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domingo, 28 de novembro de 2021

Desafio do Natal é mantê-lo vivo 365 dias por ano

Para o escritor Odil Campos, ocasião é ideal para exercitar a compaixão e valorizar a família e amigos


Com o avanço da vacinação e a melhoria nos indicadores de controle da pandemia, o Natal de 2021 deve voltar a reunir a família, ainda sob alguns cuidados preventivos. Se em 2020 o distanciamento social foi o que prevaleceu, os encontros presenciais devem ser o destaque neste mês de dezembro.

Além dos enfeites tradicionais, o momento serve para promover reflexões e valorizar ainda mais a família. Segundo o escritor Odil Campos, há lugar sim para a troca de presentes, mas são os gestos e demonstrações de amor que devem prevalecer.

“Após quase dois anos distantes, é tempo de dizer àqueles ao nosso redor o quanto é bom voltar a abraçá-los, sentir e olhar diretamente para eles. Temos que enxergar os outros com mais compaixão e nos tornar mais afetivos e solidários. Não podemos desperdiçar essa oportunidade”, explica o autor.


Recomeço

Espiritualmente, o Natal tem um grande significado não só da libertação da alma, mas também na evolução dos sentimentos. É neste período que o perdão e a solidariedade devem ganhar espaço e permanecer. Afinal, o Natal não se refere ao fim de ano, mas ao recomeço e à esperança.

“Ao contrário do que algumas pessoas imaginam ser o fim de um ciclo anual, essa data simboliza o nascimento e expectativa de que haja mais harmonia e dias melhores em nossas vidas. É fundamental liberar o sentimento de amor que por vezes fica aprisionado em nossos corações”, ressalta Campos.


Aprendizados

Com a pandemia, os brasileiros tiveram que aprender e assimilar novos hábitos em quase todas as áreas – seja no trabalho, na educação, no convívio social, no cuidado com a saúde física e mental ou com a tecnologia.

“Se tivemos que nos adaptar de maneira forçada e rápida a esses novos costumes, porque não podemos aperfeiçoar nossas demonstrações de afeto com as pessoas? Os últimos 21 meses proporcionaram grandes aprendizados que devem refletir em nosso interior para ter sentimentos de amor fraternal uns com os outros, em todos os dias do ano”, enfatiza o escritor.


Presentes

Em relação aos presentes – tão mencionados, estimulados no comércio e na mídia - eles têm seu significado especial. Segundo Odil Campos, as lembranças remetem a sinais de simpatia, de amor e solidariedade.

Contudo, o maior vínculo que se dá para alguém não se traduz em coisas materiais, em presentes enfeitados de laços e sacolas vicejantes.

“O melhor presente sempre será a afetividade que existe no coração, nas boas relações humanas que apaziguam, abraçam e perdoam. Experimente cantar a música Noite Feliz, seguida de gestos de bondade a quem mais precisa! Isso ficará marcado para toda vida”, ensina Campos.


Além dos tempos

Segundo o autor, existe uma frase que cabe bem ao período. “A mensagem de esperança divina é atemporal e está aguardando para ser recebida. Isso quer dizer que a boa nova pode se estabelecer na vida de todos, basta estar disposto a receber o verdadeiro espírito de Natal e, mais do que isso, colocá-lo em prática”.

E completa. “Se o mestre Jesus – o verdadeiro ícone do Natal - voltasse hoje, o que ele nos diria? Falaria para termos compaixão com o próximo e consigo mesmo para tornar o mundo menos materialista e realmente mais humano”, complementa Odil Campos. Para o escritor, o maior desafio do Natal é manter esse espírito vivo e em prática 365 dias por ano.

Para quem deseja adquirir mais conhecimento sobre temas como amor em família e perdão, os livros “O Renascimento” (248 págs.) e “Cristo Jesus – Religiosidade Cósmica” (212 págs.) do escritor Odil Campos estão com valores promocionais de 1º a 26 de dezembro, nas aquisições feitas pelo site www.editoraflordelis.com.br


Comportamento "pós-pandemia": antigos alunos, novos desafios

Estamos à beira de concluirmos mais um ano letivo marcado pelas sequelas da pandemia, como as regras de convivência social. Diversos foram os desafios enfrentados ao longo de 2020 e 2021, sobretudo no campo da saúde pública e dos impactos financeiros, que foram devastadores para muitas famílias e para a economia do país, de modo geral.

Diante dessas adversidades, a escola foi pega de surpresa, fazendo com que em poucos dias mudasse seu sistema presencial e entrasse em um processo nunca vivenciado pelos estudantes, famílias e professores. Assim, como o processo de adaptação para o modelo remoto foi um grande desafio, o retorno ao modelo presencial, que ocorre definitivamente desde o mês de novembro, abre precedentes para novas discussões e adversidades.

Os estudantes são os mesmos, mas os obstáculos são novos.

Por conta do distanciamento social, os impactos relacionados à ética de relacionamento e à convivência em grupo acabaram se abalando, ao ponto de muitos jovens perderem alguns referenciais.

A própria noção do público e privado acabou por ser afetada, sobretudo pela ampliação do uso das redes sociais e dos dispositivos móveis. Se antes a separação entre escola, trabalho e casa era bastante evidente, agora a escola e o trabalho “entraram” em nossos lares, fazendo inclusive com que a relação que possuímos em casa e a forma com que nos relacionamos no trabalho acabe por afetar as relações com o mundo por detrás das câmeras. Porém, neste momento de retorno presencial, é necessário resgatarmos as regras e etiquetas sociais que foram abaladas pela pandemia para que a convivência em sociedade possa ser harmoniosa e sobretudo respeitosa.

A constituição do ser humano sempre se deu em parceria entre família, escola e sociedade. Entretanto, ao longo destes quase dois anos, a escola e a sociedade participaram do processo de forma paralela, e as consequências estão sendo sentidas apenas agora, no período em que os estudantes retornaram ao modelo presencial. O contato com algumas regras e desafios ocorrem de maneira conflituosa, sobretudo porque estavam sendo vivenciadas dentro de suas próprias casas e ditadas por sua família.

Mas como resgatamos comportamentos que ficaram "esquecidos" ao longo deste período? Qual o papel da família diante disso?

É evidente que todos que foram envolvidos no processo de aulas remotas conquistaram novos aprendizados. Essa prática gerou uma nova experiência de relacionamento interpessoal na aprendizagem escolar, exigindo, por parte dos estudantes, maior autonomia, organização do tempo, do espaço e, portanto, maior gerenciamento de sua vida acadêmica. E aos pais, uma reorganização de sua rotina, maior empatia e cooperação em partilhar seus equipamentos tecnológicos com os filhos e cônjuges.

A volta às aulas presenciais está demandando dos profissionais da educação, direcionadores e orientações pontuais junto às famílias, sobre os comportamentos e atitudes esperados dos estudantes. É um caminho a ser construído por todos. Nesse momento é necessária a presença ainda mais efetiva da família, que é quem está ao lado dos jovens, porém sempre amparadas e acompanhadas pela escola.

A prática de esportes, atividades coletivas, práticas de escuta, terapia comportamental e presença significativa da família são excelentes ferramentas para amparar e reparar os reflexos trazidos pelo isolamento em um período de formação intelectual e social dos adolescentes. Afinal de contas, a escola é imprescindível para humanização e os laços familiares colaboram para este processo, independente do contexto em que vivemos. 

 

 

Carlos Dorlass - diretor geral do Colégio Marista Arquidiocesano, localizado em São Paulo (SP).

 

Thiago Cachatori é- coordenador do Ensino Médio do Colégio Marista Arquidiocesano, localizado em São Paulo (SP).


6 dicas para elaborar suas metas de fim de ano

Treinador da Febracis explica neurologicamente como realizar seus objetivos

 

Todo fim de ano começamos a criar metas para o ano seguinte. Algumas pessoas já têm até mesmo metas de estimação- aquelas metas que todo ano dizem que vão fazer, mas nunca conseguem cumprir. Mas porque isso acontece? De acordo com o analista comportamental e Master Coaching da Febracis Campinas, Marcelo Moretto, existem algumas dicas para acabar com esse ciclo vicioso e não cairmos em uma autossabotagem. Veja quais são:

 

1- CLAREZA: Não coloque simplesmente uma meta na sua mente e diga: “Eu vou fazer tal coisa”. Como primeiro passo escreva essa meta, e ela precisa ser muito clara, de maneira que você consiga realmente visualizar e entender com clareza de detalhes o que você vai realizar.

 

2-POSITIVA: Em segundo lugar, coloque essa meta sempre de maneira positiva, escrevendo o que você quer. “As pessoas têm grande facilidade de descrever tudo aquilo que elas não querem para sua vida, então, é um desafio muito grande colocar o que ela realmente quer”, afirma Marcelo.

 

3- ESPECIFICIDADE: Depois escreva essa meta detalhando o passo a passo para atingir o objetivo, por mais simples que possa parecer. É sentar e realmente investir um tempo para construir o seu plano de ação. “Comece a visualizar ações que você vai realizar, ou ações que as vezes você depende do auxílio ou ajuda de outras pessoas para você realizar, e vá detalhando tudo. No mínimo, escreva dez ações para que você possa atingir seu objetivo. O cérebro não consegue entender que eu tenho um objetivo ousado e que eu consigo realizar, com apenas duas, três, quatro ações. Não faz sentido. Coloque também uma data, assim você vai se comprometer ainda mais e conseguir acompanhar o andamento do plano de ação”, detalha o treinador da Febracis Campinas.

 

4- OBJETIVIDADE: É importante que você combine metas de curtíssimo prazo, metas de curto a médio prazo e metas de longo prazo. Curtíssimo prazo é uma meta que você acredita que vai atingir de três a no máximo seis meses. Uma meta de curto a médio prazo que você vai atingir de seis meses a um ano. Uma meta de longo prazo consideramos a que vai demorar mais de um ano para ser atingida. “Neurologicamente, o nosso cérebro tem um desafio para trabalhar onze metas diferentes ao mesmo tempo, podendo perder o foco e não realizar. Por isso, o ideal é que você tenha de três a no máximo cinco metas. Conforme você vai realizando essas metas de curtíssimo prazo, você já começa a perceber ganhos e começa a estabelecer novas metas de curtíssimo prazo. Quando você realiza uma meta de médio prazo, você estabelece uma nova meta de médio prazo. A sua mente vai percebendo que a sua capacidade de realização vai aumentando e isso te gera mais confiança para criar metas mais ousadas e objetivos mais ousados.”, explica Marcelo.

 

5- PRAZO: Para que sua meta fique neurologicamente correta é muito importante que você coloque também uma data para que ela seja realizada. “Se eu não tenho uma data limite para atingir esse objetivo, provavelmente eu vou procrastinar... o seu cérebro vai criar situações para te manter na zona de conforto sem agir.”

 

6- PROPÓSITO: Avalie o quanto essa meta realmente vai fazer bem para você e para as pessoas à sua volta. “Se uma meta não vai fazer bem para você ou para as pessoas que estão à sua volta, provavelmente o seu cérebro vai criar mecanismo de autossabotagem para que você não cumpra essa meta”

 

Por fim, uma última dica para que você possa acelerar ainda mais as ações e atingir suas metas e seus objetivos. Pegue uma folha de papel e dívida ela em três colunas: Na primeira coluna liste quais as metas, esses objetivos que você vai iniciar ou atingir já em 2022. Na coluna do meio comece a listar quais são os seus valores ou aquilo que mais te motiva a agir (Deus, família, saúde, resultado financeiro). Se você verificar que existe algum valor, algo que é importante, e que não está sendo atendido por uma meta, confirme se não existe algum outro objetivo que você precisa colocar no papel “Quando você começa a criar essa congruência entre as suas metas e seus valores, você acelera ainda mais os seus resultados. Porque os seus valores são os seus motivadores, aquilo que realmente te faz agir em direção aos seus objetivos.” Quando você tem um porque forte, o como vai acontecer, explica Marcelo Moretto. E na terceira coluna você vai colocar os seus objetivos em uma ordem de execução já em congruência com os seus valores. 

E se eu não atingir a meta na data que programei? “Você pode sim reprogramar sua meta, sem ter que desistir e iniciar do zero. Verifique tudo que já foi feito, analise e tire aprendizados e lições.  Reprograme uma nova data e siga persistindo. Se essa meta é uma meta ousada, é uma meta que você deseja atingir, você vai realizar.”, conclui Marcelo Moretto.


Um Novo Caminho

 Você já parou para pensar na quantidade de escolhas que tem em sua vida?


O quanto é importante não estar no automático para buscar acertar a maior parte das vezes para não ter que começar tudo de novo ou buscar caminhos novos; assim em um mundo muito racional percebemos que deve haver um desenvolvimento da intuição; visto que mais do que nunca vivemos a era da velocidade e não temos muito tempo para racionalizar demais a fim de tomarmos decisões.

Aliás o processo decisório é um dos pontos de maior atenção e dificuldade hoje nas empresas; já que há uma pressão enorme por entregar e decidir e não se tem todos os dados, informações, variáveis à mão ainda que se busque a implementação de tecnologias avançadas.

Desta forma apenas o investimento no pensamento crítico ou em tecnologia ainda é pouco para que se tenha decisões mais acertadas que façam com que você caminhe na direção certa, visto que mais importante que a velocidade é a direção.

Quando há a possibilidade de construir as soluções em conjunto com a presença de um líder facilitador deste processo teremos resultados melhores, visto que estamos lidando com a inteligência coletiva.

De outro lado em muitas circunstâncias você terá que tomar decisões sozinho e imediatamente; nestes casos você terá que fazer uma busca imediata em seu repertório intelectual; sua bagagem adquirida através de experiências, estudo e principalmente terá que contar com algo negligenciado por muitos e que ajuda tremendamente que é a nossa intuição.

Veja que quando você lê a biografia de grandes personagens da história é comum o fato de que se apoiavam em sua intuição desenvolvida para tomada rápida de decisões; assim é até curioso como alguns deles se referem até a sensações corporais que os ajudaram a agir; como uma coceira característica nas mãos ou uma sensação de palpitação em locais pouco comuns.

A narrativa destes personagens da história é no sentido de que na maioria das vezes quando acreditavam e davam vazão à intuição e a primeira ideia que surgia em suas mentes o resultado final era positivo.

Então com estes relatos percebemos que o ser humano não é apenas razão como muitos querem fazer crer ou preferem vender.

Veja que muitas vezes a resposta das pessoas é: Eu preciso pensar sobre isso; e neste sentido que estou falando o pensar diz respeito ao lado racional sem contemplar outros aspectos da questão.

Quando agimos apenas com a razão estamos tendo apenas um ângulo de visão sobre o tema; assim a decisão ou ação será incompleta; um bom exercício a ser feito é colocar uma escultura no centro de uma sala e dividir pessoas por vários setores desta, pessoas com diversas formações e culturas e pedir após algum tempo que relatem o que conseguiram ver e sentir ao comtemplar tal cena.

Neste exercício é muito comum algumas pessoas se surpreenderem com o relato das outras e descobrirem seus preconceitos e pré-julgamentos.

Certa vez quando este exercício foi feito uma pessoa fez o seguinte comentário: “Nossa eu nunca imaginava que um engenheiro com uma mente tão racional pudesse fazer uma descrição tão poética da cena!” 

Veja que ali aquela pessoa pode perceber que o ângulo de visão e percepção podem ser diversos e aí está a beleza da vida.

Quando formos tomar uma decisão devemos usar a razão, mas não apenas ela; visto que se assim o fizermos estaremos agindo como um computador e não como seres humanos que somos.

Vejo que estamos vivendo um dos maiores e melhores momentos de nossa história onde a ciência finalmente está fazendo as pazes com a espiritualidade e percebendo que este caminho é muito mais integral e que leva a todos a ampliar sua visão e consciência conseguindo descobrir soluções mais abrangentes e que façam sentido para o maior número de pessoas.

Assim também é conosco quando estivermos diante de uma situação que demanda nossa decisão rápida evite agir apenas com a razão e sim busque os recursos emocionais através da intuição que pode ser desenvolvida e toma uma decisão humana que é o que nos diferencia e nos diferenciará das máquinas nesta era de intercâmbio homem-tecnologia!

Diga sim a você e seja feliz!

  

Wagner Motta - Escritor/Palestrante/Mentor de Carreira e Empreendedorismo. Autor do Best Seller O Código da Realização, do curso TPE (Transforme-se no Profissional Escolhido e da Mentoria Outliers Seja um Case!

 

Quais os caminhos para desenvolver o amor próprio em 2022?

Um bom caminho para o cuidado com a saúde mental e a manutenção da autoestima é o contato com os pets e com aqueles que amamos (Crédito: Unsplash)

Inclua na sua lista de final de ano: cuidar da sua saúde mental e veja dicas de como desenvolver a sua autoestima
 


O ano novo se aproxima e com ele a reflexão do que passou em 2021, e o traçar de novos planos para 2022. Muitas pessoas fazem suas listas de desejo que incluem, geralmente, desde emagrecer até iniciar um curso de idioma. O que muitos homens e mulheres esquecem é de criar metas para o cuidado da saúde mental e concomitantemente o despertar da autoestima.

Muitos amantes colocam a sua felicidade, e autoestima, em cima do parceiro, esse ato além de ser uma autolesão trará frustração para o casal. Afinal, o companheiro(a), namorado(a), noivo(a) e etc nos projeta como nos enxergamos. Se a nossa saúde mental e amor próprio estão a desejar, todos percebem, incluindo o par romântico.

O amor próprio acontece quando se tem uma boa relação com a mente e espírito. "Para que alma e a mente entrem em congruência é necessário limpar as energias negativas, e analisarmos a trajetória do consulente. Para que consigamos, desta forma, abrir os caminhos de luz do casal, e do indíviduo", explica o espiritualista Maicon Paiva, do Espaço Recomeçar que já ajudou mais de 35 mil pessoas a se reconhecerem e terem harmonia nos seus relacionamentos.

Quando falamos do sexo feminino, essa busca pela saúde mental e autoestima se evidencia. Um estudo da Dove, mostra que 84% das brasileiras usam filtros para mudar a própria imagem, revelando um grande impacto do uso das redes sociais e filtros na autoestima das mulheres. A pesquisa, realizada no Brasil, Estados Unidos e Inglaterra, entrevistou mais de 1500 mulheres entre 10 e 55 anos, em dezembro de 2020. Outra pesquisa, do Instituto Kantar, destacou que a porcentagem de mulheres com baixa autoestima é de 13% em comparação a 9% dos homens, e isso se deve a uma série de fatores já consolidados na sociedade, mas que tendem à mudança em um futuro próximo. Logo, a baixa autoestima é maior entre elas.

Com o distanciamento causado pela pandemia da covid-19, as pessoas deixaram de lado hábitos de contato com o outro, como abraçar, conversar e sorrir, e que ajudam com relação à autoconfiança das pessoas. Essas manifestações de afeto corroboram com a manutenção da saúde mental.

" Casais que se separam podem simplesmente não estar com energias positivas no momento para viver o amor, seja por influências de energias negativas, ou mesmo a baixa autoestima do parceiro. Isso pode ser revertido cuidando da mente e do espírito", explica Maicon Paiva, espiritualista e fundador do Espaço Recomeçar .

Por isso, Maicon paiva, especialista em relacionamentos e união de casais do Espaço recomeçar separou 5 dicas de como desenvolver a sua autoestima:

• Pratique exercício físico

As boas vibrações e sentimentos positivos são alguns dos efeitos psicológicos fomentados pela prática de atividade física. Afinal, liberamos endorfina que melhora o humor, diminui o estresse, ansiedade, ajuda a combater a insegurança e depressão, além de fazer aumentar a disposição. Não desconsidere essa prática. Ela, com certeza, vai ajudar a eliminar os vilões criadores da baixa autoestima.

• Reconheça seus limites

É muito comum as pessoas se permitirem a passar por situações onde o corpo não se sinta confortável. Cumprir protocolos e passar por cima de tudo que seu corpo rejeita é alimentar a insegurança que tem dentro de você. Sempre que quiser, experimente dizer "não". As relações precisam ser saudáveis, com muito amor e companheirismo.

• Ressignifique a relação com seus erros

É extremamente importante entender que somos pessoas e estamos passíveis ao erro. Não utilize-o para se martirizar. Compreenda que, quando se erra, tem-se uma nova oportunidade de aprender com as falhas e, assim, evitar erros futuros. O importante é não se prender a essa situação, mas aprender com ela e se certificar que não cometê-lo de novo.

• Faça Limpeza espiritual

Buscar ajuda com um profissional que irá elucidar o porquê das inseguranças é uma boa saída. Com Limpeza Espiritual , você vai conseguir excluir tudo de negativo que rodeia sua vida, além de criar energias positivas que irão proporcionar viver a vida com mais energia, mais amor e felicidade. Segundo Freud, autoestima tem a ver com o sentimento de estima de si, ou seja, a vivência de um indivíduo a respeito do seu próprio valor em um sistema de ideias. Procure a casa de apoio espiritual Espaço Recomeçar e busque o equilíbrio espiritual que falta para se sentir completa(o).

• Evite comparações

Comparar seus comportamentos, realizações e vivências com os de outras pessoas é sempre uma má ideia. Compare-se a si mesmo, e entenda que toda pessoa tem seu tempo de realização. Encare o sucesso alheio como forma de inspiração, mas nunca como padrão de tempo. É importante que reconheça seus esforços e que saiba que as coisas virão no tempo certo para você, no tempo certo para as coisas acontecerem.

 

Espaço Recomeçar

A obsessão pelo trabalho perfeito

De que forma é possível balizar a autocobrança pela qualidade?


É claro que ter uma boa condição de trabalho é importante para desenvolver-se profissionalmente, mas há limite.

Ainda que muitos indivíduos não tenham percepção disso, a autocobrança pelo trabalho insuperável é mais comum do que se imagina. Porém, essa realidade deve ser alterada o quanto antes, isso porque, além de não haver produtividade em outras atividades, pode gerar uma variedade de transtornos mentais em quem se cobra demais. 

Mesmo que habitual, a autocobrança ainda é um grande problema. Haja vista que, a obsessão pelo “melhor” é prejudicial não só para o indivíduo que exige cobrança de si mesmo, mas, também, para pessoas ao redor do mesmo. Seja o vício pelo emagrecimento ou pelo trabalho, nenhuma das manias são saudáveis, tanto fisicamente, quanto mentalmente. 

Estratégias para driblar essa situação se fazem necessárias, já que a saúde deve ser a prioridade. Pensando nisso, João Gonsalves desenvolveu um método para resolver desde as mais simples indagações humanas até as mais complicadas, a Autosofia. 

A Autosofia é uma técnica revolucionária de acesso ao conhecimento interior, que facilita as respostas que as pessoas buscam saber sobre si. Em razão disso, o autoconhecimento auxilia os seres humanos em vários aspectos e, dentre eles, a autocobrança. 

A utilização dessa técnica na orientação terapêutica pode ser uma saída para evitar a cobrança interior. “O conhecimento interno é uma questão libertadora em várias particularidades da vida, visto que a Autosofia internaliza os seus reais valores em você. Com isso em mente, a autocobrança acaba sendo resolvida.”, esclarece o desenvolvedor do procedimento, João Gonsalves. 

Em vista disso, se conhecer é essencial para esclarecer vários pontos não solucionados na existência de cada um, além de ser extremamente benéfico para a saúde mental. Gonsalves ainda ressalta que: “Você não precisa se encaixar a um padrão para ser aceito ou ter liberdade na vida”.

Ademais, outras vantagens podem ser desenvolvidas durante o processo de autoconhecimento, como:

  • Entendimento das experiências vividas;
  • Transformações profundas na estrutura psicobiológica;
  • Descobrimento do porquê tantas coisas negativas ocorrem;
  • Consciência dos reais valores e como podem impactar nos seus resultados;

 


João Gonsalves - Terapeuta e Assessor de Autoconhecimento

E-mail: joaodedeusjd@uol.com.br

Site: https://joaogonsalvesautosofia.com.br/

Endereço: Estrada Manoel Lages do Chão, 1335 - Cotia - São Paulo

Av. Nilton Lins 1061, Condomínio Residencial Portugal, casa 37. Manaus/AM


Conheça 5 jogos feitos para ajudar no combate à depressão e ansiedade

Algumas das animações dos games ajudam as pessoas a se sentirem mais confortáveis e calmas


Jogos online foram a salvação de muitas pessoas durante o período de isolamento social. De acordo com um estudo feito pelo Programa Xbox Research Accessibility Community Feedback, 84% das pessoas afirmaram que os games ajudaram em relação à saúde mental no período mais forte da pandemia.

"Após um dia estressante no home office, há quem encontre conforto em passar um tempo na frente da televisão ou do computador jogando alguma coisa. É importante ter a noção do quanto esse tempo é benéfico para a saúde mental", afirma Dr. Victor Kurita, (CRM 98008 SP), médico focado na saúde física e mental dos gamers. Pensando nisso, o médico separou cinco jogos online criados especialmente para ajudar pessoas com transtornos de ansiedade e depressão.

Jornada do Acolhimento: criado em parceria com associações de psicólogos e psiquiatras, o jogo é feito propriamente para conscientizar os jogadores sobre a depressão. São quatro estágios que passeiam pela fase da descoberta, superação, esperança e cuidado.


Hellblade: Senua’s Sacrifice: o jogo foi criado a partir de eventos reais após a invasão viking nas ilhas Orkney e a personagem do Jogo, Senua, viaja para um dos mundos da Mitologia Nórdica. Enquanto a jornada dela acontece, o game mostra com clareza como se comporta uma pessoa com ansiedade e até mesmo com episódios de psicose.


Sea of Solitude: o jogo se passa na Alemanha após uma enchente devastadora e a personagem principal, Kay, passa pela cidade destruída totalmente solitária e sozinha. Entre os monstros que ela combate, ao longo do jogo fica implícito que isso tudo na verdade vem da protagonista, que passa por uma fase de depressão severa, mas vê um lampejo de esperança com outras representações artísticas de luz no meio da escuridão.


Celeste: com uma arte mais voltada para o que lembra os anos 80, a ideia do jogo é ajudar Madeline a sobreviver à seus demônios interiores. Isso acontece enquanto ela está na jornada de escalada de uma montanha até seu topo evitando a morte. A ‘luta’ é de uma pessoa com ansiedade e depressão e faz o jogador empatizar com a personagem, fazendo o possível para que ela chegue ao final.


Flower: o jogo não é desafiador, mas tem a intenção de trazer sentimentos e sensações boas ao jogador. Também sem diálogos, o arco narrativo é formado pelas artes visuais e emocionais. Ao controlar as pétalas que voam graças ao vento, o jogo é considerado como uma terapia para jogadores com depressão.

Por mais que existam muitos estudos que falem sobre como o uso excessivo de games pode ser prejudicial à saúde mental, outros debatem exatamente o contrário, como é o caso dos pesquisadores da Universidade de Oxford, que relacionam o modo de jogar com o bem-estar dos jogadores. Matti Vuorre, um dos autores do estudo, afirma que os jogos oferecem uma alternativa interessante e satisfatória em relação aos contatos restritivos da pandemia.

"Apesar de muito tempo de tela não ser recomendado, os jogos online podem ser muito benéficos para a saúde mental, tanto para reduzir o estresse, quanto para apoiar o equilíbrio mental e ajudar com o relaxamento. Eles oferecem um escape, uma chance de deixar suas preocupações diárias para trás por um tempo e fazer algo completamente diferente", finaliza Dr. Victor.


Dr. Victor Kurita  - Formado pela Faculdade de Medicina do ABC, o Dr. Victor Kurita tem mais de 20 anos de experiência na área de saúde, é filho de pais orientais e teve uma educação bastante tradicional, motivado por sua própria história de superação do vício em jogos, ele se especializou no atendimento desse público. Por meio da Medicina Integrativa o Dr. Kurita tem ajudado os jovens a superar seus desafios equilibrando a saúde mental e física e incentivando o diálogo entre pais e filhos.


MAIS CONTAGIOSO QUE O CORONA

Existe algo muito mais contagioso que o corona vírus, é esse algo se chama: ESPERANÇA. 

 

A esperança não falha. Segundo alguns autores da psicologia o ser humano tem uma insistente necessidade de se auto-projetar, de olhar para o futuro e conseguir imaginar algo além do que vê no presente. 

 

Essa necessidade nos faz mover para frente, nos faz continuar vivendo. A vida não é estática nem nunca foi. A vida não é uma linha reta. 

 

Muito embora saibamos disso, em algum grau, ainda sim, existem situações que nos levam de surpresa, como ocorreu com a pandemia de COVID-19 que se alastrou de forma rápida e expansiva. Ninguém esperava nada do que vivemos, nos isolamos, perdemos entes queridos, perdemos o direito de velar pessoas que amávamos, perdemos a liberdade - mesmo que temporariamente - de ir e vir. 

 

Nossa identidade foi abalada, nossa esperança foi abalada. Mas quero te dizer algo: traga a sua memória aquilo que te dá esperança! 

 

A esperança foi um elemento essencial para minha recuperação da depressão e ideação suicida, eu precisei lembrar que ainda existia vida pela frente apesar de perder meu pai, apesar de passar por um abuso, apesar de estar com depressão. Eu decidi que por mais que eu não entendesse como sairia daquele lugar, eu não deixaria que aquele estado colocasse fim na minha história. 

 

Ainda existe vida para você! Ainda não acabou. Escrevo este texto porque desejo que você seja tomado de esperança e coragem. 

 

Não sei o que você passou, o que perdeu ou quem perdeu nessa pandemia. Mas eu sei que enquanto há vida, ainda há esperança. Não desista!

 

 

Isa Praxedes - Autora do Livro "Lembre-se de quem você é".

Instagram / Youtube 


Friendzone não existe, explica especialista

João Vitor Heringer, o Padrinho, massoterapeuta tântrico desmistifica a existência da temida “friendzone” e dá dicas de como não confundir amizade e amor


Uma das situações mais comuns de amor não correspondido é aquela na qual, uma das partes diz só enxergar o outro como amigo. Esse “espaço” de interesse de amizade é o que define a friendzone. “Todo mundo sofre com isso. Porém, o detalhe é que a amizade é poderosa por si só. Quando você tem um elo com alguém, o respeito e a admiração, isso é mais valioso”, afirma o massoterapeuta tântrico, João Vitor Heringer, o padrinho.  

De acordo com ele, a não percepção do valor de um elo de amizade entre duas pessoas pode afetar diversas áreas como trabalho, relacionamentos e convívio. “Sem amizade, respeito e admiração, o 'networking' não adianta de nada. Para avaliar isso dentro do contexto da Friendzone, eu questiono: como seria a vida sem os amigos?”. Para o especialista, um bom relacionamento deve ser, antes de tudo, baseado em uma amizade saudável. “Você não precisa renunciar a amizade de ninguém, isso não é uma questão de renúncia”, explica.

 

O Padrinho também alerta para a possibilidade do amor platônico. “Acontece muito, de uma pessoa ficar louca de amor por outra que ela ainda não se relacionou. Se nada aconteceu ainda, é só uma ideia. Às vezes, quando a relação acontece, o ‘santo não bate’”, exemplifica. Por isso, segundo ele, deve-se tomar cuidado ao afirmar que se está apaixonado por um amigo com o qual não existiu relação. “Para que estragar a amizade? Apaixonado você está quando conhece e se encanta até pelos defeitos da pessoa, qualquer coisa antes disso é amor platônico”.

 

Conseguir manter uma amizade saudável com o sexo oposto, segundo o Padrinho, é a representação da superação de uma forma de machismo. “Você não precisa beijar todo mundo. Às vezes, você ganha muito mais tendo amizade e o respeito de uma amiga, do que beijando ela”, afirma. “Se você não tem amizade, a vida não vai ser tão boa quanto ela poderia ser”.

 

Por fim, o especialista defende que se todas as amizades forem tratadas sem a espera de nada em troca, as melhores oportunidades de relacionamento surgirão naturalmente. “Só transborda quem se preenche. Se você for procurar uma amizade com interesse, a outra pessoa sempre sente. Então, entenda: friendzone não existe, é só uma ideia ilusória para você achar que está preso em um marasmo e não reconhecer o poder que existe por trás da amizade”, afirma. “Quem sabe cativar, não precisa seduzir”. 

 

João Vitor Heringer - mais conhecido como Padrinho, é massoterapeuta tântrico e especialista em hipnose. Nas redes sociais, ele se tornou famoso por dar orientações e tirar dúvidas sobre o Tantra. Ele também oferece livros sobre sexualidade e cursos de massagem tântrica. Ele criou uma nova vertente do Tantra mesclando diversas habilidades de segmentos diferentes e hoje já alcançou através do Método Excessus milhares de vidas que foram transformadas através da Massagem.

 

Depressão e ansiedade tendem a piorar com a chegada do final do ano

A pandemia deixou um rastro de mais de 600 mil mortos em todo o país. Mesmo com o avanço da vacinação, a volta ao normal não nos abona de ter receio ao que pode vir no próximo ano. E com a chegada das festas de final de ano a ansiedade aumenta, é o que mostra a psicanalista e jornalista Natthalia Paccola. 

Desci do elevador e imediatamente olhei para a porta do lado direito e lá estava uma grande guirlanda de Natal. Me certifiquei de que era o décimo andar, tudo certo, moro no décimo andar. 

Assustada lembrei que novembro antecede dezembro e assim, o final do ano. Mas já? Já!

Não é raro que a maioria das pessoas se sinta assim nesta época do ano. Os supermercados já vendem panetone, algumas lojas estão enfeitadas, há promoções anunciadas nas mídias sociais, família e amigos começam a se organizar para as festas de encerramento do ano. 

Também não é raro que sentimentos de angústia estejam mais latentes. Isso acontece pois todas as idealizações que fizemos no início do ano aparecem como cobrança no seu término. 

Frustrados, tendemos a ficar ansiosos para ao menos concretizar algum plano que ficou pelo caminho  ou depressivos quando nos deparamos com metas que não foram alcançadas como: o novo emprego, uma relação afetiva estável, troca de carro, dentre tantas outras promessas de ano novo. 

Entretanto, perceba que trata-se de algo sazonal. Assim como em outros países com a queda na temperatura, o céu cinza e a consequente monotonia por ter de ficar em casa mais tempo, a depressão pode se instalar nessa época do ano e tende a ser superada com o passar dos meses. 

É natural na vida em comunidade esses picos de emoções. Como também é natural que se esqueça da quantidade de experiências que se vivenciou durante os 12 meses vividos. Assim como as estações climáticas do ano mudam, os nossos objetivos também mudam e tendemos a não perceber que simplesmente não tratamos com urgência o que era prioridade no início do ano. 

O importante é fazer uma reflexão, muitas vezes dura, entretanto útil, sobre o que nos é essencial e sobretudo pensar se estamos nos cobrando demais, reparar se estamos realmente nos dedicando para conquistar aquilo que seriam nossos sonhos. Desapegar do consumismo e valorizar o encontro com amigos, os nascimentos e as conquistas, não renega a luta pelo alcance dos nossos desejos. 

Um modo positivo de pensar, é de que o final do ano simboliza também o final de um ciclo e início de uma época de novas oportunidades. Veja se as metas a serem conquistadas no novo ano que se inicia realmente pertencem a você ou são projeções daquilo que os outros desejam para a sua vida.

Valorizando o caminho que trilhou e ficou para trás, você estará preparado para dar passos mais seguros em direção aos novos horizontes que se abrem.

 


Natthalia Paccola - psicanalista, escritora, jornalista e produtora de conteúdo do Instagram @fasdapsicanalise.


Veja dicas de como driblar o cansaço e ansiedade do fim de ano

O especialista em carreira, Jefferson Vendrametto, do Cebrac orienta a como organizar o recesso do trabalho com as festas do mês de Dezembro

Comece o planejamento do último mês do ano para vencer a ansiedade e antecipar possíveis imprevistos comuns nesta época do ano (Crédito: Unsplash)


Com o ano chegando ao fim, é tempo de descansar, sair da rotina, viajar, celebrar a vida e trocar presentes com quem se tem afeto. E todo o cansaço de um ano tão desafiador, que foi 2021, faz com que as pessoas se desliguem das atividades que envolvem o seu lado profissional, o que pode ser um risco para seus objetivos. Algumas empresas têm o famoso "recesso de final de ano", trata-se de um período de 5 a 10 dias que envolve o descanso aos colaboradores. Outros negócios funcionarão no esquema de plantão em que os funcionários se alternam nos dias de trabalho entre o natal e ano novo.

Seja lá qual for o modelo de trabalho neste mês de Dezembro, trata-se de um mês desafiador. Já que os profissionais estão preocupados com a entrega final de resultados do ano que se encerra, com o fechamento do balanço da empresa, com as festas de final de ano, com as férias dos filhos, etc.

Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), o Brasil lidera o ranking mundial de pessoas com ansiedade, com quase 19 milhões de pessoas com a doença. Vale ressaltar que esses índices, apesar de terem aumentado por conta da pandemia, são muito parecidos com os do período anterior ao surgimento da Covid-19. E essa ansiedade tende a aumentar, ainda mais, neste último mês do ano. Afinal, entre o que será cozinhado na festa de natal, e todo o trabalho que precisa ser entregue, antes de encerrar o ano, a mente dos brasileiros tornam-se inquietas. E esse cenário pode favorecer o aumento do estresse e levar a prejuízos na carreira profissional em 2022.

" Uma das técnicas que o profissional pode usar, neste último mês do ano, é o Mindfulness. Trata-se do ato de se manter no presente, ou seja, ter foco na atividade laboral que está desenvolvendo. Não é errado pensar no planejamento das festas e/ou o que fará no recesso de trabalho. Mas, é necessário delimitar um horário para esse planejamento pessoal, de lazer e atividades que não envolvam o trabalho de fato. Desde que o indivíduo planeje a sua rotina do mês, no início de Dezembro, a chance de conter os imprevistos é maior", Jefferson Vendrametto, Diretor do Cebrac, e especialista em carreiras.

Para ajudar a você, a vencer a ansiedade deste final de ano e planejar o seu 2022, Jefferson Vendrametto, Diretor e especialista em carreira do CEBRAC , lista 5 dicas para começar planejar mês de Dezembro


1) Comece pelas atividades mais difíceis

Para que seja possível programar os caminhos do novo ano, é importante que você consiga entregar um bom trabalho neste mês. Não adianta pensar em 2022, quando,no último mês é quando entregamos os resultados finais no trabalho. Por isso, comece com as atividades laborais mais intrincadas e após cumpri-las, siga para as operacionais. Dará uma sensação de tranquilidade, no dia a dia, quando você notar que já cumpriu com as atividades mais difíceis e o dia fkuirá melhor.


2) Crie um plano de ação para 2022

Para programar um novo ano, é importante que você reconheça e liste seus objetivos profissionais, aonde quer chegar e o porquê. A principal função das metas é ter um norte. Quando uma pessoa sabe o que quer, ela se torna mais comprometida com o plano de ação que irá criar e com todas as metas estabelecidas. Estruturar um plano de ação estratégico é um desafio para muita gente. Afinal, muitas questões precisam ser consideradas durante o planejamento, incluindo as tarefas a serem realizadas, data de início e fim para cada meta, quais os possíveis caminhos e adversidades que encontrará durante o processo e tudo que precisa priorizar para que o objetivo seja alcançado. Estabeleça todos os degraus e quanto tempo levará para chegar no final. Com calma, estratégia e inteligência, você conseguirá criar o melhor cenário para essa realização.


3) Estabeleça prazos para a vida pessoal e profissional

Estabelecendo prazos, você fica ciente de quais são as suas tarefas e de quanto tempo vai demorar para completá-las. Isso ajuda a organizar o processo e a manter tudo funcionando conforme o planejamento, sendo até mais fácil identificar possíveis falhas. Com isso, vai conseguir visualizar a realização dos seus objetivos e as progressões de médio e curto prazo. E o mais importante: sempre tenha as metas pessoais alinhadas aos profissionais.


4) Se prepare

Visualizando seu futuro, analise quais preparações devem ser feitas, quais qualificações deverá buscar e todas as mudanças de comportamento necessárias. Considere se qualificar para se preparar tecnicamente para as funções e atribuições profissionais desejadas. Buscar uma nova posição dentro do mercado de trabalho cada vez mais exigente requer uma boa preparação. O CEBRAC (Centro Brasileiro de Cursos), possui diversos cursos que podem te ajudar a traçar com mais segurança e propriedade os caminhos da sua busca profissional.


5) Divida as responsabilidades

Envolva os seus amigos,e familiares nos preparativos das festas de final de ano. Compartilhe no trabalho atividades que possam ser executadas em conjunto. Lembrem-se: não precisamos dar conta de tudo sozinhos(a).



CEBRAC - Centro Brasileiro de Cursos

https://portal.cebrac.com.br/


Fim de ano: 5 diferentes atrações para animar a sua festa

GetNinjas destaca alguns serviços essenciais e diferentões que podem ser contratados com a proximidade das comemorações


Com as celebrações de fim de ano se aproximando e com o avanço da vacinação, as medidas de restrição estão mais flexíveis e, com isso, a expectativa de poder reunir os amigos e familiares aumenta. Todo bom anfitrião quer ser lembrado por promover festas animadas e divertidas, ainda mais depois de todo o tempo de reclusão. Nesse quesito, é possível inovar e garantir uma experiência única para os convidados. Para ajudar com isso, o GetNinjas, maior aplicativo para contratação de serviços do Brasil, selecionou alguns profissionais "inusitados" que podem contribuir para fazer da sua festa o evento do ano. Confira!



Professor de skate
Segundo uma pesquisa feita pela Confederação Brasileira de Skate (CBSk), jovens de 11 a 15 anos são a maioria entre skatistas. Sendo assim, na hora de planejar uma festa de aniversário, os pais podem considerar contratar um skatista profissional para ensinar os adolescentes. Com um diferencial desses, os convidados terão uma experiência única com o esporte.



Professor de dança
Numa boa festa não pode faltar música. Para os anfitriões que têm convidados com bastante energia, pode ser interessante contratar um professor de dança para animar a comemoração. As opções de ritmos são inúmeras, indo do axé, passando pelo funk e forró e chegando até a dança de salão. Além disso, noivas que farão um chá de calcinha podem buscar uma profissional de pole dance ou dança do ventre para alegrar a reunião com as amigas e familiares.



Professor de artesanato
Essa é uma boa opção para pessoas de todas as idades que gostam de fazer trabalhos manuais. As opções de aulas são diversas, indo do bordado até o crochê e o tricô.



Cartomante
Para uma festa temática, ter uma cartomante à disposição para atender os convidados pode ser um diferencial e tanto. Assim, as pessoas poderão aproveitar o momento para conhecer um pouco mais de si mesmas e sanar curiosidades sobre o próprio futuro.



Manicure, pedicure, cabeleireiro e maquiador
Para as noivas que querem fazer um chá de calcinha, um dia da noiva ou uma despedida de solteira diferenciados, pode ser interessante contratar esses profissionais para mimar e cuidar das convidadas durante o evento. Sair do encontro com unhas, cabelo e make em dia é um diferencial e tanto.

Todos esses profissionais podem ser encontrados com facilidade no GetNinjas. Para se conectar com esses profissionais, basta acessar o site ou aplicativo do GetNinjas, selecionar a categoria desejada e detalhar o tipo de serviço que você necessita, tudo de forma gratuita. Após isso, é só aguardar o contato de até quatro profissionais, que irão te procurar por meio do e-mail ou telefone que foi disponibilizado, para realizar a negociação e escolher qual deles pode atender melhor a sua solicitação.

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