84% das mães ouvidas pela
pesquisa A Dor no Cotidiano dizem que o incômodo impacta diretamente nos
cuidados e no relacionamento
Que a vida de mãe
é bastante agitada e repleta de compromissos não é segredo para ninguém. E são
tantas responsabilidades que muitas vezes não dá para parar, nem quando a dor
aparece. Os fatores que desencadeiam dores de cabeça, nas costas e musculares
nas mães são variados, mas interferem de forma significativa em todas as
atividades diárias. É o que mostra dados da pesquisa A Dor no
Cotidiano[i] conduzida pelo Ibope Conecta em
parceria com Advil, realizada com 1.954 pessoas em todo o país, e que detalha
que 528 pessoas que se declararam mães no levantamento reclamam de dores rotineiramente.
Entre as
entrevistadas, 89% relataram que a dor afeta negativamente a forma como se
sentem em relação aos cuidados e relacionamento com os filhos. O diretor médico
Latam da Pfizer Consumer Healthcare, Luiz Henrique Fernandes, ressalta
que a dor pode afetar o comportamento e atrapalhar a vida de qualquer pessoa. “A dor deve ser entendida no contexto social, físico e emocional.
O impacto emocional do incômodo acaba interferindo na capacidade de
participar de atividades diárias, o que pode afetar negativamente os
relacionamentos e as interações”, explica.
Para Fernandes,
outro elemento importante a ser considerado é a intensidade da dor, que é
subjetiva. “A ‘mesma dor’ é sentida de forma deferente por cada pessoa, ou
seja, há um limiar de dor individual, que deve ser considerada para o
tratamento”, completa.
A jornalista
Suelen Rodrigues comenta que, além de todas as atividades como mãe e
profissional, de vez em quando ela precisa driblar a dor nas costas. “Sou mãe
de gêmeos, por isso aqui a demanda é dupla. Às vezes sinto dor nas costas e
quando o incômodo aparece, fico chateada por não estar cem por cento disposta
para cuidar deles”, revela.
De acordo com os
números, 42% das mães entrevistadas mencionaram ficar irritadas e ou
mal-humoradas por conta da dor. Trinta e cinco por cento se sentem frustradas
por não conseguirem cuidar e dar a atenção que gostariam para o filho e 26%
dizem se sentir impotentes e com sensação de perda do controle por não
conseguirem cuidar do filho como gostariam.
Ter
consciência do próprio corpo e buscar atitudes que ajudam a evitar a dor é
fundamental para ter bem-estar no dia a dia. Atitude e estilo de vida têm papel
fundamental. Praticar exercício regularmente, com moderação e acompanhamento
profissional, é importante para se proteger das dores nas costas e musculares,
além de ser uma ótima maneira de controlar o estresse e aliviar as tensões do
dia a dia.
Em momentos de
dor, as pessoas procuram uma solução rápida, segura e eficaz. A pesquisa A Dor no Cotidiano mostrou que os principais fatores que levam os
entrevistados a confiarem em uma marca de analgésicos são a qualidade e a eficácia (50%).
“Com a rotina cada vez mais agitado, muitas vezes, as mães não querem e
optam por não parar as suas atividades, nem quando têm dor. Assim, Advil pode
ser a opção para o alívio mais rápido de dores de cabeça, nas costas,
musculares e cólicas menstruais”, destaca Eli Yamauchi, gerente de grupo
de marcas Health da Consumer Healthcare.
O medicamento é
facilmente absorvido pelo organismo devido à tecnologia da cápsula líquida,
ideal para quem precisa alívio rápido da dor. É importante ressaltar que o uso
de Advil (ibuprofeno 400mg) não é indicado durante a gestação.
Metodologia da
pesquisa
Conduzida pelo
IBOPE Conecta em parceria com Advil, a pesquisa Dor no
Cotidiano já está na terceira edição e
foi elaborada para entender como os brasileiros lidam com as dores musculares,
nas costas e de cabeça, e o quanto estão dispostos a modificar comportamentos
que possam causar o incômodo. A pesquisa contemplou 1.954 entrevistas,
realizadas pela internet com homens e mulheres, acima dos 16 anos, das classes
ABC, em todo país, com base proporcional à da população de internautas do
Brasil, em julho de 2017. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos
percentuais com 95% de confiança.
A pesquisa A Dor no Cotidiano considerou 528
pessoas que se declaram mães no levantamento.
Pfizer Consumer
Healthcare
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