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segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

79% dos consumidores não sabem ao certo o que é estar endividado, diz SPC Brasil



 Pesquisa mostra que 53% dos brasileiros atrasaram ao menos
uma conta no último ano. 68% deles já ficaram com o nome sujo


Por mais que possa parecer óbvio, a maioria dos brasileiros não sabe ao certo o que é estar endividado e acabam se atrapalhando ao definir. Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que 37,5% dos consumidores se consideram endividados no momento - um aumento expressivo em relação ao ano passado (27,8%). Porém, o estudo revela que 79,0% dos entrevistados têm uma noção errada sobre o que é estar endividado.
 
Para quase metade dos consumidores entrevistados (46,7%), estar endividado significa ter contas atrasadas, e três em cada dez (30,6%) afirmam que é ter o nome registrado em entidades de proteção ao crédito. Apenas 20,2% dos consumidores compreende o significado real: uma pessoa endividada é aquela que possui parcelas a vencer de compras ou empréstimos.

Segundo a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, as parcelas ainda não vencidas de qualquer aquisição também são dívidas assumidas pelo consumidor. “O risco de desconsiderar as compras parceladas como parte do endividamento é justamente exagerar no consumo de longo prazo, fazendo uma série de dívidas que em pouco tempo podem levar o consumidor ao desastre nas finanças pessoais e à consequente inadimplência”, explica Kawauti. 


 
53% dos consumidores atrasaram pelo menos uma conta

Ao longo de 2015, 53,1% dos entrevistados admitem ter atrasado ao menos uma conta - percentual superior aos 41,0% de 2014. O cartão de crédito foi a dívida mais comprometida (23,0%), seguido pelas contas de luz (17,9%), de TV por assinatura (12,7%) e celular/ telefone fixo (12,5%).

Considerando apenas estes entrevistados, 68,4% deles tiveram o nome incluído em serviços de proteção ao crédito nos últimos 12 meses. Desses, apenas 32,2% já limparam o nome, enquanto 67,8% permanecem nesta situação. Entre os que ainda estão negativados, 13% escondem de todas as pessoas que estão com o nome sujo. Os colegas de trabalho são as pessoas com quem os entrevistados menos compartilham esta situação (38,7%), e os homens são os que mais escondem das companheiras que estão com o nome sujo (21,5%).

De acordo com o educador financeiro do SPC Brasil e do portal de educação financeira
Meu Bolso Feliz, José Vignoli, quem quer evitar o problema da inadimplência deve manter um planejamento e a organização financeira em dia. “Também é fundamental controlar adequadamente o uso do cartão de crédito, uma vez que as altas taxas de juros envolvidas nesta modalidade podem rapidamente levar ao superendividamento”, diz. 
 

Pensar antes de comprar e evitar cartão são estratégias

Porém, para o educador financeiro, passar pela experiência de ter o nome sujo pode acabar tendo reflexos positivos e transformar os hábitos de consumo e o modo como o consumidor lida com suas finanças.

A pesquisa do SPC Brasil mostra que nove entre cada dez pessoas (93,9%) que passaram por esta situação mudaram ao menos uma atitude relacionada ao uso do dinheiro, sendo que a principal delas é a de começar a controlar todos os gastos (46,8%). Outras atitudes citadas para evitar ficar com o nome sujo novamente são pensar muito antes de comprar (16,8%) e evitar o uso do cartão de crédito (11,2%, aumentando para 15,6% entre as mulheres).

“Obviamente essas mudanças são positivas, mas não se deve esperar ter o nome sujo para adotar atitudes mais responsáveis”, alerta Vignoli. “É preciso ter em mente que o parcelamento, embora seja um mecanismo eficiente para comprar aquilo que se tem vontade, pode comprometer parte da renda do consumidor durante vários meses”.

A economista do SPC Brasil também indica colocar freio no uso do cartão de crédito: “O uso indevido pode acarretar em um 'endividamento silencioso' e, quando a pessoa finalmente se der conta, estará com sua situação financeira em crise, com dívidas maiores do que sua capacidade de quitá-las e podendo até mesmo ficar inadimplente”.


Metodologia

A pesquisa procurou avaliar o grau de educação financeira dos brasileiros e entender como o consumidor se relaciona com o dinheiro. Foram entrevistados 804 consumidores acima de 18 anos, de ambos os gêneros e de todas as classes sociais nas 27 capitais. A margem de erro é de no máximo 3,5 pontos percentuais para um intervalo de confiança a 95%. 


www.spcbrasil.org.br/


Adria ensina receita especial para comemorar o Dia Internacional da Mulher





Surpreenda as mulheres de sua vida com uma sofisticada e rápida receita com Torradas Integrais Adria

Dia 8 de março é comemorado o Dia Internacional da Mulher. Para ajudar os maridos, namorados, pais, filhos e irmãos a encantar as mulheres que os cercam, a Adria, uma das principais marcas de massas, biscoitos e torradas do país, indica a elegante sugestão de Torradas com Tartar de Salmão.

Pronta em apenas 30 minutos, a receita é perfeita como entrada, tanto para o almoço quanto para o jantar. Leva em seu preparo as crocantes e saborosas Torradas Integral Adria e o salmão, temperado com dill (erva aromática), pimenta-do-reino preta, azeite e cebolinha. Uma maneira simples de surpreender as mulheres.

As Torradas com Tartar de Salmão harmonizam perfeitamente com vinhos espumantes bem gelados. A dupla fica perfeita para fazer um brinde à data.

Confira a receita:

Torradas com Tartar de Salmão



Ingredientes
500 g de salmão fresco, cortado em cubinhos
3 colheres (sopa) de cebola picadinha
1 colher (chá) de sal
Pimenta-do-reino preta, moída na hora, a gosto
4 colheres (sopa) de azeite
5 colheres (sopa) de cebolinha verde picada
3 colheres (sopa) de dill picado
1 embalagem de Torrada Integral Adria (160 g)

Modo de Fazer:
- Em uma tigela coloque o salmão, junte a cebola, tempere com o sal e a pimenta. Acrescente o azeite, as ervas e misture bem.
- Porcione o tartar sobre cada torrada e sirva-as com fatias de limão.

Trombose é responsável pelo óbito de uma em cada quatro pessoas no mundo






No Brasil, mais de 40% da população não conhece os sintomas da doença, que pode levar à morte em estágio mais avançado

 Uma pesquisa realizada pela International Society on Thrombosis and Haemostasis (ISTH) em parceria com a Bayer, mostrou que a trombose venosa profunda mata uma em cada quatro pessoas no mundo. O resultado serve de alerta para a população, especialmente para quem fica longos períodos sem se locomover, fator que pode levar ao desenvolvimento de problemas na coagulação sanguínea.

A trombose venosa profunda é uma doença vascular que se caracteriza pela formação de um coágulo (trombo) em uma ou mais veias na parte inferior do corpo, impedindo que a circulação flua de maneira correta, o que pode causar sensação de queimação, dor e inchaço na região afetada. A conscientização sobre os riscos de desenvolver a doença se mostra mais necessária ao constatar que, segundo o Ministério da Saúde, mais de 40% da população brasileira não conhece os sintomas.

Para quem trabalha sentado por muito tempo, movimentar-se mais é essencial. Atividades simples como levantar para pegar uma água, esticar as pernas, ir até a mesa do colega de trabalho, substituir o elevador pelas escadas e andar por alguns minutos no horário do almoço são pequenos hábitos que ajudam na prevenção contra a trombose. A adesão a essas atividades pode ajudar a prevenir a doença que causa uma morte a cada 37 segundos, segundo aponta a ISTH.

Como identificar a trombose?
Além de longos períodos sem movimentar-se, outros fatores como histórico familiar, insuficiência cardíaca e obesidade podem representar um alerta para o surgimento da doença.
E as grávidas devem ficar atentas. "As gestantes possuem seis vezes mais chances de apresentar complicações trombóticas do que as demais mulheres. É preciso atentar para o excesso de peso e as alterações hormonais, que representa alguns dos principais causadores de varizes, que também favorecem tromboflebites que podem evoluir para uma trombose venosa profunda. Todas as faixas etárias precisam ficar atentas, mas as mulheres em fase gestacional requerem cuidados especiais", explica a Dra. Joyce Annichino-Bizzacchi, hematologista da FCM Unicamp.
Como a maioria dos pacientes não detecta o problema em sua fase inicial, a recomendação é sempre procurar um especialista ao perceber anormalidades, e para aqueles que já tiveram algum caso na família de pessoas com trombose, fazer um acompanhamento é indispensável.

Tratamento
Após diagnosticado por um especialista, o tratamento deve ser realizado com o acompanhamento do médico e a utilização de anticoagulantes para evitar a formação de novos trombos nos vasos sanguíneos e deter o crescimento dos já existentes. Esse procedimento dura normalmente de três a seis meses, dependendo da localização, além da evolução do tratamento. "Durante esse período, alguns tratamentos exigem que sejam feitos exames de sangue regularmente, para avaliar se o tratamento está adequado e evitar intercorrências", completa a especialista. As meias de compressão também contribuem para melhorar os sintomas do membro afetado, e nos casos mais graves, a dissolução dos trombos com um medicamento ou uma cirurgia são a opção recomendada.
Dentre as terapias disponíveis no Brasil está a rivaroxabana (Xarelto®), um anticoagulante oral que além de tratar e prevenir a trombose é indicado na prevenção do AVC, embolia pulmonar, tromboembolismo venoso (TEV) em artroplastia total de quadril (ATQ) e artroplastia total de joelho (ATJ) eletivas. 

Bayer - www.bayer.com.

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