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domingo, 27 de fevereiro de 2022

ENTENDA A ENERGIA DAS DATAS IGUAIS

Os números possuem vibrações e quando combinados podem intensificar a energia

 

Desde cedo, os números regem nossa vida diariamente. Data de nascimento, números de residências e até mesmo placas de carro carregam fortes significados. Na numerologia, cada número possui uma simbologia e também influências, e quando combinados, intensificam a energia do número destacado.

 Já que estamos no ano de  número 22,  vale ressaltar que esse número  está relacionado com a sabedoria, transformação e a manifestação dos sonhos, evolução, luz e amor universal. Esse número vem dizer que é muito importante criar uma base sólida para a concretização daquilo que se busca. Também surge para lembrar de tirar da mente qualquer pensamento de medo, dúvida, ou seja, qualquer pensamento negativo que possa surgir.  

O número 22 significa na numerologia o equilíbrio, a determinação, a tranquilidade e a serenidade. Ele aparece para nos dizer que nada acontece por acaso. Além disso, tudo aquilo que chega até nós, fomos nós que atraímos por um propósito que ultrapassa a nossa própria vontade”, afirma Juliana Viveiros, espiritualista da plataforma iQuilíbrio.  

 

Significado das datas dobradas para o ano de 2022

 

1/1 - Fala sobre se concentrar em seus objetivos. Acreditar que você pode, e ter coragem para tomas de decisões em seu caminho.

 

2/2 - Você precisa trabalhar mais a reciprocidade e compreensão. Se socialize e lembre-se que ninguém é igual a ninguém, cada um possui sua personalidade e modo de agir.

 

3/3 - Se você possui dificuldade para abrir o seu coração e falar sobre sentimentos e mágoas, é hora de você começar a desenvolver esse lado. Aproveite para entender suas emoções.

 

4/4 - Organize sua vida, detalhe suas metas, trace um plano para conseguir chegar onde você deseja.

 

5/5 - Cuidado com as raízes criadas em determinados lugares, é onde nos cegamos para novas oportunidades e escolhas.

 

6/6 - Tente ser mais reservado sobre seus planos e metas. Não precisa contar tudo a todo mundo, saiba que nem sempre as pessoas estão desejando nosso sucesso.

 

7/7 - Aproveite essa energia para trazer conhecimento para sua vida e trabalhar muito sua intelectualidade.

 

8/8 - Muito cuidado com os gastos desnecessários, com a falta de cuidado na organização financeira.

 

9/9 - Saiba que chegou a hora de você colocar seus planos em prática, não se esqueça de seus valores, acredite em você e faça seus sonhos acontecerem.

 

10/10 - Está na hora de você deixar as lembranças e mágoas no passado. Esse número fala sobre transformação, seja nas atitudes do dia a dia como também nos pensamentos.

 

11/11 - Essa vibração vem te lembrar da sua espiritualidade e fé. Não se esqueça de pensar positivo para sempre atrair boas novas para sua vida.

 

12/12 - Tire um tempo para você meditar e entender questões internas que são importantes para o seu desenvolvimento.

 


iQuilibrio

 www.iquilibrio.com.br


LOURO PODEROSO: CONHEÇA AS SIMPATIAS PARA ATRAIR SORTE E PROSPERIDADE

Grande símbolo de vitória e triunfo, as folhas dessa planta atraem paz, fartura e prosperidade. A espiritualista Kélida Marques concedeu dicas valiosas sobre o assunto, confira!

 

É muito comum, encontrarmos pessoas que guardam folhas de louro na carteira, um ritual conhecido para atrair prosperidade, para que o dinheiro nunca acabe. Assim como há ervas de proteção, essa planta também possui diversas propriedades espirituais positivas. Por conta disso, não poderia ficar de fora dos rituais que colocamos em prática quando estamos buscando alcançar algo. 

“A iguaria é conhecida por seu poder atrativo. Na Grécia e Roma Antigas, por exemplo, estava presente na coroa exibida por pessoas importantes e vencedores de jogos. Hoje, quem busca por prosperidade pode lançar mão das energias positivas de várias simpatias, incluindo o banho de folha de louro para atrair dinheiro”, comenta a espiritualista.

A escassez tomou conta da sua vida financeira? Em vez de focar no lado negativo, segundo Kélida Marques o ideal é  mudar de atitude e fazer algo para melhorar a situação, as simpatias de louro para atrair dinheiro é conhecido pelo poder de abrir caminhos para a prosperidade. Utilize a energia positiva e faça mudanças conscientes para seguir a vida de maneira mais alinhada e com coragem para superar os desafios. 

Confira algumas simpatias que a espiritualista trouxe para que você possa atrair sorte, dinheiro e prosperidade.

 

- Ganhar dinheiro:

“Compre um cadeado dourado pequeno e, em um dia de Lua Nova, logo pela manhã, deixe-o sobre uma folha de louro até o período da noite. Quando terminar de tomar seu banho habitual, passe o cadeado por seus mãos e pés dizendo: Lua, aqui está a armadura da minha riqueza, somente eu posso destrui-la ou abri-la para que mais riquezas entrem. Enxugue os pés e as mãos com uma toalha amarela. Coloque o cadeado em um lugar em que ninguém veja e deixe-o lá pelo tempo que desejar. Jogue a folha de louro no lixo e use a toalha normalmente.”, explica a espiritualista.

 

-Afastar olho gordo:

“Logo no período da manhã, coloque três dentes de alho, uma rodela de cebola e uma folha de louro dentro de uma xícara de chá. Deixe tudo em um lugar bem alto da sua casa. No final do dia, jogue tudo no lixo, menos a xícara que poderá ser lavada e usada como de costume.”, comenta Kélida Marques.

 

- Fechar o corpo; trazer sorte:

Misture três ramos de manjericão, três de litro e três de alecrim em uma vasilha, acrescente dois litros de água e deixe descansar por uma tarde. Depois, mergulhe os seus pés nessa água por cinco minutos, fazendo três vezes o sinal da cruz e dizendo: Meu corpo está fechado por séculos sem fim, amém. Ao final do ritual, jogue a água na pia e as ervas no lixo. Lave a bacia e utiliza-a como de costume.

 

 Kélida Marques - Detentora de um dos principais canais do YouTube sobre Espiritualidade, também é psicanalista, hipnóloga e terapeuta holística reikiana realiza atendimentos online, promove rituais de cura, benzimentos e vigília, de maneira constante e gratuita.

Youtube: Kelida / Instagram: @kelidaoficial


Carnaval e idosos: 5 dicas para aproveitar essa data com a melhor idade

O Carnaval é uma festa conhecida internacionalmente, famosa pelos seus desfiles, blocos carnavalescos e fantasias. É uma comemoração que passa de geração em geração, mantendo algumas de suas tradições e a sensação de alegria que ela traz. 

Apesar de não ter bloquinhos de rua esse ano, devido à Covid-19, muitas casas de show, restaurantes e até mesmo organizações, como condomínios e escolas, já avisaram que irão criar seus próprios festejos de Carnaval, para que todos possam ter a sensação de folia, que não foi possível ter ano passado, mas com todos os cuidados necessários. 

Inclusive, pensando ainda nos cuidados, um público muito importante também precisa de algumas atenções redobradas para essa época do ano. Os idosos, assim, como qualquer pessoa tem o direito de aproveitar essas festas, mas é necessário estar atento a alguns quesitos. 

Pensando nisso, a psicóloga Tais Fernandes, da Said Rio, empresa de cuidadores de idosos, listou cinco dicas importantes para que a melhor idade possa aproveitar com segurança esses festejos:

 

  1. Consentimento  

Antes de tudo, é preciso saber se o idoso realmente deseja fazer parte dessa comemoração, se ele gosta e se sentirá à vontade em participar. Até mesmo, porque assim como qualquer outra pessoa, ele tem o direito de decidir sobre as escolhas de sua vida.

 

  1. Localização  

O ideal é que caso a comemoração seja feita em um local externo, que não seja tão distante, para que o impacto do deslocamento não tire o idoso de seu espaço de segurança e conforto, assim em casos de necessidade a volta para o lar é mais rápida.

 

  1. Alimentação e hidratação  

Levar sempre uma garrafa de água para que a hidratação seja feita de forma correta e constante, mantendo seu parente ou amigo mais velho sempre hidratado. Outro ponto importante, é que o idoso não deve sair estando em jejum, busque dar alimentos leves antes de sair de casa.

 

  1. Segurança  

É importante lembrar que apesar de a vacinação estar em um bom andamento, o coronavírus ainda está por aí e que os idosos são um dos grupos de risco, por isso, evite lugares com aglomeração, mantenha uma distância segurança entre outras pessoas, utilizando sempre as máscaras de forma correta, cobrindo nariz e boca e com seu álcool em gel individual, para aplicar constantemente nas mãos.
 

  1. Atividades temáticas 

Sabemos que por causa de algumas dificuldades e limitações, alguns idosos não conseguem mais se deslocar com facilidade, tanto para eles quanto para todas as outras pessoas da terceira idade, uma das soluções é fazer sua própria festa em casa, com amigos e famílias, realizando atividades temáticas, como produção de máscaras carnavalescas, pintura facial e até mesmo o uso de fantasias, ao som das tradicionais marchinhas de Carnaval.
 

“As atividades propostas estimulam a interação social do idoso e trabalha os sentidos, as funções cognitivas, atenção, raciocínio e orientação, além de trazer divertimento, prazer e lembranças positivas”, finaliza a psicóloga.

  

SAID RJ


Consumo de álcool na pandemia: qual o limite entre lazer e vício?

 

Entre as diversas consequências da pandemia que já perdura dois anos, o uso nocivo de álcool e drogas e seus efeitos na saúde mental têm causado muita preocupação em especialistas da área da saúde.

Diferentemente do que foi divulgado equivocadamente no início da pandemia, o álcool, especialmente o consumo excessivo, enfraquece o sistema imunológico e diminui a capacidade de o organismo combater as doenças infecciosas bacterianas e virais, como a Covid-19.

Além disso, o consumo de álcool está vinculado a mais de 230 doenças, sendo responsável pelo agravamento de problemas hepáticos, cardiovasculares, câncer, tuberculose e HIV/Aids, pelo resultado dos efeitos teratogênicos, tóxicos e imunossupressores do etanol, além de aumentar os casos de violência e suicídio.

O alcoolismo, hoje, é uma das principais causas de mortalidade evitável no mundo, responsável por 3 milhões de óbitos a cada ano, de acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde).

Na saúde mental, o impacto do consumo de álcool ocorre tanto em curto como em longo prazo e está relacionado ao efeito depressor que ele causa no Sistema Nervoso Central e à ação sobre os neurotransmissores, como GABA, Glutamato, Serotonina, dopamina e outros, podendo precipitar episódios de violência e agravar quadros de depressão e ansiedade.

Com apenas algumas doses, o álcool pode produzir danos detectáveis à memória, causando episódios de amnésia, conhecidos como “branco”, no qual o indivíduo não consegue se lembrar de detalhes de um evento ou até mesmo de um evento inteiro.

A exposição repetida ao álcool pode causar, ainda, danos cerebrais e tolerância, levando ao consumo de quantidades cada vez maiores, até que a dependência química se instala. Em longo prazo, o uso excessivo pode causar doenças irreversíveis, como cirrose hepática e demências, como a Síndrome de Wenicke-Korsakoff, um distúrbio mental causado por uma deficiência de tiamina, encontrada principalmente em alcoólatras e pessoas desnutridas.

Para tentar aliviar o estresse e preocupações cotidianas, sobretudo devido ao isolamento social imposto pela pandemia, muitas pessoas recorreram ao álcool no ambiente domiciliar. Estudos realizados pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), em 2020, confirmam que esta preocupação tem sentido: cerca de 52% dos entrevistados citaram pelo menos um dos sintomas emocionais, como ansiedade, nervosismo, insônia, preocupação, medo, irritabilidade e dificuldade para relaxar, para justificar o aumento no consumo de álcool. No Brasil, uma pesquisa realizada pela plataforma “Compre & Confie” indica que a venda online de bebidas alcoólicas subiu 93,9% no período entre fevereiro e maio de 2020, em comparação ao ano anterior.

A busca pelo uso de álcool em situações de estresse ocorre pela impressão de relaxamento que ele causa na fase inicial do uso. Porém, este efeito, chamado de depressor do sistema nervoso central, traz diversas consequências negativas.

Em crianças e adolescentes, ainda serão necessários alguns anos para identificarmos os prejuízos decorrentes da convivência com adultos que aumentaram o consumo de bebida alcoólica durante a pandemia, mas acredita-se que a exposição exacerbada esteja associada à iniciação precoce, pela facilidade do acesso, percepção de aceitação social do consumo e mudança negativa no padrão normativo destes jovens, fazendo com que eles passem a interpretar o beber como algo cotidiano.

A história mostra que o abuso de álcool tende a crescer substancialmente após catástrofes globais, como guerras, exposição a ataques terroristas, situações de luto e crises sanitárias.

Portanto, é possível imaginar que os padrões de consumo de álcool serão aumentados nos próximos anos, com implicações à mortalidade e morbidade associadas. Sendo assim, devemos prestar especial atenção aos métodos adaptativos que escolhemos implementar em nosso estilo de vida neste “novo normal”, para garantir não somente a nossa saúde física, mas sobretudo a saúde mental pelos próximos anos.

 



Dra. Aline Sabino - psiquiatra da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo

 

O Golpista do Tinder: Você está seguro?

 Rede social se manifesta sobre o filme e destaca a falta de segurança em plataformas de relacionamento comuns 

 

O documentário “O Golpista do Tinder”, da Netflix, está dando o que falar. Nele temos a história do israelense Shimon Hayut, que se passava por um homem rico, russo chamado Simon Liev na plataforma de relacionamento Tinder.

Ele criou um fake e se auto-nomeava “Príncipe dos Diamantes” para as suas vítimas, mulheres que ele começava a seduzir mostrando uma vida cheia de glamour e, por fim, pedia dinheiro e cartões emprestados, alegando estar com problemas profissionais e de perseguição. 

Segundo Caio Bittencourt, diretor de comunicação da plataforma de relacionamento sugar MeuPatrocínio, não se trata de um sugar daddy na obra, mas sim de um salt daddy, pessoas que se dizem Sugar Daddies em outras plataformas não especializadas. 

"Vale considerar que procurar por um homem rico e com potencial para Sugar Daddy em uma plataforma como a citada no documentário, é algo que está fadado a dar errado. É importante citar que temos 6 anos de mercado focados somente em relacionamentos entre homens bem-sucedidos e mulheres incríveis e existe todo um estilo de vida por trás dos nossos mais de 3.5 milhões de usuários" pontua. 

Hoje em dia é fácil fingir ser alguém que você não é, mostrar uma vida luxuosa no Instagram e burlar o intuito de aplicativos de relacionamentos como abordar por mensagens em redes sociais e isso tem sido muito comum. É bom ficar sempre atento para falsos perfis, que busquem outros meios de se comunicar com babies que não seja por uma plataforma segura.

 

Busque Sugar Daddies em sites confiáveis 

“O documentário traz um alerta para o mundo real, onde a maioria das plataformas de relacionamento Sugar não são tão seguras quanto a nossa, focadas em prover um ambiente seguro, com uma equipe dedicada e monitoramento 24 horas por dia, 7 dias por semana. Infelizmente vemos histórias como essas corriqueiramente em aplicativos como o retratado no documentário da Netflix onde qualquer um pode ser o que quiser, inclusive um golpista." 

Sites de namoro crescem a cada dia mais, inclusive por conta da pandemia, e o relacionamento sugar vem ganhando cada vez mais adeptos brasileiros. Porém, é bom se informar primeiro e procurar plataformas que realmente entendam do assunto, para que um conto de fadas não acabe virando roteiro de um documentário, não é?

Sugerimos aqui 3 plataformas especializadas nesse tipo de relacionamento, são elas:

www.besugar.com.br

Meu Match

MeuPatrocínio - Maior Rede Social Sugar Baby e Daddy do Brasil - MeuPatrocínio


Carnaval em casa: 4 óleos essenciais para relaxar

45% dos brasileiros devem passar o feriado em casa; óleos essenciais podem ajudar a descansar o corpo e a mente.

 

Com o cancelamento das festas de Carnaval por todo o Brasil, muitas pessoas pretendem aproveitar os dias para descansar. A intenção é se afastar de energias negativas, principalmente num momento em que as últimas notícias e a pandemia ainda preocupam, e tirar um tempo para si mesmo e a família. Segundo a pesquisa "Pulso Expectativa 2022" realizada pela Hibou e a Score Group, a expectativa é de que 45% dos brasileiros passarão a data em casa, pois não se sentem seguros para sair. Dos 1,8 mil entrevistados, boa parte vão aproveitar o feriado para descansar (44%), maratonar filmes ou séries (38%) ou passar mais tempo com a família (24%). 

Para Carla Dantas, especialista da Phytoterápica, os óleos essenciais são a melhor opção para esses casos, e também para aqueles que irão optar por fazer folia em casa entre amigos e família, e precisam de opções para relaxar o corpo no fim do dia. "A aromaterapia é uma maneira natural e eficaz de acalmar a mente e o corpo que pode ser feita em casa, proporcionando alívio natural do estresse e o relaxamento físico. Isso acontece porque as pequenas moléculas quando inaladas ou quando entram em contato com a pele estimulam a parte do cérebro que está conectada à memória e ao humor", explica.

Para usar os óleos essenciais existem diferentes opções, podendo ser pesquisada a sinergia e o modo que mais agrade. "É possível usar em um difusor para sentir o aroma, utilizar em sinergias com óleos vegetais para o contato direto com a pele através de massagens, ou ainda no banho, pingando 2 gotas na bucha, junto ao sabonete", explica Carla. A especialista separou, ainda, algumas opções de óleos essenciais para relaxar em casa:

 

Lavanda


A aromaterapia é a área terapêutica em que mais se usa a lavanda, por ser uma das principais fragrâncias que ajudam a promover a calma, o bem-estar e a reduzir o estresse e a ansiedade. A lavanda é vista como calmante e relaxante, podendo ser usada na pele para pessoas que sofrem de insônia ou outros distúrbios do sono. Os aromaterapeutas usam a lavanda também para tratar dores de cabeça e nervosismo ou inquietação.




Laranja

O óleo essencial de laranja é conhecido como “o óleo da alegria” na aromaterapia. Ele possui propriedades importantes que ajudam no combate ao estresse e desânimo. Tanto a variedade doce quanto a amarga tem o poder de liberar a energia estagnada no corpo, proporcionando tranquilidade e bem-estar. "Para relaxar e dormir bem, pingue 15 gotas do óleo essencial de Laranja no aromatizador elétrico e deixe na tomada a noite toda, ou pingue 1 gota no algodão e coloque dentro do travesseiro".



Bergamota


O óleo essencial de bergamota tem poder calmante e revigorante, sendo muito usado nos momentos de estresse. Serve para relaxar e acalmar a mente e o coração, além de ajudar a diminuir o sentimento de fadiga. Para relaxar o corpo, o ideal é utilizar em massagens corporais, podendo ser utilizada uma sinergia junto ao óleo de lavanda e óleo vegetal de semente de uva. 



Camomila azul

A camomila azul, conhecida por ser versátil e ótima para a saúde, é outra opção para quem busca um óleo essencial que atua como calmante natural. Além de ter propriedades benéficas que podem auxiliar no controle do estresse e contribuir para a diminuição da tensão e da ansiedade, ela também ajuda a promover o relaxamento físico e mental. "Para estimular uma boa noite de sono, o ideal é colocar cinco gotas no difusor e completar com água. Já se o objetivo é usar o óleo essencial de camomila azul na aromaterapia, na forma de massagens, você pode pingar 30 gotas em 60 ml de outro óleo vegetal", aconselha.


QUAL O PAPEL SOCIAL DA RELIGIÃO NA VIDA DAS CRIANÇAS?

Teólogo explica como a religião pode ser importante para a formação da criança desde cedo

 

O ensinamento religioso traz vários benefícios, não só para os adultos, mas principalmente para as crianças. Quando esse é colocado em prática é possível enxergar muitas vantagens que podem ajudar os pequenos a exercer o seu papel na sociedade com mais cidadania e humanidade.

“Aceitar, respeitar as diferenças, amar o próximo, fazer o bem a todos. Esses são alguns dos valores que guiam as famílias e a educação das crianças, sem necessariamente ter relação com uma religião específica. O papel da crença religiosa na vida das crianças, vai muito além do cumprimento de rituais obrigatórios, é sobre desenvolver um olhar mais compassivo no dia a dia.”, comenta o teólogo e pastor, Rodrigo Moraes.

Na infância, quando as crianças estão no processo de formação de raízes e conceitos, incluir esses ensinamentos religiosos pode fazer com que eles enxerguem o mundo de outra forma, sabendo compreender mais as pessoas e sabendo lidar com os problemas da vida adulta.

Através da inserção da religião na vida das crianças desde cedo, várias questões são levantadas, com o objetivo de serem resolvidas. Problemas éticos e morais, por exemplo, fazem parte da vida de um adulto comum. Segundo Rodrigo Moraes, em alguns casos, quando a criança não é instruída corretamente, esses problemas se tornam muito grandes e podem atrapalhar o desenvolvimento da pessoa. Por isso, aprender a lidar com isso faz parte do papel da religião.

“A religião é um pilar sobre conviver e aprender, saber viver junto com os demais, quando ela dá esse sentido comunitário, social e de relacionamento pacífico, é um ótimo componente para o desenvolvimento infantil. Aprender a respeitar o outro e colher os frutos do que você plantou, pensando em qualquer religião, não é o nome ou a tradição religiosa que qualifica essa educação. É o que ela imprime de valor na vida de crianças e adolescentes”, explica o teólogo e pastor, Rodrigo Moraes.

Para saber mais sobre todos os assuntos que rodeiam esse mundo fique ligado no site do teólogo. Acesse: www.rodrigomoraespastor.com.br 

 

Rodrigo Moraes - escritor, bacharel em Teologia e pós-graduado em Teologia e Ministério. Atua como Reitor do Seminário Teológico Mosaico e como presidente do Instituto Reino do Bem e possui mais de dez livros publicados, sendo o último, sucesso de vendas, intitulado: Música, Arte e Adoração. www.rodrigomoraespastor.com.br


A geração pandemia: pais de vidro, filhos de cristal


Estamos convivendo há mais de dois anos com o vírus da Covid-19, fato que tem marcado profundamente a vida das pessoas e de suas famílias, quer seja pelas perdas dos entes queridos, quer seja pelos efeitos necessários do isolamento social a que precisamos ser submetidos. Efeitos esses revelados nas famílias através da relativização do tempo, criando um efeito anárquico nos hábitos de acordar, comer e dormir, bem como no afrouxamento das regras de convivência, estimulado por um sistema de compensação que vem sendo utilizado como um mecanismo para amenizar os efeitos gerados por este contexto pandêmico. 

Desta forma, o que se tem presenciado neste momento com mais de duas semanas de retorno presencial às aulas, além da defasagem de conhecimentos que este período acarretou, é que as crianças e adolescentes apresentam uma hipersensibilidade às repreensões e uma dificuldade maior em aceitar que os ambientes e o contexto escolar apresentam regras de boa convivência. Ao passear pelos shoppings ou áreas de lazer, não é raro notar crianças que choram por não aceitar as regras que seus pais impõem ou perceber que alguns pais têm aceitado a malcriação de seus filhos, achando perfeitamente normal que suas crianças desrespeitem um ambiente coletivo de convivência e que por si só apresenta regras de boa convivência e de educação, como não falar alto, por exemplo. Já no contexto escolar o que tem se visto são pais que criaram uma redoma em volta dos filhos, que são tidos como perfeitos, pois “não mentem” e são “hipersensíveis”. Percebe-se que os filhos parecem ser de cristal, por não suportarem ser repreendidos e que os pais são de vidro, por não reconhecerem seu lugar de autoridade diante da vida de seus filhos. Esses mesmos pais desejam reprimir e inibir professores e educadores de cumprirem as suas funções ao ter que chamar a atenção dos estudantes que perderam a noção do limite entre o certo e o errado devido ao afrouxamento das regras a que foram submetidos em seus lares, rejeitando a escola, por ser um ambiente em que há regras a serem obedecidas. 

Cabe aos professores e educadores a leitura sábia deste contexto, continuando a cumprir sua missão, sabendo que neste momento inicial encontrarão dificuldades de aceitação, tanto por parte dos estudantes quanto por parte das famílias, pois o que está sendo dito de forma simbólica por eles é: estamos rejeitando o conjunto de regras imposto pela escola e por seus membros, queremos continuar superprotegendo nossos filhos. Já aos pais, cabe-lhes a tarefa de respeitar a autoridade que todo professor precisa ter no espaço da sua sala de aula e que neste ambiente, a prerrogativa da condução do processo de ensino-aprendizagem e a supervisão do contrato didático das regras é do professor, sendo que não cabe à família neste momento impedir o processo de corte do “cordão umbilical” que precisa ser feito para o avanço do crescente processo de desenvolvimento de nossas crianças, transformando-as em seres mais autônomos, sabedores de seus direitos, todavia cumpridores de seus deveres. 

Para cada direito que é evocado existe um ou mais deveres a serem cumpridos. A reinvindicação dos direitos traz consigo a reflexão do exercício dos deveres. O primeiro passo em direção ao desenvolvimento da autonomia de nossos filhos é considerar que o outro (professor) enxerga características positivas e negativas das crianças, que nós nem suspeitávamos que existissem, as qualidades positivas precisam ser reconhecidas e as negativas precisam ser tratadas, nenhuma repreensão é fácil de ser digerida, mas tem a função de nos fazer crescer. 

Diante disto, que nós, enquanto pais, não sejamos aqueles que impedem o crescimento de nossos filhos e, enquanto educadores, reconheçamos a importância da leitura sábia deste contexto e da missão de educar, o que implica em muitas situações na colocação de limites.

 

Gerson Leite de Moraes - professor do Programa de Pós-Graduação em Educação, Arte e História da Cultura da Universidade Presbiteriana Mackenzie.
 

Sara Lautenschleger de Moraes - professora da Rede Pública do Estado de São Paulo na Escola Estadual Rosina Frazatto dos Santos em Campinas/SP.

ANSIEDADE, DEPRESSÃO E ESTRESSE O QUE FAZER PÓS COVID-19?

Depressão ou tristeza? Cansaço ou alerta de estresse e possível burnout? Transtornos que já existiam? Ou surgiram com o vírus da Covid-19? Um estudo mostra alta prevalência de depressão, ansiedade e estresse pós Covid. 

Madalena Feliciano, empresária e gestora de carreiras faz um alerta sobre a necessidade de entender os sentimentos e perceber os danos deixados pela pandemia. Ela ensina a usar ferramentas que ajudam a desenvolver a inteligência emocional e tirar proveito de situações difíceis tanto na vida profissional como pessoal. Segundo Madalena a vida pode melhorar se aprendermos a usar as emoções a nosso favor. 

Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) estudaram 425 pacientes que se recuperaram das formas moderada e grave da Covid-19. Eles observaram uma alta prevalência de déficits cognitivos e transtornos psiquiátricos. As avaliações foram conduzidas no Hospital das Clínicas entre seis e nove meses após a alta hospitalar. Segundo a pesquisa, mais da metade (51,1%) dos participantes relatou ter percebido o declínio da memória após a infecção e outros 13,6% desenvolveram transtorno de estresse pós-traumático. O transtorno de ansiedade generalizada foi diagnosticado em 15,5% dos voluntários, sendo que em 8,14% deles o problema surgiu após a doença. Já o diagnóstico de depressão foi estabelecido para 8% dos pacientes em 2,5% deles somente após a internação. O estudo apontou que nenhuma das alterações cognitivas ou psiquiátricas observadas nos pacientes se relaciona com a gravidade do quadro.

O agravamento de sintomas psiquiátricos após infecções agudas é algo comum e esperado, segundo os pesquisadores, mas em nenhuma outra doença viral se observou tanta diferença e perdas cognitivas significativas como com a Covid-19. “Uma das possíveis explicações é o próprio efeito do vírus no sistema nervoso central, segundo os pesquisadores ainda é cedo para saber se essas perdas são recuperáveis.” analisa Madalena Feliciano.


O QUE FAZER ENTÃO?

Felicidade, euforia, tristeza, depressão…o que fazer diante disso? Primeiro passo é procurar um especialista. Um terapeuta ou um psiquiatra. Mas para isso é necessário aprender a entender que existe algo errado acontecendo.

A felicidade é um constructo (percepção ou pensamento formado a partir da combinação de lembranças com acontecimentos atuais), existem vários comportamentos que a gente pode ter no nosso dia a dia para ser uma pessoa feliz. “Não que precise ficar rindo o tempo todo, mas que eu me sinta bem, que eu tenha uma boa saúde mental, e que eu consiga ficar alegre nas circunstâncias que vão acontecendo, e triste quando preciso. Ser feliz não é necessariamente não ser triste." complementa a terapeuta e gestora de desenvolvimento humano Madalena Feliciano.

Felicidade é um estado de espírito e de fato é impossível estar feliz o tempo todo. É necessário encarar a realidade de uma forma mais leve. “O Problema não é o problema, mas sim como eu reajo a ele!”

Podemos passar anos dormindo com o problema ou simplesmente resolvê-los!
De 10 coisas que acreditamos ser um grande problema, 9 não são exatamente como enxergamos e o único que é, vamos resolver! Então relaxe!

Outra observação de Madalena, é que, mais importante é você identificar o que está sentindo, voltar sua atenção para suas emoções, sentimentos, sensações, pensamentos.

A partir daí, aprender a aprender, buscar ajuda, entender o que trouxe a tristeza, ansiedade, angústia, dentre outras emoções que podem te incomodar.

Hoje, já é possível trabalhar para gerar estados de felicidade e livrar se do peso da raiva, mágoa, culpa, medo.
Madalena Feliciano traz algumas dicas para ajudá-lo:

Meditar -- É uma atividade muito útil, no começo pode ser desafiador, mas com o tempo e prática será possível se beneficiar!

Tenha um propósito -- Ajude alguém, contribua de alguma forma, tenha um trabalho voluntário, use seu conhecimento e experiência, multiplique!

Monitore seus pensamentos -- Leia bons livros, ouça boas músicas, fique distante de notícias que possam minar seus pensamentos.

Tenha bons amigos -- Fique longe de pessoas negativas ou que possam minar seu progresso, se não for possível manter a distância, blinde-se de alguma forma.

Pratique atividade física -- Pode ser qualquer coisa que lhe dê prazer, caminhar na natureza, dançar, fazer academia, bike, movimente-se!

Alimente-se bem -- Já sabemos que somos o que comemos, portanto mantenha hábitos saudáveis.

Quer saber mais sobre como aprender a lidar com as emoções? Entre na nossa página no instagram, @madalenafeliciano ou entre em contato com a assessoria @rta_comunicacao.

 

Madalena Feliciano - Mãe de 05 filhos, 02 netas, Madalena Feliciano é Empresária, CEO de três empresas, Outliers Careers, IPCoaching e MF Terapias, consultora executiva de carreira e terapeuta, atua como coach de líderes e de equipes e com orientação profissional há mais de 20 anos, sendo especialista em gestão de carreira e desenvolvimento humano. Estudou Terapias Alternativas e MBA em Hipnoterapia. Já concedeu entrevistas para diversos programas de televisão abordando os temas de carreira, empregabilidade, coaching, perfil comportamental, postura profissional, hipnoterapia e outros temas relacionados com o mundo corporativo. Mater Coach, Master em PNL e Hipnoterapeuta, Madalena realiza atendimentos personalizados para: Fobias, depressão, ansiedade, medos, gagueira, pânico, anorexia, entre muitos outros.

Nossos filhos herdam nossas sombras

 

Créditos: FAP - Tomorrow Summit 

Neurocientista, Dr. Fabiano de Abreu, comentam sobre a herança comportamental passada entre pais e filhos

 

Quando pensamos em hereditariedade é comum lembrarmos de genes, características físicas, heranças dominantes e recessivas e até mesmo herdar a predisposição para doenças. Porém, é válido ampliar esse pensamento e considerar a hereditariedade daquilo que se encontra fora do campo da genética: o comportamento. “Somos seus espelhos, eles são nossos reflexos. Isso é natural e biológico. Os humanos quando nascem, são 100% dependentes de nós, inclusive, somos a espécie mais vulnerável de todas ao nascer. Essa dependência gera a cópia, que formata uma personalidade de priori a repetir o que ensinamos e o que se vê e sente”, explica o PhD em neurociências, biólogo e antropólogo, Dr. Fabiano de Abreu.

 

De acordo com ele, mesmo dentro da genética, o que é feito pelos pais, é íntimo à personalidade do filho. “Temos todos os ingredientes para que possamos cuidar para que possam copiar, o que de melhor podemos dar, aparentar e ensinar”, pontua. O doutor explica ainda que, por a família ser o primeiro grupo de pertencimento, acaba tornando-se referência tanto para copiar ações admiráveis, quanto para repúdio e mudança de atitudes consideradas ruins. “Somos peças de uma grande engrenagem. Não podemos tudo, muito menos sozinhos. Estamos como singulares imersos em plural. Herdamos geneticamente e aprendemos comportamentos que nem imaginávamos querer”, pontua. 

Nesse contexto, o Dr. Fabiano de Abreu acredita que os comportamentos podem ser herdados mesmo sem as nuances cognitivas da experiência prévia. “Estava brincando com meu filho de 3 anos de mexer em sua orelha, ele não gosta disso, mas eu sei o limite. Quando minha filha fez o mesmo, ele logo reclamou. Quando tentei explicar que ele não gostava, ela disse que eu havia feito a mesma coisa. Ou seja, ela copiou minha atitude, só que não há nela ainda o desenvolvimento cognitivo para entender as nuances do limite”, exemplifica o neurocientista. 

Por isso, a educação é muito mais do que uma obrigação parental, é uma estratégia relevante para evitar danos futuros. “Podemos evitar adolescentes problemáticos, envolvimento com drogas, falta de perspectiva profissional e outras circunstâncias se soubermos boas formas de educar nossos filhos”, explica.

   

Prof. Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues- PhD em Neurociências, Mestre em Psicanálise, Doutor e Mestre em Ciências da Saúde nas áreas de Psicologia e Neurociências com formações também em neuropsicologia, licenciatura em biologia e em história, tecnólogo em antropologia, pós graduado em Programação Neurolinguística, Neuroplasticidade, Inteligência Artificial, Neurociência aplicada à Aprendizagem, Psicologia Existencial Humanista e Fenomenológica, MBA, autorrealização, propósito e sentido, Filosofia, Jornalismo, Programação em Python e formação profissional em Nutrição Clínica. Atualmente, é diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito; Membro ativo da Redilat - La Red de Investigadores Latinoamericanos; Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, diretor da MF Press Global, membro da Sociedade Brasileira de Neurociências e da Society for Neuroscience, maior sociedade de neurociências do mundo, nos Estados Unidos. Membro da Mensa International, Intertel e Triple Nine Society (TNS), associação e sociedades de pessoas de alto QI, esta última TNS, a mais restrita do mundo; especialista em estudos sobre comportamento humano e inteligência com mais de 100 estudos publicados.

Tema na coluna: https://www.resilienciamag.com/nossos-filhos-herdam-nossos-genes-e-tambem-as-nossas-sombras/


Ódio do bem X Amor do mal

 

Ao migrar da visão Newtoniana de universo, aquela que compreende a natureza e a humanidade, pela ótica materialista e mecanicista, para uma visão vibracional, o ser humano passa a ser compreendido como um complexo vibracional uno, inteiro e indivisível. 

A partir dessa visão, baseando-me na Ciência do Sentir, os sentimentos são compreendidos como a experiência vibracional que a pessoa sente da própria vibração que é enquanto ser humano e daquela que resulta da sua interação com o meio. Acrescenta-se que são mais de 500 possibilidades de sentimentos que, interagindo entre si, constituem uma complexidade impossível de ser separada, onde se um sentimento é ativado, a imagem de um efeito dominó, vários outros são ressoados. 

Assim, no nomeado “ódio do bem”, a confirmação de que o sentimento de ódio estará a serviço do bem vai depender dos outros sentimentos que juntos estarão sendo ativados e, também, de como serão usados pela pessoa que o sente. Um possível uso construtivo do ódio, que poderia servir de alicerce para uma atitude de garra, seria quando, ao ativar o ódio, a pessoa fizesse ressoar dentro de si a força e, assim, ela decidisse investir na coragem, ousadia, persistência. 

Entretanto, um possível uso destrutivo do ódio, que poderia se revelar em atitudes de tirania, seria quando, ao ativar o ódio, a pessoa fizesse ressoar dentro de si a vingança e, assim, ela decidisse investir na crueldade, desprezo, dominação, entre outros. No que tange ao “ódio do bem”, se este sentimento é usado em nome de um ideal que se propõe a benefícios, ele estaria ativando o sentimento de amor naquela pessoa que o sente. Todavia, a questão que se apresenta é que o amor também pode, assim como o ódio, ter um uso construtivo ou destrutivo.   

Um possível uso construtivo do amor, que poderia se revelar em atitudes de autonomia, seria quando, ao ativar o amor, a pessoa fizesse ressoar dentro de si a confiança e, assim, ela decidisse investir na esperança, no otimismo ou na prosperidade.

 Entretanto, um possível uso destrutivo do amor, que poderia se revelar em atitudes intransigentes, seria quando, ao ativar o amor, a pessoa fizesse ressoar o ciúme e, assim, ela decidisse investir na posse, no apego, no orgulho, etc. Sendo assim, o que irá determinar se os sentimentos de uma pessoa estarão a favor do que é ou não construtivo será o uso que, de modo a nortear as suas ações, ela irá fazer deles.

O que tem sido observado na prática do “ódio do bem” são agressões que, se iniciando em diversos xingamentos desrespeitosos, podem chegar a atitudes de violência tanto física quanto moral, muitas vezes até extremadas. Fato é que o “ódio do bem” tem se apresentado com uma prática impregnada de intolerância, arrogância e prepotência.   

Acrescenta-se ainda que é uma prática que se valida ao espelho, ou seja, as pessoas só aceitam a existência dos pares iguais, devendo, a qualquer preço, ser banido o que se apresenta diferente. Desta forma, não fica difícil considerar que esse tipo de ódio se afina pelo amor narcísico e, juntos, formam uma complexidade afetiva ódio-amor. 

Complexidade ódio-amor que impõe o funcionamento robótico, ou seja, aquele que, enquadrando as pessoas em um único programa de pensar, elimina as diferenças e anula a individualidade. Em sendo assim a prática do “ódio do bem” objetiva transformar as pessoas em cópias espelhadas umas das outras, a desumanizar o humano e a promover, ao impedir a expansão pelas diferenças, a atrofia pessoal.

Portanto, entendo o “ódio do bem’’ como sendo o reflexo em espelho do "amor do mal”, ou seja, daquele amor que agregado ao ódio, juntos e misturados, formam uma complexidade que incorpora a tonalidade narcisista. Tonalidade essa que leva a pessoa a sentir-se ferida por aquele que não lhe é igual, a arrojar-se em um ideal que, de forma autoritária, investe na transformação das pessoas em réplicas humanoides, ou seja, na anulação do ser humano como ser sensível, criativo e pensante. 

  

Beatriz Breves - psicóloga, psicanalista, física e psicoterapeuta. Sua especialidade é a Ciência do Sentir e os mais de 500 sentimentos listados durante 35 anos de pesquisa.


Ansiedade tem recorde de diagnósticos em três anos

Com crescimento paulatino a cada ano, o dr.consulta registrou em 2021 um aumento de 15% em comparação a 2020, e um salto de 75% com relação a 2018

 

A preocupação com o cuidado da saúde mental tem feito as pessoas procurarem cada vez mais por auxílio médico, com uma explosão de casos de ansiedade por conta da pandemia. De acordo com levantamento realizado no banco de pacientes cadastrados no dr.consulta, em 2021, o número de diagnósticos da doença aumentou cerca de 15% em comparação a 2020. Com base em 2019, houve um crescimento de mais de 30%, e um salto de 75% com relação a 2018. 

Tal resultado é um reflexo da busca por saúde mental na healthtech, com mais de 116 mil consultas realizadas em 2021, sendo 85% delas de psiquiatria. Em comparação a 2020, houve um aumento de 20% nos atendimentos realizados. 

“A pandemia foi uma situação complexa para todos, trouxe inseguranças e impactos que refletiram no aumento ou piora de casos de ansiedade. As pessoas tiveram que aprender a lidar com a instabilidade na vida e no trabalho e inseguras com relação à Covid. Muitos tiveram que lidar com perdas e o isolamento. Com isso, os sintomas de ansiedade se manifestam fisicamente, com sintomas no corpo, ou de forma emocional, com a presença de pensamentos negativos, preocupação, medo e, por muitas vezes, com vários sintomas ao mesmo tempo”, afirma a Dra. Tatiane Vasconcelos, psiquiatra do drconsulta 

O impacto nas questões relacionadas à vida profissional e afetiva nos últimos dois anos foram fatores que levaram as pessoas a se preocuparem ainda mais com os cuidados relacionados à saúde mental. O momento atípico aumentou a sobrecarga emocional e, para lidar melhor com os problemas, foi preciso compreender as próprias emoções com a ajuda de um profissional para indicar um tratamento mais adequado. 

De acordo com a Dra. Tatiane, para o diagnóstico de ansiedade, é preciso investigar sintomas psicológicos, como dificuldade de concentração, perda na capacidade de lidar com fatores estressantes, não conseguir ter vida social, apatia, desânimo e a sensação de medo. Já entre os sintomas físicos, é preciso se preocupar com o cansaço constante, a alteração no sono, sensação de mal-estar e em alguns casos, a taquicardia. Todos os sintomas podem surgir como uma resposta, principalmente se ocorrem diariamente por mais de 6 meses. 

“É importante avaliar na rotina do dia a dia o que tem favorecido a ansiedade: é o excesso de trabalho ou o ambiente familiar? O tratamento vai ajudar a identificar o que tem contribuído para o aumento dos sintomas e avaliar qual o melhor tratamento. Assim, é preciso entender que dentro da ansiedade é avaliado caso a caso, pois existem outros distúrbios psiquiátricos envolvidos, como síndrome do pânico e transtorno obsessivo compulsivo, entre outros”, conta a Dra. Tatiane. 

Geralmente, a psiquiatra recomenda que os pacientes encontrem algumas atividades, sejam elas físicas, de lazer e manuais, que acalmem e relaxem. Ela também indica que é importante optar sempre por atividades que estejam ligadas a grupos, para que haja interação e socialização. Atividades manuais, como artesanato ou jardinagem, são opções para um estímulo mental e de relaxamento.


dr. Consulta


Sono e sexo: dois grandes aliados!

 Especialista do sono explica a relação entre dormir bem e o sexo

 

Não é novidade que um boa noite de sono é essencial para a saúde. Afinal, dormir bem ajuda a reduzir riscos de desenvolver obesidade, hipertensão e doenças cardiovasculares. Entretanto, o que muita gente não sabe é que o sono também desempenha um grande papel no sexo, sendo essencial para uma vida sexual saudável.


Quando há privação do sono, a hipófise – órgão que regula glândulas que produzem hormônios – é menos estimulada, o que pode diminuir a produção de testosterona, que aumenta a libido em mulheres e homens. Ao mesmo tempo, o cortisol, conhecido como o hormônio do stress, acaba sendo produzido em excesso. Com isso, uma noite mal dormida pode contribuir para a disfunção erétil, além de diminuir o desejo sexual e as chances de ter um orgasmo.

 

Mas não é só o sono que funciona como um aliado da vida sexual, o sexo também contribui para um sono de maior qualidade. Um estudo realizado pela Universidade de Ottawa mostrou que, ao praticar atividade sexual antes de dormir, o corpo libera uma série de hormônios que reduzem o estresse, aumentam a sensação de conexão emocional e mental e deixam o corpo mais relaxado.

 

“A atividade sexual promove a produção de hormônios importantes como a ocitocina e a prolactina, que proporcionam sensação de prazer e relaxamento, tornando mais fácil adormecer. Já uma boa noite de sono contribui para o aumento da testosterona e, consequentemente, do desejo sexual. Portanto, dormir cerca de 7 a 9 horas por dia pode melhorar a vida sexual, e vice-versa,” explica a Dra. Verena Senn, neurocientista e especialista do sono da empresa da indústria do sono Emma – The Sleep Company.

 

Para que você possa ter mais qualidade de vida e relações sexuais mais prazerosas, aqui vão alguns motivos para investir nessa dupla infalível:

 

• Dormir bem aumenta a nossa produção de testosterona, o que aumenta diretamente nossa libido. Ou seja, quanto mais horas de sono, mais tesão!

 

• O sono equilibra nosso sistema nervoso autônomo, o que, por sua vez, aumenta a probabilidade de ter um orgasmo quando fazemos sexo.

 

• Um sono de qualidade também aumenta nossa confiança e afeta nossa aparência, o que é um fator importante para nos sentirmos mais confortáveis ​​e desejarmos sexo.

 

• Dormir entre 7h e 9h todas as noites aumenta nossa criatividade, permitindo novas experiências no quarto. Vamos sair da monotonia!

 

• O sono aumenta nossos níveis de energia, o que pode afetar nossa resistência sexual.

 

• O sono reduz os níveis de hormônio do estresse em nosso corpo, o que nos permite estar menos em nossas cabeças e mais presente em nossos corpos: um fator-chave tanto no desejo de interação sexual quanto na nossa capacidade de orgasmo.

 

• O sono de qualidade nos torna mais felizes e relaxados, facilitando a conexão na cama.

 

  

Emma – The Sleep Company

https://www.colchoesemma.com.br/


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