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segunda-feira, 26 de março de 2018

O mundo corporativo feminino


Seis passos para que você se respeite e seja respeitada.


Mesmo ainda não sendo maioria nos cargos de direção e chefia no Brasil, é cada vez mais comum vermos mulheres se destacando como líderes de grandes empresas e corporações.

Entretanto, a chegada até altos postos de comando não significa que as dificuldades terminaram. Pelo contrário, muitas dessas mulheres continuam sofrendo preconceito e algumas delas até mudam seu jeito de ser para se imporem e adquirirem respeito em ambientes dominados pelos homens.

Basicamente, na experiência profissional experimentei 3 tipos de preconceitos. O primeiro foi a discriminação de gênero. Uma visão machista de que as mulheres não conseguiam realizar tarefas consideradas especificamente do mundo masculino. Outro obstáculo foi a necessidade de posicionamento de não conivência com o assédio sexual que permeava o ambiente corporativo de uma forma invisível e nociva, e que na minha opinião uma das piores violências contra a mulher no ambiente corporativo. Se traduz em relações sexuais com superiores ou até com pares como moeda de troca para promoções ou manutenção de seus cargos.

Por fim, outro obstáculo a ser superado era a disponibilidade integral para a corporação em detrimento de tempo disponível para a convivência familiar. Mulheres com filhos e compromissos familiares eram consideradas inaptas para os altos cargos de comando.

O contexto organizacional que experienciei entre 1990 até 2011 privilegiava o comportamento masculino para cargos de gerência para cima, realidade essa ainda relatada pelas clientes de processo de coaching. Essa "masculinização" a que me refiro se traduz em comportamentos específicos, tais como: objetividade, raciocínio lógico, frieza emocional, estratégias e decisões precisas, capacidade de gerar pressão na equipe, efetividade e foco exclusivo em resultados.

Em certo momento da minha carreira tomei consciência de que fiquei habilidosa na expressão desses comportamentos e consequentemente criei uma identificação (uma personagem) totalmente encaixada nos padrões do executivo que o mercado exigia. Usava terninhos de segunda a sexta-feira, cabelos e unhas impecáveis e um endurecimento emocional. Descobri na prática que ficamos bons naquilo que treinamos mais e adquirimos um certo poder que nos faz manter esses status quo. Em determinado momento, percebi que toda essa trajetória e sucesso tão almejado já não me satisfazia mais. Minhas decisões muitas vezes eram mais frias do que as dos próprios homens em cargos similares. As dificuldades para expressar sentimentos e comportamentos de acolhimento, afetividade e leveza (comportamentos de um feminino equilibrado) já se refletiam inclusive no ambiente familiar. No dia que acordei e senti que não queria mais fazer aquilo com a minha vida, foi o começo do fim. 

Penso que somos livres e podemos criar a realidade que sonhamos para as nossas carreiras. A minha dica é que façamos escolhas conscientes assumindo todos os prós e contras. Se o sonho é construir uma carreira como uma grande gestora no mundo corporativo siga em frente e atente-se para algumas dicas:

1. Valorize-se: Não tenha nenhuma dúvida de que a mulher pode fazer a mesma coisa que qualquer homem.

2. Princípios e valores: Tenha clareza dos seus princípios e valores. Questione-se sempre: O que não me corrompe?

3. Valide seus talentos: Potencialize os seus talentos, pois é isso, que te possibilita a entrega de um diferencial e desenvolva e faça gestão dos pontos fracos.

4. Prepare-se tecnicamente: Invista tecnicamente para atuar na profissão/cargo/função que escolher. 

5. Prepare-se emocionalmente: Esteja sempre focada no amadurecimento emocional e aprenda sobre as inter-relações, no nível intrapessoal e interpessoal.

6. Atreva-se: Assuma quem você é! Não se permita corromper-se por modelos estereotipados.





Nelma Sá -administradora de empresas, educadora, coach e vice-presidente da Unipaz São Paulo. A executiva já passou por esses desafios e hoje ajuda mulheres nessa transição.


domingo, 25 de março de 2018

Amar é viver, conviver, SER!



A melhor forma de comunicação é a do amor, sem ele não tem como sobreviver a dias tão amontoados

O amor surgiu, pois, a vida é relacionamento. Os seres humanos estão constantemente se relacionando com alguma coisa, sejam animais, alimentos do reino vegetal e mineral, objetos produzidos pelo homem, pessoas, pensamentos, sentimentos e situações. Em cada região do mundo existe um tipo de cultura, clima, vegetação e ambiente que muda conforme o tempo e com isso o amor também se modifica. Faz parte do processo de evolução a transformação. 

Segundo Larriane Lopes, Coach Holística pelo IBC, "precisamos diariamente iluminar nossas sombras e libertar-se do apego a elas. O amor tem que ser despertado pois em algum momento foi esquecido/adormecido dentro de nós. E isso é importante pois é o amor que nos move nesse plano e sem ele começa-se a viver em uma profunda angústia, depressão, falta de pertencimento, motivação para acordar de manhã e assim a vida perde o sentido. O amor desperta a compaixão que é quando podemos nos colocar no lugar do outro, sentir sua dor, reconhecer seu potencial adormecido e servir com uma vontade genuína de dar força para o outro brilhar sendo feliz e satisfeito. É importante plantar todos os dias o que se quer colher e as vibrações que quer ter ao seu redor", explica.

Atualmente os relacionamentos e o amor acontecem de forma mais fluída e rápida devido a aceitação da sociedade, o dinamismo das informações, da economia, da forma de negociar e viver o dia-a-dia. "Tudo está relacionado ao amor ou a falta dele. Para amar é preciso ter coragem e disposição para demonstrar a sua vulnerabilidade e abrir mão de uma série de vícios e comportamentos que estão enraizados dentro de nós pelo ódio e medo como apegos, jogos de acusação e poder, dependência, ciúme, posse, vingança e todos os outros mecanismos de defesa que tem origem na carência afetiva. Responsabilidade para não culpar o outro pela sua infelicidade e sim entender e evoluir com a dor e o problema que está dentro de cada um de nós. Confiança para encarar seus medos e compreensão de que problemas são processos de evolução e aprendizagem que fazem parte da jornada e é através deles que avançamos", exalta a coach. 

Larriane chega a concluir que o amor é uma qualidade de cada Ser conforme a manifestação da sua essência. É um estado permanente da alma, uma presença constante. Já a paixão pode iniciar do processo de união entre duas pessoas, porém raramente permanece em um relacionamento longo pois ela tem como objeto uma fantasia, uma idealização do outro ou de algo. "A paixão é egoísta, pois acredita-se querer bem ao outro mas a verdade é que só nós podemos curar nossas feridas. Ela move impulsos que gera no individuo vontade de ir além de si mesmo e de querer o outro feliz mas sempre também para curar uma dor interna. Se uma relação não tiver amor, estas feridas despertam eventualmente em insegurança, ciúmes, carência, possessão ou outras dores. 

Atraímos exatamente o que precisamos reintegrar e o casal precisa ser maduro o suficiente para lidar com estas questões que fazem parte do processo de evolução de cada ser, e assim, quando se cura essas feridas pode-se alcançar a meta maior que é o amor", finaliza a especialista.





Larriane Lopes  - Coach Holística
Instagram: @larrianelopes
Site: http://www.larrianelopes.com.br


Prudence alerta para o uso de preservativo em todas as relações sexuais; casos de Hepatite A na cidade de São Paulo cresceram 960%


Em 2017, cerca de 600 pessoas foram infectadas na capital, sendo que 45% dos casos foram transmitidos por meio do sexo desprotegido

É comum relacionarmos como uma das principais formas de contágio pela hepatite A a ingestão de água e alimentos contaminados. Apesar disso, conforme dados recentes divulgados pela Coordenadoria de Vigilância em Saúde (Covisa), a contaminação através da prática de sexo, inclusive oral e anal, sem proteção apresentou um aumento significativo, representando quase metade dos casos.

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde da cidade de São Paulo, até o mês de outubro, foram reportados 604 casos de pessoas contaminadas pela doença, enquanto no mesmo período de 2016 foram registrados 57. Além disso, um boletim epidemiológico da Covisa apresentou um dado alarmante: o vírus foi transmitido em 272 casos através do contato sexual. 

Diante disso, a DKT do Brasil, por meio da marca de preservativos Prudence, ressalta a importância do uso de preservativos em todas as relações sexuais. Diferente de outras ISTs (infecções sexualmente transmissíveis), a hepatite A não é transmitida através de fluidos corporais ou secreções – e, sim, pelo contato com as fezes de uma pessoa contaminada. Nesse caso, o cuidado com a higiene é ainda mais importante e a prevenção na hora do sexo, principalmente nas práticas orais e anais, é essencial.

A Prudence tem como missão não apenas alertar para o sexo seguro, mas também mostrar que uso do preservativo pode ser um diferencial na hora da relação, levando mais diversão, cor e sabor. Prova disso é a linha de preservativos mais completa do mercado, com mais de 40 itens. 

Pioneira no lançamento da camisinha com cor, aroma e sabor, sua linha conta com opções para todos os gostos, com diferentes tamanhos, texturas, sabores e muito mais.


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