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terça-feira, 16 de julho de 2024

Palmeiras e Mars Petcare se unem no combate ao abandono e maus-tratos de animais



Parceria inédita irá promover série de ações especiais em apoio ao programa

PEDIGREE® Adotar é Tudo de Bom 

O Palmeiras vai a campo na luta contra o abandono e maus-tratos de animais. A Mars Petcare, líder em nutrição para animais de estimação e detentora da marca PEDIGREE®, e o clube alviverde anunciaram o lançamento oficial de uma parceria em apoio ao programa PEDIGREE® Adotar é Tudo de Bom com uma programação de ações de combate ao abandono animal. 

Como pontapé inicial da parceria, o clube produziu uma minissérie especial mostrando o amor de atletas do Maior Campeão do Brasil com os seus pets. A produção será dividida em quatro episódios, que reforçarão a importância de não abandonar nenhum animal e mostrarão como a adoção pode transformar a vida de cada um deles.

Entre as atividades preparadas para o calendário do ano estão a promoção e conscientização durante os jogos a respeito da adoção responsável dos pets, um evento de adoção no dia 03 de agosto, no clube social do Palmeiras, mutirões de castração, doação de produtos e ações de incentivo por meio de campanhas de sensibilização.
 

“Alianças como esta fortalecem a nossa causa e reforçam a importância da formação de parcerias para enfrentar o problema do abandono no país em prol do bem-estar e da saúde animal. Dentre os desafios para dar vida ao nosso propósito de criar um mundo melhor para os pets, acabar com o abandono animal é o principal deles”, declara Gustavo Bruno, General Manager da Mars Pet Nutrition no Brasil. 

Este ano, o PEDIGREE® Adotar é Tudo de Bom completa 16 anos de atuação e é o maior programa de adoção de animais de estimação do Brasil, pelo qual já foram ajudadas mais de 1.600 ONGs e instituições protetoras — garantindo um lar para mais de 83 mil cães. A iniciativa é uma das importantes ações da companhia que divulgou recentemente uma pesquisa global sobre o “Índice de Abandono Animal”, considerado o maior estudo internacional já feito sobre a falta de moradia e os fatores que contribuem para o alto número de animais de estimação nas ruas e/ou abrigos. As conclusões do estudo global revelaram que no Brasil, aproximadamente 30,2 milhões dos gatos e cães vivem em situação de abandono, o que representa 25% da população total desses animais. Deste número, 7.400 gatos e 177.600 cães vivem em abrigos. 

As ações em conjunto pela causa animal entre o Palmeiras e a Mars Petcare tiveram início em 2022 com o objetivo promover ações direcionadas para ajudar a reduzir o número de abandonos e garantir os cuidados necessários para melhoria da qualidade de vida e longevidade dos pets. A parceria vem trazendo bons resultados e ganhou ainda mais força neste ano. 

“Esta é uma causa que está no radar do Palmeiras há algum tempo, e nós já conseguimos obter resultados satisfatórios nas ações que realizamos juntamente com o programa PEDIGREE® Adotar é Tudo de Bom. Ampliamos a nossa parceria e, com certeza, atingiremos metas ainda maiores”, declarou Everaldo Coelho, diretor de Marketing do Palmeiras. 

A parceria faz parte do programa Por Um Futuro Mais Verde, que busca consolidar o Palmeiras como uma organização responsável e geradora de impacto positivo para a indústria do futebol e toda a sociedade. O projeto de responsabilidade institucional conta com pilares econômico, social e ambiental.

 

Mars

 

Confira o cronograma semanal de obras das principais rodovias concedidas de São Paulo

Os trabalhos, que irão melhorar a mobilidade urbana, contam com interdições e sinalizações para alertar aos motoristas  


A ARTESP - Agência de Transporte do Estado de São Paulo informa que estão sendo realizadas obras de melhorias nas rodovias Marechal Rondon, Rodoanel Mário Covas, Governador Doutor Adhemar Pereira de Barros, Vereador Rubens Leme Asprino e Anhanguera. Os trabalhos favorecem as regiões e a população que utiliza esses trechos todos os dias, facilitando o deslocamento das milhares de pessoas que trafegam nessas estradas.

 

Rodovia Marechal Rondon  

Administrada pela ViaRondon, a Rodovia Marechal Rondon estará com interdição da alça de acesso do dispositivo de retorno do km 536+500 (sentido Araçatuba), a partir das 9h da quarta-feira (17). A medida será necessária para a continuidade das obras de implantação das marginais. 

Uma opção aos motoristas que estiverem trafegando pela rodovia no sentido Andradina e necessitarem realizar o retorno, deverão seguir até o dispositivo de retorno no km 538, realizar as conversões necessárias para voltar pelo sentido contrário da rodovia. 

É importante que os usuários fiquem atentos à sinalização e reduzam a velocidade nas proximidades do trecho interditado, para evitar colisões.

 

Rodoanel Mário Covas 

O Rodoanel Mario Covas Leste/ Sul, administrado pela SPMar, está com obras que se iniciaram hoje e vão até sexta-feira (19). Os trabalhos de melhorias acontecem em diversos trechos da rodovia e incluem: execução de dreno, recuperação de obra de arte especial e de pavimento. O motorista deve estar alerta aos trechos que estarão com interdição e sinalização.   

Confira os trechos que estão em obras:

 

  • Execução de dreno entre o km 94 a 95+500 na pista externa, com interdição da faixa 1 e acostamento, das 07 às 17h;
  • Execução de dreno km 87 a 89 na pista externa, com interdição da faixa 1 e acostamento, das 07 às 17h;
  • Recuperação de obra de arte especial no km 75+600, na pista externa, com interdição da faixa 3 e acostamento, das 07 às 17h;
  • Recuperação de Obra de Arte especial (pista externa) km 79+100, faixa 3, das 07 às 16h;
  • Recuperação de pavimento na Pista Externa entre os km 124 a 127, interdição das faixas 3 e 2, das 6h às 17h.

 

SP-340 e SP-344 

As equipes de obras da Renovias estão avançando com os trabalhos de recuperação do pavimento, pintura da sinalização e implantação de tachas nas rodovias Governador Doutor Adhemar Pereira de Barros (SP-340) e Vereador Rubens Leme Asprino (SP-344). Os trabalhos estão ocorrendo de forma simultânea, durante o dia e também no período noturno, tanto nos trechos de Santo Antônio de Posse e Mogi Mirim (SP-340) quanto na região de Aguaí (SP-344). Para o novo pavimento, a concessionária está aplicando o asfalto-borracha, também conhecido como asfalto ecológico, que utiliza borracha de pneu moído em sua composição.  

Durante esta semana, as obras do período noturno ocorrem das 22h às 05h, na rodovia Campinas-Mogi no km 143 e entre o km 146 ao km 151 no sentido Norte. Já durante o dia, as obras acontecem entre o km 200 e o km 211, na pista Leste. 

Todo o trecho em obras está devidamente sinalizado. Os usuários devem respeitar a sinalização e os limites de velocidade ao passar pelo local com obras e/ou serviços de manutenção, uma vez que operários estão nas imediações da pista.  Em caso de condições climáticas desfavoráveis, os serviços serão reprogramados e com isso, o cronograma de obras é dinâmico e poderá sofrer alterações.

 

Sistema Anhanguera-Bandeirantes 

Entre os dias 15 e 21 de julho, a Rodovia Anhanguera, administrada pela CCR AutoBAn, passa por obras entre os km 11 e km 50. Os trabalhos irão recuperar viadutos, passarelas e pontos de parada (OAE – Obra de Arte Especial) nesses trechos. Os serviços serão realizados sempre no período noturno, das 22h às 5h. A rodovia tem pontos em que as equipes realizarão a selagem de trincas entre os km 11 e km 50, sentido interior, com interdições intercaladas de faixas.   

Desde maio. a concessionária está realizando obras em todas as rodovias do Sistema Anhanguera-Bandeirantes, confira os trechos em que as equipes estão trabalhando:

 

Via Anhanguera (SP-330)

Sentido Interior – norte 

·         São Paulo

·         Cajamar

·         Campinas

·         Sumaré

·         Limeira

·         Americana

 

Sentido Capital – sul 

·         São Paulo

·         Cajamar

·         Campinas

·         Sumaré

·         Limeira

·         Americana

 

Rodovia dos Bandeirantes (SP-348)

Sentido Interior – norte 

·         São Paulo

·         Cajamar

·         Cordeirópolis

·         Santa Bárbara d’Oeste

·         Campinas

 

Sentido Capital – sul 

·         Itupeva

·         Caieiras

·         São Paulo

·         Cordeirópolis

·         Santa Bárbara d’Oeste

·         Campinas


Planejamento migratório e orientação jurídica são necessários na hora de planejar a expatriação

Divulgação
Com uma abordagem jurídica bem fundamentada, os desafios da expatriação podem ser gerenciados da melhor forma


A expatriação é um fenômeno crescente no mundo globalizado, onde indivíduos e empresas buscam oportunidades além das fronteiras de seus países de origem. De acordo com dados divulgados pelo Ministério das Relações Exteriores, 4,5 milhões de brasileiros estão vivendo em situação legal fora do país. Entretanto, começar uma nova vida em outro país não é simples e exige planejamento para que tudo ocorra tranquilamente.

A advogada, especialista em planejamento migratório e internacionalização de carreira, Rita Silva afirma que há várias implicações legais, responsabilidades e intersecções com o Direito que envolvem o processo de expatriação, por isso, é necessária uma orientação jurídica bem fundamentada e alinhada para garantir uma expatriação legalmente segura, consciente, eficaz. Quem deseja realizar a internacionalização de empresa, também precisa conhecer as normas trabalhistas locais.

“Os expatriados e suas Empresas, precisam estar cientes das leis de imigração, que determinam os requisitos para obter vistos e autorizações de residência. Além disso, é fundamental entender as normas trabalhistas locais, incluindo direitos e obrigações contratuais, benefícios sociais e condições de trabalho. Além das normas trabalhistas, há necessidade de observarmos o viés tributário, previdenciário e também o empresarial se estivermos atuando para Empresas multinacionais.”, explica Rita.

A expatriação para exercício profissional encontra respaldo na Lei nº 7.064, de 1982, que regulamenta a situação de trabalhadores contratados no Brasil ou transferidos por seus empregadores para prestar serviço no exterior, trazendo orientações sobre salário, tempo de serviço, férias e custeio. “Com o surgimento de profissões demandantes de deslocamento, o foco territorial e organizacional do conceito direcionou-se para as mudanças que a pessoa expatriada vivencia. Esta transformação chamou a atenção das organizações de modo a considerar a expatriação para além de uma simples viagem de negócios, mas como um processo amplo e dinâmico”, ressalta a advogada.

Quando o profissional é transferido para o exterior vinculado a uma empresa, ele continua recebendo os benefícios do seu país, como, por exemplo, seguro-desemprego, FGTS, aposentadoria, férias remuneradas, licença-maternidade, seguro-viagem, entre outros. A empresa deverá formalizar a transferência por escrito, constando o pagamento em anotações gerais na carteira de trabalho do seu empregado. Em algumas empresas, os benefícios se estendem para pagamento do aluguel e escola dos filhos, por exemplo.

Para evitar a dupla-tributação, quando os países de origem e destino podem exigir o pagamento de impostos sobre a mesma renda, muitos países celebram acordos bilaterais de dupla tributação, que estabelecem regras para a distribuição dos direitos de tributação entre os países envolvidos. É necessário estar atento para essas implicações legais. “O Brasil tem acordos com mais de 30 países, localizados em diferentes continentes, para evitar a dupla tributação e prevenir a evasão fiscal. O expatriado deve ir atrás dessas informações, pois cada acordo possui sua particularidade”, afirma Rita Silva.

Caso o país de destino tenha acordo de Previdência Social com o Brasil, a empresa deverá requerer o certificado de deslocamento temporário, para não ocorrer duplo pagamento da devida contribuição previdenciária. “O trabalho no exterior poderá conceder direito a duas aposentadorias, ou o uso do efeito da “totalização” o qual podemos somar o tempo de contribuição trabalhado no exterior, com o tempo trabalhado no Brasil para o requerimento de aposentadoria ou benefícios previdenciários, através dos Acordos e Tratados internacionais, o que muitas pessoas desconhecem”, explica a advogada internacionalista.

Quanto ao salário, este benefício poderá ter a equivalência da moeda para o local que o empregado irá trabalhar, o aumento ou não do valor, poderá ser fixado entre as partes. O adicional de transferência de 25% não é obrigatório se houver uma transferência definitiva.

Legalmente, os expatriados devem cumprir todas as leis locais, desde o registro de residência até a conformidade com as regulamentações de emprego. “É importante que os expatriados mantenham registros precisos de sua permanência e atividade laboral no exterior para evitar problemas com as autoridades locais e de seu país de origem”, orienta Rita.

Pessoalmente, os expatriados devem se adaptar à cultura e aos costumes locais, promovendo uma integração harmoniosa na sociedade do país de destino. “A adaptação cultural pode ser um desafio significativo, e o apoio de especialistas em expatriação pode facilitar esse processo, a ajuda de um Psicólogo Intercultural, por exemplo, pode ser crucial nessa etapa”, afirma.

Para Rita, é importante frisar a necessidade de uma orientação especializada de um advogado no momento da expatriação, promovendo uma transição bem-sucedida e legalmente segura para todos os envolvidos: empregado e empregador. “Os cuidados devem ser observados na esfera do Direito Trabalhista em razão da aplicação das leis laborais locais e internacionais, valendo a mais benéfica. Já na esfera do Direito Tributário, observaremos as obrigações fiscais dos expatriados, abordando questões de residência fiscal, rendimentos e acordos de dupla tributação; e o olhar do Direito Previdenciário Internacional, em atenção aos acordos internacionais que permitem a “totalização” ou “soma” do tempo de contribuição de benefícios previdenciários entre jurisdições”.

 

Rita de Cássia da Silva – Graduada na Universidade Veiga de Almeida, no Rio de Janeiro, a advogada internacionalista é pós-graduada em Advocacia Empresarial Trabalhista – Previdenciária e Previdência Privada e em Seguro Social na Universidade de Lisboa. É Mestranda em Direito Tributário Internacional. É especialista em Direito dos Expatriados, Imigrantes e Estrangeiros, com expertise em Acordos e Tratados Internacionais e Direito de Família Internacional. Também é especialista em Direito Internacional Privado, Direito Previdenciário Internacional, Direito do Trabalho com foco em Expatriação, Direito dos Aeronautas com enfoque nas aposentadorias especiais e da área de saúde. É palestrante, colunista do Blog Mães Expatriadas e Consultora Jurídica em Legislação Brasileira nos Estados Unidos. É CEO do Internazionale que já conta com 120 advogados em 12 países, fundadora da Comunidade PrevConnection - a 1ª Comunidade de Direito Previdenciário Internacional que já conta com 80 advogados e Mentora de carreiras para advogados. É Coautora do Livro Empreendedoras da Lei Europa com o artigo Brasileiros Imigrantes. https://ritasilvaadvogados.com

 

O poder do plano B: a arte de se reinventa

 



As férias são um ótimo período para se pensar e fazer planos para o futuro

 

Na grande peça de teatro que é a vida, cada um de nós somos o protagonista. A cada ato, novos desafios e oportunidades surgem, exigindo versatilidade e preparação. Em meio a essa constante evolução, ter um plano B não é apenas uma medida de segurança; é uma estratégia de mestre, uma verdadeira arte de sobrevivência e sucesso.


Não importa a área ou o segmento, ter sempre um plano B é fundamental. Mais do que isso, trabalhe incansavelmente para transformar esse plano B em plano A. E quando ele se tornar seu principal plano, prepare um novo plano B. A constante reinvenção é a chave para o sucesso. As férias são períodos ideais para refletir, idealizar, se inspirar e ganhar fôlego para colocar nossos planos na estrada.


Para o professor Valmir Conde, da Strong Business School, “a jornada que navegamos na carreira profissional e na vida, seja no mundo corporativo, público ou como empreendedores, é baseada em um plano A. No entanto, ter um plano B é uma estratégia prudente, pois o plano A nem sempre acontece como planejado.” Ele próprio, após uma carreira sólida como executivo em uma multinacional, teve que executar seu plano B. “É essencial ter em mente que sempre precisamos de um plano B, que em algum momento se tornará o plano A. Atuando nesse plano A, voltamos a pensar em um novo plano B. É uma alternância constante, um ciclo contínuo. A inquietude e a necessidade movem esse ciclo”, afirma Conde, uma verdadeira inspiração para seus alunos e colegas.

 

13 dicas de como fazer seu plano B se tornar protagonista

 

1.   Converse com Pessoas Inspiradoras: Troque experiências com pessoas que têm conexões com seus planos, sejam eles A ou B.

2.   Estabeleça Prazos e Metas: Defina prazos e metas claras.

3.   Crie Mapas e Planilhas: Elabore mapas ou planilhas que orientem você em direção à realização de seu plano.

4.   Leia Muito: Leia não apenas sobre assuntos relacionados aos seus planos, mas também temas que inspirem você a não procrastinar.

5.   Busque Apoio Familiar: Fale com pessoas que amam você, como pais e avós.

6.   Invista em Educação: Estude continuamente. Os estudos são fundamentais para ter um projeto profissional e financeiro sólido. Professores podem expandir seu networking e oferecer mais do que apenas aulas.

7.   Avalie suas Habilidades: Identifique habilidades e talentos transferíveis que podem ser úteis em diferentes áreas.

8.   Educação Contínua: Invista em sua educação e aprendizado contínuo. Novas habilidades e conhecimentos podem abrir portas inesperadas.

9.   Networking: Mantenha e expanda sua rede de contatos. Pessoas em diferentes setores podem oferecer oportunidades ou conselhos valiosos.

10. Diversificação de Renda: Considere múltiplas fontes de renda, como investimentos, freelancing, pequenos negócios, entre outros.

11. Planejamento Financeiro: Economize e crie um fundo de emergência para garantir estabilidade em tempos de incerteza. Gastos excessivos e falta de planejamento financeiro podem levar a um desequilíbrio fatal ou, no mínimo, a um baixo nível de bem-estar financeiro. A conquista da liberdade financeira está em ter um fluxo de caixa confiável que permita pagar as contas e viver bem.

12. Flexibilidade Mental: Esteja aberto a mudanças e novas oportunidades, mesmo que inicialmente não pareçam ideais.

13. Cuide da Saúde Mental e Física: Estar bem preparado fisicamente e mentalmente é fundamental para enfrentar desafios. Desafios representam crescimento.  


Essas estratégias podem ajudar você a se preparar para eventualidades e a se adaptar a mudanças inesperadas. O professor Valmir termina com o filósofo ateniense Sócrates e a citação "Só sei que nada sei", que reflete a importância de reconhecer a própria ignorância e a necessidade constante de aprendizado, especialmente no atual momento de reinvenção de negócios, profissões e na era da Inteligência Artificial.


Tenha um plano B para a vida!

 

Strong Business School


Como Gerenciar Sua Equipe: 5 Passos Essenciais para o Sucesso


Uma equipe de sucesso é constituída por pessoas motivadas, que conhecem os objetivos da empresa e estão engajadas em alcançá-los. No entanto, formar e gerir times assim nem sempre é uma tarefa simples. Para ajudar você nessa missão, vamos explicar os desafios que precisam ser superados, as características desses times, e a importância da liderança e da motivação ao longo do processo. Além disso, apontaremos algumas dicas para a formação de uma equipe de sucesso. Se você deseja se aprofundar mais no mundo do empreendedorismo, continue lendo.


Gerenciar uma equipe em crescimento é um desafio significativo, especialmente à medida que a empresa se desenvolve e as operações se expandem. Os especialistas em gestão de pequenas e médias empresas, Renan Kaminski e Aleksander Avalca, da 4blue, oferecem uma visão detalhada sobre como liderar uma equipe com eficácia. Eles apresentam cinco passos cruciais para alcançar o sucesso:


1. Contratar as Pessoas Certas: O Passo Zero

O primeiro passo para construir uma equipe eficiente começa no processo de seleção. Escolher as pessoas certas é essencial para garantir que a equipe esteja alinhada com a cultura e os valores da empresa. Kaminski e Avalca enfatizam a importância de avaliar não apenas as habilidades técnicas dos candidatos, mas também o alinhamento com a missão, visão e ética da empresa.

“Contrate através de um bom processo seletivo, não por indicações de 'familiares'. Outra dica importante é contratar, principalmente, pelo comportamento do candidato. A parte técnica você ensina, já o comportamento é muito mais difícil de mudar. ”, afirma Kaminski. Buscar profissionais comprometidos com o aprendizado contínuo e o desenvolvimento pessoal é crucial para o crescimento sustentável da empresa.


2. Construa uma Cultura de Alta Performance

Uma cultura de alta performance conecta os membros da equipe, orientando comportamentos, decisões e ações. Para Kaminski e Avalca, a comunicação aberta e transparente é fundamental.

“Cultura é aquilo que seus colaboradores fazem quando você não está por perto”, destaca Avalca. Estabelecer valores claros, incentivar a colaboração e reconhecer o bom desempenho são estratégias essenciais para criar uma cultura que impulsiona o sucesso.


3. Dê Clareza sobre Suas Funções

A clareza nas funções de cada membro da equipe é vital para a eficiência operacional. Mapear responsabilidades e estabelecer expectativas ajudam a evitar descoordenação e conflitos. Definir metas, prazos e critérios de sucesso, além de promover a autonomia, cria um ambiente de confiança e eficiência.

“Sem clareza nas funções, o trabalho pode se tornar descoordenado e a produtividade cair muito”, alerta Kaminski. A estruturação das responsabilidades facilita o alcance dos objetivos da empresa.


4. Desenvolva Líderes de Alta Performance

Identificar e desenvolver talentos dentro da equipe é crucial para o sucesso a longo prazo. Investir em programas de treinamento, mentoria e oportunidades de liderança ajuda a construir uma base sólida de líderes competentes.

“Incentive a troca de feedback entre líderes e suas equipes”, sugere Avalca. Promover uma cultura de feedback constante e construtivo beneficia a empresa como um todo.


5. Organize a Sua Comunicação

A comunicação eficaz é essencial em qualquer empresa. Definir canais específicos para diferentes tipos de comunicação, utilizar plataformas de mensagens instantâneas e softwares de gerenciamento de projetos são algumas das estratégias recomendadas.


“Compartilhe informações relevantes de maneira aberta e honesta”, aconselha Kaminski. A transparência constroi confiança e ajuda a equipe a entender o contexto mais amplo de suas tarefas e projetos.


Pare de Centralizar Tarefas

Delegar responsabilidades e promover a autonomia são passos importantes para evitar a centralização de tarefas. Identificar tarefas que podem ser delegadas e capacitar os membros da equipe para assumirem novas responsabilidades são práticas que contribuem para o crescimento sustentável da empresa.

“Ao descentralizar tarefas, você cria um suporte eficiente dentro da empresa”, conclui Avalca. Isso garante que as operações continuem funcionando mesmo na ausência do gestor. 


Implementando essas estratégias, os gestores podem criar um ambiente onde a liderança se desenvolve, a comunicação flui de maneira eficiente e a equipe é capacitada para contribuir significativamente para os objetivos da empresa. Este é o caminho para um crescimento sustentável e bem-sucedido.


DIRBI: como se adaptar à mais nova obrigação fiscal?

Em junho deste ano, os contribuintes brasileiros foram surpreendidos com a entrada em vigor de uma nova obrigação acessória: a Declaração de Incentivos, Renúncias, Benefícios e Imunidades de Natureza Tributária (DIRBI). Estabelecida pela Instrução Normativa RFB n.º 2.198/2024, essa medida visa garantir que os contribuintes justifiquem o uso de benefícios fiscais, detalhando as bases legais que os fundamentam e coibindo o uso abusivo desses incentivos, assegurando a recuperação de receitas para os cofres públicos.

A DIRBI exige que as empresas reportem, de forma detalhada, os benefícios fiscais usufruídos a partir de janeiro de 2024. A primeira entrega, abrangendo os períodos de apuração de janeiro a maio de 2024, deve ser feita até 20 de julho de 2024. Para os meses subsequentes, a declaração deve ser transmitida até o dia 20 do segundo mês subsequente ao do período de apuração.

A nova obrigação acessória abrange 16 tipos de incentivos fiscais, incluindo programas como Perse (setor de eventos), Recap (bens de capital), Reidi (infraestrutura), Reporto (estrutura portuária), além de benefícios relacionados a produtos farmacêuticos, desoneração da folha de pagamento, semicondutores, carnes, café, laranja, soja e outros produtos agropecuários.

Segundo o secretário especial da Receita Federal do Brasil (RFB), Robinson Sakiyama Barreirinhas, a DIRBI foi estabelecida para fornecer informações ao Congresso e evitar abusos de benefícios fiscais. A declaração começou com 16 dos mais de 200 benefícios existentes, focando em grandes empresas que não teriam dificuldades em fornecer os dados.

O descumprimento dos prazos de entrega ou a prestação de informações incorretas ou incompletas resultará em multas que variam de 0,5% a 1,5% sobre a receita bruta do período, limitadas a 30% do valor dos benefícios fiscais usufruídos. Além disso, as empresas podem enfrentar uma fiscalização mais rigorosa por parte da Receita Federal, com maior risco de autuações, sanções e perda do direito de usufruir de determinados benefícios fiscais.

A implementação da DIRBI representa um desafio significativo para as empresas brasileiras. A nova obrigação demanda uma compreensão profunda dos benefícios fiscais e suas bases legais, além de uma gestão eficiente das obrigações fiscais para evitar penalidades. No entanto, há críticas de que a DIRBI impõe uma redundância, já que muitas das informações exigidas já são reportadas em outras declarações fiscais, resultando em aumento de custos e sobrecarga para as empresas e profissionais contábeis.

Diante dos desafios impostos pela DIRBI, a Fenacon, o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e o Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (Ibracon) enviaram um ofício à Receita Federal solicitando a exclusão da Instrução Normativa n.º 2.198/2024. As entidades argumentam que o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), criado pelo Decreto Lei n.º 6.022/2007, tinha como objetivo a simplificação do sistema tributário e a eliminação de redundâncias. No entanto, a introdução da DIRBI adiciona complexidade ao sistema.

Para se adaptar à DIRBI, as empresas devem realizar uma auditoria interna para identificar gaps nos processos atuais e determinar as necessidades de adaptação. Por isso, investir em capacitação é essencial para treinar a equipe responsável pelas obrigações fiscais e garantir que estejam atualizados sobre as novas exigências. Além disso, a contratação de uma consultoria especializada pode ser uma estratégia eficaz para auxiliar na implementação e gestão da DIRBI.

A adaptação à DIRBI requer planejamento estratégico, controles e capacitação contínua. Com uma abordagem proativa, as empresas podem transformar essa nova obrigação em uma oportunidade para aprimorar seus processos internos e fortalecer a governança corporativa. Contudo, é inegável que a DIRBI trará ônus adicional e redundância ao já complexo sistema tributário brasileiro, exigindo um esforço considerável dos contribuintes para atender às novas exigências regulatórias. 



Flávia de Laet - responsável pelo setor de compliance e governança tributária na ECOVIS® BSP.



BSP
https://ecovisbsp.com.br/

 

A tríade da vida aplica-se à Educação

A expressão “tri-uno”, três em um, foi criada por Paul MacLean, neurocientista da década de 1970, referindo-se ao cérebro trino na evolução do sistema nervoso central humano: AGIR, SENTIR E PENSAR são verbos interdependentes. A finalidade do autor foi dividir o cérebro didaticamente para compreender melhor seu funcionamento. Assim, AGIR de acordo com o SENTIR e o PENSAR na PRÁTICA DO BEM constitui-se em sublime comportamento ético.

Semelhantemente ao princípio “tri-uno” de MacLean, também encontra-se na realidade tal conceito para que, de forma didática, o mundo seja melhor compreendido. Portanto, TRÊS são as partes do átomo: ELÉTRON, PRÓTON E NÊUTRON, como TRÊS também são as dimensões geométricas do espaço: COMPRIMENTO, LARGURA E ALTURA. Além disso, observa-se que a sobrevivência humana depende de TRÊS fatores principais: CASA, ROUPA e ALIMENTAÇÃO e, de forma “Tri-una”, concebe-se ainda a Santíssima Trindade: PAI, FILHO e ESPÍRITO SANTO. Contemple-se a natureza da matéria e verificar-se-á que os seus estados físicos são SÓLIDO, LÍQUIDO e GASOSO; identicamente à divisão do tempo: PASSADO, PRESENTE e FUTURO. E a trina de Paul MacLean também se faz presente na EDUCAÇÃO, pois a aprendizagem humana acontece na relação ESCOLA, PROFESSOR E ALUNO; e, ainda, pode-se dividir a MÚSICA em TRÊS elementos básicos: MELODIA, RITMO E HARMONIA.

A trilogia também contribui para direcionar o comportamento humano na sua peregrinação pelos caminhos da vida. A ética é uma postura diante do outro e de si mesmo. É pela conduta individual que se manifesta a personalidade, a forma de ser de cada um. E também aqui, na atitude humana, os conceitos “tri-unos” de MacLean aparecem: PODER, DEVER e QUERER.

Seja o imperativo: “Assistir a todas as aulas em sintonia plena com a voz do professor”. Se os TRÊS verbos forem conjugados na primeira pessoa do presente do indicativo: EU POSSO, EU DEVO, EU QUERO, estaremos diante de um princípio ético, uma sublime virtude humana. Se, no entanto, a atenção do aluno estiver em outro campo que não a aula (conversas paralelas, celular...), foge aos princípios éticos e se instala a indiferença do aluno diante do professor.

Atente-se, ainda, que pelo CONHECIMENTO, pelas MÃOS e pela PALAVRA os humanos elaboram ARTE, criam CIÊNCIA e produzem TECNOLOGIA. Desenvolvem inteligências para organizarem uma nova sociedade. Evoluem para fazer surgir um mundo novo onde se poderá viver melhor. Rubem Alves (1933-2014), psicanalista e educador, lembrava que a ESCUTA precede a FALA. É da natureza humana ESCUTAR para APRENDER e depois FALAR sobre o que aprendeu. Aprende-se pela palavra da mãe, do pai, do professor...

O professor só deseja que o aluno escute a sua palavra. A aprendizagem acontece depois de uma longa e silenciosa escuta. Quando a escuta for serena, a fala será bonita porque se vai falar daquilo que se sabe. Com segurança.

 

Ivo Carraro - professor, psicólogo e orientador vocacional do Curso Positivo.



Polêmica do imposto do pecado: Nutricionistas criticam retirada de alimentos ultraprocessados de imposto seletivo

 Existem estudos suficientes para comprovar os malefícios do consumo de alimentos ultraprocessados, afirma a  Médica pós-graduada em Nutrologia com especialização em obesidade, Dra. Patrícia Santiago

 


Esta semana está sendo discutida a proposta de regulamentação da Reforma Tributária e entre os pontos mais polêmicos está o imposto seletivo, o famoso “imposto do pecado”, que consiste em uma tributação extra sobre produtos que trazem malefícios à saúde ou ao meio ambiente. 

Dentre os itens incluídos até agora na lista estão cigarros, bebidas alcóolicas, carros elétricos, minérios e bebidas açucaradas, no entanto, os alimentos ultraprocessados foram deixados de fora da lista e geraram diversas críticas de especialistas.

 

Justificativa para a retirada dos ultraprocessados

A principal justificativa para a retirada dos alimentos ultraprocessados do imposto seletivo é que este seria uma classe de alimentos consumida predominantemente pela população de baixa renda e que taxá-los iria prejudicá-las. 

Há também indicações da pressão de lobbies de empresas alimentícias contra o “imposto do pecado” e até mesmo uma suposta falta de estudos científicos suficientes para traçar um paralelo entre os ultraprocessados e malefícios à saúde.

 

O que é considerado um alimento ultraprocessado?

Os alimentos ultraprocessados são aqueles que passam por várias etapas industriais que o faça perder as características originais onde são adicionados muitos ingredientes como açúcares, óleos, sal, corantes e conservantes.  

Eles são encontrados principalmente em embalagens prontas para consumo rápido ou fácil. Exemplos comuns são refrigerantes, salgadinhos, bolachas recheadas, salsichas, carnes processadas, entre outros. 

 

Diversos estudos relatam os riscos do
consumo regular de alimentos ultraprocessados
  Reprodução/FreePik


Os riscos dos alimentos ultraprocessados 

De acordo com a Médica pós-graduada em Nutrologia com especialização em obesidade, Dra. Patrícia Santiago, os alimentos ultraprocessados podem causar diversos riscos à saúde.

Os alimentos ultraprocessados causam grandes riscos à saúde principalmente pelo uso excessivo de adoçantes, aromatizantes e corantes artificiais, além de altos níveis de açúcar, gordura, sódio, conservantes, e um baixíssimo teor nutricional”. 

Uma dieta baseada neles contribui para a obesidade e as diversas doenças relacionadas justamente por desequilibrar a dieta e incluir componentes nocivos ao corpo humano a longo prazo”, explica a Dra. Patrícia Santiago. 

De acordo com um estudo realizado pela USP - Universidade de São Paulo -, que analisou os hábitos alimentares de quase 16 mil brasileiros desde 2020, o consumo regular de alimentos ultraprocessados aumentou em 42% o risco de desenvolver depressão. 

Outro estudo, feito pelo BMG Global Health associou alimentos ultraprocessados com 32 problemas de saúde, como tumores malignos, prejuízo à saúde mental, doenças cardíacas e pulmonares e morte precoce.

 

Preço ou qualidade?

De acordo com a secretária de Segurança Alimentar do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), Lilian Rahal, a indústria de alimentos ultraprocessados pressiona contra o projeto. 

Estamos num momento crucial de confrontar o discurso de que o ultraprocessado é bom. Não é saudável, todo mundo come porque é barato, não porque é bom. Não é comida de verdade. As discussões no Congresso vão ser bastante definidoras. A gente tem uma janela de oportunidade grande agora de mudar o padrão de consumo da população mais pobre”, afirmou Rahal à DW. 

 

Patrícia Santiago - graduada em medicina pela Universidade Estadual do Amazonas desde 2013, com pós graduação em Nutrologia. Atua na área de emagrecimento e performance desde 2015 com ampla experiência no acompanhamento de pacientes bariátricas. No momento desenvolvendo a comunicação digital para pacientes com foco em reeducação alimentar, mudança de estilo de vida e alta performance.


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