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quarta-feira, 17 de junho de 2015

CHEGADA DO INVERNO AUMENTA O RISCO DA PRÉ-ECLÂMPSIA




Os dias frios aumentam os casos de hipertensão e isso pode ser ainda mais prejudicial para as gestantes
O frio característico do inverno pode trazer mais problemas do que gripes e resfriados. No caso das mulheres grávidas é preciso redobrar os cuidados, pois com a temperatura mais baixa é comum o aumento da pressão arterial por conta da contração dos vasos sanguíneos para conservar o calor no corpo. E a consequência disso para as gestantes é o aumento da probabilidade de pré-eclâmpsia, doença que eleva a pressão durante a gestação e pode trazer danos graves à mãe e ao bebê. 
A doença não possui uma causa específica, mas há diversos fatores que tentam explicar o seu aparecimento. A hipótese mais discutida pela medicina envolve fatores maternos e placentários e a principal teoria é uma anomalia no desenvolvimento dos vasos sanguíneos da placenta no início da gestação, que faz com que haja diminuição do fluxo sanguíneo placentário que causa a liberação de fatores antiangiogênicos e outras substâncias na circulação materna, que acabam resultando em hipertensão. 
Por se tratar de uma complicação grave, é preciso tomar muitos cuidados, como explica o ginecologista Mario Macoto, do Hospital e Maternidade Santa Joana. “A gravidade da doença é influenciada pelos fatores maternos e específicos da gravidez, mas fatores paternos e ambientais também podem estar relacionados”.  
A doença ocorre em cerca de 7% das gestações, sendo mais comuns em casos de gravidez múltipla, adolescentes e mulheres com mais de 40 anos. A maior parte dos casos de pré-eclâmpsia se manifestam na segunda metade da gestação, a partir da 20ª semana, e é uma ameaça para o feto, pois pode diminuir o fluxo de sangue para a placenta, que é responsável pelo transporte de oxigênio e de nutrientes. 
É importante ter muita atenção, já que o aumento da pressão leva a uma alteração do fluxo de sangue uteroplacentário podendo ocorrer a restrição do crescimento fetal e alteração da vitalidade, sendo necessário, muitas vezes, antecipar o parto. Assim como há o risco de ocorrer o descolamento prematuro da placenta, que é uma emergência obstétrica com indicação de parto imediato. 
São diversos os fatores de risco que podem ocasionar a pré-eclâmpsia ou DHEG (Doença Hipertensiva Específica da Gravidez) como uma primeira gravidez, hipertensão crônica, diabetes mellitus – decorrente do aumento anormal do açúcar ou glicose no sangue - obesidade, gravidez múltipla, neoplasia trofoblástica gestacional, doenças do colágeno, problemas renais e antecedente pessoal de pré-eclâmpsia em gestação anterior ou familiar (mãe ou irmãs).
Para não correr riscos, toda mulher deve ter consciência de que o momento da gravidez, além de especial, demanda muitos cuidados. Desta forma, é indispensável o acompanhamento pré-natal regular, como explica o dr. Macoto. “Para evitar o surgimento da doença grave, o principal é fazer um bom pré-natal para garantir que a mãe e o bebê estejam bem, e em presença de ganho de peso súbito, inchaço principalmente de mãos e rosto, procurar imediatamente o seu médico. As futuras mamães devem praticar atividade física moderada, como caminhar trinta minutos três vezes por semana, além de beber bastante água diariamente, por exemplo.”
Ainda com todos esses cuidados, os casos mais graves de pré-eclâmpsia necessitam de internação imediata, para isso, o diagnóstico precoce é essencial. Deste modo, o Hospital e Maternidade Santa Joana instituiu o protocolo DHEG para aumentar o controle da doença que é a maior causa de mortalidade materna no país.  
Assim, uma equipe multidisciplinar composta por médicos e enfermeiras que realizam um atendimento baseado em rigorosos critérios clínicos garante mais segurança à gestante. No protocolo DHEG, se forem identificados parâmetros de risco, a gestante é encaminhada para a UTI, para coleta de exames, avaliação fetal, monitorização clínica e tratamento. Nos casos graves, a internação é necessária para controle pressórico com medicação hipotensora, avaliação diária da vitalidade fetal e exames laboratoriais para seguimento da condição clínica materna, sendo muitas vezes necessária a antecipação do parto. “O principal objetivo do protocolo é evitar a eclampsia, diminuir a prematuridade extrema e a morbidade materno-fetal, tudo isso mediante a padronização do atendimento de uma condição obstétrica”, esclarece o dr. Macoto.  
O médico ainda explica que sendo identificado uma pré-eclâmpsia leve, o tratamento pode ser feito sem internação. ‘’Nesses casos, a indicação é a diminuição do estresse, fracionamento da alimentação com cuidado na ingestão de sódio e carboidratos, controle no ganho de peso, atividade física moderada, uso eventual de medicação hipotensora e avaliação fetal quinzenal’’, conta o especialista.
Se não tratados, os casos graves podem evoluir para a eclampsia – quando ocorre a convulsão - sendo necessário o tratamento e estabilização do quadro materno e avaliação da vitalidade fetal para indicar o parto.

 FUTURA MAMÃE, CONHEÇA OS SINTOMAS E FIQUE ATENTA:
ü  Inchaço, principalmente de mãos e rosto
ü  Ganho súbito de peso
ü  Dor de cabeça
ü  Distúrbio visual
ü  Dor de estômago
ü  Desconforto respiratório
ü  Mal estar
ü  Na eclampsia, além destes sintomas, ocorre a convulsão

*Faça o pré-natal direitinho e, sentindo os sintomas acima, procure um pronto atendimento.









Métodos depilatórios: quais são as diferenças entre fotodepilação, depilações a laser, com cera e com lâmina



A consultora da D’pil Brasil, Camila Torlai, explica em tópicos as características e recomendações de cada um
Fotodepilação, depilação a laser, depilação com lâmina e depilação com cera. Qual é indolor? Qual agride menos a pele? Essas e outras perguntas são respondidas pela consultora da D’pil Brasil, Camila Torlai. Confira:
Como funciona:
• Fotodepilação: O tratamento feito por luz intensa pulsada (conhecido como IPL) é um método de depilação eficiente e indolor, que consiste na emissão de luz que atingem a segunda camada da pele, que é a derme, onde estão os folículos pilosos e as células germinativas. A luz age na melanina do pelo, causando calor, destruindo as células que o produz, promovendo um tratamento duradouro, que necessita apenas de manutenções esporádicas e praticamente indolor.
• Depilação a laser: O laser age na derme, que é a segunda camada da pele, onde estão os folículos pilosos e as células germinativas. O calor do laser age destruindo o folículo, o que promove um tratamento duradouro também, porem, é um tratamento demasiadamente dolorido.
• Depilação com cera: aplicação da cera, quente ou fria, diretamente na pele. Remove os pelos somente pela raiz, não eliminando as células germativas. Há diversos tipos de ceras e métodos de aplicação.
• Depilação com lâmina: é preciso molhar a pele com água morna em seguida, aplique um gel para depilação ou sabonete, que ajuda a manter a umidade da pele. Depois é só passar uma lâmina nova para cortar os pelos.
Tempo de duração do tratamento:
• Fotodepilação: É considerado um tratamento duradouro e pode variar de acordo com a fisiologia de cada pessoa.
• Depilação a laser: É considerado um tratamento duradouro e pode variar de acordo com a fisiologia de cada pessoa.
• Depilação com cera: É um método de depilação continuo, onde se retiram os pelos pela raiz, desta forma as células germinativas continuam produzindo pelos.
• Depilação com lâmina: É considerado um método de depilação continuo, pois apenas se aparam os pelos.
Manutenção:
• Fotodepilação: após finalizadas todas as sessões, são necessárias apenas duas a três sessões de manutenção por ano, pois isso também depende da fisiologia de cada pessoa.
• Depilação a laser: após finalizadas todas as sessões, são necessárias apenas duas a três sessões de manutenção por ano, pois isso também depende da fisiologia de cada pessoa.
• Depilação com cera: após 20 dias os pelos voltam a aparecer.
• Depilação com lâmina: após dois dias os pelos voltam a aparecer.
Riscos:
• Fotodepilação: é uma tecnologia que não agride a pele, porém pode gerar efeitos colaterais (raramente) que são transitórios e reversíveis.
• Depilação a laser: podem ocorrer manchas, dor, vermelhidão, irritação e formação de pequenas feridas na pele, possivelmente gerando até queimaduras.
• Depilação com cera: manchas, escurecimento da pele e encravamento dos pelos.
• Depilação com lâmina: pode causar alergias na pele e encravamento dos pelos.
Dor:
• Fotodepilação: praticamente indolor.
• Depilação a laser: sensação de fisgada, queimação e dor.
• Depilação com cera: é o método mais doloroso de depilação, sendo que a aplicação de cera quente dói menos que a fria.
• Depilação com lâmina: costuma ser indolor. É preciso ter cuidado para não se cortar
Precauções
• Fotodepilação: a pele não pode estar bronzeada e deverá ser muito hidratada durante todo o tratamento.
• Depilação a laser: a pele não pode estar bronzeada e deverá ser muito hidratada durante todo o tratamento.
• Depilação com cera: evitar exposição ao sol 48 horas antes e 78 horas após a depilação.
• Depilação com lâmina: a pele não pode estar seca e o ideal é descartar a lâmina em cada aplicação para não causar infecção.
Preços
• Fotodepilação: R$ 60,00 (média) por área/sessão.
• Depilação a laser: em média R$ 250 por sessão, podendo variar de acordo com a área do corpo a ser depilada.
• Depilação com cera: o preço varia de acordo com a região do corpo a ser depilada e com o tipo de cera utilizada.
• Depilação com lâmina: o preço varia de acordo com a lâmina escolhida.

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Barreiras para realização do transplante de medula óssea no País precisam ser vencidas



 Atualização do registro de doadores de medula e infraestrutura para realização do procedimento são algumas das fragilidades apontadas pela Sociedade Brasileira de Transplante de Medula Óssea 

A atualização dos dados cadastrais de potenciais doadores brasileiros de medula óssea tem sido um dos principais desafios à realização dos transplantes de medula óssea. Embora haja atualmente mais de três milhões de pessoas listadas no Registro de Doadores de Medula Óssea (REDOME), o que coloca o País em terceiro lugar no ranking mundial de base de dados, atrás dos Estados Unidos (sete mi) e Alemanha (seis mi), a entrave consiste na localização destes doadores. 
De acordo com o Centro de Transplante de Medula Óssea (CEMO) do Instituto Nacional de Câncer (Inca), responsável pelo REDOME, a dificuldade está nos dados informados, que geralmente estão desatualizados. Segundo o órgão o percentual de desatualização está em torno de 30% a 35%. Para reverter este cenário o CEMO anunciou no início deste ano a criação de projeto de fidelização de doadores, no qual a pessoa poderá por meio de um site atualizar seus dados, além de obter informações sobre o processo de doação e do procedimento em si. 
A Sociedade Brasileira de Transplante de Medula Óssea (SBTMO) apoia esta iniciativa e manterá seus estímulos empreendidos junto aos médicos transplantadores e população no sentido de conscientizar quanto a importância de manter o registro sempre atualizado. A entidade esclarece que o doador compatível é peça fundamental para o paciente que necessita de um transplante de medula, opção terapêutica capaz de reverter o prognóstico de pacientes com doenças benignas e malignas (cânceres), como linfomas, leucemias, mieloma múltiplo, síndrome mielodisplásica, tumores sólidos e, até mesmo, doenças autoimunes. 

Além do Registro
Outro desafio, conforme esclarece a SBTMO, vai além do registro e é crucial para o procedimento ser efetivado. Segundo a Sociedade ainda há uma fragilidade no que cabe ao acesso aos leitos para efetivar o procedimento na modalidade “alogênico” – quando o doador é aparentado ou não aparentado. Muitas vezes o paciente encontra o doador compatível, mas não há local para realizar o procedimento. “A fragilidade enfrentada hoje é que o número de pacientes é muito maior em relação à capacidade física instalada no País para a realização desse tipo de procedimento, sem falar na formação e disponibilidade de equipes multiprofissional especializada, fundamental para o sucesso dos transplantes”, avalia a presidente da SBTMO, Lucia Silla. 
No início de 2015 foi anunciado pelo Ministério da Saúde (MS), o incremento de 230 mil reais no campo do transplante de medula óssea (TMO). A perspectiva é de até 2016 triplicar a capacidade de realizar o procedimento na modalidade alogênico (quando o doador é aparentado ou não aparentado) por meio da criação de novos leitos no País, o que elevaria a oferta atual de 88 para 250 leitos. 
Lucia avalia que a medida é positiva e resultado de uma reivindicação já antiga da Sociedade, em defesa dos transplantadores e pacientes, que têm lutado nos últimos ois anos pela criação de mecanismos de aumento da capacidade física de transplantar no País. Entretanto, a presidente da entidade reforça que ainda é necessário estabelecer um processo de manutenção da qualificação dos serviços e equipes de transplante para atender à demanda gerada. Por ser um procedimento de alta complexidade, é preciso ainda que haja uma definição quanto ao ressarcimento dos centros transplantadores que realizarem o TMO alogênico. “Esperamos que este incremento contribua com a mudança do cenário fragilizado do acesso aos leitos. Muitas vezes o paciente encontra o doador compatível, mas não há local para realizar o transplante”, relata Lúcia.

Crianças relatam aumento da exploração e gravidez na adolescência durante epidemia do Ebola em Serra Leoa





Organizações humanitárias pedem que governo e doadores internacionais ouçam as vozes das crianças 

 
De acordo com o relatório Children's Ebola Recovery Assessment (Avaliação da Recuperação Infantil ao Ebola) lançado hoje (17/06) pelas organizações humanitárias Plan International, Save the Children e Visão Mundial, com apoio do UNICEF, crianças em toda a Serra Leoa relatam que a exploração e a violência contra meninas aumentou durante a epidemia de Ebola no último ano, resultando no aumento de casos de gravidez na adolescência. Mais de 1100 meninas e meninos de nove distritos, com idade entre 7 e 18 anos, foram ouvidos para saber do impacto do Ebola em suas vidas. Em Serra Leoa, mais de 3500 pessoas morreram durante a epidemia.

As crianças relataram suas experiências pessoais e preocupações sobre os efeitos devastadores da epidemia do Ebola. O estudo foi realizado para que as crianças possam contribuir com seus comentários, colaborando com recomendações ao governo à estratégia nacional de recuperação do Ebola em Serra Leoa. As escolas do País ficaram nove meses fechadas, fator diretamente ligado ao aumento no trabalho infantil e na exploração, a exposição à violência no lar, na comunidade e a gravidez na adolescência.

A maioria das 617 meninas entrevistadas disse acreditar que as incidências mais elevadas de gravidez na adolescência em suas comunidades, são resultado da falta de um ambiente seguro como a sala de aula, expondo-as ao risco de exploração sexual e outros tipos de agressão. Somente em 14 de abril as salas de aula foram reabertas em Serra Leoa, depois de um longo período fechadas para prevenir a propagação do Ebola, atrasando o ensino de 1,7 milhões de crianças.

Algumas crianças (10 por cento dos participantes na discussão de grupo focal) relataram que as meninas mais vulneráveis em suas comunidades, especialmente aquelas que perderam parentes para Ebola, estão sendo forçadas a se prostituir para cobrir suas necessidades básicas diárias, incluindo alimentação. As crianças viram isso como um dos vários fatores que contribuíram ao aumento de gravidez na adolescência.

O medo de agressão sexual também foi comum entre as crianças entrevistadas. Um grande número falou de pelo menos um caso de estupro contra uma menina em suas comunidades, incluindo ataques em casas em quarentena, fato relatado principalmente por meninas com idades entre 15 e 18 anos. As meninas mais jovens também têm suas preocupações sobre estupro. Os meninos estão bastante conscientes do risco enfrentado por suas irmãs e amigos. "Alguns de nossos amigos são estuprados quando vão longe para pegar água, alguns são afogados nos rios", disse um jovem rapaz de Kailahun.

As crianças também se demonstraram preocupadas com os danos causados pela violência do estupro, incluindo problemas psicológicos, gravidez, doenças sexualmente transmissíveis, lesões corporais ou morte, discriminação e estigma. "Este relatório confirma o impacto do Ebola na vida das crianças e como elas precisam de mais tempo para se recuperar. O impacto sobre elas têm sido enorme", disse Casely Coleman, diretor nacional da Plan International em Serra Leoa.

As crianças que participaram da avaliação sugeriram medidas para prevenir a gravidez na adolescência, e também recomendaram ações para não surgirem novos casos de Ebola. Entre elas está a reconstrução de serviços de saúde e espaços para alimentação, dinheiro e a solução para a falta de meios de sustento agravados pela crise Ebola. Muitas famílias perderam seu trabalho durante a crise e podem não ter mais recursos para mandar seus filhos para a escola.

As três organizações humanitárias pedem que governo e doadores internacionais ouçam as vozes das crianças, e suas preocupações para que Serra Leoa volte à normalidade. "As crianças compartilharam, histórias de oportunidades perdidas, a exploração e abuso", disse Isaac Ooko, diretor da Save the Children em Serra Leoa. "Para esta estratégia de recuperação ser bem sucedida, as necessidades das crianças devem ser consideradas. Isto significa assegurar que todas elas tenham acesso à educação e ajuda para se recuperar de um ano de ensino perdido".

Quase metade da população de Serra Leoa tem menos de 18 anos. "Neste relatório, as crianças afirmam claramente que a educação, o acesso aos cuidados de saúde e um ambiente seguro para crescer são suas prioridades. Nós os ouvimos e agora temos que agir", disse Leslie Scott, diretor nacional da Visão Mundial Serra Leoa

Os participantes do relatório recomendam ao Governo da Serra Leoa:

1. Adotar medidas eficazes para acabar com o Ebola rapidamente para uma plena fase de recuperação.

2. Garantir que a educação seja acessível para todas as crianças, incluindo os subsídios de taxas escolares e bolsas de estudo para aqueles que perderam parentes, especialmente os órfãos.

3. Fortalecer o sistema de saúde, fornecendo pessoal qualificado suplementar, especialmente para clínicas rurais que foram abandonadas pelo medo do Ebola.

4. Parar o trabalho infantil e exploração e, assim, reduzir a gravidez na adolescência - sensibilizando os pais e fornecendo meios de subsistência para as famílias pobres, a fim de proteger as meninas da prostituição.

Sobre a Plan
A Plan International é uma organização não-governamental de origem inglesa ativa há 76 anos e presente em 70 países. No Brasil desde 1997, a Plan possui, hoje, mais de 20 projetos que atendem, aproximadamente, 75 mil crianças e adolescentes. Sem qualquer vinculação política ou religiosa e sem fins lucrativos, está voltada para a defesa dos direitos da infância, conforme expressos na Convenção dos Direitos da Criança, da Organização das Nações Unidas. Assim sendo, a organização trabalha em prol da proteção e contra a violência e abusos de todo tipo, contra a pobreza, a desigualdade e a degradação do meio ambiente e por uma boa alimentação, saúde e educação. A Plan parte do princípio de que assegurar o direito de crianças e adolescentes é um dever e não uma escolha. Para isso, capacita as comunidades a fazer valer esses direitos. Mais informações sobre a Plan Brasil em www.plan.org.br.



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