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sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Detran.SP alerta motoristas que exercem atividade remunerada para medidas de segurança ao volante



Além de seguir as regras de trânsito, condutor precisa passar por avaliação psicológica e fazer vistoria veicular


Não basta ter uma carteira de motorista para começar a trabalhar com o veículo. Além de dirigir com responsabilidade, o condutor que exerce atividade remunerada precisa redobrar a atenção com a segurança e atender requisitos específicos, como avaliação psicológica e vistoria veicular, alerta o Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP).

Uma das principais medidas é o cinto de segurança. Além de usar o próprio dispositivo, o motorista deve exigir o mesmo do passageiro, tanto para quem está no banco do carona quanto no banco traseiro. Lembre-se que, além de ser um risco à segurança, passageiro sem cinto também dá multa. Uma dica é deixar os dispositivos sempre ao alcance das mãos –no banco traseiro, as travas devem ficar sobre o estofado.

Segundo o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), deixar o motorista ou o passageiro de usar o cinto de segurança é infração grave (multa de R$ 195,23 e cinco pontos na CNH). Vale lembrar que o cinto é equipamento obrigatório e sua ausência ou ineficiência ameaçam a segurança e também geram multa.

“A segurança no trânsito é fundamental para todo motorista e, principalmente, para aqueles que exercem atividade remunerada, considerando que estão sempre ao volante. Nós, do Detran.SP, queremos conscientizar a todos para medidas preventivas. Com uma simples mudança de atitude, muitos acidentes podem ser evitados e muitas vidas podem ser salvas”, disse Maxwell Vieira, diretor-presidente do Detran.SP.


Sem celular - Falar ao celular ou manusear o aparelho ao volante é, respectivamente, infração média (R$ 85,13 e quatro pontos) e gravíssima (R$ 293,47 e sete pontos). Portanto, nada de ligar para o cliente nem programar o trajeto em movimento. O uso do telefone só é permitido com o veículo estacionado e com o motor desligado. O aparelho pode ser usado na função GPS, desde que fixado no para-brisa ou no painel dianteiro, em suporte adequado.

Já fazer a famosa “fila dupla”, que é quando o motorista para ao lado de outro veículo na via, seja para embarque ou desembarque de passageiro, ou carga e descarga, é considerado infração grave (R$ 195,23 e cinco pontos).

Outro ponto importante a ser observado por um motorista profissional é a cobrança. Receber, devolver troco ou usar a máquina de cartão enquanto dirige é infração média (R$ 130,16 e quatro pontos). O motorista também precisa respeitar a lotação máxima do veículo e ter sempre o licenciamento em dia.


Para o motorista profissional – Para dirigir veículos como vans, ônibus, micro-ônibus, caminhões, treminhões e ônibus articulados, é necessário ser habilitado em categorias específicas. As categorias C e D exigem experiência comprovada de até dois anos na categoria B (ou de um ano na categoria C para solicitar a D), e de um ano na C ou D (a partir da B) para a categoria E. Para as categorias D e E, é preciso ter 21 anos.

Além disso, o motorista não pode estar com a carteira suspensa ou cassada, ter cometido infrações grave ou gravíssima, ou ser reincidente em infrações médias nos últimos 12 meses. Tem de passar por exame toxicológico e depois por testes de aptidão física e mental, e, por fim, realizar aulas práticas específicas para cada categoria e ser aprovado na prova prática.

Taxistas e motoristas que realizam o transporte particular de pessoas em automóveis por meio de aplicativos, por exemplo, precisam ter apenas a categoria B com a inscrição “exerce atividade remunerada no verso”. Para isso, o proponente precisa agendar a ida à unidade do Detran.SP onde a habilitação está registrada e apresentar os originais e cópias da CNH e do comprovante de endereço para ser encaminhado à avaliação psicológica.

Após o processo, o motorista terá uma nova habilitação renovada com a observação. É preciso se atentar se existe legislação municipal que preveja requisitos adicionais.




DETRAN.SP:
O Detran.SP é uma autarquia do Governo do Estado de São Paulo, vinculada à Secretaria de Planejamento e Gestão. Para obter mais informações sobre o papel do Detran.SP, clique neste link:http://bit.ly/2ptdw0r

INFORMAÇÕES AO CIDADÃO:

Disque Detran.SP – Capital e municípios com DDD 11: 3322–3333. Demais localidades: 0300–101–3333. Atendimento: de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, e aos sábados, das 7h às 13h.

Fale com o Detran.SP e Ouvidoria (críticas, elogios e sugestões) – Acesso pelo portal, na área de "Atendimento".





3 de dezembro



Dia Internacional da Pessoa com Deficiência:
o Brasil ainda não fez sua lição de casa


Destacado pela Organização das Nações Unidas, em 3 de dezembro, anualmente o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência visa a estimular a reflexão sobre os portadores de necessidades especiais; conscientizando sobre necessidades e direitos, além de disseminar informações voltadas à reabilitação e o melhor convívio em família/sociedade.
Tradicionalmente, a Academia Brasileira de Neurologia (ABN) participa de ações de orientação. Segundo Luciana Neves, médica neurologista do Hospital São Carlos, Fortaleza, Ceará e Secretária do Departamento Científico de Reabilitação Neurológica da ABN, são focados principalmente os profissionais de saúde, cuidadores e familiares.
“Em nossa compreensão esse é o tipo de campanha que pode transformar o olhar da sociedade ao portador e ainda a qualidade de vida do paciente e suas relações. A pessoa com deficiência merece prioridade nas políticas sociais, em particular no campo da saúde”.


Fragilidades
 
Desde 20 de dezembro de 1999, o Brasil possui uma Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consagrada pelo Decreto de número 3.298. Traz uma série de diretrizes para proteção e apoio aos que possuem necessidades especiais, sendo que a seção I do capítulo VII destaca iniciativas a serem assumidas pelo Estado, em diversos níveis, no âmbito da saúde.

Entre outros pontos, estabelece “a promoção de ações preventivas, como as referentes ao planejamento familiar, ao aconselhamento genético, ao acompanhamento da gravidez, do parto e do puerpério, à nutrição da mulher e da criança, à identificação e ao controle da gestante e do feto de alto risco, à imunização, às doenças do metabolismo e seu diagnóstico, ao encaminhamento precoce de outras doenças causadoras de deficiência, e à detecção precoce das doenças crônico-degenerativas e a outras potencialmente incapacitantes; o desenvolvimento de programas especiais de prevenção de acidentes domésticos, de trabalho, de trânsito e outros, bem como o desenvolvimento de programa para tratamento adequado a suas vítimas; a criação de rede de serviços regionalizados, descentralizados e hierarquizados em crescentes níveis de complexidade, voltada ao atendimento à saúde e reabilitação da pessoa portadora de deficiência, articulada com os serviços sociais, educacionais e com o trabalho: além da garantia de acesso da pessoa portadora de deficiência aos estabelecimentos de saúde públicos e privados e de seu adequado tratamento sob normas técnicas e padrões de conduta apropriados”, só para citar alguns pontos.

“Há uma distância enorme entre o que dispõe a Lei e a realidade brasileira.
A despeito de trabalho contínuo de diversos setores da sociedade,
inclusive dos profissionais de saúde (médicos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos dentre outros), o nosso desafio segue sendo a inclusão da pessoa com necessidades especiais e o acesso aos serviços básicos, como educação, saúde, transporte. Até no quesito acessibilidade somos frágeis demais, mesmo considerando que houve avanços nos últimos anos”, pondera Luciana Neves. “No dia a dia, a Academia Brasileira de Neurologia atua para vencer preconceitos e estigmas em consultórios, clínicas, hospitais e no próprio meio da saúde. Entretanto, em uma data especial como o 3 de dezembro, em que o problema, ganha luzes, mais espaço na imprensa e gera debate entre os cidadãos, é nossa obrigação uma contundência maior para cobrar das autoridades responsabilidade e políticas consistentes para combater a exclusão. Aqui destaco a dificuldade de muitos tratamentos, a falta de medicamentos a custo acessível e ainda incentivo aos especialistas”




Como fazer o planejamento financeiro para o começo do ano


Cibele Nardi Coach explica como organizar o dinheiro de forma simples e objetiva


A grande dificuldade do planejamento financeiro do período de férias é, “como me divertir, aproveitar e ainda ter dinheiro para economizar para depois?”. Você sabia que o salário pode ser organizado em vários grupos? Quem explica é a Coach Cibele Nardi, que dá dicas para quem quer se programar para 2016.


1.Sonhos

Com a entrada do 13º o momento é bom para fazer uma reserva de dinheiro. Que tal reservar de 15% a 20% do que você ganha para aquele sonho? Esse dinheiro pode se transformar no carro novo, na casa própria, ou em uma viagem. “Separe esse dinheiro para aquelas coisas que fazem seus olhos brilharem”, comenta a coach Cibele Nardi. 


2.Renda Passiva

O dinheiro que vai ser reservado durante o ano que chega pode ser multiplicado e gerar mais lucro. Essa renda tem o objetivo de  “trabalhar por você”. Você pode investir essa parte do salário como fundo de aplicação, ações, etc. 


3.Orçamento Doméstico

De acordo com a coach Cibele Nardi, colocar as despesas de água, gás, luz e todas as outras contas domésticas dentro do planejamento financeiro é essencial. Elas são prioridades, pois são contas a pagar e não podem vencer.


4.Educação

Por mais que você já tenha formação, sempre é bom reservar uma parte do dinheiro para a educação. Com o mercado cada vez mais competitivo, cada vez mais é necessário se especializar e continuar buscando conhecimento. Esse dinheiro pode ser usado para pagar cursos, especializações e livros. 


5.Lazer

Uma reserva de dinheiro para a diversão é super importante, segundo Cibele Nardi. É nessa reserva que a pessoa vai colocar o dinheiro para a recompensa por todo o trabalho realizado durante o ano. “Se eu não tiver esse potinho, eu vou gastar dos outros, o que prejudica a organização de todo o planejamento financeiro”, explica. 


6. Mundo

Não existe um valor fixo para colocar nessa reserva. Esse dinheiro é destinado para o outro, para a missão de vida. Você pode contribuir com outras pessoas, ajudar na caridade, ONGs, entre outros.
Com essas seis áreas de distribuição do salário, seu planejamento financeiro tem tudo para ser extremamente organizado. Cibele reforça que a pessoa precisa ser dedicada e disciplinada para que dê certo.






Cibele Nardi – Coach. Membro da Sociedade Brasileira de Coaching, licenciada pelo Behavioral Coaching Institute (BCI), Cibele Nardi atua como coach por meio de sua empresa de treinamento High Places Coaching Brasil. A profissional conta com um currículo extenso de especializações, com certificados de analista comportamental DISC pela Inscape Publishing Inc, coaching executivo no Instiad, e professional coach na Sociedade Latino Americana de Coaching, instituição da qual também é membro. Além do trabalho como coach, Cibele é formada em Teologia e há quatros anos está envolvida no projeto curitibano “Mulher Plena” que auxilia na formação da identidade feminina de mulheres com baixa autoestima.








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