Pesquisar no Blog

sexta-feira, 29 de julho de 2022

A Fragilidade dos Negócios Humanos Pode ser um Limite Espacial Incontestável, 2015 | Rommulo Vieira

Evento ocupa Largo do Machado, Oi Futuro Flamengo, Praça Mauá, Museu de Arte do Rio, Parque Madureira, Arena Fernando Torres, Santa Cruz, Duque de Caxias, entre outros

 

A Fragilidade dos Negócios Humanos Pode ser um Limite Espacial Incontestável, 2015 | Rommulo Vieira


CONFIRA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA AQUI

 

O Play Festival acontece entre 01 de agosto a 03 de setembro de 2022 e ocupa cinco regiões do Rio de Janeiro: zona sul, na Praça do Largo do Machado e Oi Futuro, centro na Praça Mauá e Museu de Arte do Rio, zona norte, no Parque Madureira e Arena Fernando Torres junto a Zonas de Cultura Madureira, no Marco 11 e Ser Cidadão, em Santa Cruz, e Centro Cultural Oscar Niemeyer e Biblioteca Pública, em Duque de Caxias. 

Com idealização e curadoria de Tathiana Lopes, especialista em cultura, educação e comunicação, com mais de 20 anos de experiência na realização de festivais e projetos multiplataforma, o Play conta com cinco instalações artísticas comissionadas, expostas em diversos espaços públicos da cidade, e se desdobra em uma série de ações e atividades que promovem experimentação e reflexão a partir das infâncias e juventudes, da cidade e suas diversidades.

O Play foi criado a partir de algumas experiências artísticas que venho realizando, somado a experiência da maternidade e da minha atuação nos campos da arte e cultura nos últimos anos. E é elaborado através de um trabalho de pesquisa, mobilização e articulação territorial, em conversas com crianças e jovens, instituições culturais, sociais, lideranças e artistas de diferentes localidades, triangulando os diversos atores sociais para construção de um projeto que estivesse em diálogo direto com cada território, e através da arte, pudéssemos dialogar com a cidade, suas infâncias e juventudes”, comenta Tathiana Lopes. 

O projeto se desdobra em diferentes ações que acontecem de forma descentralizada, promovendo diálogos e conexões com diversas localidades da cidade.

*Exposição – A mostra ‘Se Essa Rua Fosse Minha’ em cartaz de 06 de agosto a 2 de outubro de 2022 no Oi Futuro Flamengo, materializa as práticas e ações promovidas pelo Play, onde serão exibidos os processos criativos dos artistas visuais convidados, entrevistas com as diferentes percepções das crianças que vivem os territórios pesquisados pelo projeto, além de conversas com lideranças e personalidades  locais e suas vivências.

São convidados da exposição: Os artistas visuais:  Agrade Camiz, Sallisa Rosa com Sucata Quântica, Heberth Sobral, Adrianna Eu e Rommulo Vieira Conceição contando o processo de criação e construção de suas obras públicas para o festival.

*Instalações Urbanas - de 01 de agosto a 03 de setembro, a Praça Largo do Machado na divisa entre os bairros do Flamengo, Catete e Laranjeiras,  a Praça Mauá no Centro, o Parque Madureira, no Zonas de Cultura Madureira, o Marco XI em Santa Cruz e o Complexo Oscar  Niemeyer em Duque de Caxias, recebem as obra públicas dos artistas Agrade Camiz, Sallisa Rosa com Sucata Quântica, Heberth Sobral, Adrianna Eu e Rommulo Vieira Conceição respectivamente,  criadas especialmente para o festival. As instalações artísticas propõem um espaço de interação, experimentação e reflexão com o público.

As instalações contam, de domingo a domingo, com a presença de arte educadores que mediam as interações com público e as escolas e instituições sociais convidadas, que visitarão as obras ao longo de todo o mês através de um Programa Educativo, realizado em parceria com a Secretaria de Educação do Rio e de Duque de Caxias. As visitas propõem atividades criadas para diálogo e interação das crianças com as obras e os territórios onde eles estão instalados, numa reflexão sobre a cidade e as diversas vivências dessas localidades.

*Performances e diferentes expressões artísticas criadas a partir das instalações  - A cada sábado o festival desembarca em um desses territórios, levando uma programação composta por artistas locais, que explorem diferentes linguagens nas artes visuais, teatro, dança, música, performances, em parceria com os espaços culturais e museais - Oi Futuro Flamengo, Museu de Arte do Rio - Mar, Arena Fernando Torres, Ser Cidadão, Biblioteca Pública no Complexo Cultural Oscar Niemeyer.

*Oficinas - As oficinas e atividades propostas fazem parte do Programa Educativo que propõe um conjunto de ações criadas a partir das instalações, e que irão dialogar com os diferentes espaços que elas ocupam, estimulando uma articulação entre territórios - instituições culturais - escolas, a partir das temáticas centrais do Play.

Será dividido em diferentes ações direcionadas aos diversos públicos, com foco na criança, no jovem e suas famílias. Com o objetivo de estimular e reconhecer através da arte, as diferentes percepções sobre o território, como esses espaços se inter-relacionam, e como nos  relacionamos com esses espaços.

*Diálogos - Têm como foco discutir os assuntos e temáticas mais presentes hoje no mundo, sob a perspectiva de uma Cidade Educadora e seus principais elementos, as diversidades, a democratização de acesso, a democratização de conhecimento, a inclusão social, a sustentabilidade, e como essas temáticas atravessam e geram impacto e transformação cultural e social. Convidamos profissionais especialistas de diferentes áreas, valorizando a pluralidade de pessoas e regiões do Brasil, os diversos saberes, perspectivas e experiências sobre os temas em debate.

As personalidades e lideranças locais: Elisa Lucinda (zona sul), Amir Haddad (centro), Tia Surica (Madureira), WG da Rua (Santa Cruz) e Heraldo HB (Duque de Caxias) contando suas vivências da cidade e das localidades onde vivem.

A Instituições sócio culturais com foco no atendimento a crianças e jovens da região, sob a perspectiva da arte e do esporte para a educação: Escola Vidigal na comunidade do Vidigal, criada pelo artista plástico Vik Muniz, Instituto Ademafia criado pelo skatista Ademar Lucas na comunidade do santo Amaro na Glória, Lanchonete Lanchonete, criada pela artista Thelma Villas Boas na comunidade da Pequena África, no bairro da Gamboa, no Centro, Jongo da Serrinha em Madureira, Cultura na Cesta criada pelo  jogador de basquete WG da Rua na comunidade do Cesarão e Ser Cidadão criada por um grupo de educadores e conta com Francisco Jorge como gerente de projetos em Santa Cruz, e a Chypher Kids, criada pelo DJ Zulu Tecnykko e funciona no espaço cultural Lira de Ouro de Duque de Caxias.

O Play ouviu 70 crianças atendidas por essas instituições, suas percepções sobre a cidade, sobre arte, educação, e o que elas gostariam de dizer a quem governa a cidade. O festival vai levar todas as crianças entrevistadas junto às instituições para participar das atividades artísticas, rodas de conversa e oficinas durante toda a sua programação. 

O evento é realizado pela Cardápio de Ideias, pela  Lei de Incentivo à Cultura, da Secretaria Especial de Cultura e Ministério do Turismo, conta com patrocínio da Localiza, com as parcerias institucionais da Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro, do Zonas de Cultura Madureira, Secretaria de Educação do Rio de Janeiro, Secretaria de Cultura de Duque de Caxias, Secretaria de Educação de Duque de Caxias, Oi Futuro, Museu de Arte do Rio, Ser Cidadão, Observatório de Favelas, Galpão Bela Maré, Escola Vidigal, Vik Muniz Studio, Instituto Ademafia, Lanchonete Lanchonete, Jongo da Serrinha, Cypher Kids, Cultura na Cesta, Galpão Goméia e  Lira de Ouro.

 

Sobre Tathiana Lopes 

Tathiana Lopes é fundadora e diretora criativa da Cardápio de Ideias. Especialista em Cultura, Educação e Comunicação, atua há mais de 20 anos nos campos da arte e cultura,  criando e realizando projetos artísticos, multiplataforma, festivais e diferentes ações culturais. Foi idealizadora e curadora do Ping Festival de Cultura, Arte e Educação. Idealizadora e realizadora do Festival Novas Frequências, diretora e realizadora do Festival Mais Performance, idealizadora e realizadora do Projeto Paisagem em parceria com o artista plástico Vik Muniz, entre outros projetos de alcance nacional e internacional. 

Em parceria com O Instituto, ESPM e Museu de Arte do Rio - MAR, desenvolveu o programa de formação em elaboração de projetos para jovens periféricos do RJ para os 10 anos do projeto Rio de Encontros, foi mentora e facilitadora do Hiper Museus, do Percursos Formativos do MAR e colaboradora do Museu Vivo. Colaborou com a curadoria e elaboração do curso de Produção de Festivais e Eventos Culturais para a plataforma Coliga da Fundação Roberto Marinho. Faz parte do Conselho Consultivo da Favela Vertical e da Escola Vidigal.

Artistas Comissionados para criar as instalações do Play Festival 

Adriana Eu

Adrianna Eu é carioca mas atualmente mora em São Paulo. Tem como seus temas principais as relações de um “eu” com o tempo, com o espaço que habita, com o outro e, principalmente, com ele mesmo. Adotou como sobrenome o pronome eu, com a intenção de provocar no outro uma sensação de estranhamento e considera isso sua primeira obra. Em sua formação, fez pintura na Escola de Artes Visuais - EAV, cursos livres de filosofia no Museu da República, frequentou grupos de estudos com artistas como Brígida Baltar, e se interessou por psicanálise. Já expôs  em diversas instituições nacionais e internacionais. Seus trabalhos integram várias coleções, destacando-se Galeria Real – Amman/Jordânia; Museu Romulo Maiorana e MAR – Museu de Arte do Rio. Adrianna gosta de pensar que é só uma menina nascida em Vila Isabel e que sua trajetória é traçada pelo desejo.

 

Obra - CAMA DE GATO

“Quando eu era criança, uma de minhas brincadeiras preferidas era cama de gato. Me encantava ver como usando apenas minhas mãos e uma linha, era possível construir muitas formas diferentes que iam se repetindo infinitamente sem nunca deixar de ser possível uma nova trama.

A cama de gato vem sendo praticada há séculos em vários lugares no mundo todo e, para os etnólogos, ainda hoje é um problema explicar por que povos de regiões e culturas tão distintas – como os Maoris da Nova Zelândia, os esquimós do Ártico, os índios norte-americanos e os membros de várias tribos africanas – criam figuras exatamente iguais em suas “cama-de-gato”.

Talvez seja possível se pensar uma memória de um “ brincar” que seja maior que as fronteiras”

 

Agrade Camiz 

Artista multimídia, nasceu no Rio de Janeiro em 1988, onde vive e trabalha. Articula seus trabalhos usando a estética da arquitetura popular carioca, mesclando questões relacionadas à sexualidade, à beleza e à opressão feminina. Incorpora grades em muitos trabalhos, elemento que remete a imposições e padronizações do comportamento. A artista, além de produzir obras de diversas dimensões que podem ser exibidas em galerias e museus, também possui um trabalho expressivo como grafiteira e muralista em diversos pontos da cidade.

 

Obra - TREPA TREPA 

Fui atrás da minha infância para pensar nesse trabalho. Então trouxe as grades de janelas para o lugar do brinquedo trepa-trepa, e uma janela redonda, bem grande, passou a ser um gira-gira. Dessa forma, trago uma memória afetiva ligada aos territórios suburbanos, favelados, despertando a fantasia no transformar de janelas, grades, elementos relacionados ao lar, ressignificando-os em arte e brincadeiras.”

O Largo do Machado também está presente nesta obra, já foi uma lagoa e depois do seu aterramento, no século XVII foi chamado de Campo das Boitangas, “nome dado pelos negros da Guiné que ali trabalhavam numa plantação. Boitangas, que no dialeto dos africanos significa cobra que enrola, era um ofídio bastante comum nos alagadiços onde os escravos cultivavam arroz.”  A pintura da instalação se inspira na popular cobra coral como uma forma de firmar outras identidades.”

Heberth Sobral 

Cursou História da Arte e Desenho Técnico com João Magalhães, figura humana e criação artística no Senac e o curso PRODUZIRVER- PENSAR, com Pedro França na Escola de Artes Visuais Parque Lage. Começou na área artística como assistente em 2005 quando fez um Workshop de fotografia que o levou a ser convidado por Fábio Ghivelder para trabalhar com Vik Muniz.  

 

Obra - CUBO TÉTRIS

“Cidade é um jogo de tetris imobiliário, imigratório e cultural, onde as pessoas tentam se encaixar e se adequar a um grupo existente. A obra é criada por três imagens que compõem uma cidade. Os bonecos simbolizam as pessoas, e podem ser visto de perto, mas num jogo de ilusão, o que se percebe ao ver a obra de longe são azulejos usados nas construções, e ao se afastar mais o que se vê é um jogo de tetris refletindo as mudanças da cidade.”

 

Rommulo Vieira Conceição 

Artista visual que trabalha com diversos meios, como a instalação, os objetos, a escultura, o desenho e a fotografia, explorando as sutilezas de percepção do espaço na contemporaneidade e as relações do homem contemporâneo no mundo atual. Nasceu em 1968, em Salvador- Bahia, onde começou seus estudos em artes em 1983, sob a orientação da artista Célia Prata, na Oficina de Artes Plásticas da Escola Técnica Federal da Bahia. Atualmente, é representado pela Galeria Gestual, Porto Alegre e pela Galeria Bailune-Biancheri, em São Paulo. Desde 1998 vem realizando exposições individuais e coletivas, e residências artísticas no Brasil, na Argentina, na Austrália, no Japão e na Finlândia. Foi indicado duas vezes ao Prêmio Açorianos de Artes Plásticas (2010 e 2012) e três vezes ao prêmio PIPA (2010, 2011, 2018). Tem obras em vários acervos públicos, dentre os quais: Pinacoteca do Estado de São Paulo, Museu de Arte Contemporânea de São Paulo/USP; Museu Afro Brasil, Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul, Museu de Arte do Rio Grande do Sul, Museu de Arte do Rio e Museu Nacional de Belas Artes. 

 

Obra - MÚLTIPLAS INFÂNCIAS

“Eu queria construir algo que se baseasse numa experiência física que remetesse a algo lúdico sem necessariamente recorrer aos brinquedos de parques convencionais. Dentro da minha memória de infância, me vieram rapidamente as catracas que ficavam nas estações de trem. A ideia de viajar de trem do subúrbio para Salvador ou vice-versa, era sempre motivada pelo fato de eu ter que passar pelas catracas. Sua função era a possibilidade de me pendurar numa de suas barras e ser empurrado pela minha avó, ou pela minha mãe. Era uma mistura de mistério, de solidão, isolamento, diversão, perigo e força, tudo junto. Achava aquele movimento tão breve, muito empolgante, o tamanho de tudo era agigantado.

Se essas catracas têm uma função definida de separar os pagantes dos não-pagantes, de limitar uma sociedade que pode e que não pode pagar, que ela seja subvertida em movimento, em negociação de espaço, em um labirinto que é viver. Que promovam a convivência.”

 

SALLISA ROSA + SUCATA QUÂNTICA 

Sallisa Rosa

Nascida em Goiânia, em 1986, vive e trabalha no Rio de Janeiro (RJ). Atua com a arte como caminho e experiências intuitivas, ficção, território e natureza, sua prática circula entre fotografia e vídeo, mas também instalações e obras participativas. Sua primeira exposição individual aconteceu em novembro de 2021 no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, MAM. O trabalho de Sallisa foi destaque na Trienal do SESC em Sorocaba (2021), na exposição Histórias feministas: artistas após 2000 no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MASP) (2019), VAIVEM, no Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro (CCBB) (2019), na Bienal do Barro, Caruaru (2019), Estratégias do Feminino, Farol Santander, Porto Alegre (2019), Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte (2019) e Dja Guata Porã, Museu de Arte do Rio de Janeiro (MAR) (2017). Indicada ao Prêmio PIPA 2020.

 

Sucata Quântica

Sucata Quântica nasceu em São Paulo em 2018, como uma iniciativa coletiva de resgate de objetos, materiais e práticas por meio do reuso criativo (upcycling). Combate a lógica da obsolescência programada a partir da criatividade, da técnica e da diversão. Tem desenvolvido instalações artísticas em festivais como Frestas - Trienal de Arte do Sesc Sorocaba (2021-2022), cenografia de eventos (Encontros Lixo-Zero 2019 e 2022), mais de 12 oficinas para toda classe de públicos e com variedade de protótipos. Também tem sido expositora de mais de 10 feiras e exposições. 

Sucata iniciou com a parceria de Hamilton Ortiz, Felipe Rodriguez, Bianca Walber e Sol Calderón. Hoje contamos com uma rede ampla de parceiros de design industrial, artes, permacultura, arquitetura e engenharia que é ativada para projetos específicos.

 

Obra - LABIRINTO

“O labirinto acredita no caminho como uma metodologia tradicional artística possível para construção de sentidos. Usando o corpo como suporte, o ponto de partida é o eu. Convocando-nos a desorientação do labirinto é dada a largada para a metodologia de percorrer a rede de caminhos e fronteiras, de certezas e dúvidas, em se perder ou se achar, onde circula o visível e o invisível, a dúvida, a tentativa e erro, os rastros, o retorno, a circularidade. Os caminhos são conduções de energia e mistério, escolher caminhos pela intuição, é escolher qual energia queremos ser conduzidos. As materialidades apresentadas aqui se dão por colheitas e investigações de materiais diversos no Rio de Janeiro.”

 

Serviço

Data e Hora

 

  • Instalações Urbanas 

 

Data: 01 de agosto a 3 de setembro  

Hora: Domingo a Domingo  - 24 horas

 

 

  • Festival

 

Data: 06, 13, 20, 27 de agosto e 3 de setembro  - aos sábados

Hora: 10h às 19h

 

 

  • Exposição 

 

Data: 06 de agosto a 2 de outubro  de 2022.

Hora: quarta a domingo - 11h às 18h

 

Local: 

 

             Instalações Urbanas: 01 de agosto a 3 de setembro 

  • Agrade Camiz - Praça Largo do Machado, na divisa entre os bairros do Flamengo, Catete e Laranjeiras
  • Sallisa Rosa e Sucata Quântica - Praça Mauá em frente ao Museu de Arte do Rio no Centro
  • Heberth Sobral - Parque Madureira em frente a Arena Fernando Torres
  • Adrianna Eu -  Marco XI em Santa Cruz 
  • Rommulo Vieira Conceição - Complexo Oscar  Niemeyer em Duque de Caxias

 

             Festival:

 

  • 06 de agosto -  Praça Largo do Machado, na divisa entre os bairros do Flamengo, Catete e Laranjeiras 
  • 06 de agosto - Oi Futuro Flamengo - R. Dois de Dezembro, 63 - Flamengo
  • 13 de agosto - Museu de Arte do Rio - Praça Mauá, 5 - Centro
  • 20 de agosto - Arena Fernando Torres - R. Bernardino de Andrade, 200 - Madureira Parque Madureira - R. Soares Caldeira, 115 - Madureira
  • 27 de agosto - Ser Cidadão - R. Fernanda, 140 - Santa Cruz
  • 03 de setembro - Centro Cultural Oscar Niemeyer  e Biblioteca Pública- Av. Governador Leonel de Moura Brizola, S/N - Centro, Duque de Caxias

 

Visita Escolas e Instituições Sociais: 

  • 01 de agosto a 3 de setembro 

De segunda a sexta - manhã e tarde.

Agendamento Cintia Ricardo - educativo@playfestival.art

 

Classificação: Livre 

 

Redes Sociais 

Instagram | Site  

 

Espetáculo de teatro sensorial “Saudade é uma brecha no vazio do tempo” reestreia em São Paulo em agosto.

Peça provoca as memórias de amores e promete gerar identificação, emoção e envolvimento com o público 

 


“Saudade É Uma Brecha No Vazio Do Tempo” é apresentada pela DNA Produções Artísticas, com texto de Clóvys Tôrres, direção de Fernando Nitsch e direção musical de Sérvulo Augusto, a peça é uma poesia cênica. Após completar uma temporada de sucesso no teatro West Plaza, o espetáculo seguirá em curta temporada no mês de agosto no teatro Viradalata na capital paulista. 

Na obra inédita, o amor é o fio condutor que deve levar o público a momentos de emoção e, principalmente, identificação. Conforme o autor, a dramaturgia idealizada junto com a atriz Daíse Amaral, provoca a recordação de memórias marcantes e leva a plateia a relembrar o que deseja e o que realmente é importante na vida pós-pandemia. 

“Meu encontro com a Daíse vem muito nessa intenção de falar sobre amor, sobre as narrativas que construímos ou interrompemos. Falamos de amores, de escolhas, de mortes, como reorganizar a vida com as perdas amorosas e de escolhas da vida. Tenho certeza que o público irá se emocionar”, comenta Clóvys. 

No palco, estarão Daíse, Clóvys e Roger Rodrigues. Clóvys aparece na narrativa como um condutor da descoberta de uma nova possibilidade de amar, que envolve os personagens representados por Daíse e Roger. Na energia do feminino, a atriz tenta resgatar as lembranças para ressignificar o amor. Já Roger surge como a energia masculina, que dá o suporte para ela reviver as histórias e prepará-la para o novo momento. 

Como se estivessem enferrujados e saltassem para despertar o público à vida e fazê-lo rememorar as histórias, os personagens contam com a magia dos sons, imagens, luzes e músicas para tornar a obra sensorial. Envolvido, o público será provocado a pensar, ouvir e recriar as próprias memórias. 

Encarregado pela direção, Fernando Nitsch explica que a peça não tem uma condução linear nem trajetória de realismo, além de não se limitar a um públicoalvo em termos de idade. Quem for assistir será abastecido com imagens e poesia e terá a oportunidade de criar a própria narrativa para fechar a história. 

“São personagens que estão presos em um limbo atemporal e vão tentando descobrir neles uma nova possibilidade de existir. É uma peça que engloba questões universais, nossos fantasmas em relação aos grandes amores. Do ponto de vista psicanalítico, todo mundo já viveu um grande amor, então, o público é amplo”, avalia Nitsch. 

A atriz Daíse, que também é a coordenadora de produção, comenta que a ideia de uma montagem que falasse sobre amor começou a ser construída ainda em 2018. Com a parada dos espetáculos em decorrência da pandemia e os rumos que cada um da equipe tomou, o projeto foi retomado em janeiro de 2022 e marca a volta aos palcos dos atores. 

“Na pandemia, com todo momento de parar, refletir, ver o que era o principal para a gente, achamos importante falar sobre amor. No momento de prisão da pandemia, tivemos de buscar nossas memórias. Então, surgiu a vontade de falar sobre o que realmente importa, sobre amor, memórias e passagem do tempo”, comenta Daíse, que reforça o poder de experiência que a peça provocará no público, por não ter uma lógica pré-determinada.

 

SINOPSE

Que memória você guarda do amor? Um espaço guardado no tempo, olhos que espiam dentro da alma. Um vazio abarrotado de lembranças, imagens, desejos. 

Os atores Daíse Amaral, Clóvys Tôrres e Roger Rodrigues viajam ao subconsciente, através da poesia. Um sonho! Um tempo de memórias numa experiência sensorial que desperta no espectador novas narrativas e construções imagéticas e emocionais. 

Escrita por Clóvys Tôrres, encenada por Fernando Nitsch e com trilha original de Sérvulo Augusto, o espetáculo “Saudade É Uma Brecha No Vazio Do Tempo” é uma poesia cênica sobre o amor, a passagem do tempo, o abandono e a saudade.

 

FICHA TÉCNICA:

Atores: Daíse Amaral, Clóvys Tôrres e Roger Rodrigues

Autor: Clóvys Tôrres

Direção: Fernando Nitsch

Música Original e Direção Musical - Sérvulo Augusto

Assistente de direção: Renatto Moraes

Luz: Cesar Pivetti

Figurino: Daniel Infantini

Cenário: Daniel Infantini e Fernando Nitsch

Assessoria de Imprensa: Valle da Mídia

Maquiagem: Juliana Araújo

Foto: Ricardo Guzzo

Produção e Realização: DNA Produções Artísticas

Coordenadora de produção: Daíse Amaral

Produção executiva e assessoria jurídica: Renatto Moraes

Financeira: Natalia Castagna

 

SERVIÇO:

“Saudade é uma brecha no vazio do tempo”

Local: Teatro Viradalata Rua Apinajés 1387 – Sumaré

Temporada: de 06 de agosto a 28 de agosto Sábados às 20h30 e domingos às 19h

Ingressos: R$ 60 - https://bileto.sympla.com.br/event/74622

Duração: 50 minutos 


Pediatra e Obstetra criam roda de conversa gratuita ao ar livre para gestantes e puérperas

O evento acontece no parque do Ibirapuera e não é necessário inscrição prévia

 

No próximo dia 6 de agosto, sábado, as dras. Carolina Curci, ginecologista e obstetra e a Patrícia Terrível, pediatra neonatologista, se unem para proporcionar de forma gratuita um encontro entre gestantes e puérperas. Das 11h às 13h, as gestantes poderão participar de uma roda de conversa e tirar suas dúvidas, e das 14h às 16h, as puérperas serão acolhidas em um bate-papo incrível.

Durante o evento, as participantes contarão com consultora de amamentação, fisioterapeutas, nutricionista, fonoaudióloga, entre outras profissionais que poderão tranquilizar as futuras e recém mamães com a rotina da maternidade.

“Pensamos em uma forma de levar informações de qualidade para o momento mais importante da vida da mulher. Nem sempre elas têm acesso a esses conteúdos, e juntas elaboramos essa roda de conversa que irá acrescentar conhecimento e boas experiências”, comentam as Dras. Carolina Curci e Dra. Patrícia Terrível, organizadoras do evento.

Para participar, não é necessário inscrição prévia, apena comparecer no ponto de encontro, na Marquise do Parque do Ibirapuera, no horário do grupo indicado.


 

Dra. Carolina Curci - atua com Ginecologia, Reprodução Humana e Obstetrícia, formada pela universidade de Marília no Conjunto Hospitalar Mandaqui, cursou Dermatologia Estética na ISMD e Reprodução Humana no Gera/UNIP. Suas especializações sempre foram voltadas a áreas relacionadas à saúde da mulher desde estética ao pré-natal. Hoje é diretora técnica da Clínica Curci, onde atende gestantes de 18 a 55 anos, mulheres tentantes e que buscam acompanhamento ginecológico. 


Dra. Patrícia Terrível - conhecida como Patty Terrível entre seus pacientes, é uma pediatra pró amamentação, neonatologista, formada pela universidade de Santo Amaro, pós-graduada pela IBCMED em UTI Neonatal e UTI Pediátrica. A profissional possui cursos complementares em manejo clínico de aleitamento materno, monitoria de reanimação neonatal, resgate e transporte  aero médico, monitoria no método Canguru e é idealizadora do projeto Corrente de Amor pelo SUS. Além disso, coordena a pediatria de plano de saúde, e a pediatria do curso “amarmentar” da faculdade Fasig e é autora do ebook “Vou ter um filho e agora?”.

 

  

Serviço: Roda de Conversa para Gestantes e Puérperas


Data: 06/08/2022 – sábado
Horário: das 11h às 13h – Gestantes
Das 14h às 16h - Puérpera
Local: Parque do Ibirapuera – ao lado da Marquise
GRATUITO

***Em caso de chuva, poderá haver mudança de data e local***

Para mais informações, acesse os perfis pelo instagram: @dra.carolinacurci e @drapattyterrivel

 

“VIK – O Micro Espetáculo”, do teatro ilusionista de Maicon Clenk, estreia temporada em São Paulo

Em VIK, o teatro ilusionista, criado por Maicon Clenk, combina efeitos visuais, movimento e dramaturgia - Cred Marcia Kohatsu

 O espetáculo mágico “VIK – O Micro Espetáculo”, do ilusionista e diretor Maicon Clenk, estreia sua temporada em São Paulo, a partir do dia 30 de julho, no Teatro Alfa (Rua Bento Branco de Andrade Filho, 722 – bairro Santo Amaro). 

A peça, que é voltada para todas as idades, aborda a magia dos ciclos da vida e conta a história de um ser elemental que tem a missão de proteger o reino vegetal, quando então decide retornar à pedra sagrada e semear em terras áridas.

As apresentações ocorrem aos sábados (16h e 20h30) e domingos (16h) e os ingressos já estão disponíveis e podem ser adquiridos com valores que vão de R$20 (meia-entrada) e R$40 (inteira) + taxa admn pelo site oficial do Teatro Alfa.

A atriz Juliana Caldas é a protagonista VIK, sendo o primeiro solo do mundo interpretado por uma artista com nanismo - Cred Marcia Kohatsu

Criador do “Teatro Ilusionista”, Maicon Clenk faz o uso de técnicas de ilusionismo de forma inovadora. “No Teatro Ilusionista os efeitos mágicos estão a serviço de uma história. A figura do mágico tradicional sai de cena e dá lugar a outras personagens, interpretadas por atores, bailarinos e acrobatas. Por meio da combinação de efeitos visuais, movimento, música e dramaturgia, o espetáculo todo se torna o mágico”, comenta o diretor sobre “VIK”, que ganhou o Troféu Gralha Azul nas categorias “Melhor Espetáculo” e “Melhor Atriz”, sendo ainda indicado como Melhor Dramaturgia, Direção, Figurino e Iluminação, em 2019. 

A linguagem, que foi criada e desenvolvida em 2005 por Clenk, acrescenta um novo propósito à mágica, transformando os clássicos shows de mágica em espetáculos que vão além do entretenimento, integrando histórias, ilusionismo, teatro, dança, acrobacia e música. O Teatro Ilusionista traz obras que materializam universos fantásticos, desafiando as leis da física e a conhecida realidade, dispensando o uso de palavras e criando experiências inovadoras, que reconectam pessoas de todas as idades e nacionalidades à magia. 

Espetáculo VIK estreia temporada em São Paulo no Teatro Alfa - Cred Divulgação

A atriz Juliana Caldas, conhecida nacionalmente não só pela sua carreira no teatro, mas também pelo sucesso na novela “O Outro Lado do Paraíso”, da TV Globo, é a protagonista VIK, sendo o primeiro solo do mundo interpretado por uma artista com nanismo. 

Os bonecos utilizados na peça foram criados pelo artista plástico Jésus Seda, um dos responsáveis pela criação dos bonecos dos icônicos programas de TV, “Castelo-Rá-Tim-Bum” e “Cocórico”. 

“Estamos muito ansiosos para poder retornar aos palcos depois desse longo período afastados dos holofotes devido à pandemia da COVID-19. Queremos levar ao público um pouco de magia e esperança, através desse espetáculo delicado, repleto de simbologias e voltado a toda as idade”, explica Clenk.

VIK aborda a magia dos ciclos da vida e conta a história de um ser elemental que tem a missão de proteger o reino vegetal, quando então decide retornar à pedra sagrada e semear em terras áridas - Cred Marcia Kohatsu



Ficha Técnica

Criador, Ilusionista e Diretor: Maicon Clenk

Atriz: Juliana Caldas

Iluminação: Dani Regis

Bonecos: Jesus Seda

Realização: Clenk Teatro Ilusionista

Maicon Clenk: https://clenk.com.br 

 

 

Serviço

“VIK – O Micro Espetáculo” em São Paulo

Data: 30 de julho a 28 de agosto

Horários: 16h e 20h30 (aos sábados); e 16h (aos domingos)

Local: Teatro Alfa – Sala B(Rua Bento Branco de Andrade Filho, 722 – bairro Santo Amaro).

Ingressos: R$20 (meia-entrada) R$40 (inteira) , disponíveis pelo site https://www.teatroalfa.com.br/espetaculo/vik-o-microespetaculo/

Classificação Livre

Duração: 60 minutos

Apresentação: Ministério do Turismo – Secretaria Especial da Cultura

Patrocínio: Grupo Potencial

Realização: Clenk Teatro Ilusionista

Site oficial: https://clenk.com.br

Redes Sociais: Instagram


Teatro: 5.5.50 traz cinco pessoas num bar por 50 minutos


A comédia fantástica escrita e dirigida por Milton Morales usa o espaço do bar para traçar um retrato do Brasil contemporâneo

 

5.5.50 fala sobre 5 pessoas num bar às 5 da tarde por 50 minutos

Em um recorte do Brasil contemporâneo (fodeu!), a história de passa num bar comum. Espera, comum mesmo? Acompanhe uma amostra aleatória de frequentadores, já que as portas do bares ficam abertas para qualquer um entrar. Um filósofo, hoje motorista de Uber, uma professora que desistiu da profissão, um jovem universitário, um vendedor ambulante e um homem que saiu da prisão domiciliar. 

Com elementos de realismo fantástico, a peça é colorida e dinâmica. Com texto narrativo, os personagens não tem voz própria. O outro é quem fala dos seus sentimentos, o outro é quem revela o seu íntimo. Visitados por seus fantasmas (mesmo), são risíveis pelas situações patéticas em que se apresentam. (Devo rir ou chorar? Risada, baby!) Pequenos momentos de poesia salvam alguns personagens. (apenas alguns, os outros estão na merda) Tropical? Exótico? Selvagem na selva de pedra? Mortífero? Venha ver com seus próprios olhos essa confusão! Beijo, me liga (to brincando, manda zap).


Concepção do espetáculo

A concepção da montagem partiu do texto narrativo. Enquanto um ator narra a trajetória de um personagem, outro ator representa o personagem que raramente tem voz própria, alguém sempre falará por eles. Bonecos tanto de tamanho natural quanto miniaturas complementam a narrativa. As figuras fantásticas que aparecem são representadas por bonecos (uma caveira, um fantasma e uma boca gigante), tanto em tamanho grande como em miniatura.

O espetáculo joga com as proporções o tempo todo, tendo como cenário um bar em tamanho real e a sua miniatura no proscênio.

Um jogo de vetores se estabelece para as intenções da fala. Há uma mudança de direção constante desses vetores na cena onde podemos observar: a narração direta para a platéia, os atores falando entre si, atores falam com os bonecos e personagens, atores dão voz aos bonecos…  Essa dinâmica às vezes pode ser muito rápida, com mais de um movimento dentro de uma fase, inclusive. Isso requer uma predisposição do ator em cena, cuja construção do personagem não chega e ser psicológica, ou se chega a ser, logo é quebrada pela mudança dos vetores mencionados.  

 

Ficha técnica

Texto e direção: Milton Morales F°

Com: Cy Teixeira, Frederico Mendonça e Milton Morales F°

Adereços, cenografia e figurinos: Cy Teixeira, Milton Morales F°

Assistência de adereços: Daniel Cantanhede

Trilha sonora e mixagens: Milton Morales F°

João Teixeira: Equalização de trilha sonora

Voz off: Priscilla Olyva

Operação de som: Gabriel Oliveira

Fotografia: Ronaldo Gutierrez

Assessoria de comunicação: Vanessa Fontes 

Realização: Casa da Gioconda

Agradecimentos: Alexandre Meirelles, Daniel Cantanhede, João Chiodi, Letícia Foratini, Lilian de Lima, Núcleo Toada, Thiago Carreira, Thiago Ledier, Vanessa Portes e Vera Lamy. 

 

Casa da Gioconda

 Rua Conselheiro Carrão, 288 Bixiga. 48 lugares

Temporada: À partir de 6 de Agosto. Sábados 19:30

Ingressos: Plataforma Sympla: R$40,00 inteira/ R$20,00 meia. (10 ingressos gratuitos por sessão.)  

Indicação etária: a partir de 14 anos


West Plaza receberá exposição de arte "Elón Brasil- Cultura Brasileira e suas Raízes" com obras em homenagem aos povos indígenas




Mostra gratuita será de 1 de agosto a 30 de novembro e estará aberta à visitação durante o horário de funcionamento do shopping   

 

De 1 de agosto a 30 de novembro, quem passar pelo West Plaza poderá visitar a exposição de arte “Elón Brasil- Cultura Brasileira e suas Raízes”, que reunirá obras do artista plástico autodidata, Elón Brasil. A visitação é gratuita e as telas são inspiradas na cultura brasileira indígena, destacando adereços e vestimentas que tanto representam esse povo. Ficará no Bloco B, 2º piso.

As peças também serão comercializadas. Para os interessados em adquirir, bastará apontar a câmera do celular para o QR Code disponível no final de cada obra, realizar a compra pela internet e agendar a retirada.

Elón Brasil começou a demostrar talento para a arte aos seis anos de idade. Com 12 anos ganhou a primeira medalha de ouro na II PINARTE de Pinheiros e ao longo de sua trajetória artística já dividiu espaço com renomes como Aldemir Martins, Clóvis Graciano e Carlos Scliar. Hoje, sua obra figurativa e abstrata é composta por imagens da terra: índios, negros e caboclos, cercados por textura e cores marcantes. Sua temática ressalta e preserva a cultura brasileira e suas próprias raízes.

O autor é filho de baianos, a mãe negra, neta de índios e seu pai -o artista Milton Brasil- é neto de imigrantes italianos e portugueses. Élon tornou-se conhecido internacionalmente, morando na Suíça por seis meses, onde conquistou várias oportunidades de expor o seu trabalho e ainda pintar encomendas para colecionadores europeus.

 


 

Exposição “Elón Brasil- Cultura Brasileira e suas Raízes”

Gratuito

Quando: 1 de agosto a 30 de novembro

Horário de funcionamento do shopping

Onde: Bloco B, 2º piso.

Endereço do shopping: Avenida Francisco Matarazzo - Água Branca, São Paulo – SP

Site: www.westplaza.com.br

Telefones: telefone (11) 3677- 4000 e (11) 94516-3051

Redes sociais:

Instagram @westplaza

Facebook @shopwestplaza

 


Maior evento de futebol chegando: quem deve jogar?

Professor do curso de Educação Física do UNIPÊ dá dicas de como se antecipar para um dos momentos mais esperados do ano

 

O maior evento de futebol do planeta está chegando para alegrar os brasileiros e cidadãos de todos os países. Historicamente o futebol é um esporte que acolhe todas as classes, gêneros e nacionalidades. Por isso muitas pessoas ficam na expectativa e se mobilizam para acompanhar os jogos da seleção, junto aos amigos e familiares.  

O evento acontecerá no Catar, um país peninsular árabe localizado no Oriente Médio, entre 21 de novembro e 18 de dezembro. “Podemos ‘chutar’ o elenco e dizer que já estejam garantidos em participar e representar nosso país a partir de novembro. O técnico Tite consolidou uma base para atuar, sendo assim os prováveis jogadores selecionados; é possível afirmar, sem medo de errar, que 17 jogadores estão confirmados no grupo da seleção”, diz o professor Me. Clizaldo Luiz Maroja Di Pace França, do curso de Educação Física do Centro Universitário de João Pessoa – Unipê. 


São eles: 

– Goleiros: Alisson (Liverpool), Ederson (Manchester City) e Weverton (Palmeiras); 

– Laterais: Danilo e Alex Sandro (ambos da Juventus) e Daniel Alves (Barcelona); 

– Zagueiros: Thiago Silva (Chelsea), Marquinhos (PSG) e Éder Militão (Real Madrid); 

– Volantes: Casemiro (Real Madrid), Fred (Manchester United) e Fabinho (Liverpool); 

– Meio-campo: Lucas Paquetá (Lyon) e Philippe Coutinho (Aston Villa); 

– Atacantes: Neymar (PSG), Raphinha (Leeds United) e Vinicius Jr. (Real Madrid); 

“Salvo algum imprevisto negativo, como uma lesão grave que impossibilitaria a participação, eles estarão no grupo em condições normais”, diz Clizaldo. 

Há, ainda, seis nomes em aberto na lista de Tite dos 23 a serem chamados, sendo um zagueiro, um lateral esquerdo, um meio-campista e três no ataque. Na opinião de Clizaldo, os favoritos são: 

– Zagueiros: Gabriel Magalhães (Arsenal) ou Felipe (Atlético de Madrid); 

– Lateral esquerdo: Renan Lodi (Atlético de Madrid), Guilherme Arana (Atlético-MG) ou Alex Telles (Manchester United); 

– Meio-campo: Bruno Guimarães (Newcastle), Gerson (Olympique de Marselha), Arthur (Juventus) ou Douglas Luiz (Aston Villa); 

– Atacantes: Gabriel Jesus (Manchester City), Matheus Cunha (Atlético de Madrid), Antony (Ajax), Richarlison (Everton), Roberto Firmino (Liverpool) e ainda arriscaria Hulk (Atletico – MG). 

Os comentários acerca dos dias de jogo da seleção não param, pois são em dias úteis e tradicionalmente a população costuma dar uma pausa para assistir e ver o elenco em campo. “Já imaginamos todos animados e esperançosos pela grande atuação da seleção brasileira, onde teremos jogos na fase de grupos. O primeiro será nos dias 24 de novembro contra a Sérvia, 28 de novembro contra a Suíça e 2 de dezembro contra Camarões. Nas oitavas de final, o Brasil pode jogar no dia 5 de dezembro, caso seja o 1º colocado do grupo G, ou no dia 6 de dezembro, caso fique em 2º lugar”, explica o docente. 


Preparando-se para o evento  

Em relação aos preparos para o grande evento, o professor recomenda cuidar do corpo e ter uma boa alimentação associada a exercícios físicos orientados. Isso pode auxiliar no controle da ansiedade e do estresse. “É uma excelente forma de ‘preparar o coração’ para fortes emoções durante o evento. Além disso, assistir a um pré-jogo e tentar adivinhar a escalação, quem fará o gol da vitória e o pensamento positivo são fundamentais”, acredita o professor. 

Clizaldo sugere ainda que todo esforço para aproveitar a competição vale a pena, como combinar um local para assistir aos jogos, torcer bastante e decorar a casa, que será um ponto de encontro entre amigos e familiares. “E apesar de se tratar de uma competição, é bom sempre recordar a verdadeira mensagem transmitida pelo evento, que é a integração social, o respeito pelo próximo, independentemente de cor, raça, crença e orientação sexual, e a paz mundial”, finaliza.  

  

Unipê

www.unipe.edu.br

Nosso Jeito de Ensinar

 

West Plaza terá exposição sobre os 50 anos da organização Médicos sem Fronteiras com o tema "Pergunte ao Tempo"



Projeto reúne painéis com a história, imagens de locais por onde passaram ao longo de cinco décadas e Quiz para interação com o público. Visitação será gratuita

 

De 29 de julho a 2 de setembro, o West Plaza terá uma exposição especial promovida em parceria com Médicos sem Fronteiras com o tema “Pergunte ao Tempo”. A mostra faz parte do projeto que comemora 50 anos da organização e reúne painéis com histórias, imagens de locais por onde passaram e um Quiz para interação com o público, com perguntas relacionadas ao contexto de cada ilustração.   

Será uma mostra para apreciar, agregar conhecimento e inspirar os visitantes com o propósito de Médicos sem Fronteiras, levando a uma reflexão sobre os desafios que se repetem, bem como o que mudou de fato ou não durante a existência da organização.

“O shopping exerce um papel social de extrema importância e a nossa parceria com a instituição Médicos sem Fronteiras tem o objetivo de levar conhecimento aos visitantes, demonstrar um pouco mais sobre a atuação dos participantes e envolver o público”, comenta Geraldo Carvalho, superintendente do West Plaza.

A exposição “Pergunte ao Tempo” ficará no terceiro piso do Bloco A e estará disponível para visitação durante o horário de funcionamento do shopping, de segunda-feira a domingo.

 

 

Exposição “Pergunte ao Tempo” por Médicos sem Fronteiras

Gratuito

Quando: 29 de julho a 2 de setembro

Horário de funcionamento do shopping

Onde: Piso 3, Bloco A

Endereço do shopping: Avenida Francisco Matarazzo - Água Branca, São Paulo – SP

Site: www.westplaza.com.br

Telefones: telefone (11) 3677- 4000 e (11) 94516-3051

Redes sociais:

Instagram @westplaza

Facebook @shopwestplaza

 

"Elas Brilham - Vozes que Iluminam e Transformam o Mundo" estreia no Teatro Claro Rio


Com copatrocínio da Lorenzetti, o documentário musical celebra grandes cantoras que fizeram história nas rádios e no streaming


Vozes que encantam e inspiram embalam o documentário musical “Elas Brilham - Vozes que Iluminam e Transformam o Mundo”. Copatrocinado pela Lorenzetti, empresa líder em duchas, chuveiros, torneiras elétricas e aquecedores de água a gás, o espetáculo reúne sete atrizes que levam o público a uma viagem no tempo a partir da música, contando a história de grandes cantoras nacionais e internacionais. A temporada ocorre entre 29 de julho e 22 de outubro, no Teatro Claro Rio, no Rio de Janeiro.

Passando por gêneros musicais como MPB, samba, jazz, rock e blues e pop, o documentário musical celebra a figura da mulher na sociedade, apresentando a trajetória de personalidades que quebraram preconceitos, venceram o machismo e abriram as portas para o futuro por meio da arte.

Em cena, o elenco canta do soul de Aretha Franklin ao rock de Rita Lee e Tina Turner. As apresentações transmitem desde o talento de Elis Regina às composições autorais de Dona Ivone Lara, passando pelas vozes eternas de Whitney Houston e Marília Mendonça ao pop de Beyoncé e de Anitta.

Já é possível adquirir os ingressos do espetáculo por meio do site www.sympla.com.br ou pela bilheteria oficial do Teatro Claro Rio (Rua Siqueira Campos, 143 - 2º Piso - Copacabana).

A Lorenzetti se orgulha por patrocinar o espetáculo, que reúne histórias marcantes de mulheres empoderadas, que ao longo de suas histórias quebraram barreiras, inspirando o público”, ressalta Paulo Galina, gerente de marketing da Lorenzetti.

Após a temporada carioca, o espetáculo seguirá em turnê pelo país e passará pelas principais do Brasil, incluindo São Paulo/SP.

 


Serviço

Elas Brilham – Vozes que Iluminam e Transformam o Mundo

Local: Rua Siqueira Campos, 143 - 2º Piso - Copacabana, Rio de Janeiro - RJ

Data: de 29 de julho a 22 outubro de 2022

Sessões: Segundas-feiras às 17h e às 20h30 / Sextas-feiras e sábados às 17h / Domingos às 20h30

Vendas pela internet: Sympla


Museu Índia Vanuíre realiza brincadeira alusiva ao acervo indígena

 

Museu Histórico e Pedagógico Índia Vanuíre
Alisson de Oliveira Formenti

Totalmente gratuita, programação também traz dica de leitura nas redes sociais

 

Aos finais de semana, o Museu Índia Vanuíre, em Tupã (SP), uma instituição do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, gerida pela ACAM Portinari, realiza diversas atividades do projeto “Família no Museu”, sempre das 10h às 16h. Este mês, o destaque é para o jogo "Separar vitrines" que consiste em apresentar imagens do acervo e, de acordo com a figura apresentada, o visitante deverá encontrar o módulo pertencente àquela imagem, promovendo a aprendizagem cultural. 

Além disso, todos os sábados, o Museu Índia Vanuíre indica uma obra de leitura aos seguidores das redes sociais. Neste sábado (30), às 12h, a recomendação será “Mbaé Kaá - o que tem na mata: a botânica nomenclatura indígena”, de João Barbosa Rodrigues. O livro é uma contundente defesa do conhecimento nativo diante do meio científico. Acesse e confira.  

 

Visitação 

O Museu Índia Vanuíre está localizado à rua Coroados, nº 521, em Tupã (SP), e está aberto à visitação presencial, de terça-feira a domingo, das 9h às 18h. Nas quintas-feiras, o horário é estendido até às 20h. Visite https://museuindiavanuire.org.br/ ou siga nas redes sociais (Instagram: @museuindiavanuire | Facebook: / museuindiavanuire).


 

Exposição “ARAPYAU Resgate Cultural Nações” será realizada durante o mês de agosto no Itapecerica Shopping

A mostra será composta de peças que fazem parte do universo indígena no Brasil

 

O mês de agosto será especial no Itapecerica Shopping com a Exposição “ARAPYAU Resgate Cultural Nações, que tomará conta do Espaço Itap Cultural a partir do dia 1º de agosto. A mostra será composta por peças do universo indígena, como banquinhos com grafismos Tupi Guarani, pulseiras, colares, brincos da cultura dos povos indígenas brasileiros, cestos, instrumentos e cocares que valorizam a riqueza e a beleza de peças artesanais produzidas para o uso no dia-a-dia nas aldeias e fora delas.

A exposição é de responsabilidade de Jesse Claudino de Lima, que tem como nome indígena Djagwa Ka’agwy,  palestrante, expositor e divulgador da cultura Tupi Guarani, que reuniu as peças da sua coleção pessoal e apresenta detalhes das culturas indígenas brasileiras.

A mostra, que vai até o dia 31 de agosto, ficará no Itap Cultural, loja 2009, no 1º Piso. O horário de funcionamento é de segunda-feira a sábado, das 10h às 22h. Aos domingos e feriados das 14h às 20h.

Segundo Márcia Morelato Campioto, Coordenadora de Marketing do Itapecerica Shopping, o fortalecimento da arte indígena é uma forma de manter viva as tradições culturais das diversas etnias brasileiras. Além disso, as peças são belas e compostas de elementos carregados de simbologias e sabedorias indígenas.

Para o secretário do Índio, Marcelo Pereira, esse evento é de grande importância por ter uma visibilidade nacional e internacional para artesanatos, condimentos e plantas medicinais.

Os indígenas somam mais de 25% da população. É muito importante para todos darmos visibilidade ao artesanato dos primeiros povos brasileiros e valorizarmos nossa história, que é tão rica e bela. É uma grande alegria dividir isso com nosso público”, confirma Márcia.


Serviço

Exposição “ARAPYAU Resgate Cultural Nações” no Itapecerica Shopping

Endereço: rua XV de Novembro, 89 - Centro - Itapecerica da Serra – SP
Telefone: (11) 4668-8000

Data: de 1º a 31 de agosto de 2022.

Local: Itap Cultura, loja 2009, 1º Piso.

Horário: De segunda-feira a sábado, das 10h às 22h. Aos domingos e feriados das 14h às 20h.

Site: www.itapecericashopping.com.br
Facebook: facebook.com/itapecericashopping

 

Posts mais acessados