Objetivo da Reserva Paulista, vencedor da licitação da concessão dos parques que integram o Parque Estadual Fontes do Ipiranga, é posicionar o complexo que reúne Zoo, Jardim Botânico e Zoo Safari entre os cinco melhores do mundo; investimentos serão direcionados à integração dos parques e modernização da infraestrutura, serviços ambientais, educacionais e científicos do complexo, além de novos serviços e atividades para o público
São Paulo, setembro de 2021- Com um ambicioso projeto de
renovação e integração do Zoológico, Jardim Botânico e Zoo Safari, apoiado por
um plano de investimentos expressivos, a Reserva Paulista inicia o período de
gestão compartilhada em conjunto com a Secretaria de Infraestrutura e Meio
Ambiente do Estado de São Paulo, a Fundação Parque Zoológico e o Instituto de
Botânica. Após esse período de transição, o Consórcio assumirá integralmente a
gestão dos parques, além da Fazenda Zoo São Paulo, localizada na região de
Sorocaba (SP). O período de concessão é de 30 anos.
O contrato de concessão já foi oficializado e está em
vigor desde o dia 17/09 (assinatura), o período de gestão compartilhada que
deve durar cerca de quatro meses para que o grupo assuma, efetivamente, a
operação dos parques. A área dos ativos concedidos tem aproximadamente 1 milhão
de metros quadrados. A concessão prevê o investimento de R $417 milhões, dos
quais R $320 milhões nos cinco primeiros anos.
“As parcerias com a iniciativa privada visam atrair
investimentos e melhorar a infraestrutura das áreas turísticas. Em todas as nossas
concessões temos buscado também fomentar as atividades de educação ambiental
para que a população, especialmente as crianças, conheça e aprenda a preservar
as nossas áreas verdes”, explicou o secretário Marcos Penido.
“Temos a missão de ampliar e modernizar os excepcionais
serviços ambientais, educacionais, científicos e de recreação que já são
prestados pelo Zoológico, Jardim Botânico e Zoo Safari. Com os investimentos
programados, e ao lado das equipes de excelência que atuam nos parques, vamos trabalhar
para oferecer a São Paulo e ao Brasil, uma experiência imersiva na natureza, de
nível internacional", salienta Rogério Dezembro, sócio da Reserva Paulista
e CEO da LivePark. A empresa faz parte do DC Set Group e integra o Consórcio ao
lado do Grupo Oceanic (criador e responsável pelo Oceanic Aquarium entre outros
atrativos turísticos de Santa Catarina), e de quatro empresas dos setores de
engenharia e construção - Turita, Era Técnica, Egypt e Pavienge.
A Reserva Paulista venceu a licitação do Governo do
Estado de São Paulo, em fevereiro de 2021, ao apresentar uma proposta com ágio
de 132% sobre o mínimo estipulado no edital, superando a cifra de R $120
milhões.
Além do valor da outorga já pago, serão investidos mais R $200 milhões nos primeiros cinco anos, para renovação e integração dos parques, buscando torná-los uma referência mundial.
“Queremos posicionar o Zoológico de São Paulo e o Jardim Botânico entre os cinco melhores parques de suas categorias no mundo e proporcionar experiências únicas às pessoas, aliando lazer e conhecimento através do respeito ao meio ambiente e a valorização da conservação e pesquisas realizadas pelas equipes responsáveis”, afirma Kiko Buerger, CEO do Grupo Oceanic e sócio do Consórcio Reserva Paulista.
No Jardim Botânico, a concessão visa aumentar o uso público com a implantação de programas de educação ambiental, novos espaços de educação, cultura e alimentação, além de mais acessibilidade para os visitantes.
No Zoológico, o compromisso da Reserva Paulista é ampliar as experiências de imersão na natureza e ampliar o bem-estar dos animais, com novos recintos e novas áreas de apoio e manejo. Estão previstos investimentos para construir habitats mais modernos, amplos e integrados, além do monitoramento de indicadores de desempenho da saúde. Além disso, a infraestrutura será requalificada com novos acessos para pedestres, ampliação do estacionamento, dos conjuntos sanitários e novo centro de visitantes, entre outras melhorias.
Antes da pandemia, o Zoo recebia mais de um milhão de visitantes por ano e o Jardim Botânico cerca de 130 mil. O objetivo é ter um aumento significativo do público e passar a receber mais de 3 milhões de visitantes por ano em até cinco anos com as melhorias de infraestrutura. Também estão previstas novas atrações, ações de marketing e criação de canais digitais de venda de ingressos.
“Queremos modernizar as instalações dos parques e atrair
marcas-parceiras para oferecer melhor experiência aos visitantes e excelentes
condições visando o bem-estar dos animais. Nosso objetivo é ampliar as boas práticas que já são
adotadas no Zoológico de São Paulo e no Jardim Botânico, que são reconhecidos
como referências no Brasil por especialistas e pelos programas de conservação
de espécies, reprodução em cativeiro e cuidados com fauna e flora”,
destaca o diretor Rodrigo Farhat, da Egypt Engenharia, sócia do Consórcio
Reserva Paulista.
Sobre a Reserva Paulista
A Reserva Paulista é composta pela LivePark, que pertence
ao DC Set Group, pelo Grupo Oceanic; e por mais quatro empresas dos setores de
engenharia e construção: Turita, Era Técnica, Egypt e Pavienge.
A LivePark é a primeira empresa do Brasil focada no
desenvolvimento de “venues” e projetos especiais nas áreas de entretenimento,
cultura e esporte e é responsável pela gestão dos parques em conjunto com os
demais sócios.
O Grupo Oceanic controla o Oceanic Aquarium em Balneário
Camboriú-SC, um dos mais modernos da América Latina, além de outros
empreendimentos voltados à cultura, entretenimento e gastronomia. Além da
experiência na gestão desses negócios, a empresa agrega um importante
diferencial para o Consórcio que é o know-how específico do manejo responsável
de ativos biológicos (animais e plantas) sob a legislação brasileira, uma das
mais rigorosas do mundo.
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