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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

O nome dela é... Pesquisa revela que Jenifer é o hit do Carnaval 2019


Em ritmo de folia, o Par Perfeito perguntou os planos dos solteiros para a data e seus hits favoritos para a festa


Carnaval é a época perfeita do ano para curtir um bloquinho, ou é melhor aproveitar o feriado para descansar? O Par Perfeito, maior plataforma de relacionamento online do Brasil, com mais de 50 milhões de usuários cadastrados, fez uma série de enquetes divertidas para saber o que os solteiros procuram no Carnaval e quais são seus planos para a data, bem como seus hits favoritos para a folia.

O sucesso Jenifer, de Gabriel Diniz, aparece na liderança absoluta com 90% dos votos como "o" hit do Carnaval 2019. Outra disputa da pesquisa foi: o que os solteiros estão curtindo mais, funk ou marchinhas? O resultado é quase um empate, por isso vai ter bloquinho com muito pancadão e também com as canções clássicas, que deixam a festa mais democrática e animada. 

 “Na pesquisa achamos também aqueles que preferem descansar e recarregar as energias, enquanto outros querem mesmo curtir a festa. Por meio de filtros aprimorados, o Par Perfeito ajuda a encontrar a companhia ideal para curtir um bloquinho ou até mesmo ir ao cinema ou marcar um café nesse feriadão”, observa Mariana Frensel, gerente de marketing do Par Perfeito.

Confira a seguir os resultados da enquete e descubra o que os solteiros querem neste Carnaval:



1) Qual vai ser o hit desse Carnaval?
  • Jenifer – 90%
  • Só Depois do Carnaval – 6%
  • Piscinha – 2%
  • Terremoto – 2%


2) Na Batalha de Hits, quem é o seu favorito?
  • Jenifer, de Gabriel Diniz, derrotou Terremoto, de Anitta e Kevinho, com 68% votos na primeira contra 32%.
  • Piscininha Amor, de Whadi Gama, derrotou Só Depois do Carnaval, da Lexa, com 54% votos contra 46%.


 3) Qual seu tipo de música no Carnaval?
  • As marchinhas clássicas – 55%
  • Funk – 45%


4) Carnaval é melhor com os amigos ou com o par?
  • Juntinho com meu par! – 62,5%
  • Livre com a galera! – 37,5%


5) Conta aí solteiros, como vocês querem aproveitar o Carnaval?
  • Quero descansar! – 79%
  • Partiu bloquinho! – 21%


6) Vai viajar no Carnaval?
  • Não, vou ficar por aqui mesmo – 73%
  • Sim! Bora! – 27%


7) O ano só começa depois do Carnaval?
  • Não! Já tô a todo vapor! – 66,5%
  • Claaaro! – 33,5%




Par Perfeito


10 informações sobre a mistura de álcool e medicamentos que todo folião deveria saber


 Neste período de Carnaval, o CRF-SP chama atenção para a essa combinação que pode ser perigosa e nociva à saúde


É fato que o consumo de bebida alcoólica tende a aumentar durante a época do Carnaval. Diante disso, o Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (CRF-SP) lança um alerta à população sobre os riscos à saúde que a perigosa combinação entre álcool e medicamentos pode acarretar. Confira:


1. COM CALMANTES – A ação do álcool com os medicamentos que agem no sistema nervoso central (SNC), como os barbitúricos e benzodiazepínicos pode acarretar o aumento do efeito sedativo, possibilidade de coma e insuficiência respiratória.


2. COM ANTIBIÓTICOS – Dependendo do antibiótico, essa combinação pode levar a efeitos graves do tipo antabuse, como taquicardia, rubor, sensação de formigamento, náusea e vômito. Há a recomendação, inclusive, de que se deve aguardar por três dias após tratamento com metronidazol para voltar a beber álcool. Outros antibióticos que podem potencializar o efeito de hepatotoxicidade quando se ingere álcool são a eritromicina, rifampicina, nitrofurantoína.


3. COM ANTICONVULSIVANTES – Mais efeitos colaterais e risco de intoxicação. Também há risco de diminuição na eficácia contra as crises de epilepsia.


4. COM ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS – Aumentam o risco de úlcera gástrica e sangramentos como, por exemplo, o ácido acetilsalicílico, ibuprofeno e diclofenacos. Recomenda-se atenção máxima quando se constatar fezes escurecidas (sangrentas), tosse com sangue ou vômito que aparente borra de café. Devem procurar o serviço médico pois esses podem indicar hemorragia no estômago.


5. COM ANTI-HIPERTENSIVO – Com substâncias como o atenolol, pode ter efeitos aditivos em diminuir a pressão arterial. O indivíduo pode sentir dor de cabeça, tonturas, vertigens, desmaios e/ou alterações no pulso ou frequência cardíaca. Esses efeitos secundários são mais susceptíveis de serem vistos no início do tratamento, após um aumento da dose, ou quando o tratamento é reiniciado depois de uma interrupção.


6. COM ANTIALÉRGICOS – Aumenta o efeito sedativo e pode causar tonturas e desequilíbrio. Anti-histamínicos e álcool podem gerar efeitos indesejáveis como, por exemplo, no caso do uso de dextrometorfano e prometazina, que pode aumentar os efeitos secundários do sistema nervoso, como tonturas, sonolência e dificuldade de concentração. Algumas pessoas também podem sofrer confusão e prejuízo na capacidade de julgamento, bem como comprometimento na coordenação motora. Portanto, deve-se evitar ou limitar o uso de álcool durante tratamento com dextrometorfano.


7. COM ANTIDIABÉTICOS -- Também pode causar efeito antabuse (náuseas entre outros). Uso agudo de etanol prolonga os efeitos enquanto que o uso crônico inibe os antidiabéticos.


8. COM PARACETAMOL – Pode causar sérios efeitos colaterais que afetam o fígado. Deve-se procurar o serviço médico imediatamente se sentir febre, calafrios, dor nas articulações ou inchaço, cansaço excessivo ou fraqueza, sangramento anormal ou hematomas, erupção cutânea ou prurido, perda de apetite, náuseas, vómitos ou amarelecimento da pele ou da parte branca dos olhos.


9. CAFEÍNA – A cafeína também é um diurético e o seu abuso em conjunto com o álcool pode levar a desidratação e piorar os sintomas da ressaca no dia seguinte.


10. QUANTO TEMPO ESPERAR – O fígado leva, aproximadamente, uma hora para metabolizar uma simples taça de vinho, chope ou ainda um daqueles copos bem pequenos de destilado. O CRF-SP recomenda que se espere, no mínimo, uma hora para cada dose de bebida alcóolica ingerida antes de tomar o medicamento.





CRF-SP


.:: CARNAVAL 2019 ::.



4 dias de folia, uma vida de consequências: saiba como se proteger das ciladas comuns ao carnaval


Conhecer os cuidados necessários à saúde garante a folia e previne desde os efeitos do excesso de álcool, as doenças sexualmente transmissíveis, até uma gravidez não planejada


O carnaval está chegando, trazendo consigo a ideia de curtição sem limites. O consumo excessivo de bebidas alcoólicas e as relações sexuais desprotegidas, comuns a essa época, podem ter consequências que refletirão durante o resto da vida, como uma gravidez não planejada. Confira os cuidados que precisam ser tomados para não acabar tudo em cinzas.


Filhos da folia

Durante esse período do ano, o Ministério da Saúde distribui cerca de 100 milhões de preservativos, popularmente conhecidos como camisinha. Mesmo assim, o esquecimento ou a escolha de não o utilizar é comum entre os foliões. Segundo a Organização Mundial da Saúde, 73% da população brasileira já teve relações sem o uso de nenhum método contraceptivo em algum momento da vida.

Como consequência desse descuido, uma pesquisa realizada pela Universidade Federal Fluminense revelou que as vendas de testes de gravidez crescem em 15% nas semanas seguintes a data no país.

Além de evitar uma gravidez indesejada, o uso da camisinha previne a contaminação por doenças sexualmente transmissíveis. Outros métodos de contracepção como DIU (de cobre e hormonal) e pílulas anticoncepcionais, quando usados de forma correta, também são eficazes na contracepção e podem ser associados a camisinha quando há orientação médica, no entanto, apenas a camisinha protege contra as DSTs. É importante lembrar que com ela ambos os parceiros estão protegidos” explica Dr. José Bento, médico dos hospitais Albert Einstein e São Luiz


Consumo de Álcool

Outro hábito comum aos carnavalescos de plantão é o consumo – muitas vezes exagerado – de bebidas alcoólicas. Além do efeito imediato de euforia e falta de coordenação motora, os impactos desse abuso refletem em diversos órgãos como o coração, estômago e principalmente o fígado.

A Dra. Cassia Leal, hepatologista do Hospital dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro, explica que o fígado é o principal responsável por metabolizar as substâncias presentes no organismo. “A curto prazo, as doses excessivas de álcool podem sobrecarregar o órgão, causando uma intoxicação que pode resultar em coma alcoólico. Com o passar do tempo, o consumo pode provocar um quadro de cirrose hepática, que pode progredir para um câncer”, explica a especialista. “Estima-se que a ingestão de aproximadamente quatro latinhas de cerveja, três doses de uísque ou vodca, um copo de cachaça e menos de uma garrafa de vinho, diariamente por aproximadamente 10 anos, no caso dos homens, e apenas metade dessa quantia para mulheres, é suficiente para causar a cirrose”.

Atualmente, o câncer de fígado mata cerca de 700 mil pessoas ao ano no Brasil, de acordo com o Datasus, por isso é preciso ter moderação e consciência na frequência e quantidade de ingestão.


Estimulantes sexuais

Outro hábito que tem se tornado comum entre os jovens é o uso de estimulantes sexuais. Segundo o Centro de Referência em Saúde do Homem de São Paulo, um a cada cinco jovens já fez uso dessa classe de medicamentos sem prescrição médica. Essa prática é ainda mais recorrente quando há o consumo de álcool já que em excesso, a substância prejudica o desempenho sexual.

“Entre os alcoólatras existe uma prevalência maior de disfunção erétil, isso faz com que eles procurem os estimulantes sexuais como uma alternativa para esse problema. Porém, o uso indiscriminado dessa substância por jovens que não necessitam dessa medicação pode levar a uma dependência psicológica, acreditando que somente dessa forma o desempenho sexual será completo e satisfatório”, explica o especialista Dr. Eduardo Bertero, Urologista, Mestre em urologia pela USP e especializado em Disfunção Erétil. Para os cardiopatas, o risco é ainda maior, isso porque as pílulas funcionam como vasodilatadores que podem causar sintomas como pressão arterial baixa e palpitações.

Vale lembrar que embora o feriado seja feito para a diversão, não dá para se esquecer da saúde. Para combater a intoxicação alcoólica, é recomendado alternar o consumo de bebidas com água e evitar o jejum. Já para os namoradeiros de plantão, a camisinha se torna a melhor amiga.





Bayer



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