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segunda-feira, 5 de outubro de 2020

Falta de valorização dos ecossistemas aproxima humanidade da próxima pandemia

A crescente demanda e exploração de recursos naturais alteraram os ecossistemas e levaram as populações humanas a cada vez mais se aproximarem de animais selvagens que podem ser vetores de doenças. Acredita-se que o surto de Covid-19 começou em um mercado úmido, na China, quando a doença foi transmitida de um morcego para um pangolim, e de um pangolim para um humano. Além disso, o tráfico de animais selvagens e outros problemas ambientais relacionados à alteração, destruição e invasão de ecossistemas pela humanidade aumentam a probabilidade de doenças zoonóticas contaminarem populações humanas e atingirem níveis endêmicos.

Isso não é apenas uma teoria. Aconteceu com o vírus de Nipah, em 1999, na Malásia; com o vírus SARS, em 2003, na China; com o vírus Ebola, em 2014, na Guiné, e com os vários casos de influenza (gripe aviária, suína, etc.) que o mundo já enfrentou. Todos esses surtos surgiram de animais e, no caso do vírus de Nipah e do Ebola, devido à aproximação de populações em ecossistemas outrora isolados.

Há várias causas da destruição e invasão dos ecossistemas, porém, as mais relevantes são o crescimento da população humana global, a urbanização e a industrialização da agricultura. O crescimento populacional resulta no aumento da procura por recursos naturais. A tendência de migração para centros urbanos resulta na sua contínua expansão. Esses centros urbanos sempre sobrecarregam mais os ecossistemas por serem grandes consumidores de materiais e energia e também por produzirem altas quantidades de resíduos e esgoto, que acabam impactando o ambiente. A industrialização da agricultura resulta em monoculturas, que ameaçam a biodiversidade e a resiliência dos ecossistemas. Insetos e roedores, por serem vetores principais de doenças, tendem a ser os animais que mais se beneficiam desses impactos antropogênicos. Além disso, o uso excessivo de pesticidas, medicamentos e outros contaminantes que são lançados no ambiente acarretam em mudanças genéticas em microrganismos e aumentam a probabilidade dessas doenças zoonóticas alcançarem populações humanas.

Essas tendências não acontecem por acaso. Os motores centrais da destruição e invasão dos ecossistemas são econômicos e sociais e requerem soluções complexas que, por conseguinte, dependem de profissionais com visão interdisciplinar. São necessárias também pesquisas que fundamentem a proposição de políticas públicas de incentivo para que todos os envolvidos (sociedade, governo, empresas privadas, ONGs) valorizem esses benefícios dispersos e possam, cada vez, mais negar mercados que não considerem os custos verdadeiros das atividades humanas.

A pandemia que estamos vivendo e seus impactos multidimensionais (ambientais, sociais, econômicos e governamentais) nos fazem refletir sobre cenários futuros de dificuldades que ainda enfrentaremos diante de outros problemas altamente complexos, como as mudanças climáticas. Para resolver tais desafios multidimensionais, é importante que os governos orientem suas decisões a partir do fortalecimento da educação e da ciência, porque embora não possamos evitar a próxima pandemia, podemos tomar medidas para recuperar e fortalecer os ecossistemas que, em última instância, servem como barreiras para o surgimento de doenças.

 



Prof. Dr. John James Loomis - doutor em  Gestão Ambiental, mestre em Gestão Internacional de Fluxos de Materiais (Trier University of Applied Sciences); bacharelado em Ciências Políticas e Filosofia (American University). É professor do Programa de Pós-Graduação em Gestão Ambiental (PPGAMB) e da Business School na Universidade Positivo (UP). 

 

Não conhecer o cliente é um dos maiores erros de quem aposta no marketing digital

O marketing digital hoje pode ser usado para qualquer coisa que você queira vender ou destacar na internet. Funciona para música, negócios locais, empresas, produtos, autônomos e profissionais de áreas variadas. Basicamente, para tudo, principalmente se você souber embalar um produto e colocar as pessoas certas para verem.

A técnica consiste em deixar a coisa toda ainda mais apetitosa, para quem receber essa informação, sentir uma enorme vontade de consumi-la. Então, se você tem vários concorrentes, o que vai ganhar é o que tem mais apelo. 

Por exemplo, tem um milhão de pessoas em determinada cidade, só que dessas, quantas estão interessadas naquele produto, serviço etc? Quantas estão procurando por dia? Então, estamos falando sobre a arte de encontrar quem quer algo e entregar para elas, e a melhor forma possível de visualizar tal produto ou oferta. 

O marketing digital conecta o consumidor a uma oferta irresistível. E dá pra vender tudo, para todos. Já atuamos na divulgação e venda de diversos e-commerces, mas o emocionante mesmo neste processo é embalar um curso online, uma ideia com profissionais que tenham algo diferenciado transformando em infoproduto. Seguindo essa linha, acertamos em produtos que viraram best sellers. Inclusive, mesmo depois de quatro anos, está sempre entre o segundo ou terceiro lugar no Hotmart, todos os dias. 

Temos que ser mestres sobre o cliente e por isso, quanto mais informação, mais eficaz se dará essa comunicação, ou seja, a venda. Mas até isso virar realidade, muito terá que ser percorrido afinal o marketing não acontece por sorte e sim estratégia e apenas quando a gente estuda, e prepara respostas para confrontar argumentos até relevantes, é que ocorre esse encantamento.

Tem uma regra no marketing que é muito eficaz e quero compartilhar. Se você conseguir explicar um determinado problema que o cliente traz, melhor que ele mesmo, essa empresa prestadora de serviço vira autoridade na hora. Ele simplesmente para e ouve.  Só que, infelizmente, em todos os segmentos e serviços, as pessoas falam as coisas de forma vaga, copiam e colam clichê que há aos montes pela internet. Até olham o concorrente, buscam profissionais para fazer um site, e aí esse contratante apenas “vê” o concorrente, mostra de exemplo, e simplesmente copiam o mesmo tipo porque acham que está funcionando. No lugar disso, é preciso estudar, ver o que está dando certo para ser autêntico e fazer uma comunicação mais limpa, leve, e mais sincera e assim destacar os diferenciais baseados em pesquisa, e não copi e cola.

Muitos tem preguiça, o que é o caminho certo para falir um negócio. É preciso saber todos os dados possíveis e reunir todas as informações, quem busca por um serviço específico, e quem está querendo comprar um produto, vai passar por um padrão. Por exemplo, uma empresa de telemarketing preparou um script para que durante o atendimento os atendentes possam obter respostas para formular algo melhor e, consequentemente, concretizar a venda. E isso é chamado de informação sobre o cliente. Uma vez que essa dor é identificada, o empreendedor pode criar uma resposta nova, colocar uma frase de efeito no site ou produzir um vídeo.

Adaptei a linguagem de um brinquedo para que possamos também ter uma comunicação efetiva com os pais, porque as mães apresentavam dúvida se iriam adquirir ou não o produto. Coloquei um chat na página, o que ajudou a ter ainda mais informação sobre o cliente. Levantando todas as objeções, é possível obter as melhores respostas. Claro que o resultado foi positivo, e também conseguimos mais vendas.

A primeira coisa a fazer é listar as objeções do cliente (motivos pelos quais o consumidor usa para não comprar o produto). Com certeza, dentro destas opções, estarão itens como “é muito caro”, “não e pra mim”, “já tentei e não deu certo”, “não tive resultado”, “já perdi dinheiro com isso”. Pontue também os benefícios, divulgue foto de pessoas realizadas, satisfeitas e tenha uma promoção acontecendo. Mostre há quanto tempo está no mercado, seus diferenciais e histórico.

Além de uma série de cuidados para concretizar a venda, é indicado realizar anúncios em sites de busca, porque é lá que as pessoas vão procurar informações sobre o que elas querem. É diferente das redes sociais, que você manda um anúncio para quem não estava procurando aquilo. Mas no Google é automático e estar bem posicionado lá é fundamental.

Certa vez, orientei um proprietário de salão de estética a fazer o anúncio porque ele não estava lá, diferente dos concorrentes. Então, ele me disse que tinha contratado uma pessoa para desenvolver um site e me disse ‘Ah, eu tentei fazer com um cara’, mas não tinha dado muito certo. Perguntei quais eram as métricas, quantas pessoas ‘clicaram’ e ele não sabia me falar, estava totalmente perdido. Essa é a falta de informação que tanto afeta o pequeno e microempresário. Como contrata uma pessoa para fazer anúncio e ele não tem o retorno de quantas pessoas acessaram a página dele, quantas mulheres procuraram o espaço, a partir dos anúncios? Estava tudo bagunçado. Apontei algumas saídas e soluções, e se aplicar vai quadriplicar o ganho, e acredite, são mudanças bestas. 

Muitas vezes o empresário  é um bom gestor, mas não é um bom ‘marketeiro’.  O marketing envolve tudo isso, e o maior erro das pessoas é não se conectar, não ter informações sobre esses detalhes. 



Davi Sabetta - trabalha com marketing e é especialista em marketing digital. Para mais informações, acesse http://7dmarketing.com.br/ 

 

Como o mundo da moda está se reinventando depois do coronavírus?

Tecnologia que oferece propriedades anti-COVID-19 dá boas-vindas a uma nova tendência para o setor



Se há pouco tempo os lançamentos nas temporadas de moda ficavam limitadas às tendências de cores e modelos, desde que a pandemia do novo coronavírus se alastrou, as inovações do mundo fashion têm preocupações muito mais nobres. Agora, as roupas antivirais são a próxima grande tendência na indústria têxtil. E não pense que estamos falando de roupas que se parecem com as usadas nos filmes de ficção científica, mas sim de moletons, camisetas, vestidos, bermudas e outras peças para o dia a dia.

Esse novo momento está revolucionando a indústria da moda também ao fazer as pessoas reconsiderarem o papel que as roupas desempenham em suas vidas: com o isolamento social, armários lotados de roupas não tiveram grande utilidade, o que fez toda diferença foi o conforto. Além disso, todos também se tornaram hiper conscientes sobre tudo que é tocado, desde maçanetas de portas e carrinhos de supermercado até, obviamente, as roupas em nossos corpos. Afinal, depois de uma ida ao mercado, é preciso trocar e lavar imediatamente as roupas na temperatura mais alta? Qual é o risco de abraçar alguém com as roupas que foram usadas no metrô?

"O tempo de permanência do Sars-Cov-2 em tecidos convencionais, segundo as avaliações feitas por grandes centros de pesquisa, é de em média maior que um dia. Por isso a comprovação de eficácia da adição da solução a base de micropartículas de prata na composição de novos tecidos fez com que rapidamente o mercado de confecções e produtos têxteis voltasse suas atenções a este oxidante que elimina o vírus ", explica o Prof. Elson Longo, pesquisador e professor emérito da Universidade Federal de São Carlos e diretor do CDMF/FAPESP.

Uma das companhias que lançou produtos com propriedades anti-COVID-19 foi a basicamente., empresa parceira do Grupo Malwee. A camiseta com AG+Fresh, um aditivo químico a base de prata, elimina o novo coronavírus em apenas dois minutos de contato e pode ser customizada de acordo com a necessidade do cliente. A ideia é ajudar no retorno das atividades de empresas que estejam preocupadas em garantir a segurança de seus funcionários. A marca possui uma carteira mais de 1000 empresas já atendidas e o número só aumenta.

"É muito importante que os colaboradores das empresas recebam todos os cuidados no retorno aos escritórios. Nossa linha de camisetas e máscaras customizáveis visa isso. Nossa meta é atingir o maior número de pessoas em todo Brasil fazendo com que esse benefício chegue de fato a população, apresentando uma tecnologia 100% nacional", conta Douglas Losacco, sócio da companhia.

A peça possui um QR-Code que mostra para o consumidor todos os benefícios e a autenticidade do produto. 



Indústria têxtil

A demanda do mercado de moda acelerou o processo de desenvolvimento das indústrias nacionais do setor, que nas últimas décadas vinham enfrentando desafios para manter suas produções em mercado nacional diante da forte concorrência da matéria prima originária da China. Para esse segmento da economia, a moda dos antivirais aqueceu as vendas e impulsionou o desenvolvimento de novos negócios.

A exemplo disso a indústria têxtil Delfim Tecidos criou em tempo recorde, ainda no início da pandemia, o DelfimProtect, um produto que inicialmente tinha a missão de atender a demanda de fabricantes de máscaras e uniformes profissionais. O material é composto por 100% poliéster e contém dois tipos de micropartículas de prata impregnadas na superfície por meio de um processo de imersão, seguido de secagem e fixação, chamado pad-dry-cure.

O material não desfia, não desgasta e possui repelência a líquidos. Testes de laboratório realizados pela USP mostraram que o material é capaz de inativar o novo coronavírus de sua superfície em um minuto. Com investimento de cerca de 1 milhão de reais em pesquisa e desenvolvimento, o produto deu à tradicional empresa, estabelecida há mais de 60 anos, uma nova perspectiva. "Não há mais espaço para empresas que desempenhem atividades com um fim meramente econômico. É preciso ter consciência sobre a importância de também promover um impacto positivo buscando soluções para problemas da sociedade", declara Mauro Deutsch, presidente da Delfim Tecidos.

Em comum, tanto a Delfim quanto a basicamente. utilizaram tecnologia 100% nacional para desenvolver seus produtos com propriedades antivirais. A Nanox, empresa de nanotecnologia localizada em São Carlos, foi a responsável pela fabricação dos aditivos utilizados em ambos. Fundada por três estudantes de química da Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR) em 2004, a Nanox já fornecia para indústrias têxteis e de diversos outros segmentos essas micropartículas que apresentam atividade bactericida e fungicida - ou seja, em tecidos evitam a proliferação de fungos e bactérias causadoras de maus odores.

Com o surgimento do novo coronavírus e a chegada da pandemia no Brasil, os pesquisadores da empresa tiveram a ideia de avaliar se esses materiais também eram capazes de inativar o SARS-CoV-2, uma vez que já havia sido demonstrado em trabalhos científicos a ação contra alguns tipos de vírus.

"O aditivo de prata que agora utilizamos para inativar o Sars-Cov-2 já existia e era utilizado para uma na indústria de diversas formas, no entanto, antes da pandemia, não tínhamos como saber que ele também possuía esta função. Para nos certificarmos de sua eficiência, realizamos um estudo com a colaboração com o Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (USP), do Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais da Universidade Federal de São Carlos (Ufscar) e Universidade Jaume I, na Espanha e descobrimos que as micropartículas conseguem eliminar 99,9% da quantidade do vírus de dois a cinco minutos após o contato , reforça Daniel Minozzi, diretor da Nanox.

Recentemente, a OMS (Organização Mundial da Saúde) declarou que não é possível prever quando, e se, o novo coronavírus (Sars-CoV-2) vai desaparecer, afirmando ainda que ele pode se tornar endêmico —igual a outros vírus, como o HIV, e pode nunca desaparecer. Por conta disso, os cuidados devem permanecer mesmo após o número de mortes diminuir.

"É muito provável que esta mudança de comportamento se torne permanente mesmo após a invenção da vacina, pois além da possibilidade do vírus se tornar endêmico, a pandemia criou um alerta não apenas sobre o Covid-19, mas sobre todos os outros germes aos quais somos expostos. Nossas roupas carregam germes e, quando você chega em casa não quer precisar se trocar antes de abraçar seus filhos", finaliza o pesquisador.


Saiba quando pode ocorrer a perda do direito marcário

O direito de propriedade e exclusividade da marca são conferidos pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) e correspondem a um dever legal de uso, decorrente da função social da propriedade, estabelecida na Constituição Federal do Brasil, no artigo 5º, XXIX e no artigo 2º da Lei da Propriedade Industrial nº 9.279/96.

A função social está diretamente relacionada ao uso, além de identificar o produto ou o serviço em meio aos concorrentes, esclarecer sua origem e a do serviço ou produto, bem como, garantir a qualidade e dar visibilidade, criando um elo de identificação com o consumidor e com o mercado.

Após a concessão do registro da marca, o seu titular tem o dever, por lei, de fazer uso dela, sob pena de perder o seu direito. As hipóteses de perda de direito marcário estão previstas na Lei da Propriedade Industrial e ocorrerem nos seguintes casos:

- Expiração do prazo de vigência: o registro da marca tem validade por dez anos, podendo ser prorrogado por igual período, desde que observados os trâmites legais. Em caso de não prorrogação do registro, o titular perde o direito sobre a marca.

- Renúncia: o titular pode renunciar o seu direito de forma total ou parcial, em relação aos produtos ou serviços reivindicados. Além disso, o abandono pode ocorrer por meio do seu representante legal.

- Caducidade: qualquer terceiro interessado, que demonstrar o legítimo interesse, poderá requerer o pedido de caducidade de um registro, observado o princípio da especialidade.

- Ausência de procurador qualificado e domiciliado no Brasil: é imprescindível que as pessoas domiciliadas no exterior estejam representadas por um procurador, com poderes para representação administrativa e judicial.

De acordo com a Lei, o registro caducará se, decorridos cinco anos da sua concessão, na data do requerimento I) o uso da marca não tiver sido iniciado, no Brasil; II) o uso tiver sido interrompido por mais de cinco anos consecutivos ou se, no mesmo prazo, a marca tiver sido usada com modificação que implique alteração do seu caráter distintivo original.

Importante observar da norma legal que o prazo estabelecido para início do uso da marca, no Brasil, começa a contar da data da concessão do registro, logo, enquanto a marca estiver em processo de registro, não há obrigatoriedade de uso, uma vez que não há um direito consolidado, apenas uma expectativa de direito.

Além disso, importante chamar a atenção para a parte final do dispositivo legal, quando prevê a hipótese de caducidade pela alteração da marca.

Não são raros os casos em que nos deparamos com marcas requeridas e concedidas sob uma apresentação visual e, com o passar do tempo, sofrem alterações ou modernizações.

O titular de uma marca deve se atentar para essas modificações, pois, se a marca originalmente registrada, sofrer alteração que implique na perda do seu caráter distintivo original, de acordo com o certificado de registro, está vulnerável a sofrer um processo de caducidade. E para reverter essa situação, caso isso aconteça, é preciso demonstrar o uso da marca, através de todos os meios de prova em direito admitidos. Exemplos: notas fiscais, publicidade, itens promocionais, contratos de licença e cessão, dentre outros.

O período de investigação do uso da marca deve observar a data do requerimento da caducidade, ou seja, se o processo foi instaurado em outubro de 2019, as provas a serem apresentadas devem corresponder aos últimos cinco anos, a contar dessa data, ainda que o titular do registro tenha sido notificado da instauração do processo somente meses depois.

É preciso demonstrar que o uso da marca não foi interrompido. Este uso, previsto na lei, também, não pode ser esporádico ou eventual, na verdade, o titular do registro deve demonstrar o uso contínuo e duradouro, através de diferentes provas, em direito admitidas.

Entretanto, em casos especiais, o titular pode demonstrar que a interrupção ou o desuso da marca ocorreu por razões legítimas, de acordo com as diretrizes do INPI.

O legítimo interesse, ao ser demonstrado pelo terceiro interessado, responsável pela instauração do processo de caducidade caracteriza-se por marcas idênticas ou semelhantes, para distinguir produtos idênticos, semelhantes ou afins, direito de personalidade, direito autoral, dentre outros fundamentos.

Por todos esses fatores, muitas vezes desconhecidos, o registro de uma marca vai muito mais além do titular obter o certificado de registro, pois necessita cuidado, observância da lei e, principalmente, a vigilância por um profissional qualificado, capacitado, capaz de orientar seu cliente na tomada de decisões quando se trata de alteração da marca, orientar sobre os prazos a serem cumpridos, dentre tantas outras funções importantes para manter o registro válido, evitando a perda do direito marcário.

 

 


Roberta Minuzzo - advogada e graduada em direito pela Universidade Luterana do Brasil. Possui especialização em Propriedade Intelectual pela (PUCRS) Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, além de ter cursado Direito PenaI e Processual Penal no IDC – Instituto de Desenvolvimento Cultural. A especialista em Propriedade Intelectual também faz parte da Associação Brasileira dos Agentes da Propriedade Industrial (ABAPI) e a Associação dos Criminalistas do Rio Grande do Sul (ACRIERGS).  Recentemente, assumiu o encargo de colunista e conselheira no portal de negócios MD1 Lead, projeto fundado por Franco Scornavacca (o Kiko do KLB) e Francine Pantaleão.

https://dmk.group/ 


sábado, 3 de outubro de 2020

Dia Nacional de Adotar um Animal será comemorado pelo 20º ano consecutivo

 



No dia 4 de outubro de 2000 foi comemorado o primeiro Dia Nacional de Adotar um Animal, criado visando prestar uma homenagem concreta á São Francisco de Assis, o verdadeiro protetor dos animais.

“Vinte anos se passaram, esta ideia se multiplicou e, hoje, existem inúmeras campanhas educativas que também se intitulam como Dia Nacional, provando que uma boa ideia, com as bênçãos deste Santo, permitiu fortalecer a corrente do bem”, salienta Vininha F. Carvalho, idealizadora desta iniciativa e editora da Revista Ecotour News (www.revistaecotour.news).

O Dia Nacional de Adotar um Animal é um convite para que aconteça um amplo debate, na tentativa de trocar o problema do abandono pela oportunidade da adoção responsável.


Cerca de 53% dos domicílios brasileiros contam com cães ou gatos. Dentro desse percentual, 44% são habitados por cães e 21% por gatos. Há uma média de 1,72 cães e 2,01 gatos por lares brasileiros. Os gatos, em geral, são os pets de entrada (o primeiro contato de pessoas com os animais de companhia) e contam com um crescimento três vezes maior do que os cães dentro do Brasil, afirma Leonardo Brandão, coordenador da Comissão de Animais de Companhia do Sindan.

Os vira-latas ou Sem Raça Definida (SRD) são a grande maioria dos animais de companhia brasileiros. Entre os cães, 42% são vira-latas. Cerca de 70% daqueles com raça definida são de pequeno porte. As raças favoritas dos brasileiros são, respectivamente, pinscher, poodle e shitzu. Entre os gatos, 65% são sem raça definida. Entre aqueles com raça, os siamês são predominantes.

A população de pequenos animais, que vivem e sobrevivem, em relação direta com as condições do meio ocupado pelo ser humano, não podem continuar sendo abandonados.

Segundo Vininha F. Carvalho, - “esta situação requer a urgência para unir esforços da sociedade, visando obter o controle de natalidade, enfocando a necessidade de orientar a população sobre a importância da posse responsável dos animais de estimação”.

Na causa dos animais não existem vencedores, mas voluntários, ou seja, pessoas bem intencionadas e capazes de convencer seus semelhantes a serem mais sensíveis e unidos em prol do direito dos animais.

“Nesta 20ª edição do Dia Nacional de Adotar um Animal é tempo de refletir sobre todas as conquistas que os animais conseguiram obter neste período, embora ainda exista um longo caminho a ser percorrido para que sejam atingidos os princípios e valores pregados por São Francisco de Assis”, conclui Vininha F. Carvalho.


Complexo Tatuapé promove feira virtual de adoção de cães e gatos 

 Divulgação

Em sua primeira edição, o PetMatch estimula a adoção de  pets resgatados das ruas de São Paulo por ONGs que cuidam do bem-estar animal 


Para os apaixonados por pets, o Complexo Tatuapé, formado pelos shoppings Metrô Tatuapé e Boulevard Tatuapé, promove um evento virtual para lá de especial. Desde 28 de setembro até 4 de outubro, é realizado o PetMatch, uma feira de adoção de cães e gatos, que foram resgatados das ruas de São Paulo pelas ONGs Aliança com Vida e Catland. O perfil dos bichinhos estão disponíveis no Instagram do Complexo Tatuapé

 

No total, a feira de adoção conta com 21 animais, dos quais 11 cãezinhos, da Aliança com Vida, e 10 gatinhos, da ONG Catland,  todos com sua história de superação das ruas paulistanas. Agora, com o trabalho incrível das ONGs, os animais estão em busca de novos lares e de donos que lhes deem muito amor e carinho. 

 

“Em um ano repleto de desafios, o Complexo Tatuapé tem procurado se reinventar e promover ações que engajam seus clientes, mas sempre de forma segura e responsável. Com o PetMatch, encontramos uma forma não só de conectar o consumidor ao empreendimento, mas também de proporcionar um encontro entre pessoas que amam os animais e sempre quiseram ter um cão ou gato como integrante de sua família”, enfatiza Danilo Senturelle, gerente de marketing do Complexo Tatuapé. 

 

No Instagram do Complexo Tatuapé, os interessados poderão conhecer os pets por meio de fotos e vídeos e solicitar os termos e as condições de adoção. Após a confirmação, a retirada dos animais deverá ser combinada com as ONGs participantes. 

 

Saiba Mais

Fundada em 2012, a Catland é uma ONG que tem como objetivo colaborar com o controle populacional dos gatos de rua e encontrar lares responsáveis para o maior número possível deles. Com ações efetivas, como castração solidária, palestras, resgates e adoção, a ONG já resgatou mais de 6.300 gatos e viabilizou diretamente a adoção de quase 6 mil gatinhos. 

 

Atuando desde 2009 em prol de cães que vivem em situação de rua, a Aliança com Vida conta com uma equipe de veterinários parceiros, que cuidam dos pets resgatados nas ruas de São Paulo. Com espaço para atender cerca de 60 cachorros, a ONG trabalha com recursos próprios, contribuições de voluntários e de algumas empresas parceiras, doações financeiras e com a renda dos produtos que são vendidos em bazares

 


SERVIÇO:

PetMatch Complexo Tatuapé

Onde: Instagram do Complexo Tatuapé

ONGs participantes: Aliança com Vida (cães) e Catland (gatos)

Período: até 4 de outubro de 2020

Retirada dos animais: na sede das ONGs, com horário combinado


Continental Shopping promove campanha "Adote um Pet, Adote um Amigo"

Cães e gatos da ONG AVAMA estarão no shopping em busca de um novo lar


O Continental Shopping, em parceria com a ONG AVAMA – Ação Pró Vida Animal e Meio Ambiente retoma a campanha “Adote um Pet, Adote um Amigo” em formato presencial, no período das 12h às 18h. Desde o início da pandemia o empreendimento tem promovido as adoções de forma virtual por meio de suas redes sociais.

Para evitar aglomerações e garantir a segurança de todos, haverá distribuição de senhas para os interessados em participar do processo de adoção. As senhas podem ser retiradas no local.

Os candidatos a tutores de um novo melhor amigo, devem ter 18 anos ou mais, apresentar documento com foto, cópia do comprovante de residência atual, responder a um questionário, passar por uma breve entrevista e se for aprovado preencher um Termo de Adoção Responsável, passando a assumir todos os cuidados necessários para o bem estar e saúde do animal. A adoção é gratuita.


Serviço
“Adote um Pet, Adote um Amigo” – Continental Shopping
Horário:
Aos Sábados e Domingos,  das 12h às 18h
Local: Piso Boulevard
Endereço: Avenida Leão Machado, 100 – Jaguaré – São Paulo – SP
Mais informações: (11) 4040-4981 –
www.continentalshopping.com.br


Adoção consciente é a melhor vacina contra os maus-tratos e o abandono de animais

Esta campanha educativa ressalta que é preciso plantar a semente da caridade para colher os frutos do amor

 

No isolamento social, as pessoas com receio de cair numa rotina estressante resolveram adotar um animal para alegrar a sua casa. A busca por novas emoções, somadas ao tempo livre fez com que a vontade de ter um animal de estimação virasse uma tendência mundial. "É claro que o animal trouxe inúmeras vantagens para a vida do tutor. Mas, é preciso pensar no animal depois que a quarentena passar", salienta Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News & Negócios (www.revistaecotour.news).

O abandono é uma grande preocupação para todos que defendem o direito dos animais. Quando tudo voltar ao normal, a pandemia deixar de ser a razão para manter todos em casa, a responsabilidade, com investimentos e cuidados para manter o animal sempre feliz e saudável jamais pode ser ignorada.

A adoção consciente é a melhor vacina contra os maus-tratos e o abandono de animais. Vale ressaltar a importância que as ONGs sérias têm na escolha dos adotantes e incentivo à castração. Ao longo da vida, os pets se tornam os grandes companheiros dos seus tutores e os protetores dos animais sentem grande satisfação ao constatar o valor do seu trabalho para a sociedade.

Alessandra Gimenez, diretora da AmahVet Clínica Veterinária, voluntária de abrigo Chácara da Dolores e responsável por realizar as entrevistas com os interessados em adotar animais da ONG conta que a cada 100 entrevistados é possível encontrar um lar para apenas dois animais, em média." Isso porque a maioria é considerada inapta por diversos motivos: possuir muitos pets, oferecer qualquer tipo de alimento, não possuir um local com espaço adequado ao porte do animal ou telas nas janelas, no caso da adoção de gatos", afirma a executiva.

O recomendável é que o animal adotado vá ao veterinário. Assim, o profissional fornecerá orientações necessárias sobre os cuidados básicos. As vacinas são medicamentos essenciais para evitar doenças, principalmente se for um filhote. O protocolo mais usado começa aos 45 dias de vida, com a vacina múltipla canina (geralmente V8 ou V10), seguida de 3 a 4 doses a cada 4 semanas. Já a vacina antirrábica é feita em dose única com 12 semanas de vida.

Os gatos, que por muito tempo foram vistos como animais ariscos, muito independentes, e até mesmo perigosos, hoje ganham um espaço maior na casa dos brasileiros. Segundo o levantamento do Google Trends (por meio das pesquisas online), em junho, as pessoas se interessaram por adotá-los 33% a mais em comparação com o mesmo período do ano passado. "No entanto, o que pouca gente sabe, é que os felinos precisam de cuidados muito parecidos com os dos cães", enfatiza Marcio Barboza, médico veterinário e gerente técnico pet da MSD Saúde Animal.

Os gatos são animais limpos e já realizam sua limpeza com a própria língua, não necessitando de uma frequência exagerada de banhos. No entanto, a higiene maior é requerida em sua caixa de areia. "Ao contrário dos cães, o gato não precisa ser ensinado onde irá fazer necessidades fisiológicas, pois o hábito é instintivo", relata Vininha F. Carvalho.

"Os gatos são exigentes com o local onde fazem suas necessidades, por isso, é muito importante sempre mantê-los limpos. Os tutores de primeira viagem vão precisar de uma caixa, areia e uma pá de limpeza. A troca pode ser realizada uma vez por semana", explica o médico veterinário.

No Brasil, comemora-se o Dia Nacional de Adotar um Animal, no próximo dia 4 de outubro. A data enfatiza os cuidados que os animais de estimação merecem. "A pessoa que decide adotar um animal de estimação sabe que, além de ser uma atitude muito positiva, a adoção é um ato de respeito à vida de seres tão especiais e inocentes. Esta campanha educativa ressalta que é preciso plantar a semente da caridade para colher os frutos do amor", conclui Vininha F. Carvalho.


5 dicas para adotar um pet de forma responsável

MID® e AMPARA Animal reúnem dicas em comemoração ao Dia Nacional de Adotar um Animal


A decisão de adotar um novo pet, como um gato ou cachorro, sempre envolve muitos dilemas, e nem sempre é uma tarefa fácil. O ideal é balancear todos os prós e contras, pensando principalmente no bichinho, que precisa de muitos cuidados e carinho. MID®, a marca de refrescos em pó da Ajinomoto do Brasil, que contribui com ações em defesa dos animais, aproveita o Dia Nacional de Adotar um Animal, celebrado em 4 de outubro, para dar algumas dicas importantes sobre o tema.

Em 2015, a marca MID® e a ONG AMPARA Animal se uniram com o objetivo de dividir histórias e auxiliar nos cuidados de animais abandonados. Parte das vendas dos refrescos Baunilha com Limão, Groselha e Guaraná, são revertidas para a ONG, que apoia projetos focados em animais domésticos e em animais silvestres ameaçados de extinção. Com o apoio da marca, a instituição organiza feiras de adoção e campanhas para arrecadação de mantimentos. Com o início da pandemia de Covid-19 e o aumento do número de casos de abandono de animais, a marca, em parceria com a ONG, desenvolveu um guia com orientações de como ajudar animais desabrigados durante esse período.

MID® acredita que o bom é dividir momentos de alegria com a família e amigos, incluindo nossos animais de estimação. Por isso, parte das vendas de três sabores da linha é revertida especialmente à AMPARA Animal”, afirma a gerente da marca, Thais Bellinassi.

“A parceria com MID® é fundamental para que possamos continuar o nosso trabalho. Iniciativas como esta nos permitem viabilizar grandes projetos para proteger aqueles que mais precisam de nós, os animais carentes”, explica a presidente da AMPARA Animal, Juliana Camargo.

  

Confira abaixo 5 dicas para adotar um pet de forma responsável:

 

  • Avalie a sua rotina

Pense na sua rotina, você tem como se dedicar a cuidar do seu amigo? Atenção e carinho são fundamentais para que ele se sinta acolhido. É importante planejar como será o dia a dia com momentos de interação e passeios com seu pet, principalmente se optar por um cachorro e morar em apartamento. Além disso, com o início da pandemia de Covid-19, muitas ONGs apresentaram um aumento considerável na procura de pets para adoção, principalmente como forma de ganhar uma companhia durante o período de isolamento. Apesar dos índices favoráveis, muitos especialistas temem pelo abandono de animais depois que a rotina de trabalho e compromissos voltar ao normal.

 

  • Participação mútua

Em ambientes de família ou espaços compartilhados com outras pessoas, todos, sem exceção, precisam concordar com a presença de um peludo em casa. Adotar é um ato de amor e uma grande responsabilidade, por isso, é essencial dividir as tarefas diárias, como passeios, alimentação, horários de diversão e a limpeza das necessidades. Também é muito importante lembrar dos custos atrelados à adoção do pet, desde a compra de ração até consultas e vacinação frequente em clínicas veterinárias.        

 

  • Ambiente adequado

Gatinho ou cachorro? Muitos já têm sua preferência, porém, mais importante que um gosto pessoal, é necessário avaliar se o seu lar oferece o ambiente ideal de convivência para o pet. Os felinos costumam se adaptar com mais facilidade a apartamentos, enquanto alguns cachorros de porte grande precisam de mais espaço para se exercitar. Passeios diários evitam estresse e qualidade de vida para seu melhor amigo. E tudo dependerá também da personalidade de cada um – os animais também possuem comportamentos únicos, sendo alguns mais ativos e outros mais sossegados.     

 

  • Adaptação da casa

Antes de adotar um novo companheiro, o ideal é que você prepare o lar com a proteção necessária e itens básicos de alimentação para cada um. No caso de gatos, as telas e redes de proteção são indispensáveis para quem mora em casa ou apartamentos. Além de garantir a segurança, essa medida também evita fugas perigosas. Com os cachorros, é essencial preparar um cantinho especial, onde ele possa se sentir seguro e confortável. É importante se atentar também às rotas de fuga dos portões.

 

  • Segundo filho

Para quem já tem um gato ou cachorro e está pensando em adotar outro, muitos pontos devem ser levados em consideração. Se tiver um gato adulto, ele pode se adaptar com mais facilidade com outro filhote. Mas é natural que essa adaptação demore em média 15 dias, então paciência é fundamental para ajudar no processo.  No caso de dois cães, é necessário avaliar se o perfil do primeiro socializa facilmente com outros – isso pode ser percebido durante passeios, por exemplo. E a apresentação dos dois nunca deve ser feita dentro de casa, e sim em lugar neutro onde o cão não tenha o ímpeto de mostrar dominância e territorialismo. Para a adaptação de gatos e cachorros, é importante procurar a orientação de um especialista.

 


Sobre MID®

MID® é um delicioso refresco com o gostinho da fruta, adoçado na medida certa e rico em vitamina C. Como uma opção econômica e com 18 sabores disponíveis, MID® é perfeito para você dividir com quem mais ama. Além de gostoso e refrescante, MID® é muito prático e fácil de preparar, basta adicionar 1 litro de água gelada e está pronto. Além disso, MID® tem uma linha exclusiva em parceria com a ONG AMPARA ANIMAL com as versões Baunilha com Limão, Groselha e Guaraná. Parte da venda desses sabores é revertida à ONG. 

 

Sobre a Ajinomoto do Brasil

Presente no Brasil desde 1956, a Ajinomoto do Brasil se empenha em oferecer produtos de qualidade tanto para o consumidor como insumos para as indústrias alimentícia, cosmética, esportiva, farmacêutica, de nutrição animal e agronegócios. Atualmente, a unidade brasileira é a terceira mais importante do Grupo Ajinomoto fora do Japão, atrás apenas da Tailândia e dos Estados Unidos. A linha de produtos da empresa voltada ao consumidor é composta pelo tempero umami AJI-NO-MOTO®, AJI-SAL®, Tempero SAZÓN®, Caldo SAZÓN®, SAZÓN® Tempera & Prepara, RECEITA DE CASA™, HONDASHI® e SABOR A MI®, além das sopas individuais VONO® e da linha de sopas cremosas e claras VONO® Chef. Também se destacam os refrescos em pó MID® e FIT Zero Açúcar, o azeite de oliva extra virgem TERRANO™ e o azeite de oliva tipo único TERRANO™, o SATIS!® Molho Shoyu, além de aminoVITAL® GOLD, produto composto por nove aminoácidos essenciais para a recuperação de atletas e entusiastas do esporte. No Brasil, a companhia também atua no segmento de food service (alimentação fora do lar). Com quatro unidades fabris, localizadas no estado de São Paulo, nas cidades de Limeira, Laranjal Paulista, Valparaíso e Pederneiras, e sede administrativa na capital, emprega cerca de 3 mil funcionários e atende tanto ao mercado interno como ao externo. A Ajinomoto, multinacional japonesa com sede em Tóquio, é líder mundial em aminoácidos. O Grupo Ajinomoto obteve um faturamento global de US$ 10,1 bilhões e nacional de R$ 2,4 bilhões no ano fiscal de 2019. Atualmente, está presente em 35 países, possui 121 fábricas e cerca de 34 mil funcionários em todo o mundo. Para saber mais, acesse www.ajinomoto.com.br.

 

Sobre a AMPARA Animal

Em atividade desde 2010, A AMPARA Animal nasceu quando as fundadoras se uniram por amor e respeito aos animais. Juntas sonharam em criar um projeto para mudar a realidade dos animais rejeitados e abandonados do Brasil. Com os mesmos ideais e amor incondicional àqueles que não têm voz, iniciaram uma luta em prol da desafiadora e negligenciada causa.

Em 2013, recebeu a certificação de OSCIP, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, comprovando sua seriedade e transparência administrativa. Em 2015 se tornou a instituição que mais ajuda animais no país, ao se tornar uma "ONG mãe" que ampara mais de 450 abrigos cadastrados em nível nacional, que são auxiliados em um sistema de rodízio com ração, medicamentos, vacinas, atendimento veterinário, eventos de adoção e projetos de conscientização. Os parceiros da instituição auxiliam diretamente e mensalmente cerca de 10 mil animais. A AMPARA atua de forma preventiva com seus três principais pilares: adoção, castração e, principalmente, a conscientização, através de projetos educativos voltados para o público infantil e adulto.

Gerenciando o maior programa de adoção do país, o “Adotar é Tudo de Bom” que se encontra em 11 estados brasileiros. Em 2016, uma nova frente da entidade foi criada, a AMPARA Silvestre, com foco em conservação ao reabilitar animais que possam ser devolvidos à natureza e também oferecer bem-estar aos animais condenados ao cativeiro.

Os ideais da ONG são comprovados na prática, com resultados significativos e de grande impacto, que têm merecido o respeito, o carinho e o reconhecimento das organizações parceiras além da confiança de grandes empresas brasileiras, obtendo subsídios para a continuação desse trabalho em prol dos animais carentes.

Em 10 anos somam-se mais de 1,6 milhão de quilos de ração distribuídos, 155 mil animais vacinados, 350 mil animais medicados, 10mil animais castrados e mais de 12mil animais adotados. É com estes números e muitos projetos em mente que a AMPARA pretende atingir e conscientizar as pessoas sobre estas vítimas de tanto sofrimento e descaso. Difundir este tema tão importante para o equilíbrio da humanidade e mensurar os resultados das ações a curto, médio e longo prazo.


DIA DOS ANIMAIS: 6 COISAS QUE MUDARAM NA VIDA DOS PETS NA ÚLTIMA DÉCADA

 Neste 04 de outubro, Dia Mundial dos Animais, pesquisa da Mars Petcare, com mais de 13.000 tutores de animais de estimação, mostra a importância dos pets para as famílias


Celebrado diariamente por pessoas que têm cães ou gatos em casa, o Dia dos Animais é comemorado oficialmente no mundo todo em 04 de outubro. E para reforçar sua missão de tornar o mundo melhor para os pets, a Mars Petcare apresenta um estudo global, realizado com mais de 13 mil tutores de cães e gatos, para o Censo de Animais de Estimação de 2020, nos meses de junho a agosto, que traz as principais mudanças que ocorreram nos últimos dez anos na vida dos pets. Não é novidade para ninguém que os animais de estimação são parte da família, mas agora é possível provar isso com dados:

• Adoções de animais estão em alta

Segundo o estudo, quase 63% dos tutores de cães e 51% dos tutores de gatos adotaram seus pets em abrigos e ONG’s. Este é um dado animador, uma vez que sabemos do problema crônico em diversos países em torno do abandono de animais.

• Adeus quintal e bem-vindos à cama de seus tutores

Cães e gatos há séculos se mostram como excelentes companheiros. Mas algo de muito novo aconteceu na última década: começaram ganhando o coração e agora já dominaram a cama de seus tutores. Se antes o perfil era que os pets cuidassem do quintal, hoje eles são guardiões do nosso sono e, inclusive, muitos tutores relatam que dormem melhor quando seu pet está junto.

Alguns fatores ajudaram nesta mudança: o maior envolvimento afetivo com os pets, considerando-os como membros da família; o crescimento de lares com uma só pessoa; o adiamento nos planos de ter filhos; a queda na taxa de natalidade; e a verticalização das cidades são alguns exemplos.


• Os pets ajudam muito nossa saúde mental

O estudo também mostrou que 99% dos tutores de cães e 96% dos tutores de gatos acreditam que seu animal de estimação tem um impacto positivo em sua saúde mental. Os pets são excelentes companheiros e, não à toa, os cães são conhecidos como "o melhor amigo do homem". Eles transmitem a sensação de segurança e bem-estar, além de nos ajudar a lidar melhor com o estresse, a ansiedade e a depressão.


• Mais que amigos


Friends? Na verdade, está mais para amor de pai e mãe para filho. O vínculo com animais de estimação é tão forte que o termo "melhor amigo" é um eufemismo. Ao todo, 72% dos entrevistados tutores de cães e 32% dos tutores de gatos admitiram que já cancelaram planos para poderem ficar com seus animais de estimação.


• Influenciadores pets

Verdadeiras estrelas das redes sociais, mais da metade dos tutores de animais de estimação publicam nas redes sociais sobre seus peludos mais de uma vez por mês. E cerca de 17% até ganharam um perfil próprio nas redes sociais. Os pets têm protagonizado a produção de conteúdo digital que vão desde mostrar coisas rotineiras como dormir, comer e passear, a vídeos elaborados, engraçados e educativos dos animais nas mais diversas situações. A criatividade nunca esteve tão aflorada para mostrar tanta fofura.


• Popularização do teste de DNA


Dos tutores de cães pesquisados, 67% fizeram um teste de DNA em seus animais de estimação, com o objetivo de ajudar a cuidar dos pets por meio do grande detalhamento que o exame traz. Conhecendo a composição genética do cão ou do gato, o tutor é capaz de adaptar o treinamento, a nutrição e os cuidados às suas necessidades únicas - ajudando a garantir um filhote mais feliz e saudável para os próximos anos.

 


MARS, Incorporated

www.mars.com/brazil/pt


Dia Mundial dos Animais: Tem pet?

Arquiteta dá dicas para decorar a sua casa com materiais “pet friendly”

 

Renata Pocztaruk - arquiteta e fundadora da ArqExpress, fala sobre decoração para ajudar donos de pets a encontrarem os melhores recursos para sua reforma

No próximo dia 04, é comemorado o Dia Mundial dos Animais, data escolhida em homenagem ao santo protetor da causa, São Francisco de Assis. Atualmente, os lares brasileiros têm mais de 139 milhões de bichinhos de estimação - isso significa que mais da metade da população tem pelo menos um bichinho para chamar de seu. Inclusive, um levantamento do Instituto pet Brasil aponta que o número de adoção na quarentena cresceu em 50%.

 

Com a chegada do novo morador de quatro patas, é importante se atentar a alguns fatores:  cães e gatos adoram brincar nos sofás, tapetes e estofados. O resultado é muito pelo espalhado pela casa e até alguns móveis destruídos. De acordo com a arquiteta Renata Pocztaruk, CEO da ArqExpress, inovador escritório de arquitetura que entrega projetos de alta qualidade, em tempo recorde e com metodologia inédita, a escolha dos itens na hora de decorar uma casa com animais de estimação é fundamental para garantir conforto, economia e durabilidade. 

 

“Entre as principais dicas estão os tecidos. Prefira opções como o couro, sarjas, lonas e suede. O Acquablock também é super recomendado! Esse modelo é conhecido por ser um tecido inteligente, com diferenciais tecnológicos. Protege contra a ação do sol, repele a água e traz mais cor e vida para os ambientes, sejam eles internos ou externos. Na hora da compra, vale considerar também que os tecidos que são mais fáceis de limpar”, explica Renata. 

 

A especialista preparou dicas valiosas para ajudar os donos de pets a encontrarem os melhores recursos para sua reforma, além de orientações de como escolher o melhor tipo de estofado para sofás, poltronas e tapetes quando se tem bichanos. 

 

Tecidos ideais para sofás e poltronas 

 

Couro:  é resistente a odores e não atrai pelos de animais. A limpeza é simples, basta utilizar o aspirador de pó para retirar os pelos. Vale lembrar que esse tecido não é muito indicado para donos de gatos, porque pode ser um atrativo para os felinos arranharem suas unhas, deixando marcas no couro.


 

Gorgurão: é um tecido impermeável em curto tempo, ou seja, se molhar seque em seguida. O material é extremamente fácil de lavar e resistente, sem contar que as unhas dos gatos não conseguem desfiá-lo.


 

Acquablock: feito de poliéster e algodão, o tecido é impermeável e anti arranhões de gato. É resistente ao sol, por isso, é muito utilizado em áreas externas. Tem um toque macio e é impermeável, sendo um ponto muito positivo para pets.  


 

Sarjas e lonas de algodão: por serem confeccionadas com algodão, não retêm calor nem umidade. Sua trama é bem fechada, dificultando que o pet “puxe fios” e estrague o material. 


 

Suedes e ultra suedes: são muito utilizados para revestir sofás, poltronas e cadeiras, esses tecidos são fabricados a partir de poliéster e têm um toque macio que remete à camurça e boa consistência. 


 

Tecido náutico: é um tecido desenvolvido especialmente para áreas externas, muito encontrado nesses móveis de piscina e varanda. 

 

Melhores tapetes

 

Opte sempre por materiais resistentes e fáceis de limpar. Escolha um tapete que tenha uma tonalidade parecida com a do seu pet ou tapetes estampados, que são ótimos para disfarçar os pelos e as possíveis manchas. Outra boa opção são os tapetes feitos com retalhos de couro natural ou couro sintético - bem fáceis de limpar. A dica de ouro é: opte por tapetes de pelo curto, feitos de sisal ou material sintético.


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