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sábado, 31 de julho de 2021

Dia do orgasmo: descubra como preparar caipirinhas afrodisíacas para comemorar a data

 A data surgiu em 1999, e foi criada por uma sex shop britânica que queria levantar o debate sobre a necessidade de uma vida sexual mais completa e satisfatória


No dia 31 de julho é comemorado o Dia do Orgasmo. A data surgiu em 1999, e foi criada por uma sex shop britânica que queria levantar o debate sobre a necessidade de uma vida sexual mais completa e satisfatória. Atualmente, existem diversas formas de melhorar os momentos de intimidade do casal, desde produtos e cosméticos que prometem uma relação mais animada e mais longa, ou até mesmo ingredientes que podem estimular os sentidos e curiosidades.

Entre os ingredientes que fazem parte desta lista estão a pimenta vermelha, que atua como vasodilatador por conta da capsaicina, uma substância que é muito benéfica para a circulação cerebral. A cafeína presente no café também entra no cardápio de ingredientes afrodisíacos, pois ativa o sistema nervoso e fornece muito mais energia. E os efeitos desses ingredientes se tornam ainda mais interessantes quando eles são utilizados em drinks alcóolicos.

Mas, para não colocar tudo a perder, é importante ficar atento e beber com moderação para não passar do ponto. O ideal é saborear os drinks com o parceiro ou a parceira com calma, em um clima descontraído e sem pressa. Para quem quer aprender como preparar algumas caipirinhas afrodisíacas, o sommelier de cachaça e um dos criadores da Middas Cachaça, João Almeida, explica o passo a passo para celebrar o Dia do Orgasmo, confira:

 

 Caipaçoca

 


Ingredientes:

1 paçoca

50 ml de creme de leite

20 ml de licor de amendoim

50 ml de Cachaça envelhecida em tonéis da madeira amburana

Gelo

 

Modo de preparo:

Em uma coqueteleira, coloque o gelo com todos ingredientes e bata. Coloque em um copo modelo Ilhabela e sirva.



Caipisex


Ingredientes:

10 morangos cortados em cubos

1 fatia fina de pimenta dedo de moça sem semente

20 ml de suco de limão

3 colheres (açúcar)

50 ml de cachaça

1 pimenta dedo de moça

Gelo

 

Modo de preparo:

Em um copo macere o morango com o açúcar e a pimenta. Coloque o gelo, adicione o suco de limão e a cachaça e mexa, faça um leve corte na lateral da pimenta, decore e sirva.

 

Caipicafé

 

Ingredientes:

1 cápsula de café expresso de sua preferência

1 limão taiti cortado em cubos

3 colheres (chá) de açúcar

50 ml de cachaça

Gelo

Grãos de café para decorar

 

Modo de preparo:

Faça o café em sua máquina de café expresso e deixe esfriar. Em um copo modelo Ilhabela, macere o limão com o açúcar, coloque o gelo, despeje a cachaça e o café frio. Mexa tudo, finalize com grãos de café na superfície do drink para decorar e sirva.

 


Caipirinha com amendoim e guaraná em pó


Ingredientes:

1 banana cortada em rodelas

2 colheres de amendoim torrado

2 colheres (chá) de guaraná em pó

2 colheres (chá) de açúcar

1 colher (sopa) de xarope de Guaraná

50 ml de cachaça envelhecida em tonéis da madeira amburana

Gelo

 

Modo de preparo:

Em um copo macere a banana com o açúcar. Coloque o gelo, os demais ingredientes, a Cachaça e mexa.

 


Middas

www.middascachaca.com.br

 

Ayurveda e chá, uma combinação milenar

Veja as mesclas que combinam com o seu dosha e ajudam a promover o equilíbrio entre corpo, mente e emoções

 

Ayurveda. Se você não conhece a palavra, não é porque perdeu o último meme das redes sociais. Afinal, o termo vem do sânscrito, significa “ciência da vida” e batiza a mais antiga prática de medicina que se conhece, com cerca de 5 mil anos. Originária da região onde hoje ficam a Índia e o Paquistão, aborda a saúde como o equilíbrio entre corpo, mente e emoções e vem se popularizando nas últimas décadas. O que nem todo mundo sabe é que existe relação entre o ayurveda e outra prática milenar: o hábito de tomar chá.

Para quem não é profundo conhecedor do ayurveda, três doshas (ou perfis biológicos) conectam o corpo à natureza, e a saúde vem da harmonia entre eles: Vata, Kapha e Pitta. Toda pessoa é composta por uma combinação desses elementos. Maior e mais especializada rede de chás do país, a Tea Shop preparou um guia para conhecer os doshas e as mesclas que combinam com cada um deles:

 

Vata

São criativos, alegres e vitais.

Têm uma personalidade impulsiva e energética.

Geralmente, fazem várias coisas ao mesmo tempo.

Em desequilíbrio, tendem a sentir medo e ansiedade. 

Devem compensar a sua energia com chás que ajudam a acalmar e a relaxar: Cinnamon Roll e Rooibos Chai.

 

 

Pitta

São apaixonados, entusiastas e inteligentes.

Tendem à impaciência.

Em equilíbrio, são bons líderes.

Em desequilíbrio, tendem a ser controladores e exigentes. 

Devem compensar o seu temperamento com chás que os acalmam e ajudam com a digestão: Yoga Tea, Orient Express e Spicy Strawberry.

 

 

Kapha

Relaxados e tranquilos, com ritmo lento.

Geralmente se dão bem com todo mundo.

Também são possessivos e tendem a agarrar-se às coisas.

Em desequilíbrio, estes traços podem ser convertidos em insegurança e inveja. 

Devem tomar chás que os ajudem a promover uma atitude positiva, aumentar a energia e ativar o metabolismo: Taj Mahal, Chai Latte e Indian Yogi.

 

Libido exagerada: os riscos da hiperssexualização em tratamentos hormonais

Endocrinologista explica como os exageros podem causar desequilíbrio e comportamentos sexuais autodestrutivos

 

A libido - que é o desejo sexual humano - e a forma como ela se manifesta são controladas por diversos fatores, e varia de pessoa para pessoa. Questões psicológicas e culturais têm influência, mas além deles os hormônios também fazem a diferença.

Nos homens e nas mulheres, são hormônios diferentes que determinam a libido. Enquanto no público masculino os níveis de testosterona são o principal indicativo de apetite sexual, no feminino são a progesterona e a testosterona.

Ao falar de desejo sexual, o primeiro pensamento que pode surgir é: "quanto mais, melhor". Contudo, isso está longe de ser o ideal. Por isso, ao recorrer a tratamentos hormonais para equilibrar a libido, é preciso encontrar um profissional responsável e com bom senso.

De acordo com Dr. Luis Bianchi, endocrinologista da clínica Corporeum, em Brasília, qualquer pessoa que recebe testosterona, progesterona ou outros hormônios derivados podem passar por um processo de hiperssexualização. Ou seja, um aumento artificial e fora do padrão dessa pessoa.

"É possível que ocorra uma desinibição social inadequada em vários níveis, chegando até a comportamentos sexuais bizarros e autodestrutivos, como exposição a doenças sexualmente transmissíveis, relacionamentos extraconjugais e até psicose, com alucinações e sintomas parecidos com os da Esquizofrenia", explica o médico.

Por mais inocente que possa parecer "turbinar o desejo sexual", se isso não for feito com cuidado e parcimônia, doses excessivas podem desencadear euforia inconsequente, divórcios e até mesmo aumento de criminalidade nos pacientes.


Por que isso acontece?

Dr. Bianchi afirma que os riscos existem porque, apesar de se tratarem de hormônios, os efeitos são diferentes para os que são produzidos naturalmente pelo organismo e pelos que são introduzidos de forma artificial.

"Aliado a isso existe uma forte tendência ao uso de hormônios como fonte da juventude e de vigor sexual de maneira artificial e padronizada, sem respeitar as características de cada pessoa", aponta.

Logo, a solução para não passar por esse tipo de problema é estar acompanhado de um médico endocrinologista adequado e com boas referências. "Isso é indispensável para determinar se a causa das alterações de desejo sexual são hormonais ou não e definir um tratamento adequado e seguro", finaliza.


Sobre Dor e Felicidade

 Opinião


Assim como Robert Johnson, vivemos em uma encruzilhada: nunca tantos declararam publicamente o propósito de serem felizes e, com isso, afastar as dores da vida; ao mesmo tempo, esses mesmos tantos desejam, junto com a felicidade, serem bem sucedidos e, para alcançar esse sucesso, reconhecem a necessidade de  superar todos os obstáculos, custe o que custar, incluindo muita dor. “Só desistir é que é para sempre”, repetem o mantra daqueles que afirmam ter obtido o tão citado sucesso. A conclusão desse silogismo é: se você for bem sucedido, será feliz. Mas haverá a dor.

Toda uma cadeia de cursos e livros conhecidos como “auto-ajuda” surgiram na esteira desse paradoxo. A Felicidade virou o santo Graal, o novo Shangrilá, a Terra Prometida. Ao mesmo tempo, longe dos enjoativos 40 anos no deserto, a Nova Felicidade ocorre em meio a muito entretenimento, sem muito peso, sem muita demora, sem muita profundidade. Sucesso fast food, gamificado, como os cursos que afirmam transformá-lo em psicanalista ou professor ou proficiente em qualquer língua em quatro meses. É só ter vontade!

A Filosofia, desde que surgiu buscando encontrar alguma ordem (cosmos) racional nas coisas que nos rodeiam e nas coisas que rodeiam dentro de nós, igualmente deparou-se com a questão do Fim - como o destino natural de nossas ações equilibradas  - e da Felicidade - como objetivo desejado para nossas vidas. Aristóteles fundiu uma ideia na outra e chamou o Fim de Felicidade. Daí a sociedade moderna traduziu o Sucesso como Fim e definiu como Felicidade a aquisição e o consumo e, ainda mais recentemente, como visibilidade (ser famoso) e likes na internet.

Lembro-me aqui do Forrest Gump, na cena em que o personagem resolve correr e correr e logo começa a ser seguido e em algum tempo, centenas e centenas de pessoas encontram nele o motivo de suas próprias vidas. Só faltou combinar com o Forrest. Em um instante, sem nenhuma razão aparente - aliás, a mesma falta de razão que o fez principiar a corrida - ele para e vai fazer outra coisa, imergindo no cotidiano. E o vazio se instalou, mais uma vez, na alma da multidão.

Voltando ao Aristóteles: o Fim-Felicidade não passa pela fuga da dor e nem pelo encontro necessário com ela, porque não há uma relação entre Felicidade e Sucesso, mas entre Felicidade e Bem Comum. Ou seja: em vez de estar acima, recebendo os raios brilhantes do sol antes dos outros, sozinho, mesmo que por um instante, a Felicidade aristotélica é estar ao lado de muitos, compartilhando o sol que, de resto, assim como o feijão, sempre dá pra mais um convidado e outro e outro. Basta reconhecê-lo como merecedor daquilo que você deseja para você também. 

Epicuro, outro daqueles incríveis pensadores gregos, dizia que a Felicidade é o prazer obtido pelo discernimento – e ele pode implicar alguma dor, desde que isso signifique afastar dores maiores. Algo como suportar a picada da agulha da injeção para se imunizar contra um vírus terrível. Ou aceitar a broca do dentista e depois poder voltar a sorrir. Ou ter a paciência de esperar, ou a determinação de estudar por longas horas, ou percorrer longas distâncias para, enfim, ser recompensado pelo abraço querido de alguém que também se esforçou para encontrá-lo.

Isto é: não parece haver uma incompatibilidade necessária entre dor e felicidade, mas entre felicidade e sucesso, que causa dor. Como diziam os antigos, aí está o busílis. Muitos querem o sucesso e acham que isso lhes trará felicidade. Para isso, aceitam qualquer negócio, por mais doloroso - do ponto de vista físico ou moral - que seja. Muitas vezes tornam-se bem sucedidos. E descobrem que a felicidade que acompanha esse momento é como um pedacinho de algodão doce. Maravilhoso ao vê-lo. Irresistível antes de tê-lo. Rapidamente delicioso quando consumido, tanto quanto insuficiente. Frustrante antes mesmo de ser esquecido. E o Fim é o vazio da perda da inocência de que um pedacinho de algodão doce era tudo o que se queria e que  é impossível reiniciar a operação imediatamente. O segundo pedaço de algodão doce é somente a busca desesperada pelo sabor que não se repetirá mais. E lá vamos outra vez, correndo atrás de outro Forrest Gump, enquanto os textos de Aristóteles e as máximas de Epicuro empalidecem nas prateleiras.

 


Daniel Medeiros - Doutor em Educação Histórica e professor no Curso Positivo.

danielmedeiros.articulista@gmail.com
@profdanielmedeiros


Sexo e relacionamento sugar, como funciona essa relação?

 

Falar sobre o relacionamento sugar já é um tabu, incluir sexo nesse tema é ainda mais. A questão é que por ser considerado um assunto tão delicado entre as pessoas, muitos não entendem de fato como funciona essa relação, dando abertura para gerar muitas perguntas e mitos. 

 

Antes de esclarecer as principais dúvidas sobre esse tema, é preciso entender que ser uma Sugar Baby não é a mesma coisa que ser uma garota de programa, ou seja, não se vende sexo, por isso não tem relação com a prostituição. 

 

Um relacionamento sugar é baseado em uma troca de benefícios, dessa forma, o Sugar Daddy, que é um homem mais velho, rico e bem sucedido, busca encontrar uma Sugar Baby, que por sua vez, é uma mulher mais nova e elegante que busca por um companheiro maduro, que possa lhe oferecer uma vida de luxo e que a ajude a crescer profissionalmente. Tudo de forma leve e sem complicações. 

 

Na Era Imperial, era comum que a família da moça escolhesse um noivo apropriado para ela, de acordo com as condições de vida que ele pudesse oferecer à sua noiva e seus parentes. Essa tradição ainda é comum em alguns países, como a Índia, que teve novelas que retrataram essa realidade, como “Caminho das Índias", em 2009. 

 

Contudo, com a constante evolução do mundo e a liberdade da mulher, que vem sendo conquistada a cada dia, agora ela mesma pode tomar essa decisão, baseada em suas virtudes e ambições. 

 

Agora que entendemos melhor como funciona esse tipo de relação, o Universo Sugar, principal site de relacionamento do mercado,  resolveu explicar as três principais dúvidas sobre como funciona a questão do sexo entre a Sugar Baby e o Sugar Daddy: 

 

1.   O Sugar Daddy pode exigir sexo? 

 

De forma alguma. Se rolar sexo nesse tipo de relacionamento, deve ser assim como em qualquer outro, uma consequência da relação criada entre os dois.

 

Caso o Sugar Daddy exija uma relação sexual após te ajudar financeiramente, caia fora. Lembre-se de que esse não é o objetivo. 

 

Inclusive, o site do Universo Sugar conta com um sistema exclusivo de denúncias para casos como o citado acima. A opção está disponível no perfil de todos os usuários e pode ser feita de forma rápida e simples. 

 

Primeiramente, basta clicar em “denúncias” e selecionar a opção que se encaixa com a sua denúncia. Depois, a equipe especializada fará as devidas análises internas, e por fim, caso constatado qualquer conduta que viole os termos de uso da plataforma, o perfil reportado será imediatamente suspenso. 

 

Vale ressaltar que todas as denúncias são anônimas, sendo assim, a pessoa que realizou a denúncia não será exposta.

 

2.           Posso falar sobre sexo com o Sugar Daddy? 

 

Com certeza. A sinceridade e clareza são pontos fortes de um relacionamento sugar, por isso, deixe claro todas as suas intenções. 

 

Se por acaso, sentir que o relacionamento está evoluindo, mas ainda não está pronta para o sexo, seja franca. O ideal é que tudo aconteça de forma natural, sem pressão e do jeito que você se sinta confortável

 

3.           Pode não haver sexo? 

 

Um dos benefícios que o relacionamento sugar proporciona é a liberdade de escolha, então sim! 

 

O ideal é que ambos sejam sinceros e estejam com as expectativas alinhadas para o relacionamento. Muitos Sugar Daddies buscam apenas uma companhia para conversar no final do dia, passear aos finais de semana, entre outros casos.

 

Por isso, é tão importante conhecer e conversar muito com o seu parceiro, antes de ter um vínculo, de fato. 

 

O relacionamento sugar vem crescendo a cada dia. Segundo a plataforma Universo Sugar, já são mais de 3 milhões de cadastrados, sendo 73,64% de Sugar Babies e 11,26% de Sugar Daddies. 

 

Vivemos no século XXI e temas como sexo e novas formas de se relacionar não precisam mais ser um tabu, pelo contrário, devem ser discutidos de forma aberta, para que cada pessoa saiba que é livre para escolher o que deseja e ter uma vida de acordo com o que procura.  




Universo Sugar


'Todas as pessoas solitárias': o impacto da solidão na velhice, na vida e na expectativa de saúde

Em 1966, os Beatles falam da situação de pessoas idosas solitárias no imaginário popular com Eleanor Rigby, uma canção que virou a música pop de ponta-cabeça quando ficou em primeiro lugar nas paradas britânicas por quatro semanas. Hoje, o impacto da solidão na velhice na expectativa de vida e saúde foi categoricamente quantificado pela primeira vez em um estudo realizado por cientistas da Duke-NUS Medical School (Cingapura), Nihon University (Tóquio, Japão) e seus colaboradores, publicado em o Journal of the American Geriatrics Society.

"Descobrimos que idosos solitários podem viver uma vida mais curta do que seus pares que não se percebem como solitários", disse o principal autor do estudo, o professor assistente Rahul Malhotra, chefe de pesquisa do Centro de Pesquisa do Envelhecimento da Duke-NUS e Educação (CARE). "Além disso, eles têm sua vida mais curta perdendo anos potenciais de boa saúde."

A professora associada Angelique Chan, diretora executiva da CARE e autora sênior do estudo, observou que, "além de ser o ano associado à doença coronavírus, 2019 também foi quando o número de adultos com mais de 30 anos representava metade da população global total para a primeira vez na história, marcando o início de um mundo cada vez mais envelhecido. Em consequência, a solidão entre os idosos se tornou um problema de preocupação social e de saúde pública. "


Principais descobertas: a solidão tem consequências físicas reais!

Os resultados do estudo mostram que as pessoas de 60 anos que se percebem às vezes como sozinhas ou principalmente solitárias, podem esperar viver de três a cinco anos a menos, em média, em comparação com seus pares que se percebem como nunca solitários. Da mesma forma, aos 80 anos de idade, pessoas idosas solitárias podem, em média, esperar viver dois a três anos a menos, em comparação com seus pares não solitários.

Usando o mesmo conjunto de dados, os pesquisadores descobriram que a percepção de solidão tem um impacto semelhante em dois tipos de expectativa de saúde - anos restantes de vida vividos em um estado autoavaliado de boa saúde, bem como anos restantes de vida vividos sem serem limitados quando fazendo 'atividades da vida diária'. Essas atividades incluem rotinas como tomar banho e vestir-se, levantar-se ou deitar-se na cama ou cadeira e preparar as refeições.

"Com os idosos correndo um risco de maior de solidão como resultado das medidas de controle da pandemia, tem havido um interesse crescente nas políticas contra a solidão em todo o mundo", disse o professor Chan. "Em 2018, o Reino Unido lançou uma estratégia nacional para combater a solidão e, em 2021, o Japão nomeou um ‘Ministro da Solidão’. Esperamos que este estudo ajude a galvanizar mais políticas para combater a solidão entre os idosos", disse.

 


Rubens De Fraga Júnior - professor titular da disciplina de gerontologia da Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná. Médico especialista em geriatria e gerontologia pela SBGG.

 

Fonte: Malhotra R, Tareque MI, Saito Y, Ma S, Chiu C-T, Chan A. Loneliness and health expectancy among older adults: A longitudinal population-based study. J Am Geriatr Soc. 2021;1-11. doi.org/10.1111/jgs.17343


Higiene do sono: 6 dicas para o seu cérebro dormir melhor

A reclamação sobre o sono é uma constante, desde o início da pandemia de Covid-19. No primeiro momento, as motivações podem, principalmente, ter relação com as incertezas trazidas pelo novo contexto social. Atualmente, no segundo ano de pandemia, a queixa está diretamente ligada a mudança de hábitos e o maior uso de dispositivos eletrônicos antes de dormir. A boa notícia é que é possível melhorar a qualidade do sono entendendo como o seu cérebro recebe os estímulos antes do descanso.

Escovar os dentes, lavar o rosto e... novos hábitos! Não à toa, as boas práticas que antecedem o sono são chamadas de higiene do sono. A proposta é preparar, por meio de simples ações, este momento de forma a melhorar a sua qualidade e, claro, evitar a temida insônia. “Sem um sono de qualidade, não rendemos o quanto gostaríamos. Mais do que dormir bem e acordar descansado, um sono de qualidade interfere diretamente na memória, concentração e atenção ao longo do dia. Precisamos falar sobre algo tão simples como o sono porque os hábitos que antecedem nosso descanso mudaram drasticamente ao longo dos últimos anos”, lembrou Patrícia Lessa, diretora Pedagógica do Supera - Ginástica para o cérebro.

E como o sono mudou! Em tempos em que a presença de diferentes telas é comum na rotina, que atire a primeira pedra quem não dorme com o celular ao lado do travesseiro (um risco) ou atravessa a noite assistindo a vídeos no TikTok? A lógica da insônia – embora seja complexa e multifatorial, é de fácil compreensão quando observamos a quantidade de estímulos que damos ao cérebro antes dele descansar.

Cérebro em estado permanente de alerta - A luz artificial que um celular emite, por exemplo, tem efeitos semelhantes aos da luz natural sobre os controles internos dos nossos ritmos. Ou seja, ambas sinalizam para o nosso cérebro se é dia ou se é noite e a lógica é simples; se acendemos a luz antes do previsto – por exemplo, às 4 horas da manhã – o nosso cérebro desencadeará mecanismos para adiantar os nossos ritmos. E se prolongamos o dia, expondo-nos à luz artificial à noite, atrasaremos nossos ritmos impedindo a expressão do hormônio melatonina, pois será sinalizado para o nosso cérebro que não está escuro e que não é hora de desencadear vários processos que acontecem durante o sono noturno. Um exemplo é a expressão do hormônio do crescimento (GH), associado ao nosso sistema imunológico. Uma vez que este comportamento se prolonga por muito tempo, os efeitos, obviamente, serão crônicos e podem oferecer danos à saúde.  

Sono e memória - Quando não dormimos bem, acordamos cansados, sem energia e comprometemos o dia. A insônia e o cansaço causam tensão, que pode reduzir a qualidade da atenção e do foco nas informações recebidas; e, consequentemente, o processo de memorização recente. Quando o sono é bom, o humor e o desempenho da memória são melhores. A recomendação é que tenhamos uma boa qualidade de sono, em termos gerais. E, para isso, recomenda-se 7 a 8 horas de sono por dia. Entretanto, é comprovado que a necessidade de sono diminui com o decorrer da idade.

Mas por que dormir é importante para o funcionamento cerebral? Durante o sono, consolidamos as informações recentes apreendidas durante o dia, as informações irrelevantes são filtradas e as conexões neurais se fortalecem. O nosso organismo também produz alguns hormônios importantes para a regulação dos nossos órgãos e sistemas quando estamos dormindo. Se você se viu neste artigo e quer melhorar a qualidade do seu sono a partir de agora, confira algumas dicas preciosas que vão te ajudar neste processo:

1.         Evitar dormir durante o dia e realizar atividades físicas algumas horas antes de se deitar;

2.         Evitar exposição a luzes claras como a luz fluorescente e a luz azul de aparelhos eletrônicos (como as emitidas pelos tablets, celulares, computadores) enquanto se prepara para deitar. Este tipo de luz azul aciona células visuais chamadas cones, que despertam a atenção e o foco em nosso sistema nervoso. Caso opte por realizar leituras noturnas antes de deitar-se, sugere-se a inserção de luzes de cor âmbar (que contém a integração das cores laranja e amarelo), sendo uma cor apropriada para ativar um outro grupo de células visuais, chamadas de bastonetes. A luz âmbar não interfere no processo atencional, fazendo com que consigamos realizar atividades antes de dormir e posteriormente, pegar no sono com maior facilidade;

3.         Em relação à alimentação, alimente-se com alimentos leves durante à noite. Evite comidas gordurosas e industrializadas, para favorecer o processo digestivo e o relaxamento dos músculos durante o sono;

4.         Evite abusar de bebidas estimulantes, como cafés, energéticos e alguns tipos de chás escuros;

5.         Realize um relaxamento mental; evite pensar em preocupações, em atividades a serem concluídas, no dia seguinte. Esses pensamentos podem acarretar sintomas de ansiedade, que interferem na qualidade do sono;

6.         Desacelere antes de ir para a cama; evite noticiários à noite. Aqui vale muita coisa: meditação, música relaxante, chá de camomila, erva-cidreira e leite com mel – são hábitos que podem colaborar para uma boa noite de sono, principalmente nesse momento.


A verdadeira posição da mulher no judaísmo

Você sabia que a mulher judia é a líder da família? Que ela pode trabalhar, apesar de não ser a sua obrigação, e ajudar também na administração das  finanças da casa? Por falta de conhecimento, a visão sobre a mulher judia é relacionada à submissão. Mas vou te mostrar o real valor da mulher nessa cultura milenar.

Há mais de 3 mil anos quando a maior parte dos povos colocava a mulher em caixas para trocar por uma mercadoria, no povo de Israel, o ventre da mãe definia se o filho era judeu ou não. Ou seja, até hoje, a origem judaica vem da mãe.

O judaísmo sempre foi marcado pelo matriarcado. Na época bíblica, havia mulheres profetisas e juízas. Elas estavam presentes no Monte Sinai quando Deus firmou o seu pacto com o povo de Israel. Participavam ativamente das celebrações religiosas, sociais, e até dos atos políticos. Mas, com o passar do tempo e por força das más influências estrangeiras, especialmente a grega, elas foram excluídas de toda atividade pública e passaram a ficar relegadas ao lar.

Mesmo com as revoluções sociais ao longo do século XX que levaram a mulher judia de volta ao patamar que sempre lhe coube e com o matriarcado intrínseco à cultura judaica, explica-se por que as mulheres judias geralmente não abominam cuidar da casa, cozinhar e educar seus filhos. Pelo contrário, essas funções são seus principais valores. Vale destacar que, no judaísmo, a mulher é tão diferente do homem, quanto o homem o é da mulher. Nem mais, nem menos, e aceitar as nossas diferenças é reconhecer nossos valores, princípios e funções sem brigar por uma suposta igualdade entre os gêneros, e é exatamente isso que as mulheres judias definem como feminismo: o reconhecimento de toda sua feminilidade em seu devido lugar.

Inclusive, na religião judaica, os valores de vida são as nossas ambições e não o dinheiro, como é sustentado na sociedade secular. Hoje, de forma genérica, a mulher continua sendo tratada como mercadoria e seu valor está ligado a liberdade de fazer o que quiser, inclusive sexualmente, e usar o que quiser, como roupas curtas e vulgares, além de um comportamento que estimula a promiscuidade, destrói famílias e oprime as próprias mulheres.

Isso tira o foco do valor real da mulher e de sua importância para o lar, uma vez que dificilmente uma mulher consegue criar uma família com esse tipo de comportamento, sem valores básicos para uma sociedade saudável e tão escrachado como é defendido pela grande mídia. A mulher judia pode trabalhar, ajudar e cuidar das finanças da casa, ela lidera toda a família para que o homem possa, além da obrigação de trabalhar e sustentar a família, estudar a Torah e rezar. É uma cooperação e há um verdadeiro equilíbrio e respeito nessa troca. A família judaica, quando bem constituída, funciona como um time invencível, com valores e princípios que ultrapassam gerações.

Entenda alguns costumes:

Vestimenta e comportamento: na lei judaica, a Halacha, uma mulher deve se manter discreta em público, existem leis de comportamento no vestir, no falar e no agir, conhecido como as leis de tzniut, traduzido como recato ou modéstia. É importante ressaltar que as leis do recato também se aplicam aos homens com as devidas adaptações quanto à vestimenta. Isso é feito para mostrar que ambos não são objeto sexual ou um produto, como podemos observar em ambientes seculares, tirando assim o foco do corpo e trabalhando o desenvolvimento mental. No caso das mulheres, também há um estímulo ao desenvolvimento delas como esposas, mães e empresárias, se assim elas decidirem.  

Tarefas: as mulheres são as grandes administradoras do lar e cuidam da educação dos filhos, e para isso ficam liberadas da obrigação do cumprimento de determinados preceitos judaicos que têm um momento específico para serem cumpridos pelos homens. Em uma tradição onde a obrigação de cumprir os preceitos divinos é considerada uma grande honra e prova da escolha e do amor de Deus pelo Seu povo, a isenção da mulher de certas obrigações se cobre de significados. A mulher é mais elevada em todos os sentidos, seu contato com Deus é íntimo e natural, portanto, ela possui menos preceitos ligados ao tempo para se conectar com a sua própria essência.

Liberdade: o homem é livre para escolher dedicar seu tempo a Deus, ao trabalho e a família. E a mulher, também. No entanto, a decisão de liberar as mulheres do cumprimento dos preceitos de hora marcada é uma demonstração da grandiosidade e sabedoria de Deus que formou homens e mulheres com características e habilidades específicas para que a primeira instituição formada por Ele tivesse sucesso em tudo que desejassem.

A mulher judia também possui participação nos campos rituais e religiosos. Muitas vezes mais profundos e simbólicos que o próprio homem. Assim, essas questões precisam ser esclarecidas para quebrar paradigmas e tabus de uma cultura milenar matriarcal e com valores divinos no centro das atenções. A mulher judia é respeitada e reconhecida de acordo com os princípios judaicos, princípios estes valorizados e desejados por pessoas  de todos os povos.

 

 

Eliahu Hasky - brasileiro, de origem egípcia, judeu e vive em Israel desde os 19 anos, onde se tornou rabino. Especializou-se em diversas áreas da Torah como: sonhos, meditação, conceitos da alma, orientação familiar e de casal, desenvolvimento pessoal avançado, entre outros. Professor, hoje tem um projeto de ensino de Torah e Cabalá em plataformas digitais que existe há cinco anos, com mais de 230 mil seguidores e alunos.


COMO AS ATIVIDADES LÚDICAS PODEM ESTIMULAR O COGNITIVO DOS IDOSOS

Especialista explica como a dança, musicoterapia e até a culinária podem fortalecer a mente 


“A memória afetiva é a predominante nos idosos. E é justamente essa memória que trabalhamos com as pessoas da melhor idade. Com o passar do tempo, algumas capacidades cognitivas, podem se perder. Então acabamos encontrando métodos para fortalecer a mente. São atividades lúdicas, que melhoram a autoestima, a expressão de sentimentos, a comunicação e interação social. É uma maneira de trabalhar as emoções, desenvolver a afetividade, estimular a convivência, diminuir o nível de ansiedade e de angústia, além de exercitar as funções psíquicas e cognitivas. A prática é enriquecedora, e culmina em uma troca de experiências valiosa, envolvendo gerações diferentes’’, diz Marisa Lima, CEO da Doutor Cuidados, empresa especializada no cuidado com idosos.

 

As deficiências cognitivas – principalmente as relacionadas com a perda da memória – estão entre os transtornos que podem acometer a terceira idade. E é justamente neste momento que a musicoterapia, dança e jogos podem trazer múltiplos benefícios que ajudam a combater e a prevenir algumas das doenças relacionadas à perda de memória, além de facilitar atividades cotidianas.

 

Marisa explica como faz com alguns de seus pacientes. ‘’A cada semana preparamos uma atividade que estimula o cognitivo dos nossos pacientes. Desenvolvemos uma oficina para dar atenção aos 5 sentidos. E percebemos na culinária, uma grande aliada à evolução cognitiva. Quando era o dia de cozinhar, por exemplo, todos se empenhavam para preparar um prato que foi ensinado pela mãe, ou buscavam aquela receita que está na família há anos. Com a oficina do cheirinho – que fazia parte da oficina dos sentidos –, trazíamos, por exemplo, o orégano. Quando o idoso sentia o cheiro, estimulávamos sua memória, buscando saber o que aquele cheiro o fazia recordar... de qual ano é a lembrança, e assim sucessivamente. Então, através disso fortalecíamos a memória afetiva dessa pessoa’’, conta a especialista.

 

Mas para você fazer em casa, junto com os idosos, Marisa dá uma dica valiosa. “Sabe aquelas fotos antigas? Você pode revê-las e fazer perguntas. Isso vai ajudar a estimular a mente desse idoso. Além disso, uma boa roda de histórias é infalível para aguçar o cognitivo de todos nós, inclusive”.

 

O poder das palavras

 O controle das palavras como aliado da autorrealização


Com o tempo, o olhar sobre a vida amadurece. A visão é ampliada. Isso porque, com as experiências que temos na vida, aprendemos com erros e acertos. Assim, aquele que tira, de seu crescimento pessoal, uma boa experiência, normalmente, obtém sucesso. Mas aqueles que não têm sabedoria em aprender com seus tropeços, desistem de sonhos e objetivos.

Para conseguir se superar e vencer desafios propostos pela vida e amadurecer em sabedoria, é preciso saber controlar uma das armas mais poderosas do mundo: a palavra. De acordo com o terapeuta João Gonsalves, criador da Autosofia, “para aqueles que acham que as palavras não têm poder, eu vou dizer uma coisa que li no livro “As cartas de Cristo” e reafirmo: as palavras são consciências. Quem quiser ignorar isso tem o direito, mas vai aprender pela própria experiência”.

Gonsalves ressalta a importância de manter-se sob controle, “estando consciente de que as palavras são expressões da sua energia, do seu poder criador, que elas se expressam e se materializam criando um ambiente no qual você está se expressando constantemente, você escolhe com cuidado as palavras que irá falar, a fim de obter resultados satisfatórios”.

Mas, em meio a isso, surge um questionamento: É possível mudar o sentimento de culpa e evitar a autopunição?

O terapeuta acredita que sim e, por isso, pode-se começar uma auto orientação – afirmando que “todos os seres buscam fazer o melhor que conseguem no momento da ação”. Essa afirmação, explica João, vai, aos poucos, mudando o sentimento de culpa, substituindo-o pela auto aceitação e a compreensão das ações dos outros como normal.

“Você precisa se treinar diferente do que a nossa sociedade normalmente faz e se educar para ser cuidadoso com as palavras que profere, inclusive quando está brincando. Escolha conscientemente se treinar para ser confiante, forte e acreditar em seu poder criador - com afirmações diárias sobre a sua autonomia, da sua capacidade e assumindo, para si, que a sua palavra tem poder”, orienta João Gonsalves, ainda dizendo que o poder não está na mente, mas em si mesmo: “Não é a mente que é forte, você que é o poder que utiliza a mente para criar. A mente é forte porque você é o usuário, o utilizador. Assim a mente é somente um instrumento, um meio de expressar e manifestar aquilo que você está vibrando e acreditando”.

Para o terapeuta, temer a si não se faz necessário: “Você pode, você é o criador. As suas palavras são energia consciente e criadora e você as utiliza com critério, consciência, tornado as coisas, à sua volta, melhores “, motiva por fim.

 


João Gonsalves - Terapeuta e assessor de Autoconhecimento

E-mail: joaodedeusjd@uol.com.br

 www.joaogonsalves.com.br

Endereço: Estrada Manoel Lages do Chão, 1335 - Cotia - São Paulo

 

Como a perda do emprego pode afetar o emocional e a autoestima da mulher como um todo?

As dificuldades financeiras estão longe de ser o único problema ligado ao desemprego. É fácil entender o porquê.
 

Boa parte das pessoas conecta seus objetivos, propósitos, senso de identidade e realização ao trabalho. Por isso, demissão pode ser um dos eventos mais traumáticos na vida de um ser humano.

 

Segundo uma pesquisa do instituto americano Pew Research Center, 44% das pessoas que estão desempregadas há seis meses ou mais afirmam que o desemprego produziu mudanças significativas em suas vidas; 43% perderam contato com os amigos; 38% dizem que seu autorrespeito diminuiu e a maioria afirma que os problemas emocionais aumentaram drasticamente.

 

A atuação profissional nos passa segurança, estabilidade e pertencimento, onde podemos considerar uma fonte de bem-estar e equilíbrio psicológico e ou/social.

 

A mulher busca satisfazer as necessidades mais elevadas de autoestima e valor próprio, suas necessidades de essência, visto que todos os dias precisamos lidar com os estereótipos que limitam nosso “Ser Mulher”.

 

Sua autoestima é a base da sua personalidade e, determina em grande medida, como se sente em relação ao que acontece consigo.


 

Qual a importância de ela se recolocar no mercado, seja em um emprego novo, empreendendo, enfim, se reinventando?

 

A verdadeira superação não se dá pelo pensamento positivo, mas pelo conhecimento positivo.

 

Por isso se faz necessário desenvolver um processo de autoconhecimento, que nos transforme em uma força incontrolável da natureza. Devemos tomar todas as medidas possíveis para nos tornar suficientemente positivos, a ponto de sermos capazes de realizar qualquer objetivos que nos propusermos.

 

Para aprendermos a trinfar sobre adversidades, devemos aplicar o princípio da realidade, simplesmente aceitando que os problemas são inevitáveis.

Problemas de contratempos fazem parte da vida, sendo assim, nossa capacidade de lidar com essas dificuldades está tão relacionada com nossa autoconfiança quanto qualquer outro fator.

 

De acordo com a pesquisadora Emma Pollard e o diretor de pesquisas James Hillage, do Institute for Employment Studies, da Inglaterra, empregabilidade é a capacidade de obter, manter e, se necessário, reencontrar um trabalho satisfatório e gratificante.

 

Avaliando e aumentando a empregabilidade é possível estabelecer objetivos mais desafiadores e gratificantes. Se formular objetivos antes de trabalhar a empregabilidade, corre-se o risco de se submeter a empregos limitados e abaixo de sua capacidade.

 

Portanto, é aconselhável começar trabalhando a empregabilidade e, depois, voltar a confirmar os objetivos iniciais.


 

As qualidades empregáveis de uma pessoa compreendem:

 

- O conhecimento - o que ela sabe?

- As habilidades – o que ela faz com o que sabe?

- As atitudes – como ela sabe?

 

Quando falamos de empreendedorismo devemos observar as qualidades empregáveis para usarmos dentro do próprio negócio. É importante ressaltar que podemos desenvolver habilidades que ainda não dominamos: para isso basta buscar as ferramentas certas.


 

3 etapas para definir objetivos e se reinventar

 

Lidar de modo eficaz com objetivos, gestão de tempo, controle do estresse e família são os segredos das mulheres que conseguiram evoluir em suas carreiras.

 

1)     Definição de prioridades e objetivos – trata-se de definir prioridades e objetivos para vida profissional familiar e pessoal. Por mais que a mulher esteja focada em seus objetivos profissionais, esquecer-se de si mesma é algo capaz de desequilibrar todas as outras dimensões da vida;

 

2)     Gestão de tempo – planejar atividades, compromissos e manter uma agenda são fundamentais para tirar o máximo proveito do seu tempo;

 

3)     Controle e estresse – inclui identificar as causas estressoras e elaborar estratégias para lidar com elas. Técnicas para lidar com causas estressoras incluem:

 

- Cuidados com a saúde;

- Alimentação saudável;

- Exercícios físicos, lazer e relaxamento;

- Resolução de questões emocionais.

 

 

 


Rosangela Sampaio - psicóloga, palestrante, escritora e apresentadora do programa Mulheres em Flow.

Dentre seus trabalhos literários estão o capítulo “O poder do autoamor”, da obra “Autoamor – Um caminho para regulação emocional e autoestima feminina”, além das coordenações editoriais e coautorias dos livros “Sem Medo do Batom Vermelho”, onde aborda um tema que é sempre polêmico, a rivalidade feminina, e “Mulheres Invisíveis”, sobre violência contra a mulher.

Também é colunista de portais expressivos e revistas nacionais.

@rosangelasampaiooficial e @mulheresemflowoficial

 

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