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terça-feira, 23 de agosto de 2022

Ressonância magnética do crânio ajuda a avaliar malformações cerebrais, hemorragia interna, trombose cerebral, tumores cerebrais e outras alterações

Exame de imagem
Marcelo Matusiak
Serviço é um dos diferenciais oferecidos no Centro de Diagnóstico do Hospital Sapiranga

 

A ressonância magnética, também conhecida pela sigla RM, ou ressonância nuclear magnética, é um exame que permite visualizar estruturas anatômicas, como ossos e músculos sem necessidade de procedimentos cirúrgicos, portanto menos invasiva. É um excelente exame com precisão diagnóstica na avaliação do cérebro. O auxilia o médico no diagnóstico, e na avaliação das respostas aos tratamentos de diversas patologias, como: doença de Alzheimer; doença de Parkinson; Tumores benignos e malignos; acidente vascular cerebral (AVC); aneurisma; malformações cerebrais; epilepsia; neurofibromatose; esclerose múltipla; meningite (inflamação das meninges); otites (inflamações do ouvido); traumatismos, hematomas; entre outros.

“Por ser um exame de campo fechado, pode causar fobia em alguns pacientes, principalmente em idosos e crianças. Por essa razão, nossas salas de exames contam com um ambiente acolhedor e diferenciado. E ainda dispomos do serviço de exames com sedação, para os pacientes que desejarem ou por indicação médica”, afirma a diretora executiva da instituição, Elita Herrmann.

A duração média para a execução da RM craniana é de 15 a 30 minutos. O preparo para a ressonância magnética do crânio é bem simples. É necessário estar com a pele, bem como os cabelos, limpos e secos (sem cremes, pomadas ou outros produtos). Também não é possível usar joias ou outros objetos metálicos, inclusive, aparelho ortodôntico móvel,

 

Marcelo Matusiak

 

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