Pesquisar no Blog

sábado, 14 de novembro de 2020

Passeios melhoram a saúde mental de cães

 Segundo veterinária da DogHero, pais e mães de cachorros precisam se atentar e cuidar do bem-estar psicológico dos pets


Considerada o mal do século, a ansiedade não é um sentimento exclusivamente humano. Os cães também podem ser acometidos por esse e outros transtornos. O curioso é que tais comportamentos dos peludinhos pode ter relação com as atitudes dos seus tutores. Sendo assim, animais que foram abandonados, podem desenvolver estresse pós-traumático; pets que sofreram maus tratos podem se tornar depressivos. Segundo a veterinária da DogHero , Thais Matos, caso a mudança na personalidade do cão seja persistente, os pais e mães precisam mudar alguns hábitos.

Na correria do dia a dia, os tutores acabam não tendo tempo para seus cães, e os cachorros internalizam essa solidão. Para evitar que a saudade se torne um transtorno psicológico, os pais e mães de cachorro podem investir em uma alimentação mais adequada do pet, em terapias alternativas, além de manter a carteirinha de vacinação em dia e tornar os passeios um hábito cada vez mais recorrente. Uma caminhada pelo bairro ou em um parque ajuda a acalmar o pet e assim, situações como móveis arranhados e objetos mordidos podem ser menos frequentes. Além disso, o contato do animal de estimação com outros estímulos como sons e cheiros pode evitar o desenvolvimento de fobias, por exemplo.


Como passear com o cachorro

O tutor deve conferir a meteorologia; afinal, nem o humano e nem o cão querem "torrar" sob o sol. Na hora de ir, o pai ou mãe do pet precisa checar a temperatura do chão com a mão e mesmo que o tempo esteja agradável, é preferível caminhar pela sombra. Além disso, o passeio pode fazer com que o pet sinta fome e sede. Para que a diversão da caminhada caminhada não termine antes da hora por conta da fome, é aconselhável levar água e ração. Além da necessidade fisiológica, levar lanches para o animal é uma forma de fazê-lo associar o passeio com algo bom. "Uma das razões importantes de passear com cachorro é fortalecer a autoestima dele. Incentivar com pequenos petiscos faz com que ele se sinta confortável para repetir bons comportamentos apresentados durante o passeio", comenta Thais.


Sem tempo para passeios

A rotina de alguns pais e mães de cachorros pode ser bem inflexível e arranjar tempo para passear com o cachorro parece uma ideia distante. Nesses casos, passeios contratados via aplicativos são uma opção. Um exemplo de empresas que oferecem essa alternativa é a DogHero, maior empresa com serviços voltados para cães da América Latina. Ao contratar um passeador, o tutor tem mais praticidade no seu dia a dia e o peludinho tem seu passeio garantido.


Vacina atrasada? Saiba quais os impactos da quebra de protocolo para a saúde dos animais domésticos

Divulgação

Para a veterinária Adriana Souza dos Santos, da AmahVet, atrasar as vacinas compromete a segurança dos animais e facilita infecções virais


A OMS (Organização Mundial da Saúde) estima que, por conta da pandemia, cerca de 117 milhões de crianças no mundo ficarão sem vacinas para doenças consideradas já controladas no Brasil, como por exemplo o Sarampo, aumentando, assim, a probabilidade de ressurgimento dessas doenças. O mesmo pode acontecer com os pets, já que, por conta do distanciamento social, alguns tutores não estão levando os animais às clínicas para cumprir o calendário vacinal. 

A veterinária Adriana Souza dos Santos, clínica geral da Amavet, alerta que o atendimento é primordial para o bem-estar dos animais e seguro para os tutores, desde que a clínica cumpra os protocolos recomendados pelas autoridades governamentais. “Mesmo animais criados sem acesso à rua -como é o caso de alguns gatos que vivem em apartamentos ou casas teladas- precisam de reforço anual, já que as doenças virais podem facilmente ser carregadas para dentro de casa, sem falar no risco de contaminação por via aérea”, explica. 

A profissional aconselha que o tutor aproveite a ida ao veterinário para já aplicar as duas vacinas: antirrábica, que é contra a raiva, e a V10 (no caso dos cães) ou V4 (no caso dos gatos). “A vacina déctupla canina é uma das principais formas de imunização para os cachorros, pois protege contra dez vírus distintos em sua composição: parvovirose, coronavirose, adenovirose, parainfluenza, hepatite infecciosa canina e quatro tipos de leptospirose. Já a quádrupla felina evita panleucopenia, rinotraqueíte, calicivirose e clamidiose, doenças que atacam o sistema respiratório, intestinal e/ou ocular dos felinos”, diz. “Vale ressaltar ainda que os filhotes que estiverem no início do protocolo vacinal não devem receber dois imunizantes no mesmo dia, pois devem respeitar períodos de espaço entre uma vacina e outra de acordo com o parecer do veterinário”, adverte.

 


AmahVet

 www.amah.vet


CÉLULAS-TRONCO FAZEM CADELA COM DISPLASIA CORRER DE NOVO

Cris com a cadela Nutella: superação
Nutella, uma cachorra da raça kuvasz, estava perdendo os movimentos das patas traseiras quando foi submetida ao tratamento; em 10 dias após a primeira aplicação, já estava brincando, sem dor nem sofrimento


Quem olha para a Nutella, uma cachorra de seis anos de idade e 58 quilos, nem acredita que ela corre, pula e brinca como um pet normal. Há menos de um ano, ela estava perdendo os movimentos das patas traseiras por conta de uma displasia coxofemoral (saiba mais abaixo), doença que acomete cães e gatos e causa muita dor e sofrimento. Foi um tratamento com células-tronco que trouxe alívio e qualidade de vida para ela - e também para sua dona.

"No fim do ano passado, a Nutella teve rompimento do ligamento do joelho e precisou fazer uma cirurgia, mas, logo na metade deste ano, começou a mancar e mal andava direito. Levei-a a um médico veterinário ortopedista, que diagnosticou displasia coxofemoral. Fiquei desesperada", contou a empresária Cris Galvão, 40, tutora do animal.

Depois do diagnóstico, vieram as indicações para o tratamento: novas cirurgias, incluindo implante de prótese. "Chorei e pensei muito antes de tomar a decisão de qual tratamento seria melhor para ela. Não queria fazer nenhuma das cirurgias indicadas e, como já tinha informações sobre o tratamento com células-tronco, resolvi, por minha conta e risco, optar por essa terapia", disse.

E foi a decisão certa! Nutella foi submetida à primeira aplicação de células-tronco, e a recuperação foi incrível. 'Três dias depois, ela parou de mancar; uma semana depois, estava andando normalmente; e com 10 dias, já estava correndo. Fiquei surpresa!", comemorou Cris.

Segundo a especialista em cultivo e terapia celular da Omics Biotecnologia Animal Fernanda Landim, Nutella já foi submetida a duas aplicações de células-tronco. "A principal função das células-tronco é a secreção de substâncias que controlam a inflamação e diminuem a morte de células saudáveis. Em doenças degenerativas crônicas, como a displasia, esperamos que ocorra diminuição da dor e da progressão da doença. Isso é extremamente vantajoso em casos como o da Nutella, que teria que tomar medicamentos para o resto da vida, talvez sem resposta eficiente. Com as células-tronco, oferecemos um tratamento eficiente e natural".

Para Cris Galvão, a experiência e o profissionalismo da equipe Omics fizeram toda a diferença no tratamento. "Confiei minha paixão, que é a Nutella, aos cuidados da Omics, pois já tinha informações sobre a seriedade da empresa e dos profissionais. Foi a melhor escolha", afirmou.

Cris também é tutora de Claire, sua lulu da Pomerânia. Nutella, da raça Kuvasz, veio para preencher o vazio deixado por sua Brenda, uma bernese que faleceu por insuficiência renal.

"Nossa rotina agora é em torno delas. Caminhamos pelo menos quatro vezes ao dia. É muita dedicação e cuidados, mas também, muito amor e alegria!" 



SAIBA MAIS SOBRE A TERAPIA COM CÉLULAS-TRONCO

O QUE SÃO CÉLULAS-TRONCO?

As células-tronco estromais multipotentes, também chamadas de células-tronco mesenquimais (CTM), são células encontradas em todos os tecidos adultos. Em medicina veterinária, as principais fontes para obtenção das CTM são o tecido adiposo e a medula óssea.

O efeito terapêutico das CTM já é bem descrito em diversos estudos científicos, tanto na medicina veterinária como na de humanos e se baseia em três princípios de ação:

1- Reposição tecidual pela diferenciação celular
2- Imunomodulação e efeito anti-inflamatório
3- Secreção de moléculas bioativas que promovem a regeneração 



COMO SÃO APLICADAS?

Por via endovenosa ou por aplicação local. São feitas, geralmente, de uma a três aplicações, com intervalos regulares e acompanhamento contínuo. No entanto, tudo depende do caso e da melhora do pet. Num paciente idoso, por exemplo, a quantidade de aplicação é maior.

QUAIS AS DOENÇAS TRATADAS?

Geralmente, o tratamento regenerativo é indicado para problemas ósseos e musculares, mas doenças como cinomose, displasia coxofemoral, insuficiência renal crônica, aplasia de medula, lesões na coluna e até mesmo para problemas oftalmológicos já apresentam casos de sucesso. 



O QUE É DISPLASIA COXOFEMORAL?

A displasia coxofemoral é uma doença que ocorre devido a um mau posicionamento da articulação do quadril, o que causa bastante dor e dificuldade de movimentação. Os cães de grande porte são os mais afetados, mas também pode ocorrer em cachorros pequenos e até em gatos. A dor e a inflamação da articulação podem ser tão fortes que o animal para de se movimentar e pode se tornar paralítico. O aumento de peso e pisos escorregadios pioram os sintomas, por isso é importante oferecer alimentação balanceada e procurar o médico veterinário assim que aparecerem os primeiros sintomas.




Omics Biotecnologia Animal

Localizada no Parque Tecnológico de Botucatu


Guia de Bolso da Leishmaniose Visceral vai orientar os profissionais do país

Considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) uma das doenças mais negligenciadas do mundo, a leishmaniose visceral (LV) ganha uma nova ferramenta de conhecimento técnico, científico e jurídico: o Guia de Bolso da Leishmaniose Visceral. A publicação é resultado de oito meses de trabalho da Comissão Nacional de Saúde Pública Veterinária do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CNSPV/CFMV) e será lançada no dia 3 de novembro, durante o II Simpósio Internacional de Saúde Única e o IV Simpósio Paranaense de Saúde Única.

“Depois de muito trabalho dos membros da comissão, com a colaboração de diversas entidades, como a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), Ministério da Saúde e universidades, os médicos-veterinários que atuam nos segmentos públicos e privados terão ao seu dispor um grande apoio para realizar consultas, dirimir dúvidas e realizar, com mais segurança, o protocolo de tratamento da leishmaniose em cães”, afirma o presidente do CFMV, Francisco Cavalcanti. 

A doença, também conhecida como calazar, é uma zoonose sistêmica causada por um protozoário do gênero Leishmania, transmitido aos humanos e outros animais por meio da picada de mosquitos flebotomíneos, do gênero Lutzomyia, que se infecta ao se alimentar do sangue de animais infectados, principalmente cães.  

“A complexidade da LV sempre gerou muitos questionamentos. O Brasil detém uma das maiores experiências científicas e práticas de atuação de medidas de controle da doença. Somos referência no mundo, pelas pesquisas, formação profissional e gestão dos programas. O guia consolida tudo isso”, afirma o presidente da CNSPV, Nélio Batista de Morais, coordenador de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde de Fortaleza (CE).

Para o médico-veterinário Francisco Edilson Júnior, membro da comissão e servidor do Ministério da Saúde, o intuito do guia é harmonizar, de forma materializada, as informações técnicas, legais e éticas sobre a vigilância, o manejo e o controle da leishmaniose visceral, com foco nos médicos-veterinários. 

“Esperamos também reduzir uma assimetria de informações que existe entre profissionais de diversas áreas e de diferentes regiões do país para, a partir disso, dar um passo importante para integrá-los em prol de um trabalho conjunto para o controle dessa grave zoonose. Essa integração segue a abordagem da saúde única, que é o melhor caminho para controlar zoonoses como a leishmaniose visceral”, explica. 

 

Leishmaniose no Brasil

 


De acordo com dados da Secretaria de Vigilância e Saúde (SVS), do Ministério da Saúde, o Brasil responde por 90% dos casos humanos de leishmaniose visceral registrados na América Latina. De 2010 a 2019, o país apresentou de 3 mil a 3,5 mil casos por ano (quadro abaixo), com letalidade (mortalidade) em torno de 7%. 
 


As áreas de maior incidência da LV no país estão concentradas na Região Nordeste, em razão de fatores ecológicos e sociais. Porém, com o avanço da doença, regiões que anteriormente não apresentavam casos, como o Sudeste e algumas áreas do Norte, já os contabilizam. Atualmente, a enfermidade está presente em todos os biomas brasileiros. 


 

Segundo Morais, é importante lembrar que a zoonose tem um aspecto social muito forte. “A maior parte das pessoas acometidas têm condições socioeconômicas menos favorecidas. O fator de maior preocupação é a alta incidência na faixa etária de 0 a 14 anos. Portanto, não controlar a leishmaniose é praticamente condenar as crianças pobres à morte”, alerta.

 

Importância do médico-veterinário

A ausência de uma educação em saúde para a população em geral potencializa o processo cada vez mais forte de incidência da doença no Brasil, assim como a transmissão para os cães e, consequentemente, a vulnerabilidade para a ocorrência de casos em humanos.

O médico-veterinário tem um papel fundamental como profissional de saúde única nesse cenário, pois é dele também a função de educar os tutores dos animais. “Os profissionais do segmento privado têm uma função muito relevante em intervenções que podem propiciar reduções dos danos sociais causados pela leishmaniose visceral”, aponta o presidente da CNSPV. “Complementando esse processo, a intervenção do setor público deve ter como prioridade a adoção de medidas profiláticas que respondam ao impacto da expansão territorial dos casos e os riscos de acometimentos e mortes da população. Para isso, os médicos-veterinários devem estar na linha de frente, implementando conceitos de saúde única, intervindo em todas as fases da cadeia e gerando respostas ao complexo e enorme desafio que significa a LV”, completa.

Morais sugere ainda que os profissionais busquem sempre o conhecimento da legislação e se atentem aos fundamentos do que está vigente no país. O Guia de Bolso da Leishmaniose Visceral apresenta um capítulo inteiro dedicado à legislação pertinente às questões que envolvem atuação e pareceres sobre a zoonose. “Busquem também, constantemente, atualizações técnico-científicas, pois a ciência é a grande norteadora desse processo”, orienta.

De acordo com o médico-veterinário, a prática clínica e suas intervenções são valiosas e os profissionais devem aproveitar a oportunidade para produzir informes e material científico, os quais poderão servir de subsídio e até mesmo de apresentação de experiências exitosas, disponíveis ao conhecimento de todos. 

“Procure sempre a integração do serviço público com o serviço privado. É indispensável que o profissional tenha conhecimento das normativas que amparam as ações de vigilância e controle da leishmaniose visceral”, finaliza.

 

Sintomas

Para fazer um diagnóstico precoce, com mais chances de cura, é importante prestar atenção aos sintomas. No cão, os sinais são emagrecimento progressivo, crescimento das unhas, feridas no corpo, sobretudo no focinho e na orelha, ceratoconjuntivite (inflamação dos olhos), comprometimento hepático (fígado) e esplênico (baço), além de prostração.

Já no homem, os sinais são febre regular, tosse seca, emagrecimento, anemia, comprometimento hepático (fígado) e esplênico (baço) e hemorragias. 

 

Prevenção

Prevenir é o melhor remédio. Com a leishmaniose visceral não é diferente. É possível manter o mosquito transmissor bem longe, especialmente com o apoio da população, no que diz respeito à higiene ambiental. Ações simples, como limpar periodicamente quintais, retirar a matéria orgânica em decomposição (folhas, frutos, fezes de animais e outros entulhos que favoreçam a umidade do solo, locais onde os mosquitos se desenvolvem); e destinar corretamente o lixo orgânico, a fim de impedir o desenvolvimento das larvas dos mosquitos, são medidas muito eficientes.

Além disso, é importante realizar também a limpeza dos abrigos de animais domésticos, mantê-los em canis com telas, se possível, e não deixá-los soltos no final da tarde e à noite.

Os tutores dos animais devem levá-los periodicamente ao médico-veterinário para acompanhamento e realização de diagnósticos sorológicos e parasitológicos, assim como aplicação da vacina contra a leishmaniose. Os responsáveis também podem ajudar na prevenção com o uso de repelentes nos animais. 

Mesmo curado, o cão pode continuar como reservatório da doença. Por isso, uma vez infectado, deverá ser acompanhando por um médico-veterinário durante toda a sua vida. Além de todos esses cuidados, em caso de suspeita da infecção no homem, a orientação é buscar imediatamente uma unidade de saúde para atendimento e, em caso de confirmação da doença, seguir para os procedimentos necessários.  

 

O Guia

Ao longo de mais de cem páginas, os leitores podem conferir desde aspectos epidemiológicos atuais no Brasil e no mundo, passando pela legislação brasileira e os aspectos legais voltados à atuação do médico-veterinário, até diagnóstico, tratamento, controle e prevenção, tanto em animais quanto em humanos.

 

A publicação está disponível em versão on-line no portal do CFMV.


Natal: Elo7 traz passo a passo para você fazer seus próprios enfeites

Veja como gastar pouco na decoração de Natal e gerar até uma renda extra com a venda de alguns produtos

 

Já dá pra sentir o clima de Natal se aproximando, e como neste ano as comemorações serão mais intimistas por causa da pandemia, nada como decorar a casa para receber os amigos e familiares - mesmo que virtualmente. Pensando nisso, o Elo7 , maior marketplace de produtos criativos do país, preparou um passo a passo para você deixar sua noite de Natal ainda mais especial e, até mesmo, fazer uma graninha extra vendendo alguns itens que são bem fáceis de fazer.

Que tal apostar nos arranjos de mesa? Inspire-se!

 

Porta Talheres

 


 

Materiais necessários:

 

• Feltro ou EVA de sua cor de preferência

• Molde de árvore

• Tesoura

• Estilete

• Arranjo de flores (opcional)

• Cola quente (opcional)

 

Faça você mesmo:

• Corte o feltro/EVA com uma tesoura ou estilete - como achar mais fácil - no formato de uma árvore de natal com cerca de 15cm;

• Com o estilete, faça dois cortes horizontais paralelos pequenos, o suficiente para abrir espaço para colocar os talheres;

• Se quiser, pegue o pequeno arranjo de flores e o cole com cola quente sobre o ponto onde passarão os talheres;

• Pronto! Tá aí uma forma simples, barata e bonita de dar um toque especial à sua mesa de natal - ou à dos seus clientes.

 

Prendedor de Guardanapo

 


 

Materiais necessários:

 

• EVA de sua cor de preferência ou bolinha de natal pequena

• Molde de árvore (caso vá trabalhar o EVA)

• Tesoura ou estilete

• Ramo de folhas

• Sisal

• Cola quente

 

Faça você mesmo:

• Corte o EVA no formato de uma árvore de natal;

• Com o estilete ou a ponta da tesoura, faça um furo no topo da árvore, e passe a linha por dentro dele, deixando para fora linha suficiente para amarrar o guardanapo;

• Pegue o pequeno ramo de folhas e o cole com cola quente na parte de trás da árvore, o deixando sobressalente;

• Se escolheu trabalhar com uma bolinha pequena de natal, passe o sisal por dentro do buraco próprio para pendurar, faça o laço em volta do guardanapo com o sisal, e apenas encaixe o ramo de folhas;

• Prendedor finalizado! Dá pra fazer de várias cores e nos modelos, e vender.

 

Vela Decorada


 

Materiais necessários:

 

• Vela

• Canela em pau

• Fita dupla face

• Sisal

 

Faça você mesmo:

• Pegue a fita dupla face, e passe em volta da vela;

• Cole a canela na fita ao redor da vela;

• Corte um pedaço de sisal - suficiente para dar pelo menos duas voltas na vela;

• Amarre o sisal, faça um laço, e aí está sua vela decorativa.

 


Candelabro de Taças

 


 

Materiais necessários:

 

• Taças de vidro

• Bolinhas de natal ou pinha

• Velas

 

Faça você mesmo:

• Vire as taças de cabeça para baixo;

• Ponha as bolinhas ou a pinha dentro das taças;

• Coloque a vela sobre a base da taça;

• Tá aí uma decoração que traz um clima de aconchego, graças à luz das velas, e é super fácil de fazer.

 

Centro de Mesa com Potes de Vidro

 


 

Materiais necessários:

 

• Potes de vidro (podem ser aqueles de palmito/azeitonas mesmo)

• Lampadinhas de natal de led ou velas

• EVA da cor de sua preferência

• Molde de árvore

• Tesoura ou estilete

• Sal grosso

• Cola quente

 

Faça você mesmo:

• Corte o EVA no formato de uma árvores de natal;

• Cole as árvores ao redor do vidro com cola quente;

• Coloque sal grosso dentro do vidro, e coloque a vela sobre o sal, ou as lampadinhas de led.

• E aproveite a noite de natal na companhia das pessoas que você ama.

 

Psicóloga reforça a importância do cuidador para pessoas com deficiência intelectual

Natália Costa, mestre em psicologia e diretora do CENSA Betim, instituição que é referência nacional nos cuidados a pessoas com deficiência intelectual, destaca que a profissão de cuidador exige habilidades cognitivas e emocionais específicas, uma vez que sua atuação abrange não só o indivíduo, mas também sua família


A atenção à saúde das pessoas idosas com deficiência intelectual exige conhecimento sobre as alterações que são decorrentes do processo de envelhecimento associadas às comorbidades que acompanharam o indivíduo por toda a vida. Essas comorbidades podem ser doenças neurológicas, como a Epilepsia ou mesmo outras deficiências, sejam motoras ou sensoriais. Para isso, o cuidador, profissão regulamentada pela Lei 284/2011, se torna uma um agente importante e indispensável nesse processo. Todavia, para que o seu atendimento seja feito com total atenção e assertividade, é importante também que o profissional esteja preparado e bem qualificado para tal atribuição, como diz Natália Costa, mestre em psicologia e diretora do CENSA Betim, instituição com 56 anos de história e referência nacional nos cuidados a pessoas com deficiência intelectual.

De acordo com Natália Costa, a atuação do cuidador é indispensável para o desenvolvimento das pessoas atendidas, principalmente quando ele é feito em conjunto com uma equipe multidisciplinar. “No CENSA Betim temos um time pronto para atender todos os nossos educandos. Assim, o cuidador que trabalha conosco participa de todas as atividades com as pessoas atendidas. É um trabalho fundamental, pois ajuda no desenvolvimento do profissional, ou seja, do cuidador. A capacitação não é feita apenas na teoria. Existem casos de pessoas com dificuldades ou ausência na comunicação verbal e nessa hora, a capacidade de observação do cuidador é muito importante. No CENSA temos o que chamamos de “training on the job”, que é o treinamento em serviço, capacitação que consiste em conhecer as especificidades do indivíduo de quem vai se cuidar com o auxílio de um supervisor e de um colega com mais experiência. Aliás, todos os funcionários da instituição são capacitados para serem “agentes de atendimento” ou seja, são preparados para atender as especificidades e intercorrências com o nosso público, educandos com deficiência intelectual e múltiplas. É uma forma eficiente de trazer mais tranquilidade para a família e assertividade para a instituição”, comenta a mestre em psicologia.

Segundo Natália Costa, o serviço de cuidador no CENSA Betim traz um olhar diferenciado para o profissional, já que ali, é exigido dele além da técnica, o atendimento humanizado, educativo e preventivo. “No CENSA Betim, o cuidador é capacitado para entender de forma ampla, o que é cuidar de verdade do ser humano, levando em consideração suas potencialidades e dificuldades, com foco no apoio necessário para sua qualidade de vida. É preciso ter carinho, atenção e total dedicação, além de boa vontade para entender a necessidade do outro. Ou seja, é preciso ter a disposição cotidiana para cuidar. Essa é a palavra de ordem: CUIDAR. Acredito que quem é cuidador, possui predisposição de aprender e reciclar continuamente, até porque, é um trabalho que não atende somente uma pessoa, mas uma família inteira. Quem tem um profissional deste apoiando as necessidades das famílias, sabe o tanto que ele é importante para o processo de desenvolvimento”, completa.

Capacitação

Natália Costa destaca que, para que o trabalho do cuidador seja bem efetivo, é preciso também entender e aprender sobre a demanda do outro. “Vale lembrar que o idoso demanda uma atuação, já o atendimento à criança possui outra abordagem e para cuidar da pessoa com deficiência também há muitas nuances que difere desses primeiros. Nestes casos, eu acredito que é imprescindível que o profissional se atente a fazer um curso, ou mesmo especializações, de acordo com o público atendido, para atender com excelência todos esses eixos. Além de aprender muito sobre cada situação, ele estará mais preparado para atender famílias, instituições, ou mesmo pessoas mais próximas que precisem de um atendimento particular”, concluiu a psicóloga.

 

 


CENSA Betim - Centro Especializado Nossa Senhora D'Assumpção

Endereço: Rodovia Fernão Dias, Km 494 - S/N | Betim – MG

E-mail: contato@censabetim.com.br 


Posts mais acessados