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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021

IoT trará sofisticação aos serviços bancários


Estudo desenvolvido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicação - Inovações e Comunicações (MCTIC), em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), estima que o mercado de IoT (Internet das coisas) pode injetar até US$ 200 bilhões (cerca de R$ 1 Trilhão) à economia brasileira até 2025.

A IDC calcula que, no Brasil, a base instalada de dispositivos de internet das coisas, conectados à rede, já chegou a 300 milhões de unidades em 2020. Considerando ainda a chegada da rede 5G ao Brasil, IoT ganhará mais relevância na estratégia de negócios das instituições, uma vez que a conexão massiva e crescente de dispositivos ligados a essa internet rápida e universal, resultará na produção de um enorme volume de dados.

Neste sentido, os dados de IoT se tornarão parte essencial de muitos sistemas inteligentes que deverão impulsionar a oferta de produtos e serviços inovadores e, cada vez mais, personalizados, obrigando as instituições investirem em inovação, para se adaptar rapidamente às mudanças do mercado.

Desde 2018, o segmento investe pesado em tecnologia para ampliar sua capacidade em gerar valor através de inovações rápidas para manter a posição de mercado. Segundo a FEBRABAN, esta revolução tecnológica, aliada às transformações regulatórias do mercado financeiro que o tornaram ainda mais competitivo, fizeram com que o setor se tornasse o que mais investe em tecnologia no Brasil.

E existe uma vasta gama de serviços financeiros e de seguros que podem ser construídos a partir de dados captados por dispositivos IoT, que transformarão a relação banco-cliente nos próximos anos. Essa acelerada transformação, derivada do amadurecimento da IoT, trará grandes oportunidades, mas também riscos relacionados principalmente à segurança e à privacidade dos dados, que deverão ser tratados em conformidade com leis como a LGPD e GDPR.

O aspecto da segurança é certamente um dos principais desafios a serem superados, principalmente no setor bancário. Contudo, se bem empregado, o uso de IoT poderá fortalecer a segurança e a prevenção de fraudes, se tornando uma ferramenta definitiva de autenticação. A exemplo, através de dados captados por dispositivos pessoais, em tempo real, as instituições serão capazes, inclusive, de autenticar se um correntista está agindo dentro de sua normalidade ou em um estado de iminente perigo.


Práticas bem-sucedidas

O Garanti Bank, da Turquia, é um exemplo de instituição financeira que investe em IoT e já colhe bons frutos. O banco criou o aplicativo iGaranti, que é um coach financeiro inteligente baseado em smartphones, centrado nas necessidades diárias dos clientes e, além de transações bancárias, fornece serviços personalizados criados para facilitar a vida dos usuários. Como, por exemplo, enviando notificações de produtos das marcas preferidas do cliente que estão em promoção nas proximidades de sua localidade.

O aplicativo oferece ainda uma estimativa de orçamento mensal, dependendo das despesas prévias. Em adicional, um assistente virtual recebe e executa ordens a partir de comandos de voz autenticados e dá conselhos, baseados em inteligência artificial e aprendizado de máquina. A inovação é um motor essencial da competitividade e da rentabilidade nos negócios em todo o setor bancário e, neste sentido, a IoT se apresenta como uma realidade emergente, um investimento necessário para acompanhar a revolução do mercado financeiro.

 


Leonel Nogueira - CEO da Global TI


Por que reciclar o lixo?

Pontos de coleta seletiva ao alcance da comunidade pode ser uma das melhores alternativas para a conscientização coletiva 


Você sabia que a coleta seletiva é de extrema importância para o desenvolvimento sustentável do planeta? E que com o aumento no consumo ela passou de uma necessidade, para uma obrigação de todos. Ainda mais se a previsão do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) estiver certa: até 2025 a produção de lixo mundial vai passar de 1,3 bilhão de toneladas para 2,2 bilhões de toneladas. 

Daí a importância de se investir em ação que promovam essa conscientização. A coleta seletiva é uma atividade que prolonga a vida útil de aterros sanitários, ajuda a diminuir a poluição e contribui para o equilíbrio do meio ambiente. Com tantos benefícios à sociedade, reciclar é também hoje um ato de cidadania.  

E um bom exemplo disso vem de Biguaçu, onde um container de coleta seletiva foi instalado na entrada da empresa Agroforte. A iniciativa possibilitou que a comunidade do entorno da indústria de reprocessamento de proteína animal tivesse acesso a um ponto de reciclagem. Totalmente alinhada aos princípios que a empresa prega diariamente em seus processos de produção em relação à sustentabilidade, a iniciativa busca incentivar as pessoas a fazerem a sua parte.   

A estrutura, dividida em cinco categorias de resíduos, permite o depósito do lixo reciclável logo na entrada, de maneira fácil e com a certeza ele será descartado da maneira correta. O espaço está identificado em cores seguindo a orientação já padronizada mundialmente na coletiva seletiva: amarelo para metais, verde para vidros, azul para papéis, vermelho para plástico e cinza para lixo não-reciclável.  

Além disso, a porta traseira do container possibilita que a própria Agroforte também realize a sua coleta seletiva e retire o lixo para ser encaminhado à reciclagem. Uma empresa de coleta seletiva realiza o recolhimento periódico do material depositado no local.

 

Curiosidades

  • Uma tonelada de papel reciclado poupa cerca de 22 árvores, economiza 71% de energia elétrica e polui o ar 74% menos (Mundo Verde);
  • O Brasil está em quarto lugar entre os países com mais construções sustentáveis (Green Building Council);
  • A natureza leva até 6 semanas para decompor um jornal, e de 1 a 4 semanas para embalagens de papel. Já as cascas de frutas chegam a 3 meses e as bitucas de cigarro e os fósforos 2 anos. Mas os grandes vilões são: sacos e copos de plástico podem ficar até 450 anos presentes no meio ambiente, pilhas e latas de alumínio de 100 a 500 anos e, o pior de todos, o vidro leva até 1 milhão de anos (Mundo Verde).


Compensação ambiental: lei a favor da natureza e do nosso futuro

A pandemia do coronavírus mostrou para o mundo como a falta de respeito aos limites da natureza, como o consumo de carne silvestre, pode causar consequências severas para todos. Proteger o meio ambiente, portanto, não é apenas uma ideia elusiva que devemos ter em mente, mas uma necessidade urgente e improrrogável que precisa estar no centro de quaisquer ações que tomemos, desde já, como sociedade.

No Brasil, as Unidades de Conservação (UCs) têm o papel importantíssimo de proteger nossos ambientes naturais, possibilitando, por consequência, a salvaguarda da biodiversidade e dos serviços ambientais oferecidos pelo meio ambiente. Muito do território brasileiro resguardado hoje por unidades de conservação terrestres e marinhas contou com o mecanismo da compensação ambiental do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) para ser efetivamente protegido.

Estabelecida em 2000 pela Lei 9.985, a compensação ambiental tornou-se um dos principais meios de financiamento para a implantação e manutenção de UCs no Brasil. Em razão desse instrumento jurídico-financeiro, o processo de licenciamento de empreendimentos públicos ou privados que causem significativo impacto ao meio ambiente obriga a destinação de um porcentual do valor do investimento para as unidades de conservação. Esse repasse envolve uma rede interativa de diversos atores, como órgãos de controle ambiental, tribunais de conta, os responsáveis pelas obras, a administração pública e o Ministério Público, cujo papel de fiscalizar a destinação desses recursos é primordial.

A compensação ambiental tem sido responsável por salvar muitas áreas protegidas do completo colapso. Um risco ainda iminente em vista das dificuldades fiscais e arrecadatórias nos cofres públicos, agravados pelos gastos extraordinários e emergenciais para conter a pandemia. É preciso, portanto, que a compensação seja fortalecida, o que passa, necessariamente, por regulamentação mais clara, meios para tornar a sua aplicação mais fácil e a sua disseminação eficiente.

Muitos conflitos doutrinários e jurisprudenciais ainda rondam a aplicação da compensação ambiental em todo o Brasil. Na prática, isso significa que as decisões em torno da matéria são heterogêneas e até mesmo conflitantes em alguns casos. Enquanto um empreendimento de grande porte pode ter de destinar milhões a título de compensação em uma unidade federativa, iniciativa com grau de impacto semelhante pode ter de pagar bem menos em outra.

Um exemplo é a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que em 2008 entendeu como impertinente o piso estabelecido pela Lei 9.985/2000 de 0,5% do valor do empreendimento. De acordo com a corte, o valor da compensação ambiental deve ser fixado proporcionalmente ao impacto causado, não devendo haver uma referência mínima ou máxima. No entanto, o decreto presidencial 6.848/2009, que teoricamente serviria para pacificar o tema, voltou justamente a impor uma limitação ao pagamento da compensação – com um teto de 0,5%, o que, como já era de se esperar, vem sendo litigado na Justiça.

Além disso, a possibilidade de que a competência do licenciamento recaia sobre diferentes entes da federação, como prevê Lei Complementar n.º 140/2011, exige dos órgãos fiscalizadores um esforço em termos de articulação política, o que nem sempre ocorre na celeridade esperada.

Tudo isso gera dúvidas nos órgãos que têm a responsabilidade de decidir sobre os recursos da compensação, emperrando a destinação desse montante bilionário num processo que muitas vezes acaba sendo judicializado. No final das contas, é a causa da conservação ambiental que sai perdendo.

Tal como essas divergências, muitas outras se espraiam por todo o Brasil, deixando os atores envolvidos nas questões de compensação ambiental como navegantes que atravessam um oceano sem nunca enxergar terra firme. São legislações estaduais e municipais diferentes e entendimentos nem sempre uniformes dos órgãos de controle que dificultam ainda mais o processo já conflituoso de conciliação de interesses.

No entanto, apesar dessas lacunas regulamentárias e legislativas, o instrumento da compensação é uma das maiores conquistas ecológicas que o Brasil teve nos últimos 20 anos e que nem sempre recebe os devidos créditos. Avançar no seu aperfeiçoamento é imperativo. Além de permitir que empresas exerçam sua responsabilidade socioambiental e destinem recursos financeiros para a proteção de UCs, ele garante a preservação da nossa natureza e tudo que dela se origina, incluindo o mais importante: o nosso futuro.




Cristina Seixas Graça - promotora de Justiça da Bahia, presidente da Associação Brasileira dos Membros do Ministério Público de Meio Ambiente (Abrampa) e membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza. Malu Nunes é diretora executiva da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza e do Instituto Grupo Boticário. Abrampa e Fundação Grupo Boticário lançaram recentemente o guia “A Compensação Ambiental do SNUC”, disponível para consulta no site da Abrampa.

 

Detectadas mais de 400 campanhas de phishing por semana relacionadas ao Dia de São Valentim

Os pesquisadores da Check Point apontam que houve um aumento de 29% ano a ano nos domínios falsos registrados em janeiro que usam esse tema para golpes

 

Fevereiro é o mês no qual muitos países celebram no próximo dia 14 o Dia de São Valentim (ou o Dia dos Namorados). Neste ano, por conta das restrições e fechamentos de lojas físicas, todos os olhares estarão voltados para o comércio eletrônico. Atentos a isto, os cibercriminosos procuram novas maneiras de divulgar suas campanhas de atividades maliciosas, especialmente o phishing, para enganar suas vítimas aproveitando as compras online nesta data. Nesse sentido, a Check Point Research (CPR), braço de Inteligência em Ameaças da Check Point® Software Technologies Ltd . (NASDAQ: CHKP), uma fornecedora líder de soluções de cibersegurança global, aponta que desde a segunda quinzena de janeiro detectou mais de 400 campanhas de phishing por semana cujo tema é esta data comemorativa.

Os pesquisadores da Check Point também destacam que neste ano foram registados mais de 23 mil novos domínios relacionados com o tema do Dia de São Valentim ou dos Namorados, o que representa um crescimento de 29% se comparado ao ano passado. Deste porcentual, 0,5% (115) eram domínios maliciosos e 1,8% (414) eram suspeitos

Novos domínios relacionados ao Dia de São Valentim em janeiro nos anos de 2019-2020-2021


E-mail de phishing é o principal vetor de ataque

Atualmente, os ataques de phishing podem ser extremamente direcionados, bem planejados e apoiados por uma grande quantidade de pesquisas. Para garantir o sucesso, os atacantes passam muito tempo estudando seus alvos. Os ataques de phishing utilizam diferentes vetores, sendo o e-mail o mais comum. Outros vetores de ataque comuns são sites de phishing e mensagens de texto geralmente destinadas a roubar credenciais para realizar invasões de conta. Isso pode levar a resultados bastante prejudiciais, como perda de dados, transferências fraudulentas de dinheiro, entre outras transações.

"Os cibercriminosos são especialistas em aproveitar momentos de excessivo tráfego na web para disseminar suas campanhas de ciberataque e multiplicar sua taxa de sucesso. Os dias marcados como comemorativos, como o próximo Dia de São Valentim, são algumas de suas datas favoritas, já que o aumento nas compras de presentes faz com que as buscas online por ofertas ou produtos com desconto aumentem significativamente, facilitando assim o trabalho dos atacantes na hora de enganar suas vítimas", afirma Thiago Mourão, Engenheiro de Segurança e Evangelista em Cibersegurança da Check Point Brasil. "O tipo de ciberameaça mais usado é o phishing e os vetores de ataque preferidos são e-mail, mensagens de texto por meio de aplicativos ou redes sociais e, até mesmo, a criação de páginas da web falsas. Este tipo de campanha evolui rapidamente e não é de estranhar que continue a ser uma das formas mais utilizadas para roubar informação sensível dos usuários", acrescenta Mourão.

 E-mails de phishing com tema do Dia dos Namorados maliciosos por semana


Ofertas falsas de grandes marcas

A maioria dos golpes de phishing se concentra na fraude do comprador e, em algumas ações, ele reutiliza temas e páginas da web de campanhas anteriores de phishing. Neste caso, é muito comum suplantar a identidade de marcas conhecidas para atrair suas vítimas. No entanto, os pesquisadores da Check Point revelam que, desta vez, os cibercriminosos reutilizaram campanhas anteriores . Eles exemplificam um e-mail que parecia vir da empresa Pandora e que apresenta muitas semelhanças com uma campanha detectada em novembro do ano passado por ocasião da data do Black Friday que usava essa marca. Como sempre, o objetivo do e-mail era oferecer preços muito baixos para estimular o usuário a comprar joias em uma página falsa da Pandora que imitava a original.


Como evitar ser vítima desses ataques

Os pesquisadores da Check Point destacam que a prevenção é a melhor ferramenta para evitar riscos, por isso compartilham uma série de recomendações para uma experiência online segura:

• Verificar se está realizando uma compra online de uma fonte segura. Uma maneira de fazer isso é NÃO clicar em links promocionais recebidos de e-mails e, em vez disso, pesquisar no Google ou em qualquer outro buscador o nome da empresa desejada e clicar no link da página de resultados.


• Nunca compartilhar as informações pessoais. O roubo de informações é um alvo comum de ataques cibernéticos. É comum usar os mesmos nomes e senhas em contas diferentes, portanto, o roubo de dados de uma conta permitirá ao atacante o acesso às demais contas. Assim, não compartilhe suas informações pessoais, nem adote os mesmos nomes e senhas em diversas contas e aplicativos.


• Ter sempre cuidado com e-mails que sugerem alteração de senha. Se o usuário receber um e-mail solicitando que altere sua senha sem ter solicitado isso, acesse sempre a página da conta ou do aplicativo diretamente (não clique no link do e-mail recebido) e altere sua senha da mesma página (e de outras contas que contém a mesma senha). Ao clicar no link será possível alterar a senha da conta. Não saber sua senha é um dos problemas que os cibercriminosos enfrentam ao tentar acessar suas contas online. Ao enviar um e-mail falso para alterar a senha, eles redirecionam as vítimas para uma página de phishing, a fim de convencê-las a inserir suas informações pessoais e enviá-las.


• Estar sempre atento ao tom da linguagem e aos erros no texto do e-mail. As técnicas de engenharia social são projetadas para tirar vantagem da natureza humana. Os cibercriminosos estão cientes desse fato e tiram vantagem disso para se passar por CEOs, CIOs, CISOs, CFOs, entre outros executivos, com o objetivo de fazer solicitações urgentes e, assim, aumentar a possibilidade de erro do funcionário. Os ataques de phishing geralmente usam essas técnicas para convencer seus alvos a ignorar suas suspeitas sobre um e-mail e clicar em um link ou abrir um anexo.


• Cuidado com as ofertas "especiais". Se a oferta ou promoção parecer BOA demais para ser verdade, provavelmente será falsa. Ou seja, um desconto de 80% no novo modelo do iPhone ou em uma joia, geralmente, não é uma oportunidade de compra confiável.


• Atentar para os erros de ortografia. Marcas confiáveis não cometem erros de ortografia no corpo do texto, no nome do seu domínio ou na extensão da web que usam. Por esse motivo, qualquer e-mail com o nome da empresa digitado incorretamente ("Amaz0n" ou "Amazn" em vez de "Amazon", por exemplo) é um sinal de alerta inevitável de que há uma tentativa de phishing.


Além disso, a Check Point ressalta que é fundamental contar com as ferramentas de segurança. As soluções antiphishing da Check Point incluem diferentes produtos desenvolvidos para diferentes vetores de ataque: e-mail, dispositivo móvel, endpoint e rede.

As estatísticas e dados indicados ​​neste documento foram obtidos graças às tecnologias de prevenção de ameaças da Check Point, armazenadas e analisadas no ThreatCloud , que fornece informações sobre ameaças em tempo real derivadas de centenas de milhões de sensores em todo o mundo para redes, endpoints e dispositivos móveis. Isso é possível por meio de mecanismos de pesquisa baseados em inteligência artificial e dados de pesquisa proprietários da Check Point Research , a divisão de inteligência e pesquisa de ameaças da empresa.

Imagem divulgação Check Point



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6 dicas para ter um planejamento de marketing estratégico

Sempre que um empreendedor começa a sua própria empresa, o primeiro passo que se deve ter em mente é montar o plano de negócios, pois é por meio dele que será possível trilhar o melhor caminho e se preparar para as possíveis mudanças e dificuldades. No entanto, vale ressaltar que ele deve contemplar também o planejamento de marketing, fator fundamental para auxiliar no crescimento do negócio e aumento das vendas.

Para quem precisa criar o seu próprio planejamento de marketing, a Gofind, primeiro localizador de produtos omnichannel do Brasil, lista seis dicas. 


Público-alvo


Esse é, sem dúvida, o primeiro passo para um planejamento de marketing de sucesso. Por mais que você deseje atingir pessoas diferentes com o seu produto ou serviço, é primordial que tenha em mente qual o seu público-alvo. Afinal, quem quer agradar a todos, acaba não agradando ninguém, não é mesmo? É necessário definir a sua ‘persona’ ideal para saber onde concentrar as ações de marketing. 


Geomarketing


Depois de definir a sua persona ideal, as campanhas de marketing devem ser focadas na geolocalização do seu público. Não adianta o seu produto ou serviço ser divulgado para pessoas que, por exemplo, ainda não tenham acesso; a divulgação não pode ser feita em massa, ela precisa ser estratégica para atingir o cliente certo, no momento certo. 


Local Search


Mais conhecido como estratégia de buscas locais, o Local Search irá te ajudar a aproveitar os termos de busca do Google, ou seja, as palavras-chave, para aumentar a relevância do seu negócio nas páginas de resultado. Isso é extremamente importante, já que estudos apontam que mais de 80% das pessoas não chegam sequer a pesquisar na segunda página dos resultados do Google. Para estar em destaque na primeira página, utilize estratégias de SEO. 


Redes sociais


Poucos lugares proporcionam tanto a interação das pessoas com as marcas quanto as redes sociais. Elas são um canal criado exatamente com esse objetivo: comunicação, influência e diálogo. Assim, ter uma página nas principais redes sociais onde o seu público se encontra tornou-se indispensável: seja para promover suas ações e conteúdos, seja para que as pessoas conheçam mais detalhes da sua empresa.


E-mail marketing


Ao contrário do que muitas pessoas falam, o e-mail marketing não morreu. Ele  continua sendo um dos maiores aliados que uma empresa pode ter na sua estratégia de marketing, devendo ser utilizado como método de fortalecimento da marca, aumento das vendas, comunicação com clientes e para conquistar potenciais clientes. 


Análise e mensuração de dados


Essa é uma etapa fundamental para a melhoria contínua do planejamento de marketing. Métricas como o Retorno Sobre Investimento (ROI) e Custo de Aquisição de Clientes (CAC) podem e devem ser analisadas em tempo real. Assim, as empresas podem identificar falhas rapidamente, colocando melhorias em prática. 

 

Visa do Brasil registra crescimento 6 vezes maior nas transações online

Dados da Visanet indicam ainda aumento de 17% no volume total de pagamentos eletrônicos realizados tanto no mundo físico quanto online pela classe média na comparação de dezembro de 2020 e o mesmo período de 2019

 

Impulsionado pela conveniência e pela segurança, o consumidor está cada vez mais conectado e exigente quanto à sua experiência de compra, demandando personalização e atendimento em tempo real sempre que possível, o que implica em diversas mudanças de comportamento e de relação de consumo, entre elas o aumento da representatividade de vendas online. Dados da Visanet reforçam essa tendência ao mostrar que a penetração de transações realizadas no e-commerce com credenciais Visa foi seis vezes maior no último trimestre de 2020 em comparação com o mesmo intervalo de 2019.

"As expectativas estão mais altas do que nunca em relação às experiências no varejo, e os consumidores desejam poder pagar de maneira ágil e conveniente por suas compras diárias, onde e como quiserem. Desta forma, os estabelecimentos comerciais devem cada vez mais migrar para o ambiente virtual como uma forma de adquirir novas fontes de receita e expandir seus negócios, focando em proporcionar uma experiência de compra de multicanalidade consistente aos seus clientes, se tornando cada vez mais competitivos no mercado. As próprias instituições financeiras e de pagamento têm acompanhado esse movimento, se posicionando como "marketplaces" financeiros para quem está no meio digital", conta Oscar Pettezzoni, diretor da Visa Consulting & Analytics.

Oferecer melhor experiência de compra, implementar ferramentas de processos de cruzamento e análise de dados e ter presença multicanal podem ser um grande diferencial nos negócios. É importante também proporcionar agilidade e interação em formatos adaptados para o mobile e e-commerce, com maior segurança nas compras - o que já é possível graças às soluções de gerenciamento de fraudes e segurança disponíveis para o comércio online.

A exemplo do protocolo de autenticação 3D-S 2.0, que possibilita aos estabelecimentos comerciais enviar até 10 vezes mais dados sobre a transação e o pagador para o emissor de cartões, oferecendo mais confiança para aprovação de pagamentos. Hoje, no Brasil, 93% das credenciais Visa já estão habilitadas para autenticação e vários comércios já estão com a solução implementada. Essa ferramenta possibilitou ainda a aceitação do débito online, abrindo espaço para uma demanda represada de consumidores que possuem apenas credenciais desta modalidade ou que preferem utilizar este meio de pagamento para efetuar as suas compras.

Do ponto de vista das compras no mundo físico, ainda existem muitas oportunidades de crescimento do uso dos pagamentos digitais e vale apostar em oferecer opções modernas e seguras como os pagamentos por aproximação - que além de serem práticos, atualmente eliminam a necessidade de digitar senha para compras no valor de até R$ 200. Hoje, nove dos 10 maiores emissores do país já emitem credenciais com a tecnologia de pagamento por aproximação e 92% das maquininhas já estão habilitadas para esse tipo inovador de transação, fomentando, assim, seu uso em detrimento ao dinheiro em espécie.

De acordo com as análises de VCA, transações por aproximação com Visa cresceram cinco vezes mais em dezembro do ano passado comparando com o mesmo mês em 2019. Já na comparação entre o primeiro trimestre (janeiro, fevereiro e março) e o quarto trimestre (outubro, novembro e dezembro) de 2020, o seu uso praticamente quadruplicou. Para que se tenha ideia, a penetração de pagamento por aproximação aumentou em setores essenciais no auge da pandemia, em abril de 2020. Nesse período, o consumidor passou a utilizar esse meio de pagamento de forma mais intensa em estabelecimentos como supermercados, farmácias e padarias .

A Visa tem observado ainda novas transações de cartões de débito e crédito sendo realizadas pela classe média, que passou a usar mais os meios eletrônicos de pagamento no último ano. Entre dezembro de 2019 e o mesmo mês de 2020, houve um crescimento de 17% no volume total de pagamentos e um incremento de 13% no ticket médio gasto com credenciais Visa por este público específico. Sejam elas transações em ambientes online ou físicos, com ou sem contato. Os segmentos em que a classe média mais realizou transações foram: supermercados; lojas de departamento; serviços; atacados em geral; farmácias; fast food e restaurantes.

"Essa mudança de hábito reforça que vale investir na classe média, apoiando-os ainda mais nessa fase difícil em que estamos todos enfrentando. A Visa tem trabalhado para auxiliar o consumidor brasileiro a esticar seu orçamento mensal por meio da sua rede de parcerias e tecnologias de pagamentos, trazendo benefícios e descontos relevantes em segmentos como educação, saúde e emprego a todos que pagarem por suas compras com cartões Visa. Queremos ajudar pessoas, empresas e economias a prosperarem, realmente fazendo a diferença em suas vidas", conclui Oscar Pettezzoni



Visa

https://www.visa.com.br


Como evitar problemas ao alugar imóvel de temporada?

Alugar um imóvel para curtir as férias e Carnaval não é um bicho de sete cabeças, mas vale a pena se precaver contra roubadas


O período tão aguardado de férias, Carnaval e feriados prolongados significa uma mudança de rotina que ajuda a restaurar o corpo, a mente e a disposição. Pode-se dizer que é uma época que serve de repouso, descanso ou para fazer outras atividades que não sejam as de sempre.

Em virtude disso, todo começo de ano aumenta a procura do chamado “aluguel de temporada” nas cidades com atrações turísticas, praias, que possuem melhor infraestrutura e cuidados para receber os visitantes em momento de pandemia. O movimento também cresce no interior no estado em áreas de chácaras, com acesso a natureza e distante dos lugares mais agitados.

Para aproveitar os dias de descanso com tranquilidade e sem ter dores de cabeça na locação temporária, confira as dicas do presidente da Associação das Administradoras de Condomínios do Estado do Paraná (AACEP), Luiz Fernando Martins Alves, entidade que representa mais de mil condomínios em todas as regiões do Estado.

 

O que é aluguel de temporada?

É um tipo de locação diferente da residencial, modelo mais comum aqui no Brasil. Nele se inclui a casa de férias ou outro imóvel que é alugado por um curto período de tempo, geralmente inferior a 90 dias.

Esta é uma modalidade muito procurada por grupos de pessoas, como famílias em período de férias ou em feriados prolongados, por exemplo.


Isso é permitido em tempos de pandemia?

Sim, é permitido. Mas é fundamental evitar aglomerações, seguir todos os protocolos de segurança dos órgãos de saúde, conhecer as leis municipais, ver se a cidade tem alguma restrição por causa da pandemia, horário para toque de recolher etc.


Qualquer imóvel pode ser alugado para temporada?

Não. Se um imóvel estiver dentro de condomínio, valem as regras estabelecidas no regimento interno e na convenção.

Mesmo quem busca a locação por aplicativos, como Airbnb, precisa ficar atento às normas do condomínio e ver se isso é permitido, pois existem moradores que não se sentem seguros com a entrada e saída de estranhos.


Quais os principais cuidados na hora de alugar um imóvel por temporada?

Pesquise bastante. Existem muitas opções disponíveis para os diferentes estilos de público e preços.

Conheça o imóvel antes de alugar. Isso dará mais segurança de que aquilo que está sendo mostrado é real. Se não for possível ir presencialmente ao imóvel, busque recomendações com corretores ou imobiliárias confiáveis.

Veja se a localização do imóvel atende sua necessidade, se não há excesso de barulho na região, se o local tem fácil acesso, se há comércio por perto.

Jamais faça acordos informais. Coloque tudo por escrito.


O que deve constar num contrato de aluguel por temporada?

Todas as informações que dão mais segurança tanto para o locador [dono do imóvel], quanto para o locatário [quem vai alugar o imóvel]. Entre elas estão:

-identificação das partes

-descrição completa da residência com endereço e matrícula no registro de imóveis

-valor do aluguel, forma e condições de pagamento

-tempo de estadia

-descrição das multas em caso de descumprimento do contrato ou depredação da moradia

-descrição dos equipamentos e mobílias da residência (TV, controle remoto, ar-condicionado, geladeira, cadeiras, sistema de Wi-Fi, outros eletrodomésticos e utensílio; tudo deve ser descrito e funcionar corretamente)

-se o imóvel estiver dentro de um condomínio, é fundamental anexar ao contrato cópia do regimento, da convenção e outras regras do ambiente que possam interferir no uso pelos locatários.

-número de pessoas que podem ocupar o imóvel durante a locação

Muita atenção a esse último item, que costuma ser ignorado pelo proprietário da moradia. É fundamental incluir essa informação no contrato. Sem essa regra, o locatário pode hospedar mais gente do que a capacidade segura.

Além do desconforto e risco de danos ao imóvel, pode infringir regras internas do condomínio, ficando sujeito às notificações e punições do local.


Quais são as regras do imóvel?

Essa é outra questão que geralmente passa despercebido. O locador tem a obrigação de revelar essas informações no contrato, especialmente se a propriedade estiver dentro de um condomínio.

Esses locais têm regras próprias de convivência que foram aprovadas pela maioria dos moradores e devem ser cumpridas. Isso envolve utilização de áreas comuns como salões de festas, piscinas e playgrounds, permitir ou não a presença de animais de estimação, dias para retirada do lixo, horário liberado para reuniões e sua capacidade máxima no ambiente – ainda mais em tempos de pandemia – e por aí vai.

Muita atenção também para uso de vaga de garagem alheia. Mesmo que o espaço esteja vazio, ele tem dono e só pode ser utilizado com expressa autorização escrita.

O mesmo vale para quem é fumante. Se nas leis internas estiver mencionado que é proibido, o descumprimento é passível de multa.

Anna Moskowitz-Pixabay


O pagamento deve ser antecipado?

Combine com o proprietário, imobiliária ou corretor. Desconfie de valores muito abaixo dos preços de mercado.

Normalmente o locatário [quem vai alugar o imóvel] deve pagar 50% do valor total para a confirmação da reserva. O restante é pago quando o inquilino entrar no imóvel.


Precisa de fiador?

Caso o pagamento não seja antecipado, o locador pode solicitar alguma forma de garantia de que ele honrará com o compromisso firmado. Isso pode se dar por meio de seguro-fiança, fiador, caução ou título de capitalização.

O seguro-fiança prevê a contratação de uma apólice de seguros por parte do locatário, sendo o locador o beneficiário. Em geral, o prêmio do seguro equivale a até 3 vezes o valor do aluguel.

O seguro-fiança oferece vantagens também para o locatário. Não será preciso, por exemplo, ter o trabalho e o constrangimento de procurar um fiador. Outro benefício é que ele não necessitará desembolsar um valor alto como o de caução, visto que o seguro é parcelado.

O fiador é uma terceira pessoa, que vai garantir o pagamento do aluguel, caso o locatário não cumpra com este compromisso. Preste muita atenção ao solicitar um fiador ou ser um fiador para alguém. A responsabilidade poderá cair sobre você.

caução, por sua vez, pode ser feita em dinheiro — em geral, o valor equivale a 3 vezes o valor do aluguel. Essa quantia pode ser depositada na conta corrente ou poupança do proprietário e será ressarcida ao locatário ao fim do período de contrato.


Se houver problemas no imóvel durante a estadia, o que fazer?

Independentemente da modalidade de locação definida, a vistoria do imóvel é indispensável. Ela garante tranquilidade tanto para o locador quanto para o locatário.

No documento, constam as condições e principais características da propriedade no momento em que se inicia a locação, como forma de evitar conflitos entre as partes na hora da devolução.

Ao precisar de atenção a todos esses cuidados, o aluguel de temporada parece que traz certa burocracia às partes envolvidas, mas sem esses cuidados, a chance de que haja problemas é muito maior.

Fica também mais um reforço: no caso de aluguel em qualquer tipo de condomínio [seja na praia, campo ou cidade] por alguns dias, uma semana ou um mês, o locatário [quem vai alugar o imóvel] deve seguir as regras do regimento interno e da convenção. Do contrário, estará sujeito a multas e sanções, da mesma forma que os moradores habituais.


Sugestão de legenda

Presidente da AACEP, Luiz Fernando Martins Alves recomenda precaução na hora de alugar imóvel de temporada e enfatiza: quem aluga em condomínio tem que seguir as regras do regimento interno e da convenção.


Hoje: STF analisa ações que questionam artigos da Lei Seca

O endurecimento da Lei Seca salvou milhares de vidas
(Foto: Stockvault)

O Supremo Tribunal Federal (STF) analisa, nesta quarta-feira, duas ações que questionam a constitucionalidade de artigos da Lei Seca que estabelecem a tolerância zero para motoristas que forem flagrados sob o efeito de álcool e outras substâncias psicoativas na condução de veículos. A Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4103, ajuizada pela Associação Brasileira de Restaurantes e Empresas de Entretenimento (Abrasel Nacional), e a ADI 4017, ajuizada pela Confederação Nacional do Comércio, questionam o rigor aplicado a motoristas alcoolizados e pretendem liberar a venda de álcool nas rodovias federais, prática proibida desde 2008 no Brasil.

Entidades médicas demonstram preocupação com esse julgamento no STF, pois entendem que a Lei Seca é uma das maiores aliadas da sociedade brasileira para a preservação de vidas no trânsito. Segundo Alysson Coimbra, coordenador da Mobilização Nacional de Médicos e Psicólogos Especialistas em Trânsito e diretor da Associação Mineira de Medicina do Tráfego (AMMETRA), a norma foi fundamental para a redução de mortes no trânsito e para a mudança do perfil do motorista brasileiro e “é a lei brasileira mais respeitada e copiada no mundo, pois pune exemplarmente uma conduta criminosa que causa tantas mortes”.

A jurista e mestre em Direito Penal Jacqueline Valles avalia que o endurecimento da lei deve ser mantido pelo STF. “Essa ADI é muito antiga, tem 13 anos e, desde então, o Código de Trânsito Brasileiro abrangeu alguns artigos da Lei Seca. Hoje o limite mínimo para configurar o crime de dirigir sob efeito do álcool, segundo o artigo 306 do CTB, é concentração igual ou superior a 6 decigramas de álcool por litro de sangue. Abaixo desses índices configura infração administrativa, caso o motorista não tenha provocado acidente. A utilização do bafômetro tornou-se voluntária, caso o condutor não queira utilizá-lo, a legislação estabelece que o policial pode atestar a embriaguez. Então, o STF deve manter os artigos que estabelecem limite zero para o consumo de álcool, sendo crime ou infração administrativa”, comenta.

Em 10 anos, a Lei Seca permitiu a redução de 14% no número de acidentes, salvando quase 41 mil vidas. “Em 2010, o consumo de álcool representava a segunda causa das mortes no trânsito. Hoje, é a quarta. Temos que continuar trabalhando para que o consumo de álcool desapareça deste ranking”, reforça Coimbra.

Em relação à venda de bebidas alcoólicas em rodovias federais, a jurista acredita que os ministros devam rever a proibição. “A proibição da venda apenas em rodovias federais fere o princípio da isonomia e há brechas para que essa norma seja revista”, pondera.

Tanto Jacqueline Valles quanto Alysson Coimbra reforçam a necessidade de garantir a manutenção da lei para garantir a contínua redução das mortes no trânsito. “A sociedade está consciente dos danos da combinação entre álcool e volante e cobra a aplicação da lei para punir com rigor motoristas que provoquem acidentes e mortes sob o efeito do álcool. Não é o momento de retroceder e abrandar a norma”, afirma Jacqueline.

Coimbra acrescenta que, em 2020, a Câmara aprovou uma emenda do senador Fabiano Contarato (Rede-ES) que determina prisão para o motorista embriagado que matar ou lesionar no trânsito. Até a aprovação da lei, a pena de prisão poderia pode ser trocada por prestação de serviços e cesta básica. “Essas medidas salvam vidas, têm um caráter preventivo e são fundamentais para garantir a segurança de todos no trânsito, não é o momento de retroceder”, finaliza.

Mortes
Todos os anos, acidentes provocam cerca de 40 mil mortes e deixam um exército de 400 mil mutilados. Reduzir esses índices, que fazem o país ter o quarto trânsito mais violento do mundo, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), é uma missão urgente.

 

Compras no e-commerce: como manter o CPF seguro?

Identificador de fraudes, boa reputação das lojas e canais de atendimento efetivos estão entre os requisitos para realizar compras on-line seguras


Comprar na internet já faz parte da realidade de muitos brasileiros. A ampla variedade de produtos encontrada, a comodidade de evitar filas em lojas e a possibilidade de encontrar os melhores preços dos itens desejados são algumas das vantagens encontradas por quem realiza compras na internet. Mas, como proteger o CPF contra golpes, fraudes e vazamento de dados?

Pensando no risco de compras fraudulentas, o aplicativo VIPy, desenvolvido pelo Movimento Compre&Confie, vem atuando como uma das medidas de precaução, para que os consumidores realizem seus pedidos on-line com mais segurança e confiabilidade nas mais de 5 mil varejistas parceiras da marca.

Disponível para download gratuito na Apple Store e Google Play, o aplicativo possui uma função para monitorar o CPF dos usuários cadastrados na plataforma durante compras realizadas no ambiente digital. Desse modo, o VIPy consegue identificar possíveis fraudes e notificar os consumidores, caso seus dados sejam utilizados em pedidos indevidos. Além disso, em suas redes sociais, o aplicativo fornece dicas semanalmente sobre como comprar on-line de forma segura.

É muito importante que os compradores verifiquem, também, a reputação dos sites de venda por meio de avaliações de outros clientes e acessando canais on-line de defesa do consumidor. Para isso, o VIPy dispõe em sua interface, uma lista com as varejistas que possuem o selo de confiança, reforçando sua missão de tornar as compras na internet mais confiáveis.

Ademais, realizar os pedidos pelo cartão de crédito, checar o nível de popularidade das lojas virtuais e verificar se as varejistas têm canais de atendimento ao cliente efetivos, são algumas das cautelas que devem ser seguidas pelos consumidores na hora de fazer suas compras.

“O VIPy vem promovendo diversos meios que tornam o e-commerce mais acolhedor e confiável para todas as pessoas. Isso, além de impulsionar as compras virtuais, acaba conscientizando os consumidores sobre como realizar seus pedidos com mais responsabilidade e menos conflito”, conclui Andréa Fernandes, CEO do Movimento Compre&Confie.

 


VIPy

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