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sábado, 13 de junho de 2020

5 animais raros que podem ser vistos na Reserva Cristalino Lodge com sorte!



A Reserva Cristalino Lodge, no Sul da Amazônia, no município de Alta Floresta, MT, é um destino excepcional para os amantes da natureza. São mais de 11.000 hectares de área protegida, um espaço seis vezes maior que o arquipélago de Fernando de Noronha, destinado à conservação da biodiversidade. O local é o lar de incontáveis espécies. Algumas, são mais fáceis de serem avistadas pelos turistas durante os passeios monitorados pelos guias do Cristalino Lodge. Já outras, um tanto raras de se ver. Mas não impossíveis.

Confira, por tanto, 5 animais raros que podem ser vistos, com SORTE, na Reserva Cristalino Lodge.



  Puma/Suçuarana, flagrada no Cristalino Lodge por meio de uma câmera trap
@Jeh_biologa

Entre as muitas espécies de mamíferos que podem ser observados na Reserva do Cristalino Lodge, a onça pintada e a onça parda (Puma/Suçuarana) são as mais difíceis de serem vistas. Raros e ocasionais encontros ocorrem uma ou duas vezes por ano e, na maioria das vezes, as aparições são registradas apenas por câmeras espalhadas pela floresta dado o seu comportamento recluso. Tanto a onça-pintada, quanto a parda, são os maiores felinos das Américas, respectivamente, e um ótimo indicativo de um ecossistema equilibrado e cheio de vida na região.



  Uma Harpia ou Gavião Real na Reserva Cristalino Lodge
   Fernanda Lenz

Também conhecida como Gavião Real, a Harpia é considerada a ave de rapina mais poderosa do planeta por conta da sua agilidade e destreza. Seu tamanho, assim como as suas majestosas penas pretas e cinzas impressionam tanto pela beleza, quanto pela imponência. De asas abertas, a ave pode chegar a incríveis dois metros de envergadura e pesar até 50 kg. Apesar do tamanho, avistá-la não é uma tarefa fácil graças a sua velocidade. Quem quiser tentar a sorte, de manhã, bem cedo, ou o final da tarde, são os períodos mais indicados para tentar flagra-la pelo céu ou, quem sabe, plena em alguma árvore.


Tamanduá Bandeira 



    Divulgação

Difícil de ser encontrado, em parte pelo risco de extinção, o Tamanduá Bandeira é um mamífero solitário e relativamente grande, com cerca de 2,20 metros de comprimento e 45 kg. É um animal bastante curioso, já que não enxerga bem, é lento e também não possuí dentes. Em compensação, seu olfato é 40 vezes mais poderoso que o dos humanos e a sua língua é mais longa em relação ao corpo que qualquer outro animal, com 60 cm de comprimento. Sua pegajosa saliva, junto com a sua longa língua, aliás, permitem o consumo de até 35 mil formigas em um único dia. Afora isso, o tamanduá-bandeira está adaptado a viver em ambientes e circunstâncias variadas, o que dificulta a observação. 




  A simpática Iara, na Reserva Cristalino Lodge
  Jorge Lopes 


Pouco conhecida do público em geral, a Iara é um mamífero de feição amistosa, mas que não esconde seu lado selvagem. Seu corpo é esguio e alongado e apresenta uma longa e peluda cauda que pode atingir até 47 cm. É um bichinho de hábitos diurnos, que pode viver em pequenos grupos ou isolado. Se locomove bem tanto no chão, quanto nas árvores. Sua agilidade complica a observação desta espécie. Seus hábitos alimentares consistem em frutas, pequenos mamíferos e mel. Este último, aliás, lhe rendeu o apelido de papa-mel.




   A colorida Garça Real, também na Reserva Cristalino Lodge
    @joaoquental

Sempre na moda, a Garça-real é uma das garças mais bonitas e coloridas do Brasil. Com bico azulado, peito cor de creme, plumas brancas como a neve e um charmoso “chapéu” negro, esta simpática e graciosa ave desfila toda a sua elegância em áreas próximas à água, como rios e lagos. Assim como os outros integrantes dessa lista, gosta de ficar isolada ou em pequenos grupos, mas para dormir, prefere estar sozinha. E, em geral, faz isso sobre as árvores ressequidas, o que a torna mais difícil de ser encontrada na natureza se comparada às outras espécies.


Sobre o Cristalino Lodge

O Cristalino Lodge é um destino privilegiado na Amazônia para amantes da natureza. O hotel está localizado em Alta Floresta-MT, em uma Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) de 11.399 hectares – uma área seis vezes maior do que o arquipélago de Fernando de Noronha. Só de aves, são 595 espécies diferentes já catalogadas, muitas delas raras para a ciência. A alta biodiversidade da região atrai turistas do mundo todo em busca de conforto e contato com a floresta autêntica no coração do Brasil.

O Cristalino possui 18 acomodações com lençóis Trousseau 300 fios, amenidades Granado, duas torres de observação de 50m de altura, atividades como trilhas de passeios guiados, canoagem e banho de rio no deck flutuante. Todos os quartos são abastecidos com energia solar, garantindo conforto e bem-estar. Desde 1990, a Fundação Cristalino contribui com o lodge no desenvolvimento de programas de conservação, educação e pesquisa em prol da biodiversidade. Eleito pela National Geographic Traveler como um dos 25 melhores ecolodges do mundo, o Cristalino recebeu o certificado GreenLeaders TripAdvisor na categoria Platinum e é membro da Brazilian Luxury Travel Association.


Como os pets podem contribuir no tratamento de doenças?


Pesquisas apontam que 88% dos brasileiros consideram cães e gatos como membros da família. A relação de afeto entre pets e humanos pode apresentar uma série de benefícios. Além de fiéis companheiros, os bichinhos auxiliam no tratamento de pacientes hospitalizados, crise de ansiedade, depressão, autismo, transtornos sociais, deficiências de aprendizagem, esquizofrenia, locomoção, câncer, entre outros.

O tratamento é realizado no Brasil desde 1960, quando a psiquiatra Nise de Silveira começou a usar cachorros e felinos em suas sessões e, a partir da experiência, percebeu que a companhia dos animais causava um efeito calmante e antidepressivo em seus pacientes. Este tipo de acompanhamento é chamado de Zooterapia ou Pet Terapia e tem por objetivo tratar problemas físicos, emocionais e psicológicos. 

Segundo Thays Correia, psicóloga e psicopedagoga do grupo Vet Popular, a Zooterapia não tem contra indicações e pode ser realizada em ambulatórios, hospitais, casas de repouso, escolas e clínicas de reabilitação. “A inserção de um pet no tratamento de doenças é de extrema relevância e contribuição. O amor incondicional e puro que os animais expressam pelos donos é único, e por isso, tornam-se excelentes parceiros. O ideal é desfrutar deste companheirismo com o intuito de ocupar o vazio que o paciente tem vivenciado”, conclui.

Para cada doença é indicado um tipo de pet. Por exemplo, para ajudar combater a depressão, os mais apropriados são cães mais calmos e familiares, que gostem de contato físico. Podemos destacar as raças Golden Retrivier e Labrador, que têm personalidade amorosa. Já de porte pequeno, os Pugs também são ideais, pois são carinhosos e inteligentes. 

É importante lembrar que de acordo com a necessidade de cada paciente, o profissional indicará a terapia e o animal que seja mais conveniente para o tratamento.





Hospital Veterinário Vet Popular


Associação Mata Ciliar





    
A temporada de pipas chegou e, aliada à quarentena, tem feito muitas vítimas. Com uma grande quantidade de pessoas praticando essa atividade nas ruas, aumentou o número de aves que chegam feridas ao Cras, como esse mocho-diabo, uma espécie de coruja trazida até o Cras pelo Corpo de Bombeiros de Jundiaí. O animal estava enroscado em linha de pipa e exames identificaram uma ferida na asa. A ave está recebendo os cuidados para a sua recuperação.

As linhas de pipa podem causar diversos tipos de problemas para os animais silvestres. O cortante, muito usado nas linhas, pode facilmente dilacerar a asa de uma ave em pleno voo. Já as linhas descartadas no ambiente podem enroscar nas garras ou bico dos animais, além de acabar sendo usadas por algumas espécies na confecção de seus ninhos, acarretando em filhotes crescendo com membros gangrenados.
O município de Jundiaí possui um convenio com a Associação Mata Ciliar que contribui para o recebimento, tratamento e reabilitação de animais silvestres.
Associação Mata Ciliar | Preservar vidas é da nossa natureza
Site: http://mataciliar.org.br

Cuidados essenciais com os equinos durante o inverno


 Nutrição deve ser equilibrada para manter a imunidade dos animais


Com a chegada do inverno, o cuidado com a saúde para evitar doenças é maior. Assim como para os humanos, os cavalos também precisam de precauções para manter o bem-estar e a saúde.

Assim como a nossa gripe, os cavalos podem ter a influenza equina, que podem causar febre, tosse, secreção nasal, letargia e, apesar de ter uma baixa taxa de mortalidade em cavalos adultos, os potros podem apresentar sinais graves de pneumonia, podendo levar à morte. Os cavalos também estão suscetíveis à adenite equina (Garrotilho), uma doença bacteriana contagiosa que acomete equinos de todas as idades e ataca o sistema respiratório do animal. Para evitar que essas e outras doenças aconteçam, seguem algumas dicas:


Nutrição: esse é um dos cuidados mais importantes do cavalo durante o inverno. Quando as baixas temperaturas chegam, os cavalos tendem a gastar mais energia para manter o metabolismo estável, por isso, uma dieta mais calórica é necessária, evitando assim diminuição do escore corporal do animal. “Além disso, é fundamental ficarmos atentos com a ingestão de água, pois nesta época do ano, a temperatura da água também cai, consideravelmente, e os cavalos não gostam de beber água gelada, o que pode levar à cólicas por compactações de fibra no intestino grosso. Portanto, recomendamos a ingestão forçada do sal mineral com a ração, para evitar estes tipos de problemas.” explica Cláudia Ceola, Médica Veterinária e Supervisora Técnica de Equinos da Guabi.

O fornecimento de fibra de boa qualidade e uma dieta balanceada são sempre essenciais para o bom funcionamento do trato gastrointestinal dos cavalos.


Estábulo: é importante que o local onde o cavalo durma esteja sempre limpo, com cama apropriada (maravalha, serragem ou feno) e protegido de vento.


Exercícios: os exercícios são recomendados no inverno não só para manter o condicionamento físico do animal, mas também para manter o trânsito intestinal e o escore corporal, uma vez que a ingestão de alimento é maior, e os animais tenderem a ficar mais confinados neste período. “Os exercícios combinados com uma dieta reforçada e adaptada proporcionam ao cavalo a energia necessária e proporcionam uma boa performance”, completa Claudia.


Higiene do animal: é normal dar banho no cavalo após um dia cheio de atividades e exercícios mais puxados, porém no inverno a atenção precisa ser redobrada. Para preservar sua saúde, é recomendado a meia ducha, ou em casos de banho inteiro, que sejam pela manhã, para que o animal esteja totalmente seco no período de seu descanso à noite.


Potros: para os recém-nascidos, o cuidado é ainda maior. As doenças respiratórias e as diarreias são muito comuns e podem ser letais para os potros, se não forem tratados com mais atenção. A suplementação das éguas paridas com ração nas secas, onde a escassez dos pastos está presente, é fundamental para a produção de leite de qualidade, garantindo saúde ao potro.





Guabi Nutrição e Saúde Animal

Como prevenir a otite canina?



Médico veterinário responde principais dúvidas sobre a doença



Qual tutor nunca observou seu cão balançando e coçando as orelhas. No entanto, se esse comportamento acontece de forma prolongada é bom ficar atento, pode ser sinal de que o pet está com otite.

A doença é caracterizada pela inflamação nas orelhas,  mais propriamente, no conduto auditivo, e é uma das reclamações mais recorrentes nas clínicas veterinárias, por apresentar particularidades como: dificuldade na prevenção, no tratamento e na eliminação das causas que levam às reincidências.

Por isso, muitos tutores têm dúvidas sobre como prevenir e tratar a otite canina. Pensando nisso, o Médico Veterinário e Gerente Técnico da Unidade Pet da Ceva Saúde Animal, Dr. Claudio Rossi, respondeu as principais questões dos tutores sobre o tema. Confira:


1- Por que as otites são comuns nos cães?

Essa inflamação é muito comum nos cães devido à anatomia do animal, que tem um canal auditivo comprido e fechado, em forma de “L”, o que facilita o aparecimento e a replicação de ácaros, fungos e bactérias. Embora seja mais comum nos cães, as otites também podem ocorrer nos gatos.


2- Por que algumas raças apresentam o problema com mais frequência?

Devido ao formato da orelha e do conduto auditivo, algumas raças com as chamadas orelhas pendulares, ou seja, orelhas caídas, são mais propensas ao desenvolvimento de otites, pois sua anatomia obstrui a entrada de ar e dificulta a secagem adequada do canal auditivo. Algumas raças como Basset Hound, Beagle, Cavalier King Charles, Cooker Spaniel Inglês e Americano, Golden Retriever e Labrador, entre outras, costumam ser mais afetadas pela otite.


3- O que causa a otite canina?

A otite pode ter origem em diversos fatores, entre eles a excessiva produção de secreção (cerume), proliferação de bactérias, fungos, presença de ácaros, doenças de base, particularmente as alergias, que podem inflamar e estenosar (hiperplasiar) as orelhas, ou até mesmo a presença de pólipos, tumores, ou ainda objetos introduzidos no conduto auditivo. Embora tenha origem multifocal, uma coisa é certa: ela provoca dor, incômodo e pode estimular o surgimento de problemas ainda mais sérios para o pet.


4- Quais são os principais sintomas?

Dependendo do tipo da otite, os sintomas podem variar. Mas, existem algumas manifestações mais clássicas, como: coçar a região da orelha com as patas ou esfregando-as no chão, balançar a cabeça com frequência, sensibilidade ao toque na região, cheiro forte nas orelhas, vermelhidão local (eritema) e excessiva produção de secreção (cerume). Menos comumente, o animal pode apresentar dificuldade de deglutição, surdez, e até alterações neurológicas.


5- Como prevenir?

A melhor maneira de prevenir a otite é higienizar a área das orelhas dos cães com o uso de algodão e loções especiais para a limpeza, mantendo-as sempre secas e em condições ideais de umidade.  No momento do banho é preciso atenção redobrada para proteger a área evitando a entrada de água no local. Também é muito importante levar os cães ao veterinário para check-ups regulares.


6- É possível tratar o problema em casa?
Não! Ao suspeitar que o pet está com otite o tutor deve levá-lo ao veterinário. O profissional será responsável por diagnosticar o problema e indicar o tratamento adequado. Jamais tome decisões precipitadas, como aplicar soluções no animal sem a prescrição de um médico veterinário, isso pode agravar ainda mais o quadro da doença.





Ceva Saúde Animal



Castrar ou não o animal de estimação?


 Além dos benefícios sociais, o procedimento prolonga a vida dos pets, evita doenças e até parasitas


 Freepik


Embora cada vez mais em pauta, o tema castração de cães e gatos ainda gera muitas dúvidas entre alguns tutores, principalmente aqueles que acreditam que o procedimento é um sofrimento desnecessário se o pet vive em ambiente doméstico e, portanto, tem menos chance de se reproduzir. No entanto, diferente do que se acredita, a castração não envolve apenas a questão reprodutiva, mas também, e principalmente, o que compete a saúde do animal, como explica o veterinário Jorge Morais, fundador da rede Animal Place.

“A castração é um ato de amor não só por colaborar com a diminuição de animais abandonados, mas também por reduzir a transmissão de parasitas como pulgas e carrapatos ou de doenças transmitidas aos humanos, como a leishmaniose e a leptospirose. Tumores, como os das mamas e infecções de útero, testículos e próstata também se somam a essa lista”, garante o profissional, que ainda explica que os animais castrados costumam viver mais e com melhor qualidade de vida.

A cirurgia pode ser feita em cães e gatos, machos e fêmeas, independente da raça, porém Morais sugere a realização logo após o primeiro cio, quando o animal já chegou a sua maturidade sexual. “O cio ocorre nas fêmeas entre 6 e 8 meses de idade e a maturidade sexual dos machos se dá no mesmo período”, explica. Para realizar o procedimento, o tutor deve procurar uma clínica de confiança com veterinários aptos. “É importante conhecer o local, examinar a estrutura e suas condições de higiene. Vale, também, conversar com outros tutores que já são clientes do estabelecimento e exigir exames pré-operatórios”, indica.

Segundo o veterinário, o check-up pré-cirúrgico deve incluir exames de sangue e eletrocardiograma, no mínimo. “Esses testes servem para atestar que o animal pode ser submetido à cirurgia de forma segura”, alerta. Já no pós-operatório, Morais adverte que os donos devem tomar alguns cuidados, tais como o uso de roupas cirúrgicas ou colar elizabetano, que evitam que o bichinho tenha acesso ao local dos pontos. “O uso de um desses produtos é fundamental, pois o pet pode tentar lamber ou coçar o local da incisão, o que prejudicará a cicatrização”, explica. “Também é preciso ministrar de forma adequada a medicação, já que geralmente são receitados antibióticos, anti-inflamatórios e remédios que evitam a dor. Em caso de mudança de comportamento, é preciso consultar um profissional imediatamente”, finaliza.





Animal Place
youtube, animalplace100

6 erros que donos de cachorro cometem ao cuidar da saúde de seus filhotes peludos


De ração a medicação em casa; veterinária da DogHero explica quais são os equívocos e como evitá-los


Em agosto é comemorado o Dia Nacional da Saúde. Instituída no calendário oficial brasileiro em 1967, a data tem o objetivo de chamar a atenção para os cuidados com a saúde. Mas não são apenas os humanos que precisam estar atentos à ela, os cachorros também. Pensando nisso, a DogHero, aplicativo que promove a conexão entre quem tem cachorro e uma comunidade de passeadores e anfitriões escolhida a dedo, elencou alguns dos principais equívocos cometidos por eles e, o mais importante, como fazer para evitá-los. As orientações foram sugeridas por Alessandra Amieiro, veterinária colaboradora da empresa, CRMV - SP 47027. Confira abaixo quais são eles:


1 - Dar comida de humano

Muitos pais de cachorro costumam complementar a ração dos seus filhotes de quatro patas com comida de humano consumida por eles mesmos em casa. Além do hábito ser um dos fatores que mais contribui para a obesidade em cachorros, alimentos como chocolate, uva, açaí, carambola e tomate, por exemplo, são tóxicos e outros são de difícil digestão para os cãezinhos e podem fazê-los engasgar. Mesmo que o seu cãozinho faça cara de pidão, resista. É melhor para a saúde dele!


2 - Não seguir a quantidade de ração recomendada

A ração de cachorro é um alimento completo, ou seja, que deve suprir todas as necessidades nutricionais do animal. Ela é uma forma mais fácil e prática de alimentar o seu cãozinho: depois de escolhida, basta oferecer a quantidade ideal para o animal diariamente. A informação sobre a quantidade de ração a ser oferecida está presente no rótulo e é importante que seja seguida à risca para evitar tanto a obesidade quanto a desnutrição. Apesar disso, consulte o médico veterinário antes de decidir pelo alimento e a quantidade a ser oferecida ao seu cachorro. Além de esclarecer as suas dúvidas e assegurar o melhor alimento para o animal, a sugestão do veterinário levará em conta as especificidades do idade do animal e condições que são afetadas pela alimentação.


3 - Escove os dentes do seu cãozinho

Pesquisas mostram que mais de 80% dos cães com mais de 6 anos apresentam problemas periodontais. Isso acontece porque muitos pais e mães de cachorro não incluem a escovação dos dentes na rotina de higiene de seus filhotes peludos. O ideal, segundo Alessandra, é que a escovação seja feita diariamente e com produtos específicos para cachorro.


4 - Pular algumas vacinas

Alguns pais e mães de cachorro focam apenas nas vacinas no período em que eles são filhotes e pulam algumas imunizações conforme o cão vai crescendo. É importante seguir à risca o protocolo vacinal e, principalmente, as orientações do veterinário com relação ao período de imunização. Se o profissional lhe dizer que o cãozinho não pode se expor a outros cães durante um período, acredite. Isso garante um desenvolvimento saudável do seu cachorro.


5 - Medicar o cachorro em casa

Essa é, sem dúvida, uma prática que nunca deve ter feita. Isso porque alguns medicamentos próprios para cães podem ser tóxicos para algumas raças e a dosagem errada pode levar a óbito. Fique longe dos remédios caseiros e não tente fazer uma avaliação via pesquisa no Google. Quando o seu cachorro se sentir mal, leve-o imediatamente a um veterinário. Ele saberá não apenas identificar a razão do mal-estar, como também decidir qual o melhor procedimento para cuidar da saúde do seu cãozinho.


6 - Meu cachorro fica solto em casa por isso não passeio com ele

Este é outro erro que muitos pais de cachorro cometem. Muitos acham que pelo fato do cachorro ficar solto em casa, ter um quintal para explorar ou ter alguém o outro cachorro para brincar são suficientes e que o passeio é dispensável. Mas não é. Cachorros precisam gastar energia, sentir cheiros diferentes e conhecer outros espaços que o ambiente da casa. Não podemos esquecer que os ancestrais dos cães viviam em vida livre, podiam andar, correr e caçavam para se alimentar. O passeio é importante para deixar o cãozinho feliz, mais calmo e sociável com outros cachorros e pessoas. Além disso, reduz a ansiedade do animal e, com isso, diversos problemas de comportamento, como o hábito de destruir objetos e latir em excesso.







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