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terça-feira, 7 de junho de 2022

 

Estatísticas da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que 50 a 80 milhões de pessoas em todo o mundo podem ser inférteis. No Brasil, esse número chega a cerca de 8 milhões. As causas da infertilidade são diversas e podem ser femininas, masculinas ou devido à associação de dificuldades dos dois componentes do casal. 

Atualmente, é estimado que cerca de 35% dos casos de infertilidade estão relacionados à mulher, cerca de 35% estão relacionados ao homem, 20% a ambos e 10% são provocados por causas desconhecidas, que podem estar associadas a aspectos emocionais. 

Segundo a OMS, o Brasil tem o maior número de pessoas ansiosas do mundo: 18,6 milhões de brasileiros (9,3% da população) convivem com o transtorno. No primeiro ano da pandemia, a prevalência global de ansiedade e depressão aumentou em 25%, de acordo com um estudo recente da OMS. 

Para mulheres que estão tentando engravidar, a ansiedade é um grande obstáculo para comemorar o teste positivo. Segundo o Dr. Carlos Moraes, ginecologista e obstetra pela Santa Casa/SP, Membro da FEBRASGO, especialista em Perinatologia pelo Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Albert Einstein; em Infertilidade e Ultrassom em Ginecologia e Obstetrícia pela FEBRASGO, e médico nos hospitais Albert Einstein, São Luiz e Pro Matre; a relação entre patologias somáticas e psíquicas vem sendo estudada há décadas e estão cada vez mais atreladas.

 

Como o emocional impacta a fertilidade

“Em relação à fertilidade, inúmeros são os fatores que podem alterá-la. No entanto, 5% a 15% dos diagnósticos de infertilidade são denominados ‘infertilidade sem causa aparente’ (ISCA), em que não encontramos uma causa orgânica associada. No universo da psicologia, por muito tempo, alguns casos de infertilidade sem causa aparente foram associados a conflitos inconscientes em relação à gestação e à maternidade, principalmente, relacionados à figura materna e ao medo de reproduzir um modelo tido como ruim. Considerando a interação corpo-psiquismo, supõe-se que a infertilidade tem causa combinada, onde o psíquico influencia no corpo biológico, assim como o sofrimento do corpo influencia na mente”, explica o ginecologista. 

Diversos estudos relatam que o estresse e a ansiedade, como no momento atual, podem alterar certas funções fisiológicas relacionadas à fertilidade, formando um ciclo vicioso que se retroalimenta, pois a infertilidade e seus tratamentos podem causar graves danos psicológicos ao casal. 

Segundo Carlos Moraes, o núcleo arqueado, localizado no hipotálamo, é o principal local de produção do hormônio GnRH, essencial no funcionamento do eixo hipotálamo-hipofise- ovário, que induz a ovulação e, assim, o ciclo menstrual. O núcleo arqueado recebe vários circuitos neuronais do sistema límbico, responsável pelas emoções, que podem modificar a intensidade e a frequência dos pulsos de GnRH. 

“A alteração desses pulsos leva a inibição do eixo hormonal que estimula o ovário, explicando as várias formas de alterações menstruais observadas em mulheres submetidas a fortes impactos emocionais. Na dependência da intensidade e duração desses estímulos, as mulheres podem, inclusive, desenvolver amenorreia hipotalâmica funcional ou anovulação crônica hipotalâmica”. 

Outros estudos observaram que estressores físicos ou emocionais atuam sobre o hipotálamo, alterando a secreção de fatores liberadores ou inibidores de hormônios hipofisários. Em estudo realizado em 2011, com mulheres que estavam começando a tentar engravidar, utilizou-se os biomarcadores cortisol e alfa-amilase salivar como medida de estresse dessas mulheres, que foram acompanhadas por um período de 12 meses. 

“O resultado revelou que mulheres que apresentaram níveis de estresse mais elevados (evidenciados através do exame de alfa-amilase salivar) acabaram reduzindo sua fecundidade em 29%, comparado ao grupo de mulheres com menor nível de estresse, além de apresentarem 2 vezes mais riscos de infertilidade”, revela Carlos Moraes.

 

E nos homens?

Segundo o ginecologista, nos homens, foram encontrados prejuízos na fertilidade em função da ansiedade, uma vez que níveis mais altos de ansiedade e estresse podem mudar a função testicular por alteração na produção de testosterona e pelo menor volume seminal e contagem, concentração e motilidade dos espermatozoides. Outro efeito nocivo do estresse é a queda no desejo sexual (libido) e alterações na ereção, diminuindo o número de relações sexuais do casal.

 

Ansiedade x tratamentos para infertilidade

Em relação à Fertilização in vitro (FIV), que é um dos principais tratamentos para a infertilidade, a literatura revela que a ansiedade, e também a depressão, não estão relacionadas a resultados negativos no tratamento de FIV. No entanto, observou-se que as falhas de tratamento podem ocasionar ansiedade e depressão. 

Carlos Moraes conta que diversos pesquisadores da área utilizaram anteriormente o "Inventário de Ansiedade Traço-Estado IDATE" para avaliar como a ansiedade poderia influenciar o eixo hipotálamo-hipófise-ovário. As avaliações apontam que quanto maior o grau de ansiedade, avaliado por esse método subjetivo, menor a chance de gravidez em mulheres submetidas à inseminação artificial. 

“A influência dos estados psicológicos sobre a função reprodutiva apresenta um perfil multifatorial, sendo difícil determinar relações lineares de causa e efeito. Além disso, as alterações hormonais ao estresse dependem do grau de ansiedade do indivíduo, sendo observadas respostas hormonais mais intensas quando há maior grau de ansiedade. Entretanto, saber que há diversos tratamentos para infertilidade pode diminuir a ansiedade, melhorando as perspectivas em relação à concepção. Vale lembrar que o trabalho psicológico deve sempre ser orientado, buscando ajudar os pacientes a enfrentarem todo esse processo”, finaliza Carlos Moraes.


População mais velha pode estar protegida da varíola dos macacos

Biólogos explicam qual é a origem da doença e como a proteção da vacina funciona na população

 

No começo de maio, a notícia do reaparecimento de um vírus trouxe nova preocupação para a população mundial. A varíola do macaco teve o primeiro caso confirmado na Europa e já aparece em cerca de 30 países. No entanto, dados mostram que a doença não é tão transmissível como a covid-19, que é transmitida pelo ar, por exemplo.  

De acordo com o biólogo e professor de Biologia do Colégio Marista Paranaense, Luiz Carlos Bianchini Filho, “embora não se possa dizer com toda a certeza que uma pandemia não irá ocorrer, os cientistas acreditam ser altamente improvável”, analisa. A afirmação é baseada no método de transmissão que acontece por meio do contato com partículas de saliva de alguém contaminado, sendo este animal ou ser humano ou até mesmo pelo contato com lesões que são causadas pela doença. Pode ocorrer a contaminação por meio de vestimentas, toalhas ou roupas que foram utilizadas por pessoas infectadas.

 

Lições da covid-19

Quando o assunto é transmissão e contaminação, o coronavírus definitivamente trouxe aprendizados para a população. Filho explica que o uso de álcool em gel, água e sabão para higienizar as mãos e o uso de máscaras auxiliam na prevenção da doença. “É importante ressaltar também que devemos evitar o contato com animais silvestres que habitam em regiões onde há foco de contaminação”, esclarece. 

 

Vacina

A varíola humana foi erradicada na década de 1980, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) por meio de ampla vacinação. O imunizante usado contra esse vírus

mostrou-se ser eficaz contra a varíola dos macacos, no entanto, existe outra vacina e um tratamento que ainda não estão disponíveis, de acordo com o biólogo. Ele explica também que, como a vacina para varíola deixou de ser aplicada em 1979, adultos acima de 50 estariam protegidos, mas crianças e jovens podem estar mais receptíveis à doença.

 

História

Para entender como tudo começou, o biólogo e professor de Biologia do Colégio Marista Pio XII, Fábio Luiz Rosa, explica que a varíola dos macacos foi descoberta pela primeira vez em 1958 quando ocorreram dois surtos de uma doença parecida à varíola em macacos que eram mantidos para pesquisa. O primeiro caso de um humano contaminado foi registrado só em 1970 na República Democrática do Congo e desde então a varíola dos macacos foi relatada em humanos e em outros países da África central e ocidental. 

A doença ressurgiu na Nigéria em 2017 após mais de 40 anos sem nenhum caso relatado e desde então houve mais de 450 casos no país africano e pelo menos oito casos que foram exportados internacionalmente.

 

Sintomas

Os sintomas iniciais da doença incluem febre, dor de cabeça e dor muscular, inchaço dos gânglios linfáticos e calafrios. Algumas características marcantes são o aparecimento de lesões e vesículas na pele, que começam no rosto e se espalham para todo o corpo. As lesões podem ser muito dolorosas. Ainda assim, nos casos mais leves, os sintomas podem passar despercebidos.

 

 Colégios Maristas

www.colegiosmaristas.com.br

 

Os impactos do stress na saúde bucal

 

 freepik

Especialista da Gum explica a relação do excesso de trabalho com o surgimento de doenças, como o bruxismo

 

Com a correria do dia a dia, muitas vezes, deixamos de lado alguns cuidados importantes relacionados a saúde bucal. Atitudes como essa podem, consequentemente, acarretar em problemas indesejados, como cáries, mau hálito, gengivite ou, até mesmo, progredir para questões mais graves, como a perda dentária. 

De acordo com Laura Habbema, consultora da GUM, marca americana de cuidados bucais, a vida agitada pode influenciar no surgimento de diversas doenças bucais, visto que, nesses casos, muitas pessoas não dão a atenção necessária para o local. “É comum que quem sofre de ansiedade, por exemplo, não dê a devida atenção para a higiene bucal e acabe realizando uma escovação dos dentes de forma inadequada, o que compromete a saúde da região”, afirma. 

Laura reitera que a ansiedade gera uma série de variações metabólicas que acionam o sistema nervoso central, deixando-o em estado de alerta e predisposto ao desenvolvimento de diversas doenças, como o bruxismo. “A condição é caracterizada pelo pressionar ou ranger dos dentes durante o sono e a causa é constantemente relacionada ao estresse, cansaço e ansiedade”, alerta. 

A consultora informa que, muitas vezes, o hábito nocivo de comprimir os dentes é uma forma de descarregar o nervosismo e a tensão do dia a dia, porém, esse comportamento pode gastar a estrutura, retirar o esmalte, quebrar o dente, e trazer danos até mesmo para a gengiva. “Quando não tratado, o bruxismo pode causar diversas lesões dentarias permanentes, além de outros desconfortos como dores de cabeça, ouvido, pescoço e zumbidos”, diz. 

Por fim, a especialista assegura que existem alguns métodos que podem ser utilizados para redobrar a atenção e aliviar os sinais da ansiedade. “Tente encontrar uma rotina mais calma e procure um especialista para a tratar os sintomas. Além disso, redobre os cuidados com a higienização dentária e adote hábitos que não impactem negativamente na saúde da região”, finaliza. 

 

GUM - principal marca de cuidado bucal da Sunstar, empresa de origem japonesa, sediada na Suíça, que está presente em mais de 90 países ao redor do mundo e é reconhecida pela fabricação e distribuição de produtos inovadores para saúde bucal.

 

9 de junho - Dia Nacional da Imunização: queda nas coberturas vacinais preocupa e doenças que estavam controladas podem ressurgir

Aumento de casos de sarampo e gripe reforça a importância da vacinação de rotina em dia 1-3  

O Ministério da Saúde disponibiliza gratuitamente diversas vacinas para todos os públicos, desde recém-nascidos até a terceira idade 6 

As vacinas combinadas são uma boa estratégia para atualizar a caderneta de vacinação da população, destaca infectologista 

 

Todos os dias somos impactados por notícias de doenças sérias imunopreveníveis que estão voltando a circular globalmente. Só nos primeiros dois meses de 2022, o número de casos de sarampo relatados em todo o mundo aumentou 79%, em comparação ao mesmo período do ano passado. 1 No fim de 2021, casos de influenza se espalharam pelo país. 2 Outra preocupação é o risco de retorno da poliomielite, mais conhecida como paralisia infantil. 3 Para especialistas, o principal motivo para o ressurgimento e o aumento de casos dessas doenças é a queda nas coberturas vacinais. 1-3  

“Essas notícias preocupam e acendem um enorme alerta. O Brasil foi certificado pela Organização Mundial da Saúde como livre da poliomielite em 1994. Em 2016, o Brasil teve o certificado da Organização Pan-americana da Saúde como país livre do sarampo. E, agora, nos últimos anos, estamos acompanhando o ressurgimento dessas doenças que estavam controladas e um dos principais motivos é a baixa cobertura vacinal”, afirma o Dr. Emersom Mesquita (CRM 5281409-1), infectologista e gerente médico de vacinas da GSK, que complementa:


“A pandemia de COVID-19 trouxe uma luz para a importância da vacinação para o controle de doenças infecciosas, mas as outras vacinas de rotina acabaram sendo esquecidas. Estamos, atualmente, com campanha de vacinação contra a gripe para grupos prioritários acontecendo em todo o país. Precisamos também lembrar a importância de mantermos altas as coberturas vacinais para as outras doenças contra as quais já dispomos de vacinas, como meningite, coqueluche, sarampo e pneumonia, por exemplo”.
 

Nos últimos anos, especialmente durante a pandemia, o Brasil tem registrado uma preocupante queda na cobertura vacinal da população. 8 Dados do Programa Nacional de Imunizações (PNI) apontam que, em 2021, nenhuma das vacinas ofertadas ultrapassou os 75% do público-alvo imunizado. 8 Esses índices estão muito abaixo da meta de 90% ou 95% de cobertura estabelecida pelo Ministério da Saúde, dependendo da vacina. 9 

E com a proximidade do Dia Nacional da Imunização, comemorado no dia 9 de junho, 4 é primordial valorizar essa intervenção de saúde que salva milhões de vidas anualmente. 5 

 

Importância da vacinação em todas as fases da vida

Muitas pessoas acreditam, de maneira equivocada, que vacina é coisa de criança e que não precisam mais se vacinar na vida adulta. Mas, para cada fase da vida - seja bebê, criança, adolescente, adulto ou idoso -, existem diversos imunizantes recomendados. 6,7,10 

O Ministério da Saúde disponibiliza gratuitamente vacinas que protegem contra mais de 40 doenças para todos os públicos, desde recém-nascidos até a terceira idade. 6 Na rede privada também estão disponíveis vacinas para a imunização de todas as faixas etárias, complementando o calendário vacinal do Programa Nacional de Imunizações (PNI). 7 

“É comum associarmos a vacinação apenas a bebês e crianças. Porém, é preciso lembrar que existe recomendação de vacinação para todas as fases da vida. Além disso, existem recomendações específicas para alguns grupos como gestantes, indígenas, viajantes e indivíduos portadores de quadros clínicos especiais”, frisa o Dr. Emersom Mesquita, destacando a importância de manter o calendário vacinal atualizado, ao longo de toda a vida, para garantir os máximos benefícios individuais e coletivos da vacinação.  

Para o médico, as vacinas combinadas são grandes aliadas na atualização da caderneta de vacinação da população. Elas oferecem proteção para mais de uma doença com a aplicação de uma única injeção. 17 “Com as vacinas combinadas, conseguimos reduzir as idas aos postos de saúde, os efeitos adversos e, consequentemente, temos uma melhor aceitação de pais, crianças e vacinadores, favorecendo assim o cumprimento do cronograma vacinal e a alta cobertura”, explica. 

O infectologista fala ainda sobre a importância da vacinação contra a meningite meningocócica: “Adolescentes e adultos são os principais carreadores da bactéria que causa a meningite meningocócica, podendo transmití-la para outras pessoas através da tosse, espirro ou da fala, mesmo sem estarem com sintomas da doença. Por isso, é importante a prevenção de todos”. 

A vacinação contra a meningite faz parte do calendário de rotina de crianças e adolescentes, lembra Mesquita. “Atualmente, existem vacinas para a prevenção dos cinco sorogrupos mais comuns no Brasil: A, B, C, W e Y. Os esquemas vacinais e doses de reforço variam de acordo com a idade e histórico vacinal, conforme as recomendações das sociedades brasileiras.” 

Além da vacinação, outras formas de prevenção contra a meningite incluem manter hábitos de higiene, como lavar bem e com frequência as mãos com água e sabão, e cobrir a boca e o nariz com lenço descartável ao tossir ou espirrar. 19

 

Envelhecimento Saudável

À medida que os indivíduos envelhecem, seu sistema imunológico sofre alterações contínuas, e essas alterações imunológicas associadas ao envelhecimento, chamadas também de imunossenescência, contribuem para um aumento no risco de infecções e de evolução para formas graves de doenças. 11,12 

Como resultado desse declínio imunológico, os idosos são mais suscetíveis a diversas doenças infecciosas imunopreveníveis. 13 Um exemplo é que quase 75% das mortes por gripe ocorrem em adultos com mais de 65 anos. 14 Além disso, indivíduos com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) apresentam um risco duas vezes maior de contrair coqueluche. 15 

Mas a boa notícia é que existem recomendações para vacinação de adultos e idosos para prevenção destas e de outras doenças como doença pneumocócica, coqueluche, herpes zoster, entre outras. 7,11,12,16 

Para os indivíduos portadores de condições especiais, o Ministério da Saúde possui um calendário de imunização específico, disponível no manual dos Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE). 18 A recomendação vacinal leva em conta, entre outros fatores, a idade e o histórico vacinal de cada indivíduo. 7,16 

Além disso, é importante consultar um profissional de saúde para assegurar que o calendário vacinal está em dia.


 

Material dirigido ao público em geral. Por favor, consulte o seu médico.


 

GSK

www.gsk.com.br


 

Referências:

  1. UNICEF. Measles cases spiking globally. Disponível em: Link. Acesso em: 17 maio 2022.
  2. INSTITUTO BUTANTAN. Baixa cobertura da vacina da gripe em 2021 e desinformação influenciaram o surto no Brasil. Disponível em: Link. Acesso em: 17 maio 2022.
  3. FIOCRUZ. Pesquisadores da Fiocruz alertam para risco de retorno da poliomielite no Brasil. Disponível em: Link. Acesso em: 17 maio 2022.
  4. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. No Dia Nacional da Imunização, SBP reforça importância indispensável das vacinas e da orientação dos pediatras. Disponível em: Link. Acesso em: 17 maio 2022.
  5. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Vaccines and Immunization. Disponível em: Link. Acesso em: 17 maio 2022.
  6. BRASIL. Ministério da Saúde. Vacinação é a maneira mais eficaz para evitar doenças. Disponível em: Link. Acesso em: 12 maio. 2021.
  7. SOCIEDADE BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES. Calendário de vacinação do nascimento à terceira idade: recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) - 2021/2022 (atualizado 10/05/2021). Disponível em: Link. Acesso em: 17 maio 2022
  8. Pesquisa realizada na base de dados DATASUS, utilizando os limites “Imuno" para Linha, “Ano” para Coluna, “Coberturas vacinais" para Medidas, e "2016-2021" para Períodos Disponíveis. Disponível em: Link. Acesso em: 22 maio. 2022.
  9. SOCIEDADE BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES. Coberturas vacinais no Brasil são baixas e heterogêneas, mostram informações do PNI. Disponível em: <Link>. Acesso em: 17 jan. 2022.
  10. CENTER FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. There Are Vaccines You Need as an Adult. Disponível em: Link. Acesso em: 17 maio 2022.
  11. SOCIEDADE BRASILEIRA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA E SOCIEDADE BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES. Geriatria: guia de vacinação (2016/2017). Disponível em: Link. Acesso em: 17 maio 2022.
  12. FIOCRUZ. Dia 17/10: Dia Nacional da Vacinação. Disponível em: Link. Acesso em: 24 mar. 2022.
  13. Global Coalition on Aging, 2013. Life-course immunization: a driver of healthy aging. Disponível em: Link. Acesso em: 24 mar. 2022.
  14. CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Estimated influenza illnesses, medical visits, hospitalizations, and deaths in the United States 2018--2019 influenza season. Disponível em: Link. Acesso em: 10 abr. 2022.
  15. BUCK, P. O. et al. Economic burden of diagnosed pertussis among individuals with asthma or chronic obstructive pulmonary disease in the USA: an analysis of administrative claims. Epidemiology & Infection, v. 145, n. 10, p. 2109-2121, 2017;
  16. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Calendário do adulto e do idoso. Disponível em: Link. Acesso em: 24 mar. 2022.
  17. SOCIEDADE BRASILERA DE IMUNIZAÇÕES. Perguntas & Respostas. O que são vacinas combinadas? Disponível em: Link. Acesso em: 19 maio 2022.
  18. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual dos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (5ª edição). Disponível em: Link. Acesso em: 26 abr. 2022.
  19. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Saúde de A a Z. Meningite. Disponível em: Link. Acesso em: 14 fev. 2022.

O sono no inverno e dicas para dormir melhor

 

O ciclo sono-vigília é responsável por regular o tempo que dormimos, influenciado diretamente pela luz do sol. No inverno, os dias são mais curtos e as noites mais longas. Isso promove o aumento do sono, pois a melatonina (hormônio regulador) é produzida durante à noite. Ou seja: noites maiores, mais produção de melatonina = mais sono. 

Quando a hora de dormir vai se aproximando e coincidindo com a produção de melatonina, o corpo começa a perder temperatura em preparação para o sono. Tal perda de calor ajuda na transição da vigília para o estado de descanso. No início da manhã, o processo é inverso: o organismo volta a ganhar temperatura para despertar.

 

Dicas para dormir melhor na estação mais fria do ano: 

1. Procure ficar aquecido: sentir muito frio ou calor prejudica o sono. 

2. Escolha a roupa ideal para dormir: várias camadas de roupa (efeito cebola) podem ser melhores que uma roupa pesada. 

3. Prepare o ar: no inverno há estiagem e o ar fica mais seco. Umidificar o quarto pode ajudar. 

4. Deixe o ambiente de dormir aquecido: porém, evite deixar o aquecedor em temperaturas muito altas, afinal, conforme já mencionado, o calor também atrapalha o sono. O ideal é uma temperatura agradável. Deixe o aparelho de preferência e no chão, assim a circulação de ar é maior.

5. Dê atenção para os pés e as mãos: quanto mais aquecidos, mais fácil será adormecer. Meias são recomendadas, porém podem ser substituídas por uma bolsa de água quente. Uma coberta adicional nos pés também pode ajudar.

6. Mantenha a rotina de exercícios físicos: apesar do frio, movimente-se regularmente. 

7. Receba luz: procure ter contato com luminosidade natural pela manhã, já que os dias são mais curtos.

8. Cuide da alimentação: é comum a alimentação ser mais pesada no inverno, mas isso deve ser evitado próximo do horário de dormir. Que tal uma sopa leve e quentinha? Bebidas quentes também ajudam no combate ao frio e a relaxar.

 

 Associação Brasileira do Sono


Endocrinologista dá dicas para controlar o apetite no frio e evitar ganho de peso no inverno


Os meses mais frios do ano chegaram e junto com a mudança da estação a alimentação também acaba mudando bastante. 

A maioria das pessoas sente essa mudança nitidamente, elas sentem mais fome durante o frio, o que traz aquela “desculpa” para se jogar nos alimentos mais saborosos, gordurosos e bem mais calóricos.

 

Agora, será mesmo que o frio realmente causa mais fome? 

Dra. Thais Mussi Endocrinologista e Metabologista pela SBEM explica que sim! Dias frios despertam mais fome. E isso acontece principalmente porque, neste período, o corpo gasta mais energia para manter a temperatura corporal, o que naturalmente exige um pouco mais de nutrientes. “Além disso, muita gente nem repara que consome menos água no frio, e isso, mesmo que pareça inofensivo, pode contribuir para desidratação, que também costuma aumentar a fome.” Conta a médica.

 

Como controlar o apetite? 

Como a fome realmente vem, fica fácil decidir por aumentar o consumo de alimentos nas refeições, e até mesmo consumir alimentos mais calóricos, que ajudam a aplacar várias das vontades que surgem. 

Mas, segundo a endocrinologista é preciso ter cautela, já que no frio é comum diminuir a quantidade de atividade física, o que, junto com o consumo descontrolado de alimentos, pode alterar o peso e até prejudicar a saúde.

 

Felizmente, existem dicas para controlar a fome no frio: 

  • Não deixar de lado as atividades físicas - pois mesmo parecendo difícil, o exercício ajuda a regular hormônios como a serotonina e a melatonina, essenciais para que a mente permaneça saudável no período, com bom sono e disposição para atividades do dia a dia. 
  • Hidratação é fundamental - para manter o corpo em atividade e evitar a desidratação. Além de garantir que se tenha níveis “normais” de fome. 
  • Sopa é ótimo, mas precisa de atenção no preparo -- Dra. Thais alerta: “cuidado para não colocar itens demais, já que tudo parece combinar com uma sopa no inverno. O ideal é adicionar no máximo 4 tipos de vegetais, um macarrão leve, um tipo de carne, e maneirar no consumo de queijo”. 
  • Não deixe as saladas de lado - são ótima fonte de fibras e nutrientes, o que deixa a alimentação balanceada. Se for difícil comer salada no frio, escolha opções que possam ser refogadas com azeite, como repolho, couve, espinafre e agrião, combinando-os com alguns vegetais, como cebola e tomate. Ficará saboroso. 
  • Massas são ótimas opções, mas também precisam de cautela - lasanha todos os dias é um pouco complexo. Um macarrão cheio de queijo ou molhos muito calóricos também. É só equilibrar, que dará tudo certo. 
  • Um mingau vai muito bem - existem diversas opções, fazendo-o com aveia, frutas, dentre outros. É só observar o tipo de leite utilizado, trocando-o por opções menos calóricas ou até mesmo água, e incluir uma tigela de mingau no café da manhã ou lanche da tarde para se sentir quentinho e saciado.
  • Bebidas quentes são uma ótima opção - a exemplo de chás, mas até mesmo variedades de cafés. Chocolate quente também, mas em menor quantidade ou com leites menos gordurosos. 
  • Frutas e oleaginosas para os lanches - banana, abacate e oleaginosas, como nozes e castanha, irão fazer muito bem para o corpo enquanto tem um tempo frio lá fora. 

“O que este período realmente precisa é de equilíbrio no consumo dos alimentos, de maneira que o seu corpo seja nutrido e saciado, enquanto tenta ao máximo te manter quentinho e ativo”. Finaliza a médica.

  

DRA. THAIS MUSSI -CRM 27542-PR 118942-SP RQE 373 - Formada em medicina para Universidade do Vale do Itajaí (Univali); Residência em clínica médica pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo; Residência em endocrinologia e metabologia pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo; Membro titulado da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e Membro do Colégio Brasileiro de Medicina do Estilo de Vida (CBMEV); Pós-graduação em Nutróloga pela Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN); Médica integrante da C.A.S.A Sophie Deram- centro de aconselhamento em saúde alimentar; Especializacao em Mindfull Eating ; Participação em diversos congressos internacionais voltados a Obesidade e Síndrome metabólica

 

Declínio cognitivo após os 45 anos: Devo e preocupar?

 Alterações cognitivas em mulheres na perimenopausa pode denunciar problemas mais sérios, entenda

 

Para mulheres que entraram na casa dos 45 anos, os sinais do envelhecimento estão mais evidentes no corpo, mas também já se mostram no cérebro.

 

Ainda antes de entrar oficialmente na menopausa - última menstruação da mulher, que acontece entre os 45 e 55 anos - o período conhecido como perimenopausa é crucial para identificar possíveis declínios cognitivos e, sobretudo, agir de forma a retardar possíveis prejuízos ao cérebro.


 

 Por que treinar o cérebro na perimenopausa?

 

A neurocientista do SUPERA – Ginástica para o Cérebro, Livia Ciacci, explica que a perimenopausa é um período de transição, que pode começar por volta dos 47 anos de idade (em média) e vai até a menopausa (fim dos ciclos menstruais e vida reprodutiva da mulher), mas seus sintomas ainda podem permanecer mais tempo.

 

“É uma fase caracterizada pela diminuição dos hormônios sexuais e consequente redução das suas atuações no sistema nervoso central, o que promove sintomas neurológicos, como alterações de humor, do sono e da cognição”, lembrou.

 

Ainda segundo ela, uma série de artigos científicos publicados recentemente apontam a relação direta entre redução dos hormônios sexuais e declínio cognitivo. “Por isso este é um período que se deve incluir mudanças de estilo de vida e estímulos cognitivos de qualidade”, alertou a especialista.

 

Existe uma série de fatores de risco para declínio cognitivo documentados, sendo que todos eles, somados às mudanças fisiológicas hormonais da perimenopausa podem aumentar a propensão das mulheres a sofrerem com esses sintomas.

 

Dentre os perfis de pessoas com maior risco de declínio cognitivo estão aquelas com: hipertensão arterial, diabetes, anemia, estresse, tabagismo, alcoolismo, baixa escolaridade, baixo nível socioeconômico e nível ocupacional com pouca exigência intelectual.  

 

 

Porque treinar o cérebro na após os 45 anos?


A ciência já sabe que existe uma relação entre a falência ovariana na perimenopausa - que causa a queda dos níveis de estrógeno, e o declínio cognitivo. Isso é um fenômeno fisiológico e natural do envelhecimento.

 

No entanto, o estilo de vida, comportamento e estímulos cognitivos influenciam na química cerebral, e têm potencial para serem fortes aliados na manutenção da qualidade de vida e do desempenho profissional

 

“Os maiores ganhos da ginástica para o cérebro ou treino cognitivo nesta faixa etária envolvem o desenvolvimento de uma reserva cognitiva capaz de compensar possíveis danos, além da criação consciente de estratégias mentais para manter a flexibilidade mental necessária para se adaptar a novos cenários”, alertou a neurocientista do SUPERA – Ginástica para o Cérebro, que completou: “atividades intelectuais variadas e com grau de desafio crescente ainda aumentam a capacidade da pessoa entender o próprio processo de aprendizagem, uma grande vantagem que facilita a mulher colocar em prática as mudanças de hábitos necessários para um estilo de vida mais saudável”, destacou.

 

 

Perimenopausa: quando devo me preocupar?

 

A especialista explica ainda que, de acordo com o estudo de Greendale e colaboradores (2011), aproximadamente 60% das mulheres neste período da vida apresentam alterações cognitivas, que englobam prejuízos na concentração, memória e função executiva.

 

“Analisando a literatura científica, as alterações mais frequentes estão nas memórias episódicas (memória das situações e histórias de vida), visual e verbal; na fluência verbal; atenção e velocidade de processamento das informações. A partir desse conhecimento, podemos afirmar que as mulheres devem sim ter atenção a essa fase e buscar entender quais hábitos e escolhas ela pode fazer para que não haja impacto na sua vida. As alterações cognitivas que podem surgir na Peri menopausa e menopausa diminuem a produtividade no trabalho e nas atividades diárias, levando à piora da qualidade de vida e estresse”, alertou.

 

 

Um cérebro mais ativo na perimenopausa: 4 dicas para envelhecer melhor   

 

1)     Esteja atenta às mudanças nas habilidades cognitivas básicas que são essenciais para quem quer envelhecer com saúde;


2)     Sensação de “mente nebulosa”, dificuldades para se concentrar, dificuldades para memorizar sem ajuda de dispositivos externos ou dificuldades para se lembrar de contextos e situações, demora para encontrar vocabulário durante uma conversa, são todos sinais que podem apenas indicar cansaço ou uma noite mal dormida, mas também pode ser o corpo e o cérebro pedindo um pouco mais de atenção;


3)     O chegar da menopausa exige ainda uma atenção especial ao acompanhamento médico especializado muitas vezes exigindo necessidade de reposição hormonal;


4)     Aproveite para viver intensamente este momento, livre de preconceitos e buscando sempre o autoconhecimento.

 

Conjuntivite alérgica pode afetar até 60% das pessoas atópicas e 20% da população em geral

 Em suas formas mais graves, as conjuntivites alérgicas podem causar danos na córnea e ameaçar a visão


Sabe aquela coceira incontrolável no olho que vem acompanhada de uma vermelhidão que não melhora?

Esses são os primeiros sinais da conjuntivite alérgica. O que poucas pessoas sabem é que há diferentes tipos de conjuntivite de origem alérgica e que algumas delas precisam de uma atenção especial.  
 
Segundo a oftalmologista Dra. Tatiana Nahas, embora a maioria dos casos de alergia ocular tem um desfecho sem complicações, é preciso estar atento às formas mais graves, principalmente quando o processo inflamatório atinge também a córnea.
 
“Na ceratoconjuntivite, a inflamação afeta a conjuntiva e a córnea. A partir disso, há um risco maior de ocorrer lesões como cicatrizes, úlceras ou ainda o crescimento de vasos sanguíneos anormais na superfície corneana”.
 
“Outra consequência da conjuntivite alérgica é que o ato de coçar demais os olhos pode causar uma ptose palpebral (queda da pálpebra). Por fim, a fricção excessiva aumenta o risco de desenvolver o ceratocone, uma patologia ocular que pode causar danos à visão”, explica a médica.


 
Coceira e vermelhidão são os principais sintomas
 
Embora haja diferentes tipos de conjuntivite alérgica, todas têm em comum a coceira e a vermelhidão. “A conjuntivite alérgica sazonal é a mais comum. Normalmente, ocorre mais na primavera e no verão. Isso porque nessas estações há uma quantidade maior de pólen no ar”, diz Dra. Tatiana.
 
Por outro lado, nos meses do outono e inverno o ar fica mais seco e, como resultado, há uma maior quantidade de agentes alérgenos suspensos no ar. Entre eles podemos citar o pó, poluição e ácaros.

A conjuntivite alérgica pode se tornar perene, ou seja, crônica. Nessas formas, é provável que a pessoa apresente simultaneamente crises de asma, rinite e dermatite.
 
A rinite afeta, aproximadamente, 20% da população e cerca de 57% dos pacientes com rinite sofrem de sintomas oculares. Contudo, ter rinite não é um pré-requisito para a conjuntivite alérgica.


 
Nova classificação

Recentemente, a classificação da conjuntivite alérgica foi revisada pelo grupo de Alergia Ocular da Academia Europeia de Alergia e Imunologia Clínica (EAACI).
 
Na prática, a entidade apontou que a conjuntivite pode ser desencadeada por um processo alérgico imediato a partir do contato com os agentes alérgenos. Nessa classificação estão a conjuntivite alérgica sazonal e a perene, forma crônica da doença. 
 
Quando a reação alérgica não é imediata, ela pode ocorrer a partir de uma hipersensibilidade do organismo a algum agente. Nessa classificação estão a conjuntivite irritativa e a conjuntivite papilar gigante.
 
A forma irritativa da doença pode ocorrer em situações como exposição à fumaça, cloro de piscinas, vapores etc. Já a conjuntivite papilar se desenvolve, principalmente, nos usuários de lentes de contato.

"Em ambos os casos, há uma resposta exagerada do sistema imune aos componentes das lentes de contato ou ainda às substâncias presentes nos produtos usados para limpeza delas”, aponta Dra. Tatiana.   
 

Segundo estudos, de 2% a 5% dos usuários de lentes de contato desenvolvem uma conjuntivite alérgica ao longo do tempo.

 

Além da vermelhidão

Apesar de a coceira e a vermelhidão serem os principais sintomas, há outras manifestações como a sensação de areia ou de corpo estranho nos olhos. “Outro marcador é o inchaço e a vermelhidão nas pálpebras, lacrimejamento e acúmulo de remela. Porém, a secreção é mais esbranquiçada e não tão abundante como nas conjuntivites infecciosas”, explica Dra. Tatiana.  
 
Outros sintomas que podem ocorrer é dor ocular e fotofobia. Nos casos de uma alergia com uma resposta inflamatória mais intensa, a pessoa pode desenvolver uma quemose. Trata-se do inchaço da conjuntiva que fica visível e se parece com bolhas ou com uma “esponja” dentro do olho.
 

Tratamento pode ser longo
 
Em relação ao tratamento, Dra. Tatiana adverte que o paciente não deve usar colírios por conta própria, em nenhuma hipótese.

“Quando a vermelhidão e a coceira não desaparecem, é preciso procurar um oftalmologista. Nas conjuntivites alérgicas, precisamos identificar o que está causando a alergia para poder tratar da melhor maneira. Além disso, o tratamento pode ser prolongado nos casos mais crônicos”, reforça.
 
O diagnóstico e o tratamento precoce de um quadro de conjuntivite alérgica são fundamentais para evitar o agravamento da condição em relação aos danos que podem ocorrer na córnea e nas pálpebras.


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