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quarta-feira, 4 de julho de 2018

Proteínas pós-treino: o que é preciso saber sobre elas


Suplementação vegana é uma boa opção para aqueles querem ganhar massa muscular, mantendo uma alimentação saudável


Muito se fala sobre a prática de atividade física e todas as suas particularidades.

 Mas, e quanto a alimentação? O que é indicado consumir após o treino? Segundo especialistas, após um bom treino é preciso repor nutrientes, principalmente proteínas. É aí que muitas pessoas se confundem!

"Existem vários tipos de suplementos proteicos que podem ser utilizados. Mas, para aqueles que já consomem bastante proteína animal no dia-a-dia, a proteína vegana pode ser uma ótima opção", explica Antônio Carlos Resende, representante da Buzzy Foods, importadora da Sunwarrior no Brasil.

A proteína vegetal da Sunwarrior é feita do grão de arroz integral e é hipoalergênica. "Nesse suplemento é possível encontrar todos os aminoácidos que o corpo precisa. A Sunwarrior tem uma melhor digestibilidade e auxilia no ganho de massa magra. É ideal para aquelas pessoas que não necessariamente querem se tornar veganas, mas sim diminuir o consumo de proteína animal (leite e carne) da alimentação. Até porque a proteína láctea é altamente inflamatória e aumenta as chances de desenvolvimento de certos tipos de tumor", pontua a nutricionista clínica e terapeuta nutricional, Dra. Patrícia Arraes.

Além do consumo da proteína vegetal, é importante manter uma alimentação balanceada, combinando boas fontes de proteínas, carboidratos e gorduras boas. A hidratação também é imprescindível. O ideal é beber de um a dois copos de água por hora após o treino. Outras opções incluem água de coco natural, água com limão ou chás de ervas.

Porém, antes de experimentar a proteína e definir qual vai consumir, Resende ressalta a importância do acompanhamento de um especialista, que poderá avaliar cada caso individualmente. "Um nutricionista vai poder combinar da forma correta a suplementação, a alimentação balanceada e a atividade física, três pilares essenciais para uma vida saudável", finaliza.



A eficácia da hipnose para o tratamento de vícios


Psicólogo, especialista em medicina comportamental explica os benefícios da hipnoterapia em casos de dependência


O vício é classificado como uma doença física e emocional pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Relacionado a diversos fatores, suas características mais evidentes são ações repetitivas, hábitos e costumes persistentes, que podem desencadear a dependência. Engana-se quem pensa que o termo está relacionado apenas ao uso de drogas, pois a mais recente reformulação da Classificação Estatística Internacional de Problemas e Doenças Relacionados com a Saúde (CID), também classifica alguns hábitos rotineiros como transtornos que podem prejudicar a saúde, entre eles o uso excessivo de jogos eletrônicos, internet e do telefone celular. Alguns especialistas, também classificam como vício ações que passam despercebidas no dia a dia, como a mania de tirar selfies.

O uso de recursos terapêuticos e métodos alternativos para a melhoria desses transtornos  tem se tornado fator de grande eficácia para o tratamento de pessoas que sofrem com algum tipo de vício, entre eles a hipnoterapia, um tratamento envolvendo hipnose e Programação Neurolinguística (PNL). Para o psicólogo, especialista em Medicina Comportamental e hipnoterapeuta Valdecy Carneiro, a hipnose pode ser utilizada para o tratamento de qualquer tipo de vício, pois a eficácia da hipnoterapia nesses casos está na facilidade de criar novos caminhos neurais e perspectivas de novos aprendizados, em que a nossa mente passa por um processo de reaprender a conviver com o vício de forma diferente, deixando de ser dependente.

Além da eficácia comprovada, o tratamento de vícios e dependências com a hipnose, pode trazer muitas vantagens, principalmente na diminuição do uso de medicamentos. Segundo Carneiro, que também é presidente da Sociedade InterAmericana de Hipnose (SIAH), o uso excessivo ou abusivo de remédios pode levar a uma iatrogenia, causando um efeito negativo no paciente. “Com a utilização da hipnoterapia, e com um acompanhamento médico é possível reduzir a utilização de medicamentos durante o tratamento, e isso acaba ajudando o paciente a encontrar novamente o autocontrole das suas ações”, explica o psicólogo.

As técnicas de hipnoterapia costumam ser muito utilizadas para o tratamento de doenças crônicas, que demandam tratamento e acompanhamento maiores, como a dependência química, que afeta 25 milhões de pessoas no mundo, segundo o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODOC).  Para Carneiro, os métodos de hipnose costumam ser muito eficazes, pois os dependentes químicos passam por um processo de descondicionamento e recondicionamento mental, onde aprendem a criar novas perspectivas que contribuem para a sua reinserção na sociedade. “A fase inicial do tratamento é composta por 10 sessões, na maioria dos casos é possível verificar uma melhora significativa no início do tratamento. Nos casos mais graves, é aconselhado que se mantenha sessões esporádicas, aumentando assim as chances de evitar recaídas”, explica.

O psicólogo também explica que não existe nenhuma contraindicação para o tratamento de vícios e dependências emocionais através da hipnoterapia, que tem se tornado uma importante ferramenta para tratamentos alternativos. “A hipnose atua ajudando as pessoas a terem mais controle das situações e desejos próprios, e a exercer hábitos mais saudáveis, inclusive recentemente a hipnoterapia foi incluída nas técnicas validadas pelo SUS”, comenta Carneiro.



Sedentarismo e maus hábitos alimentares no topo da lista de causas evitáveis do câncer


80% dos casos de câncer no mundo estão relacionados ao nosso modo de vida; Especialista do Centro Paulista de Oncologia (CPO) – Grupo Oncoclínicas aponta 10 medidas que contribuem para afastar os riscos de desenvolver a doença


Segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), 80% dos casos de câncer no mundo estão relacionados ao nosso modo de vida. Entre os principais fatores responsáveis por este preocupante cenário estão hábitos alimentares pouco saudáveis e falta de uma rotina de exercícios físicos. Por isso, a recomendação da entidade é que pessoas de 18 a 64 anos pratiquem pelo menos 150 minutos de exercícios moderados por semana – ou, em média, pouco mais de 20 minutos por dia. 

Isso significa que pequenos ajustes na rotina, como caminhar pequenas distâncias, aderir à bicicleta como opção de transporte ou subir e descer escadas ao invés de usar o elevador, podem colaborar para o afastamento da grande maioria dos fatores de risco que levam ao surgimento da doença.

"Sedentarismo, sobrepeso/obesidade e consumo excessivo de gorduras podem ser classificados como 'vilões' que respondem, em especial, pela elevação no risco de desenvolvimento de tumores que afetam intestino, endométrio, próstata, pâncreas e mama", explica o Dr. Daniel Gimenes, oncologista do Centro Paulista de Oncologia (CPO) – Grupo Oncoclínicas. 

Ainda de acordo como especialista, estes fatores se tornam ainda mais preocupantes quando levamos em conta sua relação direta com o aumento constante nos registros de casos de câncer entre jovens. Dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) apontam que a condição já é a segunda maior causa de morte de pessoas entre 15 a 29 anos no país, perdendo apenas para óbitos decorrentes de acidentes e violência. Entre 2009 e 2013, a entidade estima que 17.500 jovens morreram em decorrência de tumores malignos.

Uma orientação divulgada no congresso da ASCO também indicou que a combinação dieta e atividade física é capaz de evitar o aparecimento do câncer em até 40% dos casos. Ou seja, trata-se de uma medida preventiva extremamente eficaz que está ao alcance do paciente.

O incentivo à prática constante de exercícios físicos e ingestão de alimentos saudáveis surgem não apenas como iniciativas essenciais para frear os índices aumentados da doença como também forma de potencializar o processo de tratamento para pessoas com câncer.

Confira 05 passos indicados pelo Dr. Daniel Gimenes que contribuem para a redução global dos riscos de incidência do câncer:


1. Alimentação saudável é um hábito que ajuda na prevenção ao câncer. A dieta do mediterrâneo, que inclui frutas, peixes, grãos e azeite, é um excelente exemplo;


2. Na maioria dos casos, o câncer de pulmão está associado ao consumo de cigarro ou derivados. Parando agora, sua saúde melhora radicalmente. Em 1 ano, o risco de doenças ligadas a males do coração, como infarto, cai pela metade. (Dados da SBCT – Sociedade Brasileira de Cirurgia Torácica)


3. A prática regular de atividades físicas ajudar a prevenir o câncer. O sobrepeso e a obesidade estão relacionados aos seguintes tipos de câncer: intestino, endométrio, próstata, pâncreas e mama.


4. Existem testes genéticos que possibilitam a personalização do tratamento dos pacientes e, mais do que isso, a identificação de risco e o diagnóstico precoce de doenças hereditárias, incluindo o câncer. (Fonte: Idengene)


05. O câncer de pele é o tipo mais comum em todo o mundo, e pode ser prevenido. Evite e exposição ao sol entre as 10h às 15h. Use protetor solar diariamente com Fator de Proteção Solar (FPS) mínimo de 30 (Fonte: Consenso Brasileiro de Fotoproteção– Sociedade Brasileira de Dermatologia)






Grupo Oncoclínicas

www.grupooncoclinicas.com.


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