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Especialista traz dicas que vão desde
a higienização diária dos cabelos até a utilização de LEDterapia
Segundo balanço feito
recentemente por uma das maiores empresas de produtos de higiene do mundo, a
Unilever, o isolamento social, por conta da pandemia do coronavírus tem feito
as pessoas lavarem menos os cabelos. De acordo com os resultados financeiros da
empresa, o isolamento diminuiu em 25% a demanda por produtos como shampoo,
condicionador, espuma e lâminas de barbear, desodorante e cremes hidratantes.
Segundo o angiologista e
especialista em queda capilar e fortalecimento dos fios, Dr. Álvaro Pereira, a
lavagem diária dos fios é um dos fatores mais importantes no combate à queda capilar;
problema que tem aumentado nesta quarentena, já que as pessoas estão sofrendo
forte sobrecarga emocional com picos de ansiedade e estresse devido à
insegurança do cenário de pandemia.
A perda
de cabelo induzida pelo estresse, conhecida como
eflúvio telógeno (em geral temporário), pode ocorrer principalmente devido às
altas taxas de cortisol (hormônio do estresse) no organismo,
comprometendo assim o sistema circulatório periférico. A maior liberação de
adrenalina, decorrente do estresse, causa uma
vasoconstrição nas raízes dos cabelos com menor aporte de sangue e nutrientes
ao fio, o que impacta na fase de crescimento.
O especialista explica que o uso
de produtos fortificantes e tônicos específicos para lavar o couro
cabeludo diariamente (ou dia sim, dia não) contribui para evitar inflamações,
ajudar na remoção de resíduos e excesso de oleosidade; já que a pele suja e
oleosa do couro cabeludo não consegue absorver os nutrientes, e estimular
o bulbo capilar e a circulação local, trazendo assim mais nutrientes para o
folículo piloso, contribuindo para o crescimento de novos fios.
É
valido saber que na situação de normalidade, cerca de 85% dos fios de cabelo do
couro cabeludo estão crescendo e 15% estão em repouso ou caindo. Quando o fio
cai, o folículo permanece intacto no mesmo local gerando outro fio que cresce
novamente. Este é o chamado ciclo capilar que se repete ao longo da vida. O fio
de cabelo nasce, cresce, repousa, morre e nasce novamente algumas vezes na
vida. Devido a este ciclo, é comum que haja uma queda de 100 a 150 fios
de cabelo por dia. Quando a queda de cabelo é superior a essa quantidade, a
recomendação é procurar ajuda de um especialista.
Confira
abaixo duas dicas de tratamento que o Dr. Álvaro destacou para evitar e tratar
a queda capilar durante este período de quarentena. As dicas incluem a lavagem
dos cabelos com produtos específicos, até a utilização de LEDterapia:
Lavar os cabelos: Deve-se lavar os
cabelos diariamente, ou intercalar dia sim e dia não para evitar inflamações,
como citado acima. Cosméticos bons que podem evitar a queda são constituídos
por antioxidantes naturais, como os shampoos e condicionadores Capellux
Antiqueda. Feitos com ingredientes 100% naturais, reduzem a perda capilar em
até 60%, além de aumentarem a espessura dos fios. Através da combinação de três
ativos botânicos: baicalina (extrato de planta comumente utilizado pela
medicina oriental), germinados de soja e trigo e a cafeína; eles agem
diretamente no couro cabeludo, estimulando o crescimento, a força e o brilho
dos fios.
Fazer o uso de LEDterapia: A técnica é
comprovadamente eficaz no quadro de eflúvio telógeno. Através da luz emitida
pelo LED proveniente do capacete Capellux I9 ou Boné Capellux de uso
domiciliar, ocorre uma intensificação da atividade celular no bulbo capilar,
promovendo renovação das células, crescimento do cabelo, aumento da espessura
dos fios e maior circulação sanguínea no couro cabeludo. Melhor explicando,
estes dispositivos emitem uma radiação com frequência específica, de baixa potência.
Os raios vão promover a dilatação dos vasos sanguíneos, o que aumenta a entrada
de nutrientes e oxigênio nas células capilares. Com isso, também cresce a
produção de energia celular e, consequentemente, a capacidade de produzir mais
fios de cabelo de melhor qualidade.
Dr. Álvaro Pereira - Angiologista formado na FMUSP em 1978, residência em
Cirurgia Vascular no HCFMUSP, Doutorado em Cirurgia Vascular na Divisão de
Bioengenharia do INCOR - HCFMUSP, pós-doutorado no B&H Hospital - Harvard.
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