que os leitores podem aprender a partir de um enredo que aborda o assunto de forma cuidadosa?

V.M.: Eu espero que os leitores aprendam a importância de olhar para as pessoas à sua volta. Eu vejo que muitas coisas que aconteceram na história poderiam ter sido evitadas na vida de Simone e Flávia se as pessoas envolvidas tivessem olhado com mais atenção e seriedade para as duas. Por isso, a qualquer sinal estranho que você note, tente acolher a pessoa ao seu lado, a faça procurar por ajuda, pois, muitas vezes, as vítimas não têm coragem de se abrir. Precisamos ter esse olhar sensível para com o outro.

5 - A trama mescla eventos do passado e presente. Quais os desafios de conciliar duas linhas do tempo e garantir conectividade e coerência entre ambas, sem entregar o enredo?

V.M.: Quando eu estava escrevendo a trama, eu sabia que precisaria mesclar passado e presente, mas não tive muita dificuldade de conciliar as duas linhas do tempo. Joguei aos poucos as peças desse quebra-cabeça para não estragar o enredo. Então, quando o leitor chega ao final do livro, surpreende-se com o resultado ao encaixar a última peça nesse enigma mental.

6 - Você é declaradamente apaixonado por livros, filmes e séries. Diante disso, quais obras o inspiraram e por quê? Como esta bagagem cultural influenciou na sua escrita?

V.M.:

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 Vinicius Monfrinato
Eu sempre amei séries, filmes e livros. Acredito que toda essa bagagem que fui adquirindo, consumindo durante esses anos, me influenciaram para chegar aonde estou hoje. As obras que me inspiram são “O Exorcista”, “O Iluminado” e “Psicose”. Lembro-me de assistir esses filmes com um brilho no olhar, enquanto todos estavam com medo e horrorizados. Tentava imaginar como os autores escreveram aquelas histórias fantásticas e que marcaram toda uma geração.

Para saber mais sobre o livro “A garota da ponte”, clique aqui!


Sobre o autor: Apaixonado por livros, filmes e séries, Vinicius Monfrinato é paulistano e hoje vive em Santa Cruz Cabrália, na Bahia. É formado em Publicidade e Propaganda, mas descobriu que gosta mesmo é de escrever. Aos 41, após anos de escritas engavetadas, lança seu primeiro livro A garota da ponte – Entre segredos e mentiras.

Instagram do autor: @viniciusmonfrinato

 

Conheça nove práticas diárias para aprimorar sua vida pessoal e profissional

Autor do livro devocional traz experiências positivas para ter harmonia no dia a dia


O equilíbrio entre vida pessoal e profissional é fundamental para alcançar o sucesso. A harmonia entre atividades de lazer, práticas espirituais e tempo de qualidade com a família, juntamente com uma carreira bem planejada e metas claras, não só aumenta a produtividade e a satisfação, mas também promove um senso de realização e bem-estar. 

Empresas estão atentas a estas mudanças de comportamento pós-pandemia. Estudos da McKinsey & Company mostram que aquelas que promovem a harmonia entre vida pessoal e profissional veem melhorias na produtividade e saúde dos colaboradores. Dados indicam que 75% das empresas globais adotaram ferramentas digitais, como aplicativos de meditação e gestão de tempo, para apoiar esse equilíbrio. 

Pensando em saúde mental, a espiritualidade também pode auxiliar no desafio de ascensão na carreira, conquistar finalmente a vaga no concurso público ou mesmo ser uma ferramenta para auxiliar a passar no vestibular. Estudo publicado em 2023 pela American Psychological Association (APA) mostrou que indivíduos que incorporam práticas devocionais diárias, como oração e meditação espiritual, experimentam uma redução significativa nos níveis de estresse e ansiedade. Especificamente, 68% dos participantes relataram uma diminuição nos sintomas após três meses de práticas devocionais regulares conquistando assim harmonia em casa e no trabalho. 

Para o teólogo e escritor Rodrigo Silva, autor do devocional "Descobertas da Fé", colocar Deus em primeiro lugar é fundamental para equilibrar a vida pessoal, carreira e estudos. Para Silva, a ordem de prioridades impacta diretamente todas as áreas da vida, proporcionando um alicerce espiritual sólido para enfrentar desafios. O devocional diário não só fortalece a espiritualidade, mas também oferece um espaço para renovação das energias após um árduo trabalho, especialmente no campo acadêmico”, destaca. 

Rodrigo Silva, além de ser um reconhecido arqueólogo e teólogo, com presença em mais de 300 podcasts, é também autor de mais de 10 livros ao longo de sua carreira, abordando temas que vão desde arqueologia bíblica até reflexões teológicas e devocionais. Alguns de seus livros mais conhecidos incluem "Escavando a Verdade," e "O Ceticismo da Fé". O trabalho como autor é amplamente reconhecido tanto no meio acadêmico quanto entre o público geral, mas para alcançar foi fundamental persistência e resiliência diante das dificuldades. “Para cada porta que se abre, muitas outras se fecharam anteriormente”, destaca.

Diante da experiência o acadêmico reuniu dicas para equilibrar a saúde mental, mas também impulsionar o desenvolvimento pessoal e profissional:
 

1 - Leitura devocional matinal: Comece o dia com leituras que elevam o espírito, como passagens inspiradoras ou meditações guiadas, que servem para moldar uma perspectiva positiva. Esta prática não apenas acalma a mente, mas também prepara o espírito para enfrentar o dia com otimismo e resiliência. Para Silva, uma mente focada em princípios espirituais pode enfrentar o dia com mais resiliência e otimismo. "Estabeleça metas diárias que reflitam os princípios e valores aprendidos através das práticas devocionais", acrescenta.
 

2 - Objetivos e metas: O planejamento pode orientar decisões e ações, garantindo que suas atividades diárias estejam em harmonia com seus valores mais profundos, o que pode aumentar a satisfação pessoal e a integridade. "Traçar e perseguir um plano com uma meta é fundamental", diz Silva. Ele acredita que elas não são apenas resoluções de Ano Novo, mas uma forma de alinhar seus esforços diários com objetivos maiores. Metas claras permitem um progresso constante e ajudam a manter o foco no que realmente importa.
 

3- Valorize o processo de aprendizagem: Muitas vezes não é apenas sobre chegar, mas como percorrer o caminho, por isso para Silva, os estudos não devem ser vistos apenas como um meio para alcançar riqueza ou status. "Você tem que estudar para ter o prazer do conhecimento", aconselha. Ele enfatiza que a busca pelo conhecimento deve ser intrinsecamente motivada, o que torna o aprendizado mais significativo e menos enfadonho.
 

4- Estudo Reflexivo de Textos Sagrados ou Inspiradores: Dedique um tempo regular para o estudo aprofundado de obras que inspiram reflexão ou de textos sagrados. Os devocionais são um ótimo caminho ou então escolha passagens específicas que ressoem com desafios ou temas atuais em sua vida e dedique-se a entender profundamente suas mensagens e ensinamentos. Esta prática não apenas enriquece sua compreensão espiritual, mas também desenvolve habilidades críticas de pensamento e interpretação que são valiosas tanto pessoal quanto profissionalmente.
 

5- Não Desista: "A persistência é essencial," afirma Silva, destacando que o sucesso muitas vezes é o resultado de inúmeras tentativas e superação de fracassos. Ele compartilha a história inspiradora de uma jovem que sonhava em ser bailarina e teve a chance de dançar para um diretor de uma famosa companhia de balé. Após sua apresentação, o diretor, sem prestar atenção, disse que ela não tinha talento, o que a fez desistir do sonho. Anos depois, ela confrontou o diretor, que admitiu que não havia visto sua dança, explicando que, se ela realmente fosse uma futura bailarina, não teria desistido após sua opinião. “Então, uma das coisas muito importantes é não dar ouvidos àquelas vozes que ao longo do caminho vão tentar fazer você desistir. Os obstáculos estão aí, mas são para serem superados em Cristo Jesus”, complementa.
 

6 - Recreação e Descanso: Dar uma pausa não apenas revitaliza o corpo, mas também renova a mente, permitindo um desempenho mais eficaz em todas as áreas da vida. O autor destaca a importância de reservar tempo para a recreação, diferenciando-a do lazer comum. "Recreação, como Ellen White diz, é diferente de lazer. São momentos dedicados a recriar as energias, especialmente após um intenso trabalho mental ou acadêmico", explica ele. Esta prática é fundamental para manter o equilíbrio entre esforço e descanso, que alimentam a saúde mental e bem-estar geral.
 

7- Desenvolva ordem e disciplina: Com comprometimento você consegue estabelecer rotinas que transformam metas em ações diárias, garantindo que cada passo esteja alinhado com o objetivo final. Além disso, a disciplina ajuda a resistir a distrações e a superar momentos de desmotivação. Silva atribui parte de seu sucesso à disciplina em seus estudos e escrita. "Sempre faço um esboço do que vou escrever, de onde estou partindo e para onde quero chegar", explica. Ele também destaca a importância de manter suas ideias e informações bem organizadas, seja através de ferramentas digitais ou métodos tradicionais, como anotações e fichas.
 

9 - Cultive um hábito diário de gratidão: Esse exercício simples pode transformar sua visão do mundo e melhorar seus relacionamentos, tanto pessoais quanto profissionais.Todos os dias, reserve um momento para refletir sobre três coisas pelas quais você é grato”, recomenda. Isso pode ser feito através de oração, meditação, ou até mesmo escrita em um diário. Este exercício ajuda a focar na positividade presente em sua vida, reduzindo o impacto do negativismo e aumentando o bem-estar geral. A gratidão também pode melhorar seu relacionamento com colegas e parceiros de trabalho ao reconhecer e valorizar as contribuições deles.
 

Onde comprar

O devocional “Descobertas da Fé” está me pré-lançamento em todos os canais de venda da editora:

  • Sites: cpb.com.br| https://rodrigosilva.cpb.com.br
  • WhatsApp: 15 98100-5073
  • Aplicativo: CPB Loja
  • Livrarias: 20 unidades em todo país (livrarias.cpb.com.br)
  • Call center: 0800 979 0606
  • Descobertas da fé (capa dura): R$ 47,25
  • Descobertas da fé (brochura): R$ 35,90


Rodrigo Silva - graduado em Teologia, Filosofia, possui mestrado em Teologia Histórica, especialização em Arqueologia, doutorado em Teologia Bíblica, estudos pós-doutorais em Arqueologia Bíblica e doutorado em Arqueologia Clássica. Atualmente é professor de teologia e arqueologia no Centro Universitário Adventista de São Paulo (UNASP), diretor do Museu de Arqueologia Bíblica do UNASP (MAB) e apresentador do documentário semanal “Rodrigo Silva, em busca de evidências”, transmitido pela TV Novo Tempo. Seu canal no YouTube possui mais de 3 milhões de seguidores e seus views superam 370 milhões de visualizações.

 

Mexer no celular pode aumentar a sua ansiedade?

 

Com certeza, muitos responderão que sim, mexer no celular contribui para o aumento da ansiedade. E isso foi comprovado através de um relatório feito pelo Instituto Cactus e AtlasIntel, chamado “Panorama da Saúde Mental”. A pesquisa, feita com 3.266 pessoas, no final de 2023, apontou que, dos 36,9% dos brasileiros que passam 3 horas ou mais por dia nas redes sociais, 43,5% possuem diagnóstico de ansiedade. Brasileiros em idade acima de 16 anos e em sua grande maioria, mulheres.

 

Limitar o tempo de uso do celular e das redes sociais é fundamental para o equilíbrio emocional e o controle de sintomas indesejáveis, como a ansiedade. O consumo excessivo das redes, sem dúvida, vai impactar negativamente na saúde mental e pode provocar gatilhos que gerem problemas de autoimagem, diminuição da autoestima, menor interação presencial com as pessoas, estimulando a fobia social, maior exposição a Fake News e Cyberbullying, Nomofobia (medo de não estar conectado), alterações do sistema mental de recompensas, entre vários outros prejuízos à vida do indivíduo.

 

É sabido também que muitas pessoas com depressão buscam as redes sociais como um sentido de fuga da realidade. Para evitar contato com o outro ou mesmo a necessidade de ter que expressar o que sente. Pontos cruciais na contribuição do aumento da ansiedade em níveis fora do normal. Por isso, é necessário uma mudança comportamental, em relação ao uso de celulares e consumo das redes sociais. Não importa a idade ou o gênero, o uso excessivo estimula doenças emocionais e também físico que, se não tratadas a tempo, podem ser irreversíveis.

 

Fazer pausas constantes e periódicas durante o uso de redes, é uma das medidas mais assertivas e que traz resultados rápidos, apresentando diminuição da ansiedade, controle da depressão, redução da baixa autoestima e melhor conscientização da imagem corporal. Além disso, o sentimento de desaceleração é um dos pilares para essa melhora significativa.

 

Portanto, devemos estar sempre atentos ao tempo que designamos para estar frente ao celular, aos eletrônicos e as redes sociais. É necessário desligar-se, fazer pausas e ocupar o tempo com atividades simples e prazerosas, para diminuir e evitar a dependência, provocada pelas alterações cerebrais que impulsionam o uso da internet, impactando negativamente no bem estar físico e psicológico do ser humano. Substituir as telas por um livro físico, uma boa conversa com amigos, filhos e familiares, aplicar a calma e paciência para saborear e degustar um alimento, apreciando cada nota de sabor, ouvir uma boa música relaxante, deitar e se permitir não fazer nada ou fazer uma atividade física prazerosa, são algumas das dicas que podem salvar dias e ajudar, positivamente, as mudanças comportamentais. Além claro, de facilitar e promover relações pessoais, profissionais, íntimas e acadêmicas, mais leves e tranquilas, uma vez que a ansiedade ou qualquer outro desconforto emocional, está fora do páreo. 

 



Andrea Ladislau - doutora em Psicanalise Contemporânea, Neuropsicóloga. Graduada em Letras - Português/ Inglês, Pós graduada em Psicopedagogia e Inclusão Digital, Administração de Empresas Administração Hospitalar. É palestrante, membro da Academia Fluminense de Letras e escreve para diversos veículos. Na pandemia, criou no Whatsapp o grupo Reflexões Positivas, para apoio emocional de pessoas do Brasil inteiro.
Instagram: @dra.andrealadislau

 

sexta-feira, 6 de setembro de 2024

Transforme vidas neste final de semana: Adote um Amigo no Pátio Paulista



A terceira edição da feira de adoção de pets acontece no shopping Pátio Paulista nos dias 07 e 08 de setembro das 12h às 18h


Os animais de estimação são uma parte importante de nossas vidas e famílias. Eles trazem alegria e companheirismo incomparáveis e isso é inegável. Nos dias 07 e 08 de setembro (sábado e domingo), acontece a terceira edição do ano do evento de adoção “Adote um Amigo no Pátio Paulista”. O empreendimento celebra a renovação de três anos de parceria com a ONG AMPARA Animal.

A história entre o Shopping Pátio Paulista e a AMPARA Animal começou em 2022 e até o final do ano passado, a parceria registrou a adoção de 119 animais, sendo 42 gatos e 77 cães. Nessa edição, a terceira do ano, os interessados poderão ter a chance de realizar a adoção de cães e gatos de diferentes portes e idades, desde filhotes até adultos de três anos.

Os interessados em adotar devem ser maiores de 18 anos e trazer documentos originais, como RG, CPF e comprovante de residência, além de uma taxa de R$ 150, destinada aos cuidados essenciais com os animais, como medicamentos, alimentação e castração.

Após preencher a ficha cadastral, os futuros tutores participarão de uma entrevista, em que suas atitudes de amor e carinho serão avaliadas para garantir que o novo membro da família receba todo o cuidado e afeto que merece.

 

     Serviço

Adote um Amigo no Pátio Paulista

Adoção de Pets no Shopping Pátio Paulista

Duração: 07/09 a 08/09 (sábado e domingo)

Horário: Das 12h às 18h

Local: Piso Jardins

Endereço: Rua Treze de Maio, 1947 – 1º Piso Paulista - Bela Vista – SP

 

O evento será uma experiência emocionante e única. Venha fazer parte dessa linda jornada e se tornar o herói do seu pet. Adote um amigo e semeie amor por onde passar. Sua vida nunca mais será a mesma!

Para obter mais informações, visite o site do shopping e fique por dentro dos eventos que estão acontecendo nessa temporada.

 

Shopping Pátio Paulista 

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Ancar Ivanhoe

 www.ancarivanhoe.com.br

 

Mais Shopping e ONG Cão Sem Dono terão evento de adoção e conscientização animal

Divulgação


O Mais Shopping, localizado na Zona Sul de São Paulo, se junta à ONG Cão sem Dono para promover a adoção consciente e responsável dos animais


O Mais Shopping, em Santo Amaro, conhecido por seu engajamento em causas sociais, se une mais uma vez com a Ong Cão Sem Dono para realizar um evento voltado para a adoção de animais e a promoção do bem-estar animal. O evento acontecerá no Boulevard do shopping, com entrada pela Alameda Barão do Rio Branco, nos dias 13 e 14 de setembro, das 14h às 18h. 

"As Feiras de adoção não apenas oferecem uma segunda chance para animais resgatados, mas também educam a comunidade sobre a importância de adotar, em vez de comprar, promovendo uma cultura de compaixão e responsabilidade. Temos orgulho em fazer parte deste movimento”, destaca Arnaldo Oliveira. Gerente de marketing do Mais Shopping. 

Durante o evento, clientes e visitantes terão a oportunidade de acolher um novo membro na família e receber orientações sobre cuidados e a importância da adoção consciente. A iniciativa visa reforçar o papel do shopping como um grande aliado nas causas sociais. 

Em parceria com a Weasy, a Feira de Adoção contará com bebedouros, banheiros inteligentes para os pets e um totem para fotos, além de sorteio de brindes durante o evento. Para mais informações, acesse o site ou redes sociais do Mais Shopping.

 

Serviço:

Feira de Adoção
Data: 13 e 14 de setembro

Horário: 14h às 18h

Local: Mais Shopping - entrada pela Alameda Barão do Rio Branco


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