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quinta-feira, 3 de março de 2022

Calçados da moda podem aumentar risco de lesões nos pés


Você costuma seguir as tendências da moda? Caso sua resposta seja sim, atenção! Nos últimos anos, foram lançados calçados que não são presos aos pés, ou seja, são aqueles que deixam o calcanhar de fora. Embora sejam mais fáceis de calçar, podem causar diversos problemas nos seus pés, coluna e quadris.
 
Um dos itens fashionistas do momento é o mule. Esse calçado dos anos 90 voltou a ser uma tendência nos últimos anos. Além disso, ganhou versões em outros tipos de sapatos, como mocassins, tênis e tamancos.

O próprio mule ganhou modelos com a frente aberta, com saltos altos, finos, grossos e médios, lembrando, praticamente, um chinelo para ocasiões sociais.  
 
E por falar em chinelo, em 2022 foi a vez do chinelo “nuvem”, que promete ser um calçado confortável e ortopédico. Será mesmo?

Segundo a fisioterapeuta Walkíria Brunetti, especialista em RPG e Pilates, é cada vez maior o número de mulheres que chegam à clínica com queixas de dores nos pés, quadris e coluna depois de começarem a usar esses calçados da moda.

“Nem sempre o que é bonito faz bem para a saúde. E essa lógica vale, também, para a saúde musculoesquelética. Há diversos problemas que podem afetar os pés quando usamos calçados inadequados, por tempo prolongado e em terrenos não apropriados”, diz.



Prenda-me se for capaz

“Os chinelos, tamancos, mules e todos os outros calçados que não ficam presos ao pé, exigem um esforço maior para permanecerem no lugar e não dão estabilidade para o tornozelo. Isso também vale para o chinelo nuvem”, comenta Walkíria.

Quando esse movimento de prender o calçado no pé é feito de forma repetitiva, pode causar uma tendinite e dores nos dedos, arco plantar, calcanhar e nas pernas.

“Além disso, dependendo do quanto a pessoa caminhou com esse calçado e em qual tipo de terreno ela pisou, podem surgir dores na coluna lombar e nos quadris. Sem contar o aumento do risco de tropeços e entorses”.

“Naturalmente, se o calçado é usado em ocasiões especiais, por poucas horas, o risco é menor. Mas, se a pessoa adotou esses sapatos no seu dia a dia, para ir trabalhar, estudar e passear, a chance de desenvolver uma fascite plantar, por exemplo, aumenta bastante”, ressalta a especialista.



Meu pé, meu querido pé

A fascite plantar pode afetar 1 em cada 10 pessoas após os 40 anos. Trata-se de uma inflamação no tecido que se estende do osso do calcanhar por toda a planta do pé, chamada de fáscia plantar.

Ao darmos o impulso para caminhar, a planta do pé é comprimida e uma força de tração é gerada. A cada passo, a fáscia é submetida a movimentos repetitivos de tração. Além de calçados inadequados, há outros fatores de risco, como obesidade, permanecer em pé por muitas horas, esportes como corrida, ter os pés planos (sem o arco plantar), ter os pés cavos (com o arco alto demais), entre outros.

Vale lembrar que os homens não estão isentos de problemas causados pelos sapatos. Para eles, o risco se torna maior com o uso de sapatênis e chinelos.



Existe calçado ideal?

O calçado ideal vai depender da ocasião, do tipo de atividade e do terreno. Contudo, uma das principais recomendações é que a pessoa deixe os chinelos para ambientes como piscina, praia e, eventualmente, em casa.

“Usar chinelos o tempo todo, além de aumentar o risco de lesões musculoesqueléticas, eleva a chance da pessoa se machucar em pedras, vidros, bater os pés em objetos cortantes etc.”, reforça Walkíria.

“Uma opção confortável para usar dentro de casa são alguns chinelos ortopédicos, que possuem um sistema de amortecimento e um solado mais alto. Para a prática de esportes, é sempre importante usar um tênis adequado ao tipo de atividade que será feita. Caso seja uma atividade de maior impacto, é preciso um sistema de amortecimento mais robusto”, comenta a fisioterapeuta.

No dia a dia do trabalho, mercado e caminhadas mais longas, o ideal é usar sapatos com saltos de 3 a 4 cm ou Anabela. Uma opção interessante são os calçados flatform. Eles têm um solado reto, com uma altura boa que dá maior estabilidade na caminhada, além de prevenir dores nos pés e nas costas.
 
Walkíria recomenda que os mules, tamancos e demais calçados que não são fixos aos pés, sejam usados em ocasiões especiais para prevenir lesões nos pés, coluna e quadris. “A recomendação para se manter na moda, sem aumentar o risco de problemas, é usar por menos tempo, para ocasiões específicas”.



Problema instalado, trabalho dobrado

Todavia, se você já desenvolveu uma fascite plantar ou uma tendinite, será preciso investir em sessões de fisioterapia para devolver a mobilidade e reduzir as dores. O trabalho mais importante é o alongamento e o fortalecimento dos músculos da panturrilha e da cadeia posterior para estabilizar o tornozelo.

“Uma dica para quem dores nos pés ou usa sapatos nem sempre adequados, é realizar compressas de gelo e exercícios para relaxamento da fáscia. Para esse exercício, a pessoa deve apoiar as mãos numa parede, colocar um objeto que se encaixe na planta dos pés, com uma bolinha de tênis ou um cilindro. A partir disso, deve deslizar os pés para frente e para trás. Alongamentos também são bem-vindos”, finaliza Walkíria.

Fibromialgia em pauta - Como tratar a doença que intensifica as dores musculares

A fibromialgia é uma doença que afeta os músculos do corpo inteiro, devido à falha do cérebro em processar a intensidade do desconforto que o corpo sente com a dor. O diagnóstico requer cuidado, porque a fibromialgia está entre as doenças reumatológicas que não têm causa específica e a dor crônica pode motivar outras patologias, como depressão e ansiedade. O número de pacientes com a doença é maior em mulheres do que em homens, pela amplitude dos efeitos hormonais do ciclo menstrual e pela diferença na maneira como as mulheres respondem ao estresse. Entre aquelas que sofrem com a fibromialgia, Lady Gaga ganhou destaque ao cancelar um show no Rock in Rio de 2017, por estar com crise fibromiálgica, e colocar a discussão sobre a enfermidade em pauta, com a famosa "Brasil, eu estou devastada". 

A condição reumatológica da fibromialgia não tem cura, mas também não é fatal nem progressiva. A literatura médica sugere a relação da fibromialgia com o mau funcionamento da produção de hormônios, mas essa teoria ainda não tem comprovação científica. O que está provado é que a doença tem influência sobre a produção de substâncias químicas cerebrais e a herança genética é um dos fatores envolvidos em seu desenvolvimento. Apesar de a fibromialgia não ser autoimune nem inflamatória, a ação do sistema nervoso para intensificar a dor, faz com que o corpo trabalhe contra ele mesmo. 

 

Os principais sintomas da fibromialgia são: alteração do sono e fadiga, depressão ou ansiedade, dor por mais de três meses no corpo todo ou em alguma parte dele, alterações no hábito intestinal, dificuldade de concentração, falta de memória, dor ao toque e dor de cabeça. Não há exames que comprovem a doença e as ocorrências variam de caso a caso, mas podem ser feitos testes que calculam as dores e a gravidade de suas manifestações. Na fibromialgia, a dor aguda de um beliscão pode continuar por horas. Expressões como "parece que um caminhão passou por cima de mim" ou "dor até a ponta do fio do cabelo" são comuns para identificar o universo da doença. Pequenas tarefas como acordar de manhã e pisar no chão podem ser uma experiência de agonia. Em outros momentos, a presença da dor é como um formigamento no corpo inteiro, somado a um lugar específico que parece doer, mas, ao apertar, a sensação escapa.

 

O fato de não existir um exame que detecte a fibromialgia não diminui sua existência. Um tópico importante a ressaltar, e que por muito tempo dificultou o diagnóstico, é a descrença de familiares e amigos em relação à dor do paciente. A média de tempo para fechar um diagnóstico de fibromialgia é de três anos. Isso porque a resposta para a pergunta "Onde dói?" não é dada nos exames, pois eles não apontam lesões musculares nem inflamações. Neste período, para que os pacientes tenham qualidade de vida, o Colégio Americano de Reumatologia indica medidas importantes, entre eles: exercícios de fortalecimento muscular e resistência; meditação para treinar a respiração consciente; preparação para o sono, cortando estímulos como luz e sons; evitar o uso de drogas.

 

Com o diagnóstico fechado, o tratamento passa a envolver remédios para dissolver a dor, como antidepressivos (dual ou tricíclico) e anticonvulsivantes (neuromoduladores, como a gabapentina e a pregabalina), os quais aumentam a quantidade de neurotransmissores, minimizando o desconforto. Além disso, é válido procurar fóruns e grupos de apoio, para compartilhar experiências. A atitude é uma maneira de saber que você não está sozinho, percebendo as diferenças de cada pessoa em relação à doença. A rede de amizades dessa natureza é um poderoso remédio no aumento da qualidade de vida. A busca por informações — por meio de filmes, documentários e livros — ajuda a entender a situação por outros ângulos. Dessa maneira, gradualmente, a fibromialgia será apenas mais um dos elementos que compõem a identidade do paciente, e não o principal.

 

Outra dica é manter o corpo sempre hidratado e aliar essa prática a exercícios como yoga e pilates, além de acupuntura, massagens e outras terapias da medicina tradicional chinesa. O mais importante é manter ativo o processo de educação para hábitos de vida saudáveis. O tratamento também depende da individualidade das necessidades e das formas de manifestação da doença em cada paciente. Fatores físicos e emocionais podem gerar picos de incidência da dor. O autocuidado como maneira de lidar ou prevenir complicações da fibromialgia, a exemplo da depressão e ansiedade, é essencial.

 

Por fim, vale destacar que a dor crônica caracteriza a fibromialgia, mas há formas de conviver com o problema. Apesar de haver uma tendência de hospitalização recorrente de pessoas com o diagnóstico, a expectativa de vida está no mesmo nível de quem não tem a enfermidade.

 

Fonte: Blog do Cartão de TODOS


Contagem de passos: qual o número ideal para manter a saúde?

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Embora equipamentos sejam úteis, é preciso fazer acompanhamento profissional para garantir segurança e qualidade de vida


Um, dois, três, dez mil. Na telinha do relógio ou do celular, a contagem progressiva vai mostrando quantos passos você deu para ir ao mercado, à padaria ou na caminhada no fim do dia. É uma forma de controlar sua atividade física, claro, mas, afinal, quantos passos é preciso dar por dia para se manter saudável? 

Os smartwatches viraram febre no Brasil ao longo dos últimos anos. De acordo com levantamento feito pela Counterpoint Research, só em 2021, esse mercado cresceu 35%. Desenvolvidos pelas grandes empresas de tecnologia do mundo, como Apple, Samsung e Huawei, os aparelhos se tornam cada vez mais tecnológicos e precisos - e começam a fazer parte da rotina de cuidados com a saúde.

Para o doutor em Ciências da Saúde e coordenador do curso de Educação Física da Universidade Positivo, Zair Cândido de Oliveira Netto, essa é uma forma prática de monitorar o nível de atividade física diária e, até mesmo, de respeitar os próprios limites, desde que haja um acompanhamento feito por profissionais. “É importante consultar um cardiologista, principalmente se a pessoa é sedentária, está acima do peso ou tem uma dieta desregulada, com muito carboidrato, muita gordura ou consumo excessivo de álcool”, explica. 

O cardiologista pode, junto do paciente, calcular os limites apropriados de atividade física para cada caso - e o smartwatch ajuda a se manter dentro desses limites. “Do contrário, quando você acelera os batimentos cardíacos e aumenta a pressão arterial - o que acontece durante os exercícios - há o risco de deslocar placas de gordura de alguma artéria ou entupir um capilar do sistema nervoso central, por exemplo, e acarretar um problema sério de saúde”, alerta. Com esses equipamentos, é possível monitorar o nível de atividade que se quer atingir, e até programar alertas para quando esse nível for ultrapassado. 


Um passo de cada vez

Qualquer atividade física é melhor que nenhuma atividade física. No entanto, quando se trata de melhorar o condicionamento e fortalecer o sistema cardiovascular, o ritmo conta muito. Segundo Zair Netto, o ideal é cumprir entre sete e dez mil passos por dia. Isso equivale a aproximadamente nove quilômetros percorridos. “Se eu der quatro mil passos, estarei caminhando três quilômetros, o que é pouco para os sistemas cardiovascular e muscular”, afirma.

Também é importante saber de que forma esses passos estão sendo dados. “Se as passadas são aleatórias, por exemplo, para ir à padaria ou ao trabalho, é provável que não estejam servindo para fortalecer o organismo.” A melhor opção é destinar um tempo diário a fazer uma caminhada em bom ritmo ou uma corrida. “Dessa forma, há um ganho melhor porque mantém-se a frequência cardíaca mais elevada, um ritmo muscular mais adequado. Isso agrega mais valores fisiológicos à atividade física”, detalha.

Não há um ideal universal. Segundo o especialista, cada organismo tem suas próprias necessidades e limitações, que precisam ser respeitadas. Segundo ele, para um exercício físico ser proveitoso, muitos fatores devem ser levados em conta. Intensidade, idade do praticante, nível de condicionamento físico, roupas e calçados escolhidos, temperatura do ambiente, umidade do ar e alimentação prévia são apenas alguns deles.

“De forma genérica, eu aconselharia entre 40 e 50 minutos de caminhada por dia, de cinco a seis vezes por semana. Assim, somaremos ao menos 5 quilômetros de caminhada, ou quase seis mil passos. Somada à rotina, teríamos cerca de sete ou oito mil passos diários, o que é um bom número”, pontua o especialista. Ele considera que algo em torno de 200 minutos de atividade física por semana já é um nível adequado para reduzir os riscos cardiovasculares, que atingem principalmente os mais sedentários.

Por fim, os aparelhos de contagem de passos ajudam a manter um histórico importante de saúde porque fornecem informações sobre movimentação, gasto calórico, batimentos cardíacos, pressão arterial, entre outras. “Se houver acompanhamento com educador físico e nutricionista, é possível montar uma rotina muito saudável para o usuário”, finaliza.

 

Dividir a escova de dente com outra pessoa coloca a saúde bucal em risco

 Divulgação
Hábito causa doenças como a gengivite e a periodontite, alerta especialista


Se você tem o costume de compartilhar a escova de dente com outra pessoa saiba que é preciso parar com esse costume imediatamente. O alerta para o risco de transmissão de bactérias e o desenvolvimento de doenças bucais ganhou destaque depois de o Brasil acompanhar a história do casal de namorados do BBB, Lucas e Eslovênia, dividir a mesma ferramenta para higienizar a boca.  

O brother, de 31 anos, de Vila Velha (ES), permitiu a sister Eslo usar sua escova de dente durante a madrugada de quarta (23), depois da festa do líder. A cena chamou a atenção e ganhou as redes sociais na última semana. Afinal, compartilhar a ferramenta de higiene pessoal pode desencadear sérios riscos para a saúde.  

Quem faz o alerta é cirurgiã-dentista Thyarla Arruda Alves, da Orthopride de Jundiaí. Segundo a especialista, quando você empresta a escova promove uma infecção cruzada, ou seja, ocorre a transmissão de bactérias e a pessoa pode desencadear gengivite ou uma periodontite, por exemplo.  

“Outras doenças que podem ser transmitidas através do compartilhamento da escova de dente são gripe, resfriado, hepatite, mononucleose e outras como o vírus da herpes. Quando o paciente está com esse vírus ativo, muitas lesões costumam aparecer nos lábios, e se a escova encostar no local, se torna uma área contaminada”, disse.  

Thyarla também explicou que pais e filhos também não devem fazer o uso compartilhado da escova, pois as crianças não possuem a mesma resposta imunológica se comparada a um adulto. “É um hábito muito comum nas famílias e pode causar sérios problemas par a criança”, contou.

Outra participante do BBB que ficou incomodada foi Jessilane. A sister ficou indignada ao se deparar com o banheiro sujo e ver as escovas de dente de todos os moradores da casa misturadas no mesmo espaço. “Uma dica importante é não deixar a escova em um ‘potinho’ aberto no ambiente. O banheiro é um espaço onde há muitas bactérias. Além de problemas na saúde bucal, essas bactérias podem chegar à corrente circulatória e prejudicar outros sistemas, como o respiratório e o digestivo”, afirmou.  

Por isso, é importante guardar a escova em capas protetoras ou deixar em um armário limpo, de modo que não fique exposta. “Existe um detalhe que as pessoas esquecem. Antes de fazer a limpeza na boca é preciso lavar as mãos antes. Isso diminui os riscos de contrair bactérias e vale lembrar aquela velha regra de fazer a troca da escova de três em três meses”, concluiu.


4 razões surpreendentes pelas quais você pode estar desidratado

A água é o maior componente do corpo humano e o conteúdo total de água corporal varia de aproximadamente 45 a 70% da massa corporal total, correspondendo a cerca de 33-53l para um peso de 75 kg e desempenha funções extremamente importantes, como a regulagem da temperatura do corpo, a manutenção da saúde da pele e das articulações. Também ajuda na digestão dos alimentos e na remoção de resíduos, além de manter o cérebro trabalhando em sua melhor forma. Mesmo assim, muitas vezes subestimamos a importância de cuidar da nossa hidratação. 

No calor do verão, é importante prestar atenção à ingestão de líquidos para evitar um problema muito comum nessa estação do ano, a desidratação, que é a perda da água do corpo, incluindo eletrólitos vitais como sódio, cloreto e potássio. Em estágio mais elevado, ela pode causar complicações sérias, como convulsões, insuficiência renal e queda no volume de sangue, o que consequentemente afeta a pressão arterial.

Para evitar o problema, Patrícia Ruffo, nutricionista e Gerente Científico da Divisão Nutricional da Abbott no Brasil, compartilha as quatro causas mais comuns de desidratação e como agir rapidamente para evitar situações mais sérias.

 

Altas temperaturas

O clima quente do verão pode aumentar o risco de desidratação durante a realização de esportes e exercícios ao ar livre, e, mesmo no caso das pessoas que preferem apenas tomar sol, as temperaturas altas também podem levar à desidratação ao aumentar sua taxa de suor. Só porque a pele está aparentemente seca, não significa que a pessoa não esteja transpirando, visto que o suor pode estar evaporando rapidamente. Por isso, fique de olho nos sintomas comuns de exaustão pelo calor, o que inclui dor de cabeça, pulso acelerado, cãibras, suor excessivo, fraqueza, fadiga, pele úmida, náusea e desmaios.

Pedialyte® pode ser uma opção de hidratação, pois possui um balanço ideal de água, glicose e sais minerais e promove um esvaziamento gástrico semelhante ao da água, hidratando mais rápido que outras bebidas hidroeletrolíticas. Pedialyte® é um suplemento hidroeletrolítico para atletas dispensado da obrigatoriedade de registro – Resolução RDC/ANVISA nº 240/2018.


Exercícios físicos

Durante corridas longas, partidas de futebol, atividades físicas ou brincadeiras, o corpo perde água e eletrólitos por meio de uma combinação de suor, respiração pesada e aumento da temperatura corporal. Especialistas recomendam beber cerca de 120 a 240 ml de bebida que contenha carboidratos e eletrólitos a cada 15 a 20 minutos, caso os exercícios durem mais de uma hora.

 

Viroses

Se você está lutando contra uma intoxicação alimentar ou virose, o desconforto gastrointestinal geralmente resulta em desidratação. Assim como o vômito, a diarreia também pode causar deficiência de fluidos, açúcar e eletrólitos. Além disso, ao sentir náusea, você perde a vontade de comer ou beber, o que pode agravar ainda mais os sintomas de desidratação.

 

Viagens aéreas

O ar do avião é abafado, estagnado e muito seco podendo parecer até que está sugando a umidade do corpo. Fadiga, dores de cabeça, boca seca e pele seca são apenas alguns dos sintomas de desidratação que podem surgir ao permanecer muito tempo na umidade mais baixa de um avião. A dica é hidratar-se bem antes de ir para o aeroporto e tomar água durante voos longos.

 

Saúde da mulher: laranja bahia pode ser ótima aliada na prevenção de doenças no público feminino

Rica fonte de fibras, minerais e da conhecida vitamina C, a laranja bahia pode prevenir anemia, além de auxiliar a saúde da pele e na produção de colágeno

 

Renata Guirau, nutricionista do Oba Hortifruti, traz dicas de receitas fáceis utilizando a fruta

 

De polpa suculenta, sabor adocicado e livre de sementes, a laranja bahia é uma rica fonte de minerais, como potássio, magnésio e fósforo, que possuem, entre suas principais funções, um importante papel na saúde óssea e muscular, além da prevenção de cãibras, controle da pressão arterial e melhora na qualidade do sono.

As fibras também estão presentes na fruta e são excelentes para auxiliar no controle de saciedade, no bom funcionamento do intestino e na melhora dos níveis de colesterol e açúcar no sangue.

Você sabia que uma laranja bahia média já é suficiente para fornecer a quantidade diária recomendada de vitamina C?

Para as mulheres, a grande quantidade de vitamina C presente na laranja pode ser uma excelente aliada na prevenção contra a anemia causada pela falta de ferro no organismo. “As mulheres são mais suscetíveis a apresentar anemias, principalmente quando apresentam fluxo menstrual intenso. Por isso, a vitamina C é fundamental para ajudar na absorção do ferro e prevenir a doença”, explica Renata Guirau, nutricionista do Oba Hortifruti.

Outro ponto que Renata destaca em relação a vitamina, é seu papel na produção de colágeno e proteção da pele, dois cuidados importantes que o público femiminino, geralmente, se preocupa em ter ao longo da vida.

O betacaroteno é um componente funcional que também está presente na laranja bahia. Com sua ação antioxidante, ele atua, principalmente, na proteção da pele contra os raios solares nocivos.

Com tantos benefícios para a saúde, fica fácil inserir a doçura dessa fruta na rotina, não é mesmo? Para te ajudar, Renata Guirau separou algumas dicas de receitas fáceis, práticas e deliciosas. Confira e não deixe de experimentar!


Suco de laranja, kiwi e espinafre

·         2 kiwis maduros

·         2 laranjas bahia descascadas

·         ½ xícara de chá de folhas de espinafre

·         500mL de água filtrada

·         Gelo a gosto


Preparo:

Bata tudo no liquidificador e beba em seguida, preferencialmente sem coar.

 


Smoothie de laranja com gengibre

·         1 xícara de suco de laranja bahia congelado

·         1 xícara de água de coco congelada

·         1 colher de sopa de gengibre picado

·         4 folhas de hortelã


Preparo:

Bata tudo no liquidificador, até formar um creme homogêneo. Consuma em seguida.

Se desejar, acrescente castanhas picadas ou granola. 

 


Chá gelado aromático

·         3 sachês de chá de hibisco

·         3 sachês de chá de erva cidreira

·         1 litro de água

·         Suco de 2 laranjas bahia

·         Açúcar ou adoçante a gosto


Preparo:

Aqueça a água e faça a infusão com os sachês dos chás. Deixe esfriar e misture os demais ingredientes.

Se desejar, acrescente gelo antes de servir.

 


Bolo de laranja

·         3 laranjas bahia médias

·         2 ovos

·         1 xícara de chá de óleo de girassol

·         1 xícara de chá de farinha de trigo

·         1 xícara de chá de farinha de trigo integral

·         1 colher de sopa de fermento em pó


Preparo:

No liquidificador, bata os ovos, o suco das laranjas e o óleo.

Em uma vasilha, misture os ingredientes secos e vá adicionando o conteúdo do liquidificador. Mexa bem, até formar uma massa homogênea.

Em uma forma untada, leve para assar em forno pré-aquecido, a 180°C, por cerca de 30 minutos.

 

Hipo e hipertireoidismo podem afetar o ciclo menstrual

 Endocrinologista alerta para incluir as disfunções da tireoide na investigação


8 de março: Dia Internacional da Mulher

 

“O hipotireoidismo é uma disfunção tireoidiana causada pela diminuição da produção dos hormônios da tiroide, que fazem o organismo trabalhar mais lentamente. No caso dos ciclos menstruais, há aumento do volume do fluxo menstrual (menorragia) e os intervalos entre os ciclos podem ficar mais curtos. Além disso, ciclos anovulatórios podem ocorrer”, explica a Dra. Rosália Padovani, endocrinologista da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Regional São Paulo (SBEM-SP).

 

Já no hipertireoidismo, a situação é contrária: o organismo trabalha mais rapidamente, devido ao excesso de produção dos hormônios tireoidianos. No caso dos ciclos menstruais podem acontecer atrasos da menstruação, com intervalos mais longos entre os ciclos, diminuição do fluxo menstrual (oligomenorréia) e até ausência da menstruação (amenorréia). Ciclos anovulatórios também podem acontecer.

 

Mas por que a disfunção da tireoide altera o ciclo menstrual? – Segundo a endocrinologista, existem algumas teorias. Uma delas, é que o aumento do hormônio tireoidiano (T4) levaria a uma alteração da produção das proteínas ligadoras de hormônios sexuais femininos (SHBG) e, portanto, um aumento do nível de estrogênio com diminuição da sua metabolização. Outra hipótese, é a de que o aumento do T4 elevaria os hormônios androgênios causando aumento da conversão do androgênio em estrogênio e consequentemente aumento do estrogênio. “Vários trabalhos mostram esta associação, mas a causa ainda não está completamente elucidada. São necessários mais estudos”, comenta Dra. Rosália.

 

Tratamento – se a causa da alteração do ciclo menstrual for algum distúrbio da tireoide, o tratamento do hipo ou do hipertireoidismo, já pode ser suficiente para que o ciclo menstrual deixe de apresentar alterações. “Caso o ciclo permaneça alterado, será preciso investigar outras causas como ganho ou perda excessiva de peso, síndrome dos ovários policísticos (SOP), hiperprolactinemia, enfim, será necessária uma investigação mais ampla para determinar a causa e o tratamento correto”, explica a médica. E faz um alerta para que alterações no ciclo menstrual possam também ser investigadas levando em conta os distúrbios da tireoide.

 

 

SBEM-SP - Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia do Estado de São Paulo

 

Saiba como manter os pés saudáveis no verão

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Especialista recomenda cuidados que fazem toda a diferença para curtir o verão e estar em dia com a saúde dos pés


O verão pede pés livres e à mostra em sandálias ou calçados abertos, mas também alguns cuidados para mantê-los saudáveis. O calor e a transpiração em excesso podem provocar o surgimento de fungos e bactérias, causando frieiras e micoses. “Para evitar essas complicações, os cuidados básicos devem ser observados, já que envolvem a higiene diária, como secar bem entre os dedos após o banho, fazer a troca diária da meia, bem como usar modelos de algodão, que absorve melhor a transpiração, e fazer rodízio dos sapatos”, afirma Maria de Lourdes Pinheiro, podóloga e coordenadora técnica da Doctor Feet, rede especializada em serviços de podologia, manicure e venda de produtos médicos, ortopédicos, bem-estar e saúde. 

 

  • Cuidar dos pés o ano todo 

Muita gente só se lembra dessa parte do corpo na hora de calçar uma sandália e descuida da saúde dos pés o ano todo. “Responsáveis por nos sustentar durante todo o dia, eles nem sempre têm o devido cuidado para suportar a correria do dia a dia. Por isso, vale observar qualquer alteração na coloração das unhas, ressecamento ou surgimento de bolhas, assim como fazer uso de produtos específicos e manter uma alimentação balanceada”, recomenda a podóloga.

 

  • Faça rodízio dos calçados e das meias 

Usar sempre o mesmo calçado é um erro comum em qualquer época do ano, mas no verão os pés transpiram ainda mais, por isso, o recomendado é alternar os calçados e deixá-los em local arejado após o uso. Outro erro comum no verão é dispensar o uso das meias. “Dê preferência aos modelos de algodão; eles absorvem melhor o suor dos pés, melhorando o conforto para a prática de exercícios”, aconselha.

 

  • Atenção com o corte das unhas 

Pode parecer algo corriqueiro e sem importância, mas o corte das unhas feito de forma inadequada pode causar complicações, como encravamento ou inflamações. “Deve ser feito em linha reta para evitar que fiquem encravadas, sendo o mais indicado o uso de um cortador para este fim e depois lixar com a parte menos áspera da lixa as pontas afiadas. Nunca corte a lateral e nem as deixe muito curtas, caso tenha muita dificuldade, o ideal é procurar um profissional de podologia para que proceda da melhor maneira”, ressalta a especialista. 

 

  • Evite andar descalço em locais públicos 

Esse é um erro comum, especialmente nessa época do ano. “É necessário estar com o calçado, principalmente na praia, onde há maior incidência de parasitas, como Tunga Penetrans (causador do bicho de pé)”, avisa a especialista.

 

  • Visite o podólogo regularmente 

Os cuidados simples e do dia a dia trazem a longo prazo grandes benefícios e se aliados ao tratamento mensal de podologia, por exemplo, ajudam a manter os pés sempre saudáveis. Na Doctor Feet, o tratamento envolve a avaliação e a queixa do cliente para então ocorrer a aplicação das técnicas profissionais, que pode ser de assepsia e emoliência, sem esquecer o corte técnico de unhas. “Também, fazemos a limpeza de calos e calosidades, e da onicofose, aquela “pelinha” que fica no canto das unhas causando incômodo e dor. Ao final, o profissional utiliza o creme de Hidratação Profunda, produto exclusivo da rede, deixando os pés hidratados e macios, proporcionando maior conforto e sensação de alívio e bem-estar”, finaliza.

 


Doctor Feet

 www.doctorfeet.com.br/

 Instagram: @doctor_feet /

 Facebook: /doctorfeet.podologia

Aplicativo Doctor Feet disponível gratuitamente na Play Store (Android) e App Store (iPhone).: doctorfeet.podologia

 

Estudo aponta ganho de 13 anos de vida com mudança alimentar

Divulgado na Noruega, dados apontam que dieta saudável é sinônimo de longevidade


Assim como já se sabe há muito tempo uma alimentação adequada resulta em uma vida com mais qualidade, longa e ativa, mas recentemente estudo realizado por cientistas da Universidade de Bergan, na Noruega, e divulgado pela revista Plos Medicine traduziu em número quantos anos um indivíduo deixa de perder ao adotar hábitos alimentares mais saudáveis. 

A estimativa foi feita substituindo uma dieta baseada em proteína vermelha, açúcar e alimentos processados, por uma alimentação rica em grãos integrais e leguminosas. Os resultados apontam que se a mudança for realizada por um jovem na faixa dos 20 anos, a expectativa de vida aumenta 13 anos. Entre as mulheres com a mesma idade, o ganho seria em média de 10,7 anos. Por volta dos 40 anos, o ganho é de 10 anos para mulheres e 11, 7 para os homens. Já entre os idosos acima dos 80, o benefício é menor, entre 3 e 4 anos, mas ainda assim a mudança é positiva no prolongamento da vida.

“Além de qualidade de vida e longevidade, uma alimentação equilibrada ajuda na manutenção do peso o que também reduz fatores de risco para inúmeros problemas de saúde que levam a morte precoce como doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, hipertensão, câncer, entre outras”, aponta Mariane De Chiara, enfermeira esteta e diretora da Clínica Chiquetá. 

Para auxiliar quem está em busca das mudanças de hábitos e um peso mais saudável, a especialista desenvolveu o Esbelt, um método exclusivo de emagrecimento, personalizado de acordo com a necessidade de cada paciente. É dividido em dois projetos, o Slim, voltado para quem está com sobrepeso, ou seja, o IMC abaixo de 30, no qual é possível eliminar até 15 quilos em dois meses, e o Power, indicado para quem está obeso, com o IMC acima de 30 e que proporciona uma perda de até 30 quilos em 4 meses. 

 “O Esbelt é uma nova filosofia: suave, contínua e conectada, fundamentada no bem-estar e desenvolvimento de autonomia do paciente no processo de mudança de hábitos alimentares e consequentemente emagrecimento e conquista do peso saudável”, finaliza Mariane. 

 

Mariane De Chiara - formada em enfermagem, com experiência no setor público de saúde. Com especialidade voltada a Estética fundou a Clínica Chiquetá em 2012, no ABC Paulista.

 

Retinoblastoma é um tumor raro de crianças e em sua maioria são esporádicos

Retinoblastoma é raro e não tem ligação familiar em sua maioria
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Este tumor voltou ao centro do debate após apresentador Tiago Leifert revelar diagnóstico positivo de sua filha de 1 anos e 4 meses

 

Tumor intraocular, o retinoblastoma é raro e representa 3% dos tumores que acontecem nas crianças. Conforme a oftalmologista pediátrica e membro da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul (SPRS), Gabriela Eckert, o Brasil registra de 200 a 300 casos por ano. No mundo, 1 em 14 a 20 mil crianças registrarão essa enfermidade. A doença voltou ao centro do debate após o apresentador Tiago Leifert revelar o diagnóstico positivo de sua filha Lua, de 1 anos e 4 meses. Segundo a oftalmologista, este tipo de câncer ocular, tem causa genética e ,em sua maioria a mutação é esporádica e o exame oftalmológico é fundamental para a descoberta precoce.

"Retinoblastoma é um tumor que acontece com uma anomalidade genética no cromossomo 13. A maioria dos casos são esporádicos. Apenas 10% dos casos tem algum membro da família com o tumor. 40% das crianças com retinoblastoma têm uma forma genética herdada do tumor (mesmo que ninguém mais na família tenha este problema). Esse gene alterado é familiar, mas a formação do tumor ocorre somente quando as duas cópias do gene sofrem mutação (por isto na maioria das vezes não há familiares acometidos)

Ainda conforme a oftalmopediatra, logo nos primeiros dias de vida, o teste do olhinho deve ser realizado pelo pediatra e este exame deve ser repetido nas consultas de puericultura (pelo menos 3 vezes ao ano). A criança deve ser encaminhado para exame oftalmológico precoce se houver alteração detectada pelo pediatra e de forma rotineira (para todas as crianças) entre 6-12 meses de vida. Segundo a Sociedade Brasileira de Oftalmopediatria, após este exame oftalmológico inicial, o exame dos olhos deve ser repetido no mínimo entre três e cinco anos de vida. Em caso de histórico familiar de retinoblastoma, exames oftalmológicos mais seguidos são recomendados.

"É preciso estar sempre atento. O tumor, quando bem inicial, dificilmente terá algum sintoma. Um ponto importante é cuidar nas fotos com flash, onde normalmente há um reflexo vermelho nas pupilas (reflexo normal da retina). Nos casos do retinoblastoma, pode haver um reflexo esbranquiçado na pupila. Entretanto, apesar de importante, este sinal normalmente aparece em tumores mais avançados. É importante também ficar atento ao aparecimento de estrabismo (desvio ocular), tremor dos olhos, dificuldade (ou piora) da visão ou dificuldade para caminhar nas crianças maiores. Assim como a alteração do reflexo vermelho, esses sinais são importantes, mas em geral presentes somente em lesões mais centrais na retina ou tumores maiores” explica.

Por fim, a oftalmologista pediátrica e membro da SPRS, reitera que o exame ocular é importante e pode indicar outras doenças, mais comuns que o retinoblastoma, e que despertam a atenção de médicos e pais.

 


Vítor Figueiró

 

Mitos e verdades sobre a alimentação dos diabéticos

Especialista dá dicas valiosas para comer bem e manter a doença controlada


É verdade que as pessoas que foram diagnosticadas com diabetes não podem comer doce? É só o açúcar o grande vilão da história? Ingestão de massas, refrigerantes e produtos industrializados podem potencializar o surgimento da doença? Essas dúvidas podem aparecer frequentemente em quem tem predisposição e pouco sabe sobre o assunto.  

Segundo o professor do curso de Nutrição da UNINASSAU Recife, André Nascimento, a alimentação para diabéticos precisa ser moderada. “A verdade é que as pessoas que têm a doença não podem abusar dos carboidratos refinados, doces, massas e chocolates. O período de Páscoa está chegando, então é necessário ter esse controle e fazer substituições por alimentos que podem ser consumidos por esse público e que está disponível no mercado”, ensina.  

As frutas são alimentos considerados bastante saudáveis e são sempre indicadas nas dietas, mas, para quem tem diabetes, o consumo também deve ser moderado, apesar de possuírem um valor nutricional altíssimo, com fibras, vitaminas e minerais. “O interessante é que cada pessoa possa ter uma dieta baseada na sua realidade. Não é uma receita de bolo que todos podem seguir. Cada um precisa procurar um nutricionista e o profissional vai avaliar e passar as melhores sugestões”, conta.  

Segundo o profissional, a principal causa da diabetes é a alimentação rica em alimentos ultraprocessados, o consumo de industrializados, massas, frituras, refrigerantes. Uma vida sedentária sem a prática de nenhum exercício físico contribui com o quadro clínico. E, para o tratamento funcionar, é necessário mudar todo o estilo de vida com a inclusão de novos hábitos saudáveis, além de medicação por via oral, mudança no padrão alimentar e, em alguns casos, a aplicação de insulina que é realizada por um médico endocrinologista.

 

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