Clara como a alma do primeiro ser
que se sentiu no mundo, não seu dono
corre a consciência de quem perde o rumo
e volta tranquilamente ao renascer
habita nosso espírito, nosso cérebro
a vontade de construir nosso País
jamais acabado, onde ninguém é feliz
à véspera da democracia é um
féretro
Há enterros em que pensam e não falam
que o morto sofreu e não voltará a sofrer
nas alturas para onde seus átomos voam
Não imaginem que nada é o salto quântico
que produz surpresas ao trazer a verdade
esperem-nas, o amor faz sempre o último romântico.
Amadeu
Garrido de Paula - Advogado, sócio do Escritório Garrido
de Paula Advogados.
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