Photo: Vesta
Em 2025, o número de assinantes de telefonia móvel na América Latina chegará a 484 milhões; ou seja, 73% da população total.
- O
custo anual da fraude de identidade no setor de telecomunicações é de mais
de US$ 32 bilhões.
A evolução dos métodos e recursos da fraude
eletrônica atinge todos os setores de negócios que desenvolvem seus negócios
nos canais digitais, e as empresas de telecomunicações não são exceção. Na
verdade, é um setor que, devido ao seu crescimento acelerado, está sujeito a
diversos e cada vez mais complexos tipos de fraudes em todo o mundo.
No Brasil, os ataques cibernéticos à empresas
aumentaram 221% apenas no primeiro semestre de 2021 e 860% desde que começou a
pandemia, em março de 2020. Governo, varejo e saúde são as empresas mais
afetadas por tais ataques.
Segundo a Vesta,
a plataforma de garantia de transações ponta a ponta para compras online, o
número de assinantes de telefonia móvel na América Latina chegará a 484 milhões
em 2025, o que representa 73% da população total. Como resultado, torna-se cada
vez mais provável que muitas empresas de telecomunicações existentes e
emergentes sejam alvo de golpistas e fraudes eletrônicas
Alguns dos maiores problemas que uma empresa de
telefonia móvel enfrenta são: 1) baixas taxas de aprovação, 2) atrito e perda
do cliente, 3) incapacidade de aceitar métodos de pagamento alternativos e 4)
altas taxas de fraude. Ao experimentar baixas taxas de aprovação (menos de 70%)
em produtos pré-pagos e pós-pagos, as operadoras devem buscar uma solução
abrangente que lhes permita, ao mesmo tempo, combater a fraude e aumentar suas
taxas de aprovação e receita.
Oscar Bello, diretor-geral da Vesta Americas,
destaca que “os provedores de telecomunicações estão sendo cada vez mais
atingidos por redes fraudulentas, bem como por clientes 'legítimos', o que
afeta diretamente as receitas devido a falsas rejeições e estornos. Existe uma
‘batalha’ constante entre os setores de uma empresa de telecomunicações que
procuram, por um lado, potenciar as vendas e a experiência do cliente e, por
outro, cessar os ataques e os modelos de fraude. Isso se aplica ao recarregamento
de crédito pré-pago, ao pagamento de contas, às atualizações de produtos ou
telefones e às ofertas de combos (celular, fixo, TV e banda larga) para
clientes”.
Os tipos de fraude mais comuns incluem:
- Fraude
de cartão não apresenta pagamento (CNP), incluindo acesso à carteira
digital armazenada no dispositivo.
- Fraude
de troca de microchip, levando a fraude de sequestro de conta.
- Fraude
de Compartilhamento de Renda Internacional (IRSF), que tem o ladrão usando
números de telefone com tarifa premium para induzir as vítimas a ligar
para eles, gerando renda para o golpista. Por exemplo, ele liga para a
vítima e ela desliga ao primeiro toque, convidando a vítima a ligar de
volta.
Globalmente, o custo anual da fraude de identidade
no setor de telecomunicações é de mais de 32 bilhões de dólares. Apesar de a
fraude neste setor ter crescido 37% nos últimos 3 anos, apenas 6% das empresas
que o integram utilizam inteligência artificial ou recursos de aprendizagem
automática para se protegerem.
A Vesta colabora com as maiores operadoras de
telefonia móvel do mundo para fornecer experiências eficientes de recarga por
meio da aplicação de inteligência artificial e tecnologias de aprendizado de
máquina que detectam fraudes e maximizam as taxas de aceitação de cartão de
crédito internacional.
Por meio das soluções abrangentes da empresa no
combate à fraude contra empresas de telecomunicações na América Latina, foram
alcançadas taxas de aprovação de 96% para produtos pós-pagos e 88% para
pré-pagos, além de uma economia acumulada de mais de 100 milhões de dólares em
favor dos diferentes empresas de telecomunicação.
Vesta
Nenhum comentário:
Postar um comentário