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segunda-feira, 12 de julho de 2021

Drones e bots são aliados nos serviços de segurança privada

Segundo o GRUPO GR, além da redução de custos, o uso da tecnologia na vigilância gera ganhos de eficiência e velocidade

 

A pandemia não parou para quem presta serviços de segurança patrimonial. Muito pelo contrário, segundo o GRUPO GR, um dos líderes em segurança no país, a procura por profissionais da área só aumentou. Por isso, a fim de manter a segurança de shoppings, centros comerciais, universidades, hospitais, indústrias, entre outros, tomando todos os cuidados necessários, a empresa investiu em tecnologia de ponta, em especial de inteligência artificial, para que vigilantes e controladores de acesso realizem os serviços à distância e com qualidade.

“A tecnologia é meio e não o fim. Seguindo esse conceito, hoje temos soluções de reconhecimento facial voltadas ao controle de acesso. A inteligência artificial (IA) vem sendo utilizada para aprimorar a leitura e o reconhecimento de dados, o que gera velocidade e assertividade cada vez maiores”, explica Ricardo Bacci, Head de Soluções de Segurança Eletrônica no GRUPO GR.

Uma inovação que muitos já estão familiarizados, mas que começou a ser utilizada de forma mais extensiva no ano passado, é a solução de reconhecimento facial, com medição de temperatura e detecção de máscara, GR Face. Esta solução usa IA para aprimorar a leitura e reconhecimento, visando velocidade e assertividade cada vez maiores. Utilizada principalmente para controle de acesso, o rosto é reconhecido instantaneamente, sem a necessidade de aproximar o dedo para biometria ou encostar o crachá para liberação de catracas e portarias.

Ainda na linha de controle de acesso, os bots inteligentes funcionam como um assistente virtual para o controle de acesso descentralizado conduzindo a operação de envio de convites e controle de chegada.

As rondas presenciais também foram parcialmente suspensas e o monitoramento em grandes plantas têm sido realizados por meio do GR Air, tecnologia baseada em drones. Além de ganhar amplitude de visão e velocidade de resposta imediata, o drone atinge áreas não alcançadas pelo CFTV (Circuito Fechado de Televisão). Os parâmetros de voo são definidos pelo gestor e as imagens são salvas diretamente na central de segurança e em nuvem.

O GRUPO GR também vem apostando em uma linha de alarmes inteligentes, baseada em análise de vídeo, com IA em nuvem. O dispositivo ajuda a identificar apenas pessoas em cenas e em situações fora da conformidade, o que gera cerca de 80% menos falsos alarmes

“As soluções cloud devem ser muito aceleradas pela expansão do 5G no Brasil, no próximo ano. A inteligência artificial e suas automações já assumem atividades exercidas por pessoas.  Entretanto, assumir atividade não significa assumir toda a função do profissional. A ideia é trabalhar em conjunto com a IA, o que facilita nosso trabalho e nos torna mais eficazes e orientados por dados”, finaliza Bacci.


Pandemia afastou mulheres do empreendedorismo, diz Sebrae

 Para além de atividade econômica, o empreendedorismo feminino hoje atua como ferramenta de apoio e resistência


Após crescimento da participação feminina no cenário do empreendedorismo nacional no período entre 2016 e 2019 – o número de mulheres à frente do próprio negócio subiu de 8,2 para 9,9 milhões, uma alta de mais de 20%  –  , a pandemia da Covid-19 trouxe retrocesso a essa realidade. Segundo dados do Sebrae, em 2020, essa participação registrou queda de 13%, o que significa que o país tem agora 8,6 milhões de empreendedoras.

Além da crise econômica decorrente da pandemia, os motivos para a desistência de 1,3 milhão de empreendedoras passam por outros aspectos da vida dessas mulheres que também foram afetados ao longo do último ano. Com a família em isolamento social, muitas precisaram passar mais tempo cuidando dos filhos e da casa, restando menos oportunidades para se dedicarem ao trabalho.

A pesquisa Estatísticas de Gênero – Indicadores sociais das mulheres no Brasil, divulgada este ano pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), retrata essa realidade. O estudo apontou a disparidade entre as horas dedicadas por homens e mulheres às tarefas domésticas. Enquanto a média semanal do público feminino é de 20, 4 horas, a do masculino é de 11 horas.

A pandemia afetou não só a participação feminina no empreendedorismo, mas no mercado de trabalho como um todo. De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério da Economia, o país encerrou 2020 com a criação de 199.351 vagas de emprego ocupadas por homens. Na análise das oportunidades que foram preenchidas por mulheres, o saldo foi negativo em 111.567.


Resistência

Apesar da Covid-19 ter intensificado a desigualdade de gêneros no cenário econômico, há mulheres que têm conseguido driblar essas dificuldades. São histórias de empreendedorismo que inspiram e oferecem soluções (também) para outras mulheres. Este é o caso da administradora Ana Clara Bianchi e da nutricionista Valesca Trapp, do aplicativo Smartliv.

Ana Clara é a idealizadora da ferramenta que contribui para que os usuários tenham uma alimentação mais saudável. Para isso, o conteúdo abrange desde receitas até o auxílio para o planejamento das compras, evitando o desperdício de tempo e dinheiro.

Segundo ela, o objetivo da plataforma é revolucionar a forma com que o mundo se relaciona com a comida caseira. "Queremos democratizar, de forma prática e com o apoio da tecnologia, o acesso a uma alimentação saudável e a preço justo para todos."

O acervo de receitas é variado, com sugestões que vão desde o bolinho de cenoura fit até o cardápio para dieta low carb ,e foi elaborado pela nutricionista.


Mercado em expansão

Um dos nichos econômicos que observou expansão em meio à pandemia da Covid-19 foi o mercado de alimentação saudável. Por conta do isolamento social, as pessoas passaram a cozinhar e fazer as refeições em casa. Com isso, a preocupação com a alimentação tem sido maior.

De acordo com a Euromonitor Internacional, a indústria de alimentos e bebidas saudáveis movimentou R$ 100,2 bilhões no Brasil no ano passado. O país ocupa a sétima posição no ranking mundial de consumo de produtos saudáveis.


JAPAN HOUSE SÃO PAULO: CONFIRA A PROGRAMAÇÃO #JHSPONLINE DE 08 A 31 DE JULHO

 Programação digital destaca o papel das janelas na construção social e arquitetura do Japão, o Dia do Mar, informações sobre literatura e mangás japoneses, além de oficina de férias para as crianças e conteúdo sobre a participação do país nipônico na Bienal de São Paulo

 

#JHSPONLINE projeto da Japan House São Paulo que destaca em suas redes sociais diferentes vertentes do Japão, segue apresentando conteúdo diverso e curiosidades com o objetivo de ampliar o conhecimento do público interessado no tema. Até 31 de julho, a programação destaca a nova exposição em cartaz até dia 22 de agosto na instituição nipônica, além de abordar sobre o feriado nacional do Dia do Mar, o Japão na Bienal de São Paulo, oficinas de férias para toda a família e o Ciclo de Mangá com histórias inspiradoras do cotidiano e imaginário japonês. 

A exposição “WINDOWOLOGY: Estudo de janelas no Japão”, em cartaz na Japan House São Paulo, traz como ponto central o papel das janelas na arquitetura e na construção social, explorando a janela por meio de desenhos técnicos, maquetes, fotos, vídeos, mangás e obras literárias, que buscam mostrar aos visitantes as janelas como um dos componentes mais fascinantes da arquitetura e do dia a dia de todos. Como complemento, nos dias  23/07, às 17h, a instituição apresenta o evento “Conhecendo WINDOWOLOGY: Estudo de janelas no Japão”, que discutirá a respeito do conceito de WINDOWOLOGY, projeto interdisciplinar que estuda a cultura arquitetônica japonesa, e tem como ponto de partida a janela, abordando sobre a sua importância, significados e as profundas ressonâncias do pensamento japonês que podem ser aprendidos por meio deste elemento. 

E para animar a criançada - e toda a família - em casa, as Oficinas de Férias inspiradas pelo verão japonês, com atividades educativas e curiosas com a presença do Coletivo Miudezas, grupo que cria ateliês itinerantes de arte, natureza e tecnologia para investigar as miudezas do mundo com as crianças. No dia 12/07, acontece a Oficina de Insetos Fantásticos, que apresentará alguns insetos japoneses e brasileiros, propondo atividades para criar divertidos insetos fantásticos. Muito apreciadas pelas crianças japonesas, a aparição dessas criaturinhas no verão quente e úmido do país, se torna um momento de brincadeira entre os pequenos, como por exemplo, ir aos parques em busca de cigarras, libélulas, borboletas, vaga-lumes, joaninhas e diversas espécies de besouros. 

Já no dia 16/07, às 17h, o encontro Conhecendo a Japan House São Paulo contará com curiosidades sobre o projeto da Japan House São Paulo, por meio de elementos arquitetônicos que compõem a sede localizada na Avenida Paulista, 52, e compreendendo como eles traduzem o diálogo essencial realizado entre o tradicional e o contemporâneo dentro da cultura japonesa. 

Na semana seguinte, a Oficina de sons do verão japonês ganha destaque no dia 19/07, com nova atividade com o Coletivo Miudezas, desta vez propondo a observação das paisagens sonoras que habitam o nosso espaço, incentivando a criação de suas próprias paisagens. Como exemplo, o cantar alto e forte das cigarras no verão japonês, que inspira o público a responder à questão: “Se no Japão escutamos as cigarras, o que será que ouvimos da nossa janela hoje?”. Com essa pergunta em mente, o conteúdo interage com as crianças e ativa a audição para as pequenas coisas que também merecem importância e possuem significados. 

No dia 20/07, às 16h, acontece nova edição do Conversas com o Educativo com o tema “Presença do mar no Japão''. O evento destaca o Dia do Mar (Umi no Hi), feriado nacional no país, comemorado no dia 22 de julho, e que possui um grande significado para a cultura nipônica. Nele, se agradece e celebra os benefícios e a prosperidade trazidos pelo mar. O encontro revela também a importância do mar na formação do Japão e da sua cultura, pensando na sua influência no cotidiano, e nas representações artísticas e poéticas.

 Falando em natureza, “Qual é a cor que marca o verão japonês?” É por meio desta pergunta que a Oficina de Cores do Verão japonês com o Coletivo Miudezas, inspira toda a família a criar seu próprio jogo da memória com as cores do verão japonês e do inverno brasileiro. Na ocasião, serão apresentadas como inspiração, as cores das paisagens e dos alimentos da época mais quente do ano no Japão, e o coletivo irá propor a observação das tonalidades do entorno, e a atenção à sazonalidade dos alimentos da estação. A atividade acontece no dia 26/07, no canal do YouTube da instituição cultural. 

Promovido pelo Educativo da JHSP, no dia 30/07, às 17h, acontece o encontro “Conhecendo o Japão na Bienal de SP”. Com a proximidade da 34ª Bienal de São Paulo, que será realizada de 04 de setembro a 5 de dezembro deste ano, uma série de encontros online abordará a presença nipônica no histórico do evento. Ao todo serão 05 encontros e, em cada um deles, serão apresentadas diferentes obras de artistas japoneses que marcaram presença na Bienal, estabelecendo um diálogo entre suas produções e pensamentos artísticos. 

E para fechar a programação do mês, no dia 31/07, às 17h, acontece nova edição do Ciclo de Mangá: O Japão nos quadrinhos, desta vez com histórias nas quais a presença do mar tem um papel fundamental para compreensão não apenas dos acontecimentos da narrativa, mas também sua influência no cotidiano e no imaginário japonês. Entre os títulos abordados estará Children of the Sea, de Daisuke Igarashi, inspirado no folclore japonês, o mangá mistura fantasia e mistério e conta a história de Ruka, uma jovem que em suas férias de verão, conhece Umi e Sora, dois meninos de origem desconhecida e começam uma amizade que  envolverá o mar, o universo e  o misterioso desaparecimento dos peixes do oceano.

 

Confira abaixoa programação completaentre 08/07 a 31/07:    

 

“WINDOWOLOGY:Estudo de janelas no Japão”

Até 22 de agosto

Segundo andar

Entrada gratuita

Reserva online antecipada (opcional): https://agendamento.japanhousesp.com.br/

A exposição conta com recurso de acessibilidade

 

Oficina de Insetos Fantásticos

Quando: 12 de julho (segunda-feira)

Onde: Mídias Sociais da Japan House São Paulo

 

Conhecendo a Japan House São Paulo
Quando:
16 de julho (sexta-feira), às 17h

Onde: ZOOM

Mais informações: Site Japan House São Paulo

 

Oficina de Sons do Verão Japonês

Quando: 19 de julho (segunda-feira)

Onde: Mídias Sociais da Japan House São Paulo

 

Conversas com o Educativo - Presenças do mar no Japão

Quando: 20 de julho (terça-feira), às 16h

Onde: ZOOM

Mais informações: Site Japan House São Paulo

 

Conhecendo WINDOWOLOGY: Estudo de janelas no Japão

Quando: 23 de julho (sexta-feira), às 17h

Onde: ZOOM

Mais informações: Site Japan House São Paulo

 

Oficina de Cores do Verão Japonês

Quando: 26 de julho (segunda-feira)

Onde: Mídias Sociais da Japan House São Paulo

 

Conhecendo o Japão na Bienal de SP

Quando: 30 de julho (sexta-feira), às 17h

Onde: ZOOM

Mais informações: Site Japan House São Paulo

 

Ciclo de mangá: O Japão nos quadrinhos

Quando: 31 de julho (sábado), às 17h

Onde: ZOOM

 

Mais informações: Site Japan House São Paulo

 

Acompanhe a JAPAN HOUSE São Paulo nas redes sociais:   

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Japan House São Paulo – Avenida Paulista, 52

Horário de funcionamento:

Terça-feira a Domingo, das 11h às 16h

Entrada gratuita

Devido ao coronavírus, estamos funcionando com capacidade reduzida. Para mais informações, acesse o site da Japan House São Paulo.

    

Uso da Inteligência Artificial para a segurança das empresas e os grandes desafios da indústria são alguns dos temas da Infosecurity Brasil

 . Summit Virtual acontece nos dias 14 e 15 de julho e as Inscrições gratuitas estão abertas

· Como avançar nos ambientes DevOps comos ambientes SecDevOps

·Third Party Risk Management – desafios para clientes e fornecedores

 

O uso da inteligência artificial para proteção eficaz de infraestruturas críticas, os riscos para clientes e fornecedores e o avanço nos ambientes DevOps com os ambientes SecDevOps são os principais temas que serão discutidos no primeiro dia, 15 de julho, do Summit Virtual organizado pela Infosecurity Brasil.

O Virtual Summit é o primeiro evento digital para demonstrar ao vivo as mais novas tecnologias e inovações para fomento ao setor de cibersegurança e segurança da informação do mercado brasileiro. O evento vai reunir os principais players em painéis de discussão sobre temas estratégicos, com troca de experiências, inovações e aprendizados para o mercado brasileiro.

Os motivos que impedem as empresas de não implementam os seus processos de segurança, controle e qualidade de código fonte em sua esteira de desenvolvimento bem como o resultado de uma auditoria do sistema ou mesmo uma simples análise dinâmica para uma aplicação segura são alguns dos principais temas que serão abordados no primeiro dia do Virtual Summit.

“Para construir uma cultura baseada na segurança, principalmente diante da transformação digital, as empresas devem minimizar suas vulnerabilidades. Para isso, é necessário trabalhar de forma integrada com todas as frentes. Em nosso painel, haverá uma rica troca, onde explicaremos a importância de passar de um ambiente DevOps para um ambiente SecDevOps e os benefícios da imagem comercial e econômica”, antecipa José María Pulgar Gutiérrez, CEO da bugScout.

“Aqui no Brasil, a Infosecurity chega para atender à alta demanda por soluções inovadoras em segurança da informação e se consolidar como plataforma de negócios, de conexão e conteúdo para os profissionais de TI e comunidade cybersecurity”, afirma Thiago Pavani.

A programação especializada do Virtual Summit é direcionada principalmente a profissionais das áreas de tecnologia da informação, consultoria e auditoria, educação, treinamento, saúde, farmacêutica, segurança da informação, finanças, serviços financeiros, telecomunicações, seguros, indústria, manufatura, varejo, atacado, e-commerce e infraestrutura crítica. São profissionais que atuam, por exemplo, nos setores de transporte e logística, universidades, bancos, aeroportos, hospitais, condomínios, shoppings e hotéis, entre muitos outros.


A programação completa e as inscrições para participação gratuita no Virtual Summit já estão abertas e podem ser feitas pelo site do evento www.infosecuritybrasil.com.br


Enfrentando o desafio de adotar práticas de Medicina Baseada em Evidências nas universidades

Historicamente, a medicina sempre foi baseada em evidências. Ao longo da evolução médica, no entanto, estas evidências foram aprimoradas e conquistaram níveis mais elevados de qualidade, tornando-se ainda mais essenciais no suporte à decisão clínica . O grande desafio, neste sentido, é a sensibilidade de conseguir incutir nos estudantes de medicina a aplicabilidade de critérios para análise dos níveis destas evidências, principalmente neste momento em que as aulas remotas tornaram-se inevitáveis e a transformação para o ensino online aconteceu de forma abrupta.

Neste sentido, desde os momentos iniciais na universidade, é imperativo o ensino e a aplicação de noções básicas de estatísticas, para que o conceito de Medicina Baseada em Evidências (MBE) perpetue-se como uma realidade para os estudantes. E, que estes, consigam avaliar o nível de determinada evidência, sem vieses e sem distorções, para que não se afete a tomada de decisão clínica e a conduta médica.

Nos últimos anos, observamos que alguns profissionais reduziram o foco de aplicação da estatística no processo de julgamento crítico dos níveis de evidência clínica, optando por seguir a conduta médica conforme a indicação de artigos, muitas vezes, com descobertas incipientes da indústria farmacêutica ou de acordo com a cultura da prática cotidiana, sem a comparação consistente e olhar crítico ao que já existia por consenso ou novos estudos que possam trazer um impacto eficaz com respaldo científico. Este tipo de comportamento aumenta o risco de falhas, o que impacta diretamente na qualidade da gestão da saúde como um todo.

Saber diferenciar o que interfere de forma consistente ou não nas condutas e saber estratificar isto, a partir de estudos, é a principal chave para garantir que a Medicina Baseada em Evidências se torne uma regra e não uma exceção dentro da cultura médica. E, para que este processo aconteça de maneira eficiente, é necessário que a preparação desta base de conhecimentos e aptidões tenha início nas salas de aula das universidades.


Medicina Baseada em Evidências nas universidades

Como visto anteriormente, um dos principais obstáculos da Medicina Baseada em Evidências no universo acadêmico é torná-la aplicável para o aluno. De modo geral, a chegada da pandemia trouxe diversos desafios para os estudantes neste contexto, desde o ciclo básico até o internato, considerando que o ensino da MBE deve ser aplicado durante todo o processo de aprendizagem, iniciando no ciclo teórico e difundindo-se no estágio curricular obrigatório, ou internato médico.

O primeiro passo para a implementação desta cultura é a aplicação de métodos que possibilitem o aprendizado teórico deste conceito logo no início do curso, para garantir que o aluno entenda como é estratificada a evidência e em que ela se baseia. Desta forma, é possível desenvolver um raciocino crítico que suporte as tomadas de decisão do futuro profissional, seja para a aplicação individual em um paciente, ou no cenário clínico em um contexto geral.

Paralelamente, os projetos de iniciação científica, coordenados por um professor, são essenciais para auxiliar na fixação e construção de uma base de informações para o aluno, uma vez que o assentamento do conhecimento é promovido a partir de processos práticos. Ou seja, acontece a partir da criação de ambientes de atividades integradoras e de situações problemas, em que os estudantes precisam centrar o raciocínio na união e na relação desses conhecimentos.

Com a chegada da pandemia e a transformação da rotina de ensino, as universidades precisaram se adaptar a novas ferramentas para garantir que esse processo continuasse vigorando. A suspensão das aulas e do atendimento realizado pelos internos interrompeu este processo justamente no momento em que a aplicabilidade do conceito entrava em cena, uma vez que, no internato, os desenhos de estudo e discussões de conduta são introduzidos na prática clínica. Diante deste cenário, as universidades apostaram em plataformas e recursos online para reforçar o processo de raciocínio e aplicabilidade da Medicina Baseada em Evidências.


O papel da tecnologia como suporte à Medicina Baseada em Evidências

Vivenciamos um momento em que nunca se falou tanto em medicina baseada em evidências. As transformações resultantes da COVID-19 foram muito além das universidades. A rotina de atendimento médico em instituições hospitalares foi alterada como um todo. Em um primeiro momento, a ausência de informações impactou diretamente na conduta clínica, já que as poucas informações existentes não tinham respaldo de evidências de qualidade que justificassem determinadas condutas. Em um segundo momento, o excesso de informações dificultava a análise do profissional sobre qual a melhor evidência a ser seguida.

Neste sentido, as tecnologias transformaram-se em fortes aliadas, tanto para os alunos, quanto para os profissionais da linha de frente. Ou seja, no que diz respeito à busca e escolha das melhores evidências, alinhar o raciocínio crítico desenvolvido na universidade à utilização de recursos tecnológicos garante mais agilidade e preparo durante todo o processo de tomada de decisão.

No contexto acadêmico, as universidades adotaram plataformas virtuais de discussão realística, com objetivo de reforçar este processo de raciocínio, bem como a aplicabilidade da Medicina Baseada em Evidências. Assim, do ponto de vista da formação do aluno, existem instrumentos potentes para que ele desenvolva uma cultura que culmine na capacidade de utilizar corretamente as informações que envolvam a Medicina Baseada em Evidências, sem eximir, é claro, a responsabilidade do aluno de saber analisar e aplicar estas informações da maneira mais adequada, a partir do aprendizado adquirido nas salas de aula e estágios curriculares.

Do ponto de vista do profissional, a situação é a mesma. As plataformas de suporte à decisão clínica mostram-se as principais responsáveis por agilizar o processo de conduta médica, sinalizando as evidências, com nível de qualidade elevado e que devem ser o norte para o suporte na tomada de decisão mais assertiva.

 


Juliana Gomes - líder de novos negócios e projetos da Wolters Kluwer , Health no Brasil.


Entenda o real impacto da Lei do Superendividado para a população

Frente a um cenário financeiro no Brasil no qual mais de 60 milhões de consumidores estão endividados e 30 milhões superendividados, a Lei do Superendividamento, que entrou em vigor no último dia 02 de julho, é uma boa notícia. Contudo, alguns pontos ainda poderiam ser melhorados.

São considerados superendividados aqueles que não conseguem pagar suas dívidas sem comprometer gastos prioritários como alimentação e moradia. A Lei 14.181/21 , que atualiza o Código de Defesa do Consumidor, contudo, na maioria de suas medidas ataca apenas os efeitos do endividamento e não a causa, que é a falta de educação financeira.

Um dos motivos que levam o brasileiro ao endividamento é a falta de conhecimento de como lidar com o dinheiro, assim, o mais imperativo para essa mudança vingar é criar um mecanismo para que a Educação Financeira e outros conhecimentos, como negociações, sejam disponibilizados de forma obrigatória e gratuita.

Outros pontos negativos foram os vetos por parte da Presidência da República de pontos que proibia palavras como: "sem juros", "sem acréscimo" ou "juros zero" na oferta de crédito aos consumidores. Também foi vetado os limites ao crédito consignado, que na lei seria de 5% do salário líquido para pagar dívidas com cartão de crédito e 30% para outros empréstimos consignados.

Contudo, no geral a Lei é bastante positiva e possibilita aos consumidores novos subsídios para deixarem a situação de superendividamento. Dentre alguns dos principais destaques da lei aponto a possibilidade de desistência de empréstimos, sendo que o consumidor pode, sem o menor constrangimento, cancelar um empréstimo que tenha contratado em até sete dias.

Outro ponto relevante é que fica proibida a oferta de créditos utilizando algumas expressões que podem manipular o consumidor, como "sem consulta ao SPC" ou sem avaliação da situação financeira do consumidor. Além disso, o aliciamento de pessoas, principalmente com vulnerabilidade (como caso de idosos, analfabetos, doentes), fica proibida, bem como ações de assédio ou pressão sobre consumidor para contratar o fornecimento de produto, serviço ou crédito.

Uma demanda que sempre questionei e que fico muito feliz é que fica obrigatório bancos, financiadoras e empresas que vendem a prazo informarem ao consumidor o custo efetivo total da aquisição, a taxa mensal efetiva de juros e os encargos por atraso, o total de prestações e o direito de antecipar o pagamento da dívida ou parcelamento sem novos encargos. Devendo ter também o comparativo da compra com e sem financiamento.

O ponto que acredito que fará muita diferença é que haverá a partir de agora a possibilidade de novas formar de negociações, sendo que na situação de superendividamento o consumidor poderá buscar um juiz para iniciar processo de repactuação das dívidas com a presença de todos os credores.

Nesse tipo de negociação, que se aproxima com o processo de falência de uma empresa, em audiência o consumidor pode apresentar um planejamento de pagamento com prazo máximo de cinco anos para quitação, preservado o "mínimo existencial", ou seja, uma renda mínima que não será utilizada no pagamento e que permitirá condições de subsistência.

Fechado o acordo, o juiz validará e posteriormente o consumidor sairá do cadastro negativo. Contudo, não fazem parte dessa negociação dívidas com garantia real (como um carro), os financiamentos imobiliários, os contratos de crédito rural e dívidas feitas sem a intenção de realizar o pagamento.

Enfim, temos um grande avanço em relação a legislação e a preocupação com os superendividados, mas de nada adiantará a lei se as pessoas não tiverem acesso ao entendimento dessas melhorias e principalmente à educação financeira, que é a real forma de combate ao superendividamento da população.

 


Reinaldo Domingos - está a frente do canal Dinheiro à Vista . É PhD em Educação Financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin -https://www.abefin.org.br) e da DSOP Educação Financeira (https://www.dsop.com.br). Autor de diversos livros sobre o tema, como o best-seller Terapia Financeira.


Secas na América do Sul podem aumentar até o fim do século, sugere estudo


         Se as emissões de gases de efeito estufa continuarem no patamar atual, temperatura média tende a subir até 4 ºC em algumas regiões. Nesse cenário, os extremos climáticos se tornarão mais intensos e frequentes, indicam projeções feitas com os novos modelos climáticos do IPCC (foto: Fernando Frazão/Agência Brasil)

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Se as emissões de gases de efeito estufa (GEE) continuarem no patamar atual, a temperatura média na América do Sul pode subir até 4 ºC até o fim do século, em um cenário mais pessimista, tornando os eventos climáticos extremos – como secas, inundações e incêndios florestais – mais frequentes e intensos na região.

As projeções foram feitas no âmbito de um estudo internacional, com a participação de pesquisadores brasileiros.

Os resultados do trabalho, apoiado pela FAPESP por meio de um Projeto Temático ligado ao Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Mudanças Climáticas, foram publicados na revista Earth Systems and Environment.

“A América do Sul e, em particular, o Brasil já mostram sinais das mudanças climáticas, incluindo o aumento das temperaturas da superfície, mudanças nos padrões de precipitação, derretimento das geleiras andinas e elevação no número e intensidade de extremos climáticos. Essas variações nas características climáticas são precursoras do que pode estar por vir nas próximas décadas se a escalada sem precedentes nas emissões de gases de efeito estufa continuar”, diz à Agência FAPESP Lincoln Muniz Alves, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e coautor do artigo.

Para fazer as projeções, os pesquisadores analisaram o desempenho de 38 modelos climáticos globais (GCMs) que integram o Projeto de Intercomparação de Modelos Climáticos Fase 6 (CMIP6, na sigla em inglês), do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), e estão sendo usados para elaboração do sexto relatório de avaliação (AR6) do órgão. O lançamento do relatório da contribuição do Grupo de Trabalho I do AR6, que avalia a base científica das mudanças climáticas, está previsto para o próximo dia 9 de agosto.

O desempenho dos modelos foi avaliado em relação à sua capacidade de simular as observações históricas no período de 1995 a 2014 e as mudanças projetadas de temperatura e precipitação na América do Sul em meados e no final do século 21 – entre 2040 e 2059 e entre 2080 e 2099 – de acordo com diferentes cenários de concentrações de GEE, que incluem mudanças de uso da terra e decisões políticas.

Além das análises espaciais de todo o continente, a América do Sul foi dividida em sete sub-regiões para analisar em mais detalhes as características climáticas regionais. Em cada sub-região, análises comparativas entre cenários, modelos climáticos globais e dois períodos de tempo futuros (meados e final do século) foram realizadas para avaliar a destreza dos modelos e a capacidade de apontarem mudanças na distribuição da precipitação e na temperatura em um determinado espaço e tempo.

Os resultados das análises indicaram que os novos modelos climáticos globais capturam com sucesso as principais características climáticas da América do Sul e, em geral, suas projeções são consistentes com as apresentadas pelos modelos usados para elaboração de relatórios de avaliações anteriores do IPCC, como o AR5, publicado em 2014, e o AR3, lançado em 2001.

“As projeções feitas com os novos modelos climáticos apontaram que, dependendo do cenário, o sul da Amazônia, por exemplo, experimentará condição maior de seca”, afirma Alves.

Em relação à precipitação, os modelos climáticos indicaram aumento de chuvas na maior parte do continente, com algumas exceções na região Centro-Sul do Chile e norte da América do Sul, incluindo grande parte da Amazônia.

As projeções apontaram, contudo, que pode ocorrer um aumento na sazonalidade e na distribuição de chuvas durante os anos, causado pela diminuição da contribuição dos totais mensais para a média anual de precipitação na região.

Essas mudanças nos padrões de chuvas no continente são progressivas e se tornam mais fortes no final do século e em níveis de emissões de GEE mais elevados.

“As projeções indicam que a contribuição relativa dos totais mensais acumulados para a média anual de chuvas na região está diminuindo significativamente em alguns meses. Se antes chovia dez milímetros em um determinado mês, esse número caiu pela metade”, exemplifica Alves.

“Isso tem impactos nos setores agrícola e de geração de energia, por exemplo, que fazem seus planejamentos com base nos volumes de chuvas”, diz.

Diminuição das incertezas

De acordo com o pesquisador, a nova geração de modelos climáticos permite estimar os impactos da mudança do clima com maior acurácia na América do Sul por considerar mais elementos do sistema climático.

O clima no continente varia amplamente de Norte a Sul e de Oeste a Leste, devido à grande extensão latitudinal e à heterogeneidade topográfica do continente, o que torna sua representação um desafio para os modelos climáticos.

“Com essa nova geração de modelos climáticos foi possível quantificar as incertezas nas projeções de determinadas regiões do continente”, afirma Alves.

O artigo Assessment of CMIP6 performance and projected temperature and precipitation changes over South America (DOI: 10.1007/s41748-021-00233-6), de Mansour Almazroui, Moetasim Ashfaq, M. Nazrul Islam, Irfan Ur Rashid, Shahzad Kamil, Muhammad Adnan Abid, Enda O’Brien, Muhammad Ismail, Michelle Simões Reboita, Anna A. Sörensson, Paola A. Arias, Lincoln Muniz Alves, Michael K. Tippett, Sajjad Saeed, Rein Haarsma, Francisco J. Doblas-Reyes, Fahad Saeed, Fred Kucharski, Imran Nadeem, Yamina Silva-Vidal, Juan A. Rivera, Muhammad Azhar Ehsan, Daniel Martínez-Castro, Ángel G. Muñoz, Md. Arfan Ali, Erika Coppola e Mouhamadou Bamba Sylla, pode ser lido na revista Earth Systems and Environment em https://link.springer.com/article/10.1007/s41748-021-00233-6#citeas.
 


 

Elton Alisson

Agência FAPESP

https://agencia.fapesp.br/secas-na-america-do-sul-podem-aumentar-ate-o-fim-do-seculo-sugere-estudo/36305/


Por que as organizações de serviços financeiros podem ter uma falsa sensação de segurança na nuvem

A maioria das organizações foi pega de surpresa quando a pandemia voltou, no início de 2021. Mas as empresas que se adaptaram melhor foram aquelas que já vinham investindo em projetos de transformação centrados na nuvem. Os aplicativos e a infraestrutura de última geração ofereceram a elas a oportunidade de se tornarem mais ágeis, oferecerem suporte ao trabalho flexível e fornecerem experiências aprimoradas ao cliente com mais rapidez e eficiência. No entanto, onde há nuvem, também existe o risco cibernético. Como descobrimos em um estudo com tomadores de decisão de TI em todos os setores, inclusive o de serviços financeiros, há uma divergência significativa entre a confiança enunciada nas estratégias de segurança e a realidade do dia a dia. No Brasil, o setor financeiro ocupa a oitava posição de empresas alvo de ataques cibernéticos.


A boa notícia é que existem ferramentas hoje para tornar a segurança na nuvem mais integrada, simples e muito mais eficaz do que muitos líderes de TI do setor financeiro acreditam. À medida que nos aproximamos do aniversário da GDPR, encontrar o parceiro de segurança certo está mais importante do que nunca.



Impulsionando o crescimento digital

As organizações de serviços financeiros globais adotaram com entusiasmo a tecnologia digital durante a pandemia. A grande maioria afirmou que a crise acelerou um pouco (42%) ou consideravelmente (46%) seus planos de migração para a nuvem. A maioria (86%) sente que está caminhando totalmente ou majoritariamente no ritmo certo em seus projetos de adoção.

As mesmas organizações acreditam que a migração, por si só, concentrou os esforços na segurança cibernética (51%). A maioria (58%) também revelou que implementou políticas de treinamento em segurança da informação para evitar que eventuais riscos de erro do usuário impactassem os negócios. Essa confiança se estende à postura de segurança. A maioria disse que se sente majoritariamente (55%) ou totalmente (36%) no controle da proteção do ambiente de trabalho remoto, e um número semelhante (87%) mostrou-se confiante sobre a capacidade de proteger a força de trabalho híbrida futura. Além disso, mais de dois terços têm certeza de que são capazes de manter a visibilidade sobre os fluxos de dados à medida que as informações críticas de negócios são enviadas dos sistemas corporativos para os funcionários remotos.



As más notícias

Tudo isso parece bastante reconfortante. Mas, em uma análise mais aprofundada, começamos a notar algumas lacunas que podem indicar desafios mais complexos. Apesar da confiança em suas próprias estratégia de segurança, quase metade (48%) dos entrevistados alegou que os desafios de privacidade e segurança representam uma barreira “muito significativa” ou “significativa” para a adoção da nuvem. Apenas 10% afirmaram que não enxergam obstáculo na transformação digital. Eles destacaram a definição de políticas consistentes, a falta de integração com a tecnologia de segurança local e a aplicação de patches e o gerenciamento de vulnerabilidades como os três principais problemas de segurança operacional nesta área.

Outra preocupação é a conscientização em torno do modelo de responsabilidade compartilhada, que define até que ponto se estende a proteção dos provedores (CSPs) e quais são as responsabilidades do cliente. Quase todos os entrevistados (99%) disseram que os CSPs deles oferecem proteção de dados “suficiente” ou “mais que suficiente”. A maioria (90%) também estava um pouco ou muito confiante sobre a própria compreensão do modelo, em si. Infelizmente, a realidade é diferente. A responsabilidade pela segurança dos dados é 100% do cliente em ambientes de IaaS e PaaS.



Segurança de nuvem que funciona


Também ficamos preocupados em ver que um número maior de líderes de TI do setor financeiro acredita que a adoção da segurança de nuvem torna a vida mais complicada e dispendiosa para eles do que aqueles que não fazem essa adoção. Mais de um quarto (27%) também acha que essa iniciativa pode aprofundar os silos, quando na verdade as ferramentas certas são capazes de aproximar a segurança de TI e as equipes de desenvolvedores, por exemplo.

É tão importante aplicar controles de segurança on-premise quanto aplicar em nuvem pública, a grande diferença é que esses controles em nuvem pública precisam ser implementados de forma a se adaptar e aderir ao formato de nuvem (automação, escalabilidade, dinâmica, etc.). O risco não é menor, o Cloud Provider apenas irá se preocupar com os controles físicos, a aplicação fica toda sob responsabilidade do cliente.

Felizmente, a segurança na nuvem avançou consideravelmente nos últimos anos e hoje existem plataformas de várias camadas que oferecem conectividade contínua nas principais plataformas de CSP. Isso significa segurança e conformidade avançadas e otimizadas com um alto grau de automação para simplificar a proteção e, ao mesmo tempo, reduzir os riscos e aliviar o fardo das equipes de segurança de TI já sobrecarregadas. As empresas de serviços financeiros que se familiarizarem mais rapidamente com essa nova realidade assumirão a liderança em inovação e crescimento com base nas ferramentas digitais após a pandemia.

 


Cesar Candido - diretor de Vendas da Trend Micro, empresa especializada em cibersegurança.


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