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quinta-feira, 29 de novembro de 2018

COMO ORGANIZAR A MESA PARA AS CEIAS DO FINAL DE ANO


Aprenda a disposição correta das taças, pratos e talheres para deixar a noite ainda mais encantadora


As festas do final do ano estão chegando e a ceia do Natal é um momento importante dessas celebrações, trazendo sentimento de solidariedade e união entre as famílias e amigos. Logo depois, vem a ceia do Ano Novo, renovando a esperança com o ano que se inicia.

Não adianta dedicar todo o seu tempo preparando o menu especial, se a mesa está mal arrumada. Entretanto, a decoração da mesa para as festas são um certo desafio, e os detalhes fazem toda diferença. Assim seguem algumas dicas para ajudá-la na montagem.


MESA Á FRANCESA 

É uma ótima opção para juntar todo mundo ao redor de uma mesa, mas é preciso seguir um a requintada etiqueta.

Uma mesa à francesa é composta por diversos utensílios, como pratos, talheres e taças, e todos em seus devidos lugares.

A disposição dos talheres à mesa deve ser de fora para dentro, seguindo a ordem de uso durante a refeição: nas duas extremidades ficam os talheres de entrada; depois, os de peixe (se algum prato com peixe for servido); por último, o garfo e a faca usados no prato principal. Os utensílios de sobremesa vão lá em cima, bem como a faquinha usada para passar manteiga no pão.

Para compor uma mesa à francesa é importante que você tenha um jogo especial, com peças que contemplam todos os convidados, além de faqueiros e taças.


Uso do Sousplat – (prato de baixo)

Essa peça se parece com um prato grande, é maior que o da refeição, mede cerca de 35 cm de diâmetro. Ele deve ficar embaixo de todos os pratos que serão servidos durante a noite, pois ele serve como uma base, cumprindo uma das principais regras de etiqueta que é "nunca deixar a mesa desguarnecida durante a troca dos pratos".

Porém, sua função vai além: ele evita que os pratos deslizem sobre a mesa e que a comida respingue sobre a toalha, assim, ele deve ser posicionado aproximadamente 2,5 cm da borda da mesa, e já deve estar na mesa, antes de os convidados se sentarem.

O Sousplat deve ser usado apenas nas refeições completas (entrada, prato principal e sobremesa). Mas, as sobremesas nunca devem ser servidas sobre eles. Ao servi-las, eles devem ser retirados da mesa.

Se o Sousplat for de vidro, aço inox ou prata, é recomendado usar um pequeno tecido sobre os eles, assim evitará que o prato deslize gerando ruídos.


RECEPÇÃO INFORMAL

A ceia pode ser servida de forma mais descontraída, sem a necessidade do requinte da mesa à francesa; porém, para não perder o glamour, devemos seguir a etiqueta.

Na versão informal há menos talheres à mesa. Como no exemplo anterior, os utensílios usados para saborear a entrada ficam nas extremidades, e o garfo e a faca indicados para a refeição principal, mais perto do prato. 


SERVIÇO À AMERICANA

Por ser um informal, o serviço à americana é bem prático, ideal para receber um grande número de convidados, sendo uma excelente opção para a ceia de Ano Novo.

Resolve o problema da falta de espaço, quando não tem local para todos sentarem à mesa. Além do mais, o anfitrião fica mais livre para dar atenção a todos os convidados.

Primeiramente, é fundamental pensar onde ficará a mesa principal, pois a arrumação da mesa, no serviço à americana, deve facilitar a circulação dos convidados. Coloque um belo arranjo de flores, velas ou vasos no centro da mesa, e ao redor ficará o espaço para a montagem dos talheres, guardanapos, pratos e taças, colocando em seguida, numa ordem à francesa, o buffet: entradas, pratos frios, pratos quentes, acompanhamento e sobremesas.

Caso não tenha um grande espaço, encoste a mesa em uma parede para aumentar a área de circulação. Num lado, coloque o prato em pilhas (com no máximo 10 pratos) juntamente com os guardanapos. No outro, ficam os talhares e facas.

Outra opção é usar um aparador para colocar o buffet, seguindo a ordem: entrada, pratos frios, pratos quentes, acompanhamento e sobremesas, e outro aparador para colocar os copos, pratos, talheres e guardanapos, mas de uma maneira funcional, seguindo a ordem de uso.

Porém, como no serviço à americana as pessoas se sevem sozinhas e comem com o prato na mão, sentadas em sofás ou poltronas, o buffet deve ser elaborado com as comidas que possam ser facilmente servidas, de preferência sem o uso da faca, como carnes fatiadas ou picadas, frangos desossados e cortados


DECORAÇÃO

A maioria das decorações para a ceia de Natal envolvem as cores tradicionais, pois remetem à data, como o vermelho, verde e dourado.

Nada há de errado em querer inovar com uma decoração diferente, usando outras cores, basta tomar cuidado para tornar sua mesa a mais harmoniosa possível.

Para a ceia do Ano Novo, não só abuse e use do branco, que é o tom que mais simboliza esta época, como também das cores metálicas e de tons claros e os dourados, que dão efeitos especiais para a ocasião. Se quiser aumentar o tom festivo, espalhe balões inflados dourados presos nas paredes.

Use a sua criatividade, comemore a data com a família e amigos e boas festas!





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COMO MANTER A DIETA DURANTE AS FESTAS DE FINAL DE ANO? CONFIRA DICAS


Com a fartura de comidas e bebidas das confraternizações de fim de ano, manter a dieta exige determinação e foco. A estrategista de emagrecimento Mariane de Chiara dá dicas para curtir as festas sem perder os resultados adquiridos durante o ano


Quem passou o ano inteiro focado em manter uma rotina saudável, não quer correr o risco de colocar tudo a perder no final do ano. Oportunidades para "chutar o balde" não faltam. Mas é possível, no entanto, encontrar um equilíbrio, aproveitando bons momentos sem prejudicar o shape. A estrategista de emagrecimento e co-fundadora do Afine-se - método referência em gestão de peso baseado na geração de hábitos saudáveis, consciência de estilo de vida e pedagogia alimentar - comenta o assunto e dá dicas valiosas. Confira abaixo:


Final de semana e festas

 
"O que as pessoas tendem a fazer é comer de maneira regrada durante a semana e no fim de semana ou durante uma festa soltar totalmente as rédeas, comendo tudo o que tem vontade. Isso torna o processo ineficiente. O que se "economizou" na semana é "compensado" no final de semana. Nesses casos, o processo de emagrecimento não evolui," explica De Chiara. A preocupação com a alimentação deve ser feita durante todos os dias da semana, independente da ocasião.

O cuidado na mesa
Enquanto conversam e se divertem, as pessoas não prestam atenção no que comem e, com isso, acabam ingerindo um grande volume de comidas calóricas sem perceber. Se a ideia é petiscar, vale a pena investir em opções saudáveis como palitinhos de cenoura, salsão e pepino; saladinhas com folhas verdes e tomatinhos; espetinhos de frutas. Se não tiver vegetais e frutas, opte por porções de proteína – como espetinho de carne ou frango – e fuja das porções fritas. 



Refeições ao longo do dia

 
Para aliviar o peso na consciência, as pessoas costumam passar um longo período do dia sem ingerir nenhum alimento, para depois "aproveitar tudo o que têm direito" nas confraternizações. Essa prática é um erro e acaba contribuindo para o ganho de calorias em excesso. O correto é realizar refeições de 3h em 3h durante o dia e ingerir alguma opção leve antes da festa como uma barrinha de cereal, uma fruta ou até mesmo um shake. Assim, a pessoa chega na confraternização mais satisfeita e poderá controlar melhor seus impulsos.



Explosão de sabor

 
Comidas típicas de fim de ano costumam ser deliciosas e extremamente calóricas. O importante é ter o bom senso na hora de fazer escolhas. Algumas dicas para o controle na hora da refeição são:


- Não dispense uma boa salada com verduras e legumes. A salada contribui para a sensação de saciedade e uma melhor digestão.

- Coma pequenas porções e segure a tentação de comer de tudo um pouco. Escolha poucas e saudáveis opções para ingerir durante as festas.

- Evite o consumo exagerado de oleaginosas, como nozes, castanhas, avelãs e amêndoas. Apesar de serem extremamente benéficas para a saúde, esses aperitivos são muito calóricos e, se consumidos em excesso, podem prejudicar a dieta.


Bebidas alcoólicas
 
Confraternizações de fim de ano costumam ter variadas opções de bebidas alcoólicas, mas são nesses momentos que o cuidado deve ser redobrado. Preste atenção no tipo de bebida e na quantidade ingerida. Cervejas e vinhos costumam ter de 110 a 200 calorias por taça/copo, enquanto que bebidas como gim e sachê são compostas de 50 a 60 calorias por dose. Não é necessário contar calorias, porém fazer escolhas inteligentes é importante para se manter na dieta. Uma dica importante é beber água entre um drink e outro, para garantir a hidratação e também controlar o exagero.


A consciência das escolhas
 
Não há necessidade de manter uma dieta rígida desde que ocorra um planejamento na alimentação. "Pode-se comer de tudo, desde que haja consciência e inteligência nas escolhas. Respeite seu corpo e coma o suficiente para se satisfazer. Sem exageros!", afirma De Chiara. "Pode comer sobremesa? Sim! Mas escolha um pequeno pedaço de uma das opções," comenta a profissional.


Exagerei, e agora?
 
As pessoas costumam desistir do processo da dieta após um deslize na alimentação, mas o importante é superar o "escorregão". "O que tende a acontecer é ocorrer deslizes grandes e sequenciais. Exagerou hoje? Tudo bem. Respire e siga em frente. Geralmente, pessoas que passaram por processos adequados de reeducação alimentar nem toleram mais exageros," conta.


Em resumo...
 
O ideal é saber escolher! É importante se divertir durante as confraternizações de final de ano, mas é necessário manter a consciência sobre os alimentos e bebidas ingeridos. Quanto melhor forem as escolhas, mais eficaz será o processo de emagrecimento. Uma alimentação adequada nutre efetivamente o organismo e traz saciedade. "O fundamental é sair do piloto automático, das escolhas fáceis, rápidas e pobres em nutrientes, para um caminho de alimentação mais limpa e rica," afirma Mariane.



Tempero pronto: qual impacto na saúde e na dieta?


Apesar de fazer parte da rotina da maioria das pessoas, esses condimentos podem representar sérios riscos ao nosso organismo


Quem não gosta de uma comida bem temperada? Eles realçam o sabor dos alimentos e ainda conferem um aroma especial aos pratos, além disso, os temperos vão bem em diversas preparações e fazem toda a diferença para o sucesso da receita. Mas, com a correria do dia a dia, a grande maioria das pessoas acaba recorrendo à versão industrializada desses produtos. Os motivos são muitos: alguns não sabem fazer as combinações certas e outros não se sentem seguros para arriscar e experimentar novos sabores. Mas a principal justificativa para o uso de temperos prontos é a facilidade que eles trazem na hora de cozinhar.

Sinônimo de praticidade, esses condimentos ultra processados possuem uma variedade impressionante. Opções é o que não faltam para agradar todos os gostos e alcançar todos os bolsos. Existem diversos tipos para preparar os mais variados pratos. O problema é que toda essa praticidade pode custar caro, especialmente a longo prazo. Segundo especialistas, o consumo desenfreado desses produtos representa uma ameaça à saúde, pois, devido às quantidades excessivas de conservantes, sal e outros aditivos, eles podem aumentar os riscos de desenvolvimento de doenças cardíacas, diabetes e, até mesmo, câncer.

Popular nas cozinhas brasileiras

De acordo com a pesquisa "Hábitos Alimentares do Brasileiro – preferências, dietas e tendências de consumo", que contou com 1.021 participantes de diversas regiões do país na edição de 2018, apenas 27% dos consumidores afirmam não fazer uso de temperos industrializados devido ao sabor ou aos riscos que eles podem trazer sobre a saúde.

O restante (72,6%) ainda costuma usar esses produtos no preparo das receitas. Desse universo, 35% dos brasileiros preferem as especiarias naturais, mas ainda assim utilizam os condimentos prontos; 23,5% declaram usar os temperos industrializados ocasionalmente, quando precisam incrementar o prato e 14% admitem utilizá-los com frequência na cozinha, por serem uma solução prática.

Ainda segundo o levantamento exclusivo, realizado pela Banca do Ramon, um dos empórios mais tradicionais do Mercado Municipal de São Paulo, quando se trata desse assunto, os ingredientes que não podem faltar na comida são: o alho, em disparado, com 46% da preferência, seguido pelo azeite (26,3%) e a cebola (19,5%). E, dentre os itens dos quais os entrevistados mais gostariam de reduzir o consumo, o uso de temperos industrializados aparece em quinto lugar.

Onde mora o perigo

Segundo o Guia Alimentar para a População Brasileira, do Ministério da Saúde, os condimentos comercializados em sachês ou caldos em cubos/tabletes de vários sabores, temperos em pastas, amaciantes de carnes e molhos prontos são considerados alimentos ultra processados. De acordo com a nutricionista Juliana Tomandl, consultora da Banca do Ramon, ainda que pareçam inofensivos, esses produtos podem trazer sérios riscos ao organismo, especialmente daqueles que fazem uso contínuo.

“Se observarmos os rótulos desses produtos com mais atenção, veremos que muitos deles podem ser, na verdade, uma bomba para a saúde. Isso porque, além do excesso de sódio, eles são carregados com outras substâncias químicas prejudiciais, como glutamato monossódico, para realçar o sabor, espessantes ou estabilizantes, acidulantes, aromatizantes e conservantes artificiais, gordura, e até açúcar” – explica a especialista.

Conheça os aditivos mais frequentes nos temperos industrializados e os riscos que eles apresentam:


Sódio: de acordo com as recomendações da Organização Mundial da Saúde, o consumo diário de sódio não deve ultrapassar 2.400 miligramas. Para se ter uma ideia, algumas variedades de temperos prontos apresentam 1.038 miligramas por porção, dependendo do sabor, o que já equivale a quase metade da cota estabelecida para o dia. Essa substância, de origem mineral, é altamente absorvida pelo organismo. Segundo Tomandl, o problema está no consumo excessivo, que é associado a problemas com retenção de líquidos e doenças como hipertensão arterial, infartos e derrames.


Gordura trans: considerada uma das maiores vilãs presentes em alimentos industrializados, essas gorduras, conhecidas também como óleo hidrogenado, são o resultado do processo de transformação do óleo vegetal para a gordura sólida. Além de prejudicar o metabolismo do corpo, ela ainda favorece o processo inflamatório do organismo e aumentar o colesterol ruim e diminuir o bom. E não para por aí, pois, esse tipo de gordura é um fator de risco para doenças como obesidade, entupimento das artérias, diabetes e, até mesmo, câncer de mama.


Glutamato monossódico: esse realçador de sabor visa tornar os alimentos mais atrativos para o consumo, no entanto, o excesso dessa substância estimula a ingestão excessiva, contribuindo para o ganho de peso. Além disso, ele afeta as células, principalmente do sistema nervoso, e pode danificá-las, causando alto grau de toxicidade, o que pode acionar ou piorar disfunções de aprendizado e desencadear mal de Alzheimer e mal de Parkinson.


Glucose de milho: muito utilizado para transformar a textura dos alimentos, aumentando a cremosidade e reduzindo a formação de cristais de açúcar, ou, até mesmo, como adoçante em produtos industrializados, esse elemento é capaz de aumentar a conservação do alimento. Mas, em contrapartida, trata-se de um carboidrato simples, absorvido rapidamente pelo organismo, que proporciona energia instantânea e eleva os níveis de açúcar no sangue numa velocidade acelerada, gerando um pico de insulina que, em uso contínuo favorece o acúmulo de gordura e ainda dificulta a perda de peso.

Alternativas saudáveis

De acordo com a especialista é totalmente possível abolir o uso de temperos industrializados sem abrir mão do sabor. “As ervas naturais possuem aroma e sabor muito mais intensos, além disso ainda há a grande vantagem de que todos os nutrientes, como vitaminas e antioxidantes, são preservados e transferidos para o prato na hora de saborear aquela refeição caseira. Até mesmo as ervas e especiarias secas possuem esse benefício que o tempero industrial não consegue proporcionar. Portanto a melhor escolha é a versão natural. Ainda que não dê tempo de ir na feira regularmente para abastecer a geladeira com ingredientes frescos, é sempre bom ter esses temperos secos armazenas, pois eles são um grande trunfo no dia a dia e ainda possuem uma durabilidade elevada. E o melhor é que é possível disfrutar disso sem se expor aos riscos dos aditivos químicos que recheiam os condimentos prontos” – explica Tomandl.

Como facilitar o dia a dia

Segundo a nutricionista, para aqueles que prezam, ou necessitam muito de uma solução mais prática, existem alternativas que são fáceis de preparar e podem substituir os temperos prontos com êxito e ainda trazer praticidade para o dia a dia. Confira algumas sugestões da especialista:


Tempero pronto: Ao invés de comprar um pote de alho triturado, recheado de conservantes, ou uma combinação de cebola e alho, acrescidos com uma grande quantidade de sal para aumentar a durabilidade, é possível fazer a própria versão caseira desse famoso tempero. A mistura desses dois ingredientes é quase unanime na culinária brasileira e, além de saborosos, os dois itens são ricos em nutrientes essenciais ao organismo, mas nem sempre sobra tempo para descascar e picar tudo na hora de cozinhar. Por isso, com um pouco de azeite e sal, é possível triturar a cebola e o alho no liquidificador e conservar na geladeira por algumas semanas em uma embalagem de vidro bem fechada. Segundo a especialista a vantagem é que, além de eliminar os químicos, ainda é possível ter um controle sobre a quantidade de sal;


Caldo de legumes caseiro: preparado, geralmente, com 2 litros de água, folhas de alho-poró, cenoura, folhas de cenoura, alho, cebola, salsão, tomate e outros legumes a gosto cozidos lentamente em água fervente. Esse caldo é a versão mais saudável dos tabletes industriais e pode ser facilmente armazenado em formas de gelo para ser usado até acabar. Além de facilitar na hora de cozinhar, ele ainda tem uma capacidade maior de preservação dos nutrientes e uma durabilidade longa quando armazenado no freezer;


Sal de ervas: esse sal tem um preparo fácil e uma longa durabilidade. Trata-se de uma mistura do sal comum – pode ser o sal refinado, o sal grosso ou, até mesmo, o sal rosa para uma versão ainda mais saudável –, com ervas secas. A escolha das especiarias depende do gosto de cada um, mas entre as opções estão ingredientes muito acessíveis, como orégano, alecrim, folhas de louro, tomilho, pimentas e outros. Basta misturar e bater no processador ou liquidificador. Segundo Tomandl, além de facilitar a rotina esse preparo também ajuda a diminuir o consumo de sal.






Fonte: Banca do Ramon

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