Atenção com o
acesso às comidas das festas e com os barulhos causados pelos fogos de
artifício é fundamental para tornar os momentos de celebração mais seguros e
tranquilos aos animais.
As festas de final de ano são sempre marcadas por
bons momentos de alegria e confraternização entre amigos e familiares. Pensando
nas celebrações dessas datas, a atenção aos pets deve ser redobrada,
especialmente no que diz respeito às comidas das festas e aos fogos de
artifício, que tradicionalmente marcam essas ocasiões. É o que explica Kauê
Ribeiro, Médico-Veterinário da Vetnil®. Segundo ele, alguns
alimentos são tóxicos aos pets e não devem ser oferecidos nem mesmo nesses dias
especiais.
“Todos querem celebrar e muitas vezes incluir o
pet, fazendo um agrado com algum alimento servido na ceia. Entretanto, uvas,
uvas passas e chocolates, a exemplo dos panetones e chocotones, assim como
cebola e alho, normalmente utilizados para temperar os pratos salgados, podem
ser tóxicos aos animais. Além de não oferecer, é importante alertar convidados
quanto a isso – especialmente as crianças - e se certificar que pratos e restos
de comida estejam fora do alcance dos pets também”, explica Ribeiro.
Se o objetivo for incluir o cão ou gato nessas
celebrações, o Médico-Veterinário lembra que existem opções de alimentos e
petiscos especialmente voltados aos animais, o que pode ser mais saudável e
seguro durante as comemorações. “Oferecer petiscos ou mesmo algum alimento
apropriado ao pet e que ele goste muito, é uma boa alternativa para agradá-lo e
incluí-lo nas comemorações. Nesse sentido, brinquedos novos podem ser também
muito interessantes para eles”, complementa.
Quanto aos fogos de artifício, sempre presentes
nessas ocasiões, principalmente nas festas de Ano Novo, eles podem representar
um grande incômodo aos pets, mas existem algumas medidas que ajudam a amenizar
o desconforto. Para isso, o Médico-Veterinário da Vetnil®
orienta alguns cuidados com o ambiente, com a identificação do animal e a busca
por ajuda veterinária em casos de ansiedade e estresse em níveis
significativos.
“Certifique-se que o local esteja seguro e
confortável ao animal e evite deixá-lo sozinho. Fechar portas e janelas nos momentos
de maior ruído e manter algum som ambiente pode ajudar a reduzir os incômodos e
evitar que ele fuja, caso se assuste. De qualquer maneira, é bom garantir sua
identificação com plaquinhas nas coleiras ou microchips. Se o pet já vivenciou
essas ocasiões anteriormente e se mostrou muito ansioso ou estressado, consulte
um Médico-Veterinário, pois em alguns casos pode ser necessário o uso de alguma
medicação, além das medidas para diminuir o estresse”, conclui Ribeiro.
Como marca parceira de quem cuida, a Vetnil® disponibiliza em blog e redes sociais conteúdos exclusivos com o propósito de esclarecer as principais dúvidas e orientar sobre os cuidados que os pets devem receber. Siga @vetniloficial.
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