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sexta-feira, 14 de junho de 2024

Visto EB-2 abre portas profissionais para brasileiros com o sonho de viver nos EUA

 

Segundo a advogada americana Kris Lee, essa categoria de visto oferece estabilidade e crescimento para indivíduos altamente qualificados


O sonho de viver nos Estados Unidos atrai pessoas do mundo inteiro. Seja pela busca de melhores oportunidades, qualidade de vida ou segurança, o país continua a ser um destino cobiçado. Para muitos, esse sonho passa pela obtenção de um visto que permita não apenas a entrada, mas também a possibilidade de trabalhar e construir uma carreira sólida no país. Uma das opções mais procuradas por esses profissionais é o visto de trabalho EB-2.

O Visto EB-2 é uma categoria de visto de imigração baseada em emprego, destinada a estrangeiros qualificados em duas categorias principais. A primeira abrange profissionais com habilidades excepcionais, que devem demonstrar um nível de especialização significativamente superior ao comum em suas áreas de atuação, como ciências, artes ou negócios. Essa especialização é frequentemente comprovada por meio de prêmios, publicações relevantes ou cargos de liderança em organizações de prestígio. 

A segunda categoria inclui indivíduos com graus avançados de graduação, como mestrado, doutorado ou bacharelado, desde que possuam pelo menos cinco anos de experiência progressiva em seu campo de atuação, evidenciando um crescimento contínuo e relevante na área.

De acordo com Kris Lee, sócia-gerente e advogada americana da LeeToledo PLLC, com mais de 30 anos de prática em Direito, optar pelo visto EB-2 oferece algumas vantagens. “Essa categoria permite que os profissionais, seus cônjuges e filhos solteiros menores de 21 anos se estabeleçam permanentemente nos Estados Unidos. O processo é especialmente atraente para aqueles que buscam estabilidade a longo prazo, porque uma vez aprovado, o titular do visto pode solicitar a residência permanente sem a necessidade de renovação constante”, revela.


O processo de aplicação

A especialista acredita que com preparação e a orientação adequada, a solicitação pode ser gerenciada de forma eficaz. “A primeira etapa crucial é a avaliação de elegibilidade. O candidato deve reunir provas substanciais de suas qualificações, que podem incluir diplomas acadêmicos, prêmios profissionais, cartas de recomendação e evidências de suas contribuições para a sua área de atuação”, afirma.

Normalmente, o processo de aplicação envolve um empregador americano que patrocina o candidato. “Esse empregador deve apresentar uma petição ao governo dos EUA, justificando a necessidade de contratar um profissional estrangeiro altamente qualificado. Essa petição é formalizada através do Formulário I-140, documento fundamental no processo do EB-2”, alerta.

Em alguns casos, o candidato pode optar pelo National Interest Waiver (NIW), uma dispensa que permite que ele apresente sua própria petição sem a necessidade de um patrocinador. “Para se qualificar para o NIW, o candidato deve demonstrar que sua presença nos EUA beneficiará significativamente o país. Essa opção é especialmente útil para profissionais cujas habilidades ou projetos têm um impacto positivo importante, como pesquisas inovadoras ou contribuições em setores críticos”, pontua.


O papel da preparação

Para maximizar as chances de sucesso ao solicitar o visto EB-2, é essencial que os candidatos se preparem cuidadosamente. “Além da coleta e organização detalhada de toda a documentação necessária para demonstrar claramente a qualificação do candidato, é fundamental buscar o apoio de advogados experientes, que compreendem as  complexidades do processo e podem garantir que todas as exigências sejam cumpridas de forma adequada”, declara.

Kris Lee acredita que o visto EB-2 representa uma oportunidade única para profissionais que desejam levar suas habilidades e carreiras para os Estados Unidos. “Este visto não apenas permite a entrada e a residência nos Estados Unidos, mas também proporciona uma via para o status de residente permanente, um passo crucial para aqueles que desejam se estabelecer de forma definitiva no país. Essa pode ser a porta de entrada para novas oportunidades de crescimento”, finaliza. 



Kris Lee - Sócia-gerente e Advogada americana da LeeToledo PLLC licenciada nos Estados Unidos, no Distrito de Columbia e no Estado de New York. Com mais de 30 anos de prática do direito, Kris se especializou em aconselhar e representar peticionários perante o USCIS e tratar de questões jurídicas de clientes perante outras agências governamentais ou tribunais federais.


Lee Toledo Law
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Conheça sete problemas comuns que atrapalham o sucesso de um infoproduto

 

Segundo CEO da TMB Educação, pensar estrategicamente e diminuir riscos é essencial para conseguir boas vendas


O mercado de infoprodutos está cada vez mais amplo e competitivo, razão pela qual  não basta por um produto à venda e esperar que ele seja um sucesso. É preciso pensar estrategicamente para diminuir riscos e atrair cada vez mais potenciais compradores, evitando problemas comuns que atrapalham as vendas.

Segundo Reinaldo Boesso, especialista financeiro e CEO da TMB Educação, fintech que oferece a possibilidade de pagamentos parcelados por meio de boletos bancários, muitos empreendedores acreditam que o mercado digital já traz, em si, garantia de compradores, mas não é assim que funciona. “Assim como no mercado físico, qualquer negócio impulsionado no digital precisa de planejamento. Quanto mais bem pensado for, melhores as chances de conseguir resultados satisfatórios”, explica.

Entre os principais problemas que podem atrapalhar o sucesso de um infoproduto está a questão financeira. “Não adianta ter um ótimo produto e não facilitar o pagamento dele. Muitas pessoas podem até querer comprar, mas não vão conseguir, por isso uma alternativa é diversificar, oferecendo o boleto parcelado”, afirma.

Confira sete problemas comuns relacionados à venda de um infoproduto, segundo o especialista:

    1. Produto de má qualidade - É preciso que o infoproduto ofereça qualidade e utilidade. Se for um ebook, por exemplo, precisa ser bem escrito e diagramado, contendo informações que façam diferença. “Caso contrário, não terá utilidade real para os possíveis compradores”, orienta Boesso.
    2. Falta de estratégia de marketing - Um bom infoproduto precisa de um bom marketing para comunicar a mensagem certa para o público certo. “Ninguém compra o que está escondido”, afirma.
    3. Questões financeiras e poucas opções de pagamento - Definir o preço errado, seja para cima ou para baixo, pode afastar potenciais compradores, assim como a falta de alternativas de pagamento. 
    4. Ausência de suporte ao cliente - Dificuldades na entrega do infoproduto, problemas de pagamento ou dificuldades de acesso podem frustrar os clientes e prejudicar as vendas.
    5. Concorrência ampla - O mercado de infoprodutos pode ser altamente competitivo, por isso é preciso cuidados nos detalhes para se destacar.
    6. Reputação e Confiança: Se você ainda não é visto como uma autoridade no assunto, pode ser difícil convencer as pessoas a comprar seu infoproduto. 
    7. Público mal definido: Muitas vezes o problema começa na definição do público, por isso é fundamental que o empreendedor conheça tão bem seu produto a ponto de saber exatamente para qual tipo de público ele melhor serve. “É necessário muita pesquisa, observação e análise de feedbacks”, finaliza o CEO da TMB Educação.

 


Reinaldo Boesso - CEO da TMB Educação, uma fintech especializada em crédito educacional, que tem como grande missão democratizar o conhecimento para transformar a economia através da educação. É formado em Análise de Sistema e possui pós-graduação em gestão empresarial e gestão de projetos. Também é especialista financeiro liderando times de M&A em fundos de investimento.


TMB
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@tmbeducacao


Da prateleira à reciclagem: A complexidade das embalagens de alimentos

 Materiais falsos recicláveis impactam no processo da coleta seletiva, entre 17% a 30% são enviados para aterros sanitários. Saiba quais são essas embalagens e o que as empresas podem fazer para solucionar esse problema. 

 

Será que as embalagens que você separa para a reciclagem estão realmente aptas para serem recuperadas e reutilizadas? Estimar com precisão a quantidade de embalagens de alimentos que realmente são recicladas dependem da região e cooperativa de catadores, mas estudos recentes mostram que de 17% a 30% do material são classificados como rejeitos.

Por isso, é importante compreender o que difere resíduo de rejeito na hora de separar os materiais. São classificados como resíduos os produtos que após o uso principal ainda podem ser reaproveitados ou reciclados e rejeitos são aqueles que não possuem viabilidade técnica ou econômica para o reaproveitamento ou reciclagem, sendo destinados ao descarte final, como aterros sanitários ou incineração.

O desafio na reciclagem de embalagens de alimentos reside na complexa composição desses resíduos, muitas vezes formados por várias camadas de diferentes plásticos. Essa diversidade dificulta o processo de reciclagem e torna a incineração e o descarte em aterros as opções viáveis.

“Ao mesmo tempo, plásticos multicamadas garante vantagens importantes no uso, como melhor proteção e conservação de produtos como medicamentos e alimentos, além de permitir propriedades mecânicas otimizadas e funcionalidades especiais, como alta resistência, flexibilidade e durabilidade.” - explica a química e sócio-fundadora da IQX, Silmara Neves.

Segundo o Anuário da Reciclagem 2023, publicado pelo Instituto Pragm e a pesquisa Rejeitos de Plásticos: Estudo sobre Impactos e Responsabilidades, conduzido pelo Instituto Pólis em 2021, uma parcela significativa dos resíduos separados pelos consumidores, principalmente plásticos, é classificada como rejeitos ao chegarem às esteiras de triagem, sendo encaminhadas para aterros sanitários.

Nas duas cooperativas que participaram da pesquisa, na maioria das embalagens encontradas, 75,5%, são de produtos alimentícios; 10,2% de alimentação animal; 10,1% higiene e cosmético; e 4% de papelaria. Já a maior parte dos rejeitos é composta por plásticos (33,07%, incluindo isopor), especialmente embalagens de uso único.

Ainda segundo o estudo, a maioria das embalagens plásticas foram projetadas para serem descartadas após um único uso, contribuindo com a poluição ambiental e dificultando a prática da economia circular. Em uma escala global, 14% das embalagens plásticas são atualmente recicladas – embora isso geralmente signifique “subciclagem” (downcycling) para gerar um produto de qualidade inferior. Outros 40% são descartados em aterros e 14% são queimados em incineradores. Os 32% restantes encontram seu caminho no meio ambiente, incluindo lixões, rios e mares, ou no ar que respiramos. 


Transformando plásticos complexos em material reciclável - Com o objetivo de possibilitar a reciclagem dessa parcela de embalagens, a IQX, empresa de base tecnológica, criou os aditivos químicos IQX FLEX e UNI, que compatibilizam os diferentes polímeros presentes nas embalagens multimateriais. Esses aditivos geram resinas recicladas com propriedades que permitem seu retorno ao mesmo processo produtivo, substituindo parcial ou totalmente a matéria-prima virgem.

“A cada 30 kg do aditivo IQX FLEX é possível recuperar 1000 kg de resíduos de embalagens plásticas. Em 2023, essa solução evitou que 300 toneladas de embalagens plásticas fossem destinadas para aterros sanitários e incineração. Além de facilitar o processamento, o IQX FLEX garante que as propriedades mecânicas das embalagens sejam preservadas, transformando resíduos anteriormente problemáticos em recursos valiosos. ” - esclarece a química e sócia-fundadora, Carla Fonseca.

Os desafios globais atuais no campo das tecnologias de reciclagem incluem a impossibilidade de processar plásticos misturados devido à sua composição química, a necessidade de segregar os materiais e estabelecer diferentes linhas de reciclagem, o alto consumo de energia e o custo elevado. Portanto, para ser de fato reciclável, o material precisa ter algum valor econômico real, ou seja, ter um comprador, o que depende de as empresas o incorporarem em suas linhas de produção e desenvolverem tecnologia para seu processamento.

“O que observamos, porém, é que nem as empresas que se utilizam desses materiais em suas embalagens se propõem a comprá-los de volta e reincorporá-los em suas cadeias produtivas. Ou seja, a logística reversa determinada Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei no 12.305/2010) ainda é ignorada. Aliás, nem mesmo a norma técnica ABNT NBR 13230 é cumprida, pois cerca de 50% das embalagens avaliadas não apresentaram o símbolo de identificação da resina.” - observa Silmara Neves.

Para o avanço da economia circular é preciso que haja colaboração e incentivo do setor público e privado. A indústria de embalagens precisa assumir o compromisso de promover soluções inovadoras com adoção de práticas sustentáveis, ao mesmo tempo é urgente o investimento em pesquisa e desenvolvimento para criação de materiais recicláveis que atendam às demandas dos consumidores ao mesmo tempo que promovam a economia circular

 

Arraiá da Educação financeira: 7 dicas de como introduzir as finanças pessoais nas escolas

Época festiva pode ser aproveitada em sala de aula para desenvolver e ampliar as noções de economia e finanças para conscientizar os jovens e adultos do futuro

 

Tradição tipicamente brasileira, as festas juninas costumam ser celebradas em escolas por todo o país. Com brincadeiras variadas e as típicas barraquinhas de comes e bebes, o evento reúne pais, alunos e professores em um momento de descontração e diversão. Mas por que não aproveitar o ambiente mais casual, onde costuma-se trocar as atrações por fichas compradas num caixa, e de quebra trabalhar conceitos financeiros com os jovens? 

A escola tem um papel de muita importância no desenvolvimento infantil e, consequentemente, na formação das próximas gerações. É onde se ampliam conhecimentos e se constroem valores. É lá que são absorvidos os primeiros ensinamentos da infância, muitos dos quais acompanham as crianças até a vida adulta. Por isso, quanto mais cedo forem introduzidos conceitos importantes de economia e finanças, por exemplo, melhor preparados estarão os cidadãos do futuro. 

Para Thaíne Clemente, executiva de Estratégias e Operações da Simplic, fintech de crédito pessoal 100% online, ensinar os pequenos desde cedo a serem atentos aos gastos é uma lição valiosa. “O hábito da mesada, sozinho, nem sempre faz o trabalho de conscientizar sobre custos. Mas o contato com o dinheiro, aliado a uma educação financeira formal, pode contribuir muito para uma educação financeira mais precoce. Se recebermos esses ensinamentos desde cedo, na escola e em casa, é mais provável que nos tornemos adultos que sabem usar o dinheiro e que terão mais jogo de cintura para lidar com imprevistos, porque nada disso vai ser novidade”, afirma. 

Para celebrar este mês, a executiva traz quatro dicas de como aproveitar as festas juninas e contribuir para transmitir lições financeiras aos mais novos. Confira:

 

1- Entendendo os gastos  

A partir do momento que a criança ou adolescente tem acesso a algum dinheiro, como uma mesada, é importante que ela passe a planejar com o que gastará a quantia, seja ela qual for. Pode-se usar um evento pontual como uma festa junina para desenvolver conceitos como preços do que está à venda nas barracas e dinheiro disponível. Peça que ele ou ela anote como pretende gastar e em quais lugares, para ter uma noção de quanto ainda terá para repetir algo que tenha gostado mais. O mesmo vale para a mesada e gastos durante a semana, para avaliar o que dá pra se fazer até o próximo “pagamento”. Essa atitude ensina a planejar e a enxergar os gastos de forma macro.

 

2- Responsabilidade

Thaíne aponta a importância de as crianças entenderem a responsabilidade que se deve ter com o dinheiro. Com a devida antecedência, na escola os professores podem falar sobre os preços das barracas, cálculo de troco, quanto cada um precisa ter para comer o que quer e participar das brincadeiras. A dinâmica pode mostrar aos mais novos que é preciso guardar um pouquinho todos os dias, para que seja possível aproveitar ao máximo a cantina da escola durante a semana, mas ter o suficiente para desfrutar do arraial quando a festa chegar. 

“É comum que, tendo o poder de adquirir algo, elas não pensem duas vezes antes de gastar todo o dinheiro de uma só vez. Mas, se cederem ao impulso de gastar tudo que receberam, não poderão comprar mais nada até a próxima mesada. E tendo um evento planejado que vai acontecer antes da mesada seguinte os ensina a planejar, não agir sem pensar e ter responsabilidade sobre suas escolhas”, ressalta a executiva.

 

3- Paciência  

Uma lição importante que podemos transmitir é que o hábito de receber a mesada envolve paciência. “Uma vez que eles têm em suas mãos o próprio dinheiro para gastar como preferirem, muitas vezes vão desejar algo que não podem ter com apenas um repasse da mesada. Assim, aprendem a ser pacientes ao poupar para atingir o valor necessário, repensar os gastos cotidianos, até mesmo compreender que quando participam de um evento que envolve gastos extras, até quanto do seu dinheiro acumulado estão dispostos a comprometer na festa, ou até mesmo refletir se realmente querem aquilo”, finaliza a executiva.

 

4 - Auxílio na escola

A educação financeira dentro da sala de aula pode fazer a diferença na relação da criança com as contas, no futuro. Um bom método para inseri-la na vida do aluno é fazer rodas de conversa sobre a importância do dinheiro e como administrá-lo, mesmo que seja só a mesada. Isso já é um bom começo para introduzir conceitos básicos de economia, para que o aluno compreenda a importância e as consequências de suas escolhas financeiras. Projetos sazonais, como uma festa junina, podem ajudar a tornar ainda mais interessante e palpável conceitos geralmente abstratos e mais difíceis.

Ela também pode ser integrada às disciplinas, como matemática e estudos sociais, proporcionando uma visão prática e aplicada dos conceitos aprendidos. Dessa forma, os alunos estarão melhor preparados para enfrentar os desafios financeiros do mundo real e tomar decisões conscientes que favoreçam o seu bem-estar a longo prazo.

 

Simplic


Impactos da MP do Equilíbrio Fiscal poderiam atingir preços finais aos consumidores, observa FecomercioSP

Medida tomada pelo governo federal desestimulava ambiente empresarial e aumentava custos tributários; Federação atua para que medida não prospere
 

Com o mesmo discurso de “reorganizar as contas públicas”, o governo tomou outra decisão prejudicial às empresas. Trata-se da Medida Provisória (MP) 1.227/2024, decretada há alguns dias com o nome de “MP do Equilíbrio Fiscal” para, dentre outros objetivos, restringir compensações de créditos das contribuições de impostos como PIS/Pasep e Cofins, além de revogar o ressarcimento de créditos desses tributos, afetando, sobretudo, negócios do regime não cumulativo que tenham operações com ambas as arrecadações. 

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, acertadamente revogou, de forma parcial, na última terça-feira (11), os efeitos da medida, entendendo haver inconstitucionalidade, já que alterações tributárias não podem ter validade imediata — mas precisam obedecer ao princípio constitucional da noventena, ou seja, só podem valer após 90 dias. Também não podem ofender o princípio da não cumulatividade, por exemplo.

Na leitura da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), além desses vícios de inconstitucionalidade, a decisão ainda desestimula o ambiente empresarial brasileiro e a própria economia do País, na medida em que aumenta os custos tributários dos negócios, impactando os preços finais aos consumidores. 

Isso é operacionalizado pela MP, por exemplo, pelo fim da “compensação cruzada”, em que contribuintes com saldo credor podiam utilizá-lo para pagar outros tributos, como o IRPJ ou a CSLL. Caso esse trecho da medida ainda estivesse vigorando, esses créditos poderiam ser utilizados apenas para saldar custos do próprio PIS/Pasep e da Cofins. Sem contar que os negócios não poderiam mais requerer ressarcimentos em dinheiro desse tipo de recurso no caso do crédito presumido. 

A MP do Equilíbrio Fiscal representa, além disso, uma afronta direta ao discurso do próprio governo, que, no fim do ano passado, durante a aprovação da Emenda Constitucional (EC) 132/23 — que instituiu a Reforma Tributária —, garantiu que a política tributária do governo federal respeitaria a simplificação e segurança jurídica para os cidadãos e as empresas. 

É assim que a decisão da presidência do Senado em rejeitar, sumariamente, os incisos III e IV do artigo 1º, e os artigos 5º e 6º da MP 1.227/2024, declarando encerrada a vigência e eficácia dessas alterações, foi adequada. Essa deliberação considerou a possibilidade de se onerar sobremaneira o setor produtivo, reforçando a necessidade de se observarem princípios constitucionais basilares, como a segurança jurídica e a previsibilidade, principalmente quando se trata de alterações no sistema tributário nacional. Pilares esses que a FecomercioSP também defende.

Cabe destacar que a medida já havia sido objeto de questionamento perante o Poder Judiciário, considerando a restrição de aproveitamento de créditos de PIS e Cofins pelas empresas, além de ser objeto de Ação Direta de Inconstitucionalidade do Supremo Tribunal Federal (STF), por não atender aos pressupostos constitucionais de relevância e urgência para edição de MP, previstos no artigo 62 de Constituição Federal.

A Entidade continua monitorando a tramitação da medida, uma vez que outras partes da MP ainda significam dificuldades às empresas, que poderão enfrentar efeitos burocráticos para acessar e manter benefícios fiscais, como a apresentação de declaração eletrônica sobre os benefícios recebidos à Receita Federal, cujos atrasos podem render multas de até 30% do valor desses proveitos, por exemplo. 



FecomercioSP
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Como a tecnologia ajuda nos desafios no mercado sementeiro?

O Brasil está entre os maiores produtores de sementes do mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e China. Segundo a Embrapa, o mercado sementeiro brasileiro movimenta, ao ano, mais de US$ 1,4 bilhão, equivalente a R$ 6,8 bilhões. Mundialmente, o nosso país é conhecido por sua tamanha força e relevância no agronegócio, no entanto, é importante chamar atenção para os desafios que também fazem parte do dia a dia do setor, e apontar como a tecnologia pode auxiliar frente tal cenário.

De acordo com a Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes (ABRATES), de 2001 a 2023, o Brasil aumentou a produção de grãos em mais de três vezes, atingindo a marca de 300 milhões de toneladas de grãos na safra 2022/23. Liderando o ranking do mercado sementeiro, segundo o levantamento do Cepea, a soja, considerada o carro chefe da vertical, representou 23,2% do PIB do agronegócio e 5,9% do PIB do país.

Para além do protagonismo da soja, os dados acima revelam a tamanha participação e impulsionamento econômico que o segmento sementeiro tem no desempenho do agronegócio brasileiro. Contudo, mesmo diante de um cenário favorável, ainda assim, os produtores lidam com especificidades que vão desde os aspectos operacionais, até aos gerenciais.

Isso é, em se tratando de território, como exemplo, os agricultores têm como desafio principal produzir mais, dentro da mesma área. Ou seja, mesmo diante das limitações territoriais, cabe a eles a missão de suprir as demandas e garantir seu fluxo, sem adquirir novas propriedades parta atingir tal resultado.

Quanto a isso, a tecnologia tem se mostrado uma aliada eficaz, visto que ajuda no monitoramento e controle do plantio. No entanto, levando em conta que muitos negócios agrícolas se trata de empresas familiares, nem todos têm acesso e/ou utilizam maquinários que apoiam na melhor comunicação e otimização do tempo, garantindo ampla assertividade e controle desde a etapa de plantio até a colheita.

Esse aspecto territorial e tecnológico abre margem para um outro obstáculo ainda muito presente: a falta de processos. Embora o movimento de transformação digital também faça parte do núcleo agrícola, nem todos os empreendimentos têm esse direcionamento e, com isso, acabam utilizando diversos sistemas, o que impede uma comunicação sólida e consistente que auxilia tanto na gestão, quanto na operação em conformidade com a legislação fiscal e tributária do país.

Além desses fatores internos, do ponto de vista externo, o segmento sementeiro ainda tem um grande obstáculo. Segundo a estimativa da Abrasem, 30% do mercado de sementes é de origem desconhecida. Na prática, os prejuízos para o Brasil, nesse cenário, são de 2,44 bilhões de reais por ano.

Ou seja, cada vez mais a vertente tem, de forma acentuada, a missão de combater os impactos desse comércio ilegal, garantindo uma produção e exportação ágil e eficiente, mas que esteja em conformidade com todas as regulamentações exigidas por lei, bem como, simultaneamente, esteja em concordância com os princípios da sustentabilidade.

A boa notícia é que, para todos esses desafios, a própria tecnologia oferece suporte e métodos que auxiliem no enfrentamento de tais aspectos. Através do uso de um bom ERP, como exemplo, é possível realizar toda a gestão desde as atividades de campo em que, por meio da conectividade, é possível extrair dados dos maquinários e obter informações acerca da qualidade do solo, grãos, climas, entre outros aspectos.

Ademais, o sistema de gestão robusto também apoia para que as operações ocorram em conformidade com a legislação e demais diretrizes, bem como ajuda no monitoramento e controle do fluxo de importação e exportação. Cabe enfatizar que o software tem a capacidade de se integrar com outras tecnologias como, por exemplo, a Inteligência Artificial, fornecendo análises preditivas e identificação de padrões.

Certamente, administrar essa gama de funções e tarefas não é uma tarefa simples, e exige um rigoroso controle e administração. Quanto a isso, contar com o apoio de uma consultoria especializada nesse recurso e no setor é uma excelente abordagem para garantir resultados eficazes.

A tendência é que o mercado sementeiro continue crescendo. Após o período de pandemia, em que houve um verdadeiro boom de crescimento, hoje, o setor está voltando para o cenário pré-pandemia. Ou seja, com a normalização do seu desempenho, esse é o momento de as empresas agrícolas buscarem, o quanto antes, se adaptarem e implementarem melhorias que garantam a fluidez operacional e ritmo. Afinal, em um segmento tão dinâmico como o agro, ser estratégico não é um diferencial, mas uma obrigação.

 

Eduarda Ferreira de Lima - Marketing Analyst na H&CO Brasil.

Vanessa Moraes - Marketing Manager na H&CO Brasil.

H&CO
https://www.hco.com/




O que torna uma liderança ruim?

Uma organização tradicional, seja qual for o tamanho, vai ter uma pessoa no comando, que geralmente ocupa o cargo de ‘gestor’. Essa figura possui uma série de responsabilidades, entre elas, a de liderar os colaboradores, orientando para que consigam exercer o trabalho da melhor maneira possível e alcançar os resultados desejados. No entanto, especialmente para quem é marinheiro de primeira viagem, é importante estar preparado e ter em mente que é uma tarefa bem mais difícil do que se imagina.

É comum elencarmos pontos que fazem um líder ser considerado ‘bom’: diálogo, respeito, escuta ativa, preocupação com o bem-estar dos colaboradores e se estão entendendo o que precisa ser feito. Eu poderia citar uma lista interminável de características para uma boa liderança, mas o que será que torna uma liderança ruim então? Simplesmente a falta de todos esses pontos positivos ou existe algo a mais?

Dados de uma pesquisa do ResumeLab para descobrir o que torna alguém um líder ruim apontaram que 72% dos entrevistados relataram que já foram tratados de maneira rude ou desrespeitosa. Cerca de 70% também contaram que já foram criticados na frente de seus colegas. Isso claramente demonstra uma falta de tato da liderança, que não sabe como agir com os colaboradores e acaba fazendo com que se sintam mal.

Por essa razão, acredito que um dos principais fatores que tornam a liderança ruim é a falta de preparo do gestor. É claro, ninguém nasce líder ou faz uma boa gestão da noite para o dia, isso é parte de um processo, que pode ser longo e árduo. Porém, o que faz diferença é se essa pessoa que está na posição de líder realmente está se esforçando e tentando melhorar a cada dia, se empenhando para entregar mais qualidade para o seu time.

Assumir um cargo de liderança é ter em mente que será necessário enfrentar vários tipos de problemas, principalmente por ter que lidar com diferentes perfis, cada um com suas particularidades e às vezes, quando colocados juntos, podem gerar conflitos. O que é bem normal, em qualquer equipe, mas não são todas as pessoas que conseguem gerenciar as diferenças de maneira adequada.

Além disso, um líder que não é imparcial diante das divergências que surgem no caminho tende a cometer injustiças com os colaboradores, que podem se sentir prejudicados de diversas formas. Essas situações podem provocar a quebra de confiança entre líder e seus liderados, o que vai tornar o trabalho em equipe muito mais difícil e penoso, dificultando  a comunicação.

E a falta de uma comunicação assertiva vai gerar consequências para todos, alcançando a empresa de forma mais ampla. Afinal, os colaboradores não conseguirão entender o que está sendo pedido e o motivo de estarem fazendo aquela tarefa, também não se sentindo confortáveis para tirar dúvidas e até mesmo notificar quando não possuem as ferramentas necessárias para realizar uma atividade que tenha sido solicitada.

Neste sentido, cabe ao líder aprender com os próprios erros e fazer com que a liderança não se torne ruim, sabendo recalcular a rota e reconhecer o que precisa ser melhorado. É fundamental criar um ambiente seguro para que todos os colaboradores se sintam bem, conseguindo entregar uma performance de qualidade e fazendo com que o time evolua, o que trará resultados positivos para a empresa.


Pedro Signorelli - um dos maiores especialistas do Brasil em gestão, com ênfase em OKRs. Já movimentou com seus projetos mais de R$ 2 bi e é responsável, dentre outros, pelo case da Nextel, maior e mais rápida implementação da ferramenta nas Américas. Mais informações acesse: http://www.gestaopragmatica.com.br/

 

A importância de conhecer o público do seu negócio

Entender sobre o perfil do cliente é uma das formas mais eficazes de alavancar a empresa e crescer entre os concorrentes, é o que destaca Tatiana Moura, profissional cadastrada no GetNinjas 

 

Conhecer o público-alvo do seu negócio é fundamental para criar estratégias de comunicação com alto poder de conversão. Sem conhecer as necessidades, desejos e objetivos dos seus clientes potenciais, torna-se quase impossível criar produtos e serviços que sejam capazes de atender as expectativas de cada um.

 

Pensando em esclarecer esses pontos e proporcionar um direcionamento mais abrangente, Tatiana Moura, da Fix Online (@fixonline), profissional cadastrada na categoria de Assistência técnica de celulares do GetNinjas, maior aplicativo de contratação de serviços do Brasil, comenta sobre esse processo.

 

Tati da fix, como é popularmente conhecida nas redes sociais, onde concentra quase 20 mil seguidores, é especialista em conteúdo para gestão de assistências técnicas. Ela acredita que a chave para o sucesso está em entender as necessidades, desejos e objetivos dos clientes, permitindo criar produtos e serviços que atendam às suas expectativas e aumentem a taxa de conversão. "Conhecer profundamente o público-alvo é o primeiro passo para construir um negócio de sucesso”, destaca a especialista.

 

Aqui, ela traz dicas valiosas, mostrando que é completamente possível fazer um bom trabalho.


 

Para começar, você precisa entender o que o público-alvo:

 

O público-alvo representa um grupo específico de pessoas que compartilham algumas características e interesses semelhantes e a partir daí é que conseguimos desenvolver estratégias de marketing mais segmentadas e focadas em dores ou desejos específicos.


 

Quais características devem ser filtradas:

 

Entre os principais pontos que são utilizados para formar um público-alvo, destacam-se a idade, o gênero, a renda, a formação, a localização geográfica, os hábitos de consumo e os interesses em temas específicos, permitindo, dessa forma, entender quais são os produtos e serviços que atendem, da melhor forma possível, os interesses dessas pessoas que contemplam interesse no seu negócio.


 

A importância da ação:

 

Conhecer e entender seu público é necessário justamente para abrir a possibilidade de fazer a sua campanha chegar nas pessoas certas, com o perfil de consumidor do seu produto e que têm a necessidade em adquiri-lo.

Dessa forma, os investimentos serão direcionados aos produtos certos, evitando erros e gastos sem retorno.  



Conheça o seu mercado:     

           

Para entender o público da sua empresa é necessário avaliar o mercado. Esse tipo de análise vai ajudar a compreender quem são os consumidores e como os concorrentes estão atendendo, gerando maior consciência sobre como impactar as pessoas. “Faça a avaliação dos concorrentes; escute clientes e consumidores; encontre dados sobre nicho de atuação, entenda comportamento de cada um e acompanhe informações do mercado”, orienta Tatiana Moura.

 


Invista em pesquisas:   

             

Realizar pesquisas de mercado para entender o perfil do público da empresa também é um ponto que pode ajudar a defini-lo. Esse tipo de tarefa é realizado de diversas formas, como: utilizar redes sociais para compreender mais sobre os consumidores; fazer pesquisas em plataformas de questionários; realizar entrevistas com pessoas que já compraram pela sua empresa; analisar dados e recorrer a pesquisas de mercado.    


     

Fidelizar clientes:   


“Quanto mais a sua empresa conhece o cliente, mais vocês criam conexões. Isso quer dizer que quando ele pensar em comprar algo que a sua empresa oferece, logo ele vai pensar em você”, explica. E antes de fidelizar o cliente, você precisa saber quem ele é e quais são as suas necessidades.

Por fim, é tão importante quanto cada dica repassada, entenda qual problema o seu negócio resolve, para, assim, mostrar os benefícios do seu serviço ou produto aos clientes.

 

GetNinjas

 

6 ideias para promover o combate à dengue nas empresas

Desde o início do ano, o Brasil já contabilizou mais de 1 milhão de casos prováveis da doença


Até o começo de março de 2024, o Brasil registrou mais de 1 milhão de casos prováveis de dengue, em torno de 300 mortes confirmadas e mais de 700 mortes sob investigação, de acordo com o Ministério da Saúde. Os dados são expressivos e quando comparados aos últimos anos revelam um grande crescimento do número de casos. Nesse sentido, a prevenção é a principal arma contra o aumento de casos, por isso é tão importante abordar o assunto nas empresas. 

“O Brasil está vendo um crescimento jamais visto nos casos de dengue, e a prevenção dessa doença pode ser feita por meio de ações simples, mas constantes. Por isso, é fundamental se engajar com essas causas para fortalecer a responsabilidade social da empresa, protegendo não apenas os colaboradores, mas a comunidade também”, afirma Ananda Moreira, especialista da Progic, empresa líder em TV Corporativa. 

Para isso, a profissional listou 6 ideias de endomarketing para realizar ações em prol dessa campanha na empresa:
 

Campanhas de Comunicação Interna

Uma estratégia interessante é divulgar materiais informativos nos canais de comunicação interna. Dessa forma, é factível alcançar todos os colaboradores e promover efetivamente a conscientização sobre o tema.

É possível fazer isso de diferentes formas para atingir todos os públicos, como por exemplo: enviar newsletters por e-mail com as principais informações acerca da campanha (quais são os sintomas, formas de prevenção, o que fazer e não fazer), fazer posts com imagens informativas no aplicativo de comunicação interna da empresa ou nas redes sociais para o público geral, e para os colaboradores, postar templates na TV Corporativa da empresa com informações relevantes.
 

Palestras e campanhas de conscientização sobre a dengue

Divulgar informações é essencial para a conscientização. Por isso, palestras e workshops são umas das melhores formas para trabalhar a prevenção da dengue. Nesse cenário, podem ser convidados especialistas da área para falar sobre os sintomas, o que fazer ou não na presença deles, métodos de prevenção e a importância da eliminação de criadouros do mosquito.
 

Inspeções Regulares

Uma das principais formas de prevenção é acabar com os possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti, que, normalmente, são os focos de água parada. Para evitar isso, é necessário promover inspeções regulares nas instalações da empresa, para identificar e eliminar possíveis locais, incluindo áreas externas e internas.

Nessa inspeção, é interessante inserir os colaboradores e falar sobre a importância de fazer essas inspeções regulares, ensinando quais locais são mais prováveis e incentivá-los a realizar a vistoria em suas casas também.
 

Distribuição de Material Informativo

Uma excelente opção para conscientizar os colaboradores - e ainda valorizá-los-, é distribuir materiais informativos com dados e informações sobre a dengue e formas de prevenção. No kit, pode ser atrativo colocar folders, ecobags, repelentes, produtos inseticidas, entre outros.
 

Treinamentos para Equipe de Limpeza relacionados ao Aedes aegypti

A equipe de limpeza da empresa precisa saber lidar adequadamente com os possíveis focos de reprodução do mosquito, por isso, uma opção interessante é fornecer treinamentos para capacitar os colaboradores da área.

Sabendo onde buscar os criadouros e como eliminá-los, a equipe vai garantir uma boa manutenção da higiene do espaço e da segurança dos demais
 

Parcerias com a Comunidade

Estabelecer parcerias com órgãos de saúde locais e participar ativamente de iniciativas comunitárias de combate à dengue é uma boa ideia. Assim, a empresa mostra participação ativa, compromisso com a causa e responsabilidade social, o que incentiva a adesão dos colaboradores.
 

Progic

 

Quem vai vencer a Eurocopa 2024? Betfair analisa principais candidatos a título

 

Betfair analisou as chances das equipes da Eurocopa 2024
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Casa de apostas apontou Inglaterra x Alemanha como a provável final, além de favoritos à artilharia da competição e melhor jogador

 

A Eurocopa 2024 começa nesta sexta-feira (14). O pontapé inicial acontece com o duelo entre Alemanha e Escócia, na Allianz Arena, em Berlim. Serão 24 seleções lutando em 51 jogos para vencer a competição. A Betfair, especialista em probabilidades esportivas, analisou quais seleções têm mais chance de vencer o torneio, além das finais mais prováveis e quais jogadores devem lutar pela artilharia da Eurocopa

 

Atuais campeões correm por fora

Mesmo sendo a atual campeã, a Itália não aparece entre os favoritos na análise da Betfair. Para a casa de apostas, é a Inglaterra que começa a Eurocopa com favoritismo. Os ingleses, que foram vice-campeões em 2020, tem 20% de chances (odd de 4.5). Quem aparece na segunda posição é a França, com 17% de chances (odd de 5.0). Isso significa que, para cada R$1,00 apostado, o torcedor receberia R$5,00 caso o resultado se confirme. A lista da Betfair traz as chances de título para cada seleção participante:

  1. Inglaterra - 20% de chances;
  2. França - 17%;
  3. Alemanha - 15%;
  4. Portugal e Espanha - 10% cada;
  5. Itália - 6%;
  6. Holanda e Bélgica - 5% cada;
  7. Croácia e Dinamarca - 2% cada;
  8. Áustria, Sérvia, Ucrânia, Suíça, Turquia. Hungria e República Checa - 1% cada;
  9. Escócia, Polônia, Romênia, Eslováquia, Geórgia, Eslovénia e Albânia - menos de 1% de chances de título.

 

Anfitriões na final da Eurocopa

Mesmo aparecendo como terceira seleção favorita, a Betfair indica que a final mais provável é entre Inglaterra e Alemanha. Segundo a casa de apostas, a chance das equipes se enfrentarem na grande final no Estádio Olímpico de Berlim, local que recebeu a final da Copa do Mundo em 2006, é de 10% (odd de 10.0). A segunda final com mais chances seria entre França e Alemanha ou França e Portugal, ambas com 7% de chances de acontecer.

 

Mbappé lidera briga pela artilharia e de melhor jogador da competição

Recém-contratado pelo Real Madrid, Kylian Mbappé tenta levar a França a seu terceiro título da Eurocopa. O francês de 25 anos aparece com 21% de chances (odd de 4.5) de ser o grande artilheiro do torneio segundo a Betfair. O inglês Harry Kane aparece em segundo e Cristiano Ronaldo e Lukaku dividem a terceira posição. Os principais candidatos à artilharia, segundo a Betfair, são:

  1. Kylian Mbappé - 21% de probabilidade de ser o artilheiro da competição;
  2. Harry Kane - 18%;
  3. Cristiano Ronaldo e Romelu Lukaku - 10% cada;
  4. Olivier Giroud, Kai Havertz e Jude Bellingham - 5% cada;
  5. Niclas Fullkrug, Alvaro Morata, Antoine Griezmann, Phil Foden e Bukayo Saka - 4% cada;
  6. Memphis Depay e Cody Gakpo - 3% cada;
  7. Outros - menos de 1% de chances.

O atacante francês também é apontado pela Betfair como favorito a vencer o prêmio de melhor jogador da competição, com 12% de chances. Assim como na luta pela artilharia, um inglês aparece na segunda posição, mas nesse caso é Jude Bellingham, com 9% (odd de 10.0).

  1. Kylian Mbappé, 12%;
  2. Jude Bellingham, 9%;
  3. Harry Kane e Phil Foden, 7% cada;
  4. Toni Kroos, 5%;
  5. Kevin de Bruyne, Bukayo Saka, Cristiano Ronaldo e Antoine Griezmann, com 4% cada.
  6. Florian Wirtz, Jamal Musiala, Bruno Fernandes, Pedri , Rodri e Declan Rice, com 3% cada;
  7. Romelu Lukaku, Alvaro Morata, Robert Lewandowski, Lamine Yamal, Virgil van Dijk, Gianluca Scamacca, Nicolo Barella, Ilkay Gundogan, Mikel Oyarzaba, Kai Havertz, Niclas Fullkrug, Olivier Giroud, e Federico Chiesa, com 2% cada.

A lista completa está disponível neste link.

 

Sobre a Betfair

Uma das maiores provedoras de apostas esportivas online do mundo, a Betfair é patrocinadora oficial da equipe do Cruzeiro e do Vasco da Gama. A empresa, fundada em Londres (ING) no ano de 2000, foi pioneira na oferta de apostas peer-to-peer (Betfair Exchange) e gerencia um conjunto completo de apostas esportivas, eventos de entretenimento e produtos de jogos on-line para mais de quatro milhões de clientes maiores de 18 anos em todo o mundo. Graças à sua tecnologia de ponta, a plataforma oferece um amplo catálogo de produtos que permite apostar com suas próprias cotas e cotas oferecidas por outros usuários. A Betfair está licenciada para operar apostas online e outros jogos em 19 países, incluindo Espanha, Itália, Malta e Grã-Bretanha. Jogue com responsabilidade.

 

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