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Capa Levita é a única automatizada produzida no Brasil |
Após maior permanência das famílias em casa durante
a pandemia, reformas e instalações de piscinas para lazer, as preocupações com
os afogamentos em meio à chegada do verão aumentam. 4,1% dos óbitos por
afogamento no Brasil ocorrem em piscinas, segundo com dados recentes da
Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (Sobrasa).
A iGUi, maior fabricante e comercializadora mundial de piscinas pré-fabricadas, presente em cinco continentes, tem em todo o seu portfólio de produtos a segurança como prioridade. Os índices de afogamento também mostram que é um problema especialmente grave entre crianças de 0 a 9 anos, com 65% das mortes nessa faixa etária ocorrendo em piscinas. A maioria dos casos acontece nas residenciais (49%), mas também em clubes e academias (10%) e escolas (7%). Em 2024, o total de mortes por afogamento no país chegou a 5.488, com homens representando a maior parte das vítimas, morrendo 6,4 vezes mais que as mulheres.
Todas as piscinas iGUi contam com o sistema de sucção aberta, o mais seguro do mercado. Em países onde a segurança é prioridade, a sucção fechada já é proibida há muitos anos. Com esse equipamento, a aspiração, a drenagem e a circulação da água são feitas sem pressão exposta ao usuário, evitando totalmente o risco de machucar ou aprisionar as pessoas submersas.
A rede também lançou em 2017 a única cobertura de
piscinas totalmente automatizada, a Levita. Ecologicamente correta e produzida
em PVC, a cobertura dispensa o uso de lonas de vinil e plástico bolha ou telas
para cobrir a piscina, porque cumpre todas as funções dos seus correlatos:
segurança, auxiliar de limpeza e termicidade, além de ser a única automatizada.
Principalmente para quem tem crianças em casa, mas também para pets, este
produto torna-se indispensável para quem deseja uma vida tranquila. A Levita
cobre totalmente a superfície da água e pode aguentar até 50 quilos. “É o fim
da preocupação dos pais em relação a acidentes”, comenta Filipe Sisson,
presidente e fundador da iGUi Worldwide.
Perigo do cloro
Muitos estudos têm apontado para o perigo do cloro, principalmente se usado de forma irregular ou em excesso. Dificuldade respiratória, dores na garganta, reações na pele e até risco de câncer são alguns dos sintomas ligados à exposição contínua ao cloro.
Pensando no bem-estar dos usuários, a iGUi desenvolveu o Solo, um poderoso biocida capaz de destruir, neutralizar, impedir ou prevenir a ação de microrganismos vivos indesejáveis e nocivos à saúde do homem.
De acordo com Filipe Sisson, “o cloro é um produto
químico pouco usado para fins domésticos em diversos países do mundo,
especialmente nos mais avançados. O Solo veio justamente para substituir o uso
do cloro nas piscinas. Sei que há ainda muito trabalho a ser feito para que
isso ocorra, mas sonho com o dia em que o uso do cloro será proibido no
Brasil”, afirma.
Isento de odor e cor, uma das grandes vantagens do
Solo é a sua alta eficiência a baixas concentrações. É utilizado diluído em
água, o que lhe confere uma toxicidade praticamente nula. O biocida não contém
metais pesados, grandes responsáveis pela contaminação do ecossistema e
prejudiciais aos organismos dos seres vivos. O efeito germicida do Solo é o
mesmo que o dos shampoos, não provoca alergia, mantém pele e cabelos hidratados
e conserva a pintura da piscina. Aplicado em média a cada 30 dias, o Solo não
evapora e fideliza os clientes.
O Solo é um dos produtos exclusivos da TRATABEM,
franquia pioneira e especializada no tratamento, limpeza, assistência técnica,
manutenção e venda de produtos para todos os tipos de piscinas, criada pela
iGUi em 2012.
Fotos: TRATABEM/Divulgação
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